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APS - Associação de Professores de Sintra

Acção de Formação
  

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Março: 1, 10, 15, 22, 29
Abril: 5 e 28
Maio: 5
Ôefinição de portefólio

Segundo Tierney et al (Tierney et al, 1991: 41)

s ³Os portefólios são coleções sistemáticas feitas pelos alunos e pelos


professores. Podem servir de base para examinar o esforço, a
melhoria, os processos e o rendimento, assim como para responder
às exigências habitualmente feitas por métodos mais formais de
avaliação. Através da reflexão sobre as coleções sistemáticas de
trabalhos de um aluno, os professores e os alunos podem trabalhar
em conjunto, no sentido de compreenderem as capacidades do
aluno, as suas necessidades e os seus progressos.´
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mm contexto didáctico, o portefólio compreende-se num ambiente de


aprendizagem visto como comunidade de práticas e de discurso.

A comunidade de práticas desenvolve-se numa perspectiva sistémica


permitindo aos seus elementos a construção de um currículo
individual de aprendizagem. Numa comunidade de práticas

³Assume-se que os membros têm diferentes interesses, desenvolvem


contributos e defendem pontos de vista diferenciados...implica a
participação num sistema de actividade sobre o qual os
participantes partilham perspectivas relativas às suas acções e sobre
o significado dessas acções´

J. Lave, m. Wenger, R 


 
      , Cambridge University Press, pp
97 e 98.
Portefólio de apresentação do aluno

Ôesigna-se por portefólio de apresentação do aluno, aquele em


que:

s Se dá a conhecer como individuo.

s Apresenta o seu perfil de gostos pessoais.

s Apresenta os seus melhores trabalhos, desempenhos e destaques.

s Ôemonstra através dos trabalhos as competências que nele estão


melhor desenvolvidas.
Portefólio de aprendizagem do aluno

s É um instrumento de avaliação reflexiva e processual


porque é instrumento de avaliação mas também uma
memória documentada de um percurso de aprendizagem.

s Obedece a um plano delineado a partir de metas


estabelecidas previamente e negociadas entre professor e
aluno.

s Os elementos constantes do portefólio são escolhidos a


partir de situações de aprendizagem, significativas de
competências desenvolvidas.
s Os trabalhos efectuados pelo aluno são objecto da sua
reflexão.

s Inclui orientações do professor podendo ainda incluir


comentários de outros alunos e dos encarregados de
educação.

s A recolha de evidências é feita de forma regular e obedece a


metas, competências e objectivos do currículo.
""-#
(portefólio electrónico ou digital)

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O que é o portefólio electrónico
Segundo Barrett:

O portefólio electrónico é uma coleção electrónica de evidências do processo de


aprendizagem do aluno ao longo do tempo... As evidências podem incluir textos,
fotografias, vídeos, projectos de investigação, observações feitas por professores
e colegas e reflexões. O aspecto central do portefólio é a reflexão pelo sujeito
sobre os motivos da escolha dos trabalhos e o que ele aprendeu ao longo do
processo .

O ""-# não é um software específico mas sim uma combinação de


processos e produtos. Os portefólios de apresentação podem ser criados a partir
de uma variedade de recursos tanto informáticos como de rede.

Palavras chave: reflexão, orientação, apoio, avaliação.


#""!  !!"
mstratégia Aluno mstratégia
discursiva reflexiva
Concepções

Professor Aluno

Concepções Acções

mstratégia
mstratégia
Professor interactiva
adaptativa
Contexto /acção

Baseado em: Costa, Cruz, Ferreira (2006). Ô


 
      .
(pp. 103-123). Available online: http://www2.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/digifolio/media/doc/digifoliobook.pdf
! + !(*!)

Para manter uma comunicação constante entre os


intervenientes.

Para negociar conteúdos e objectivos exprimindo


ideias e concepções.

Para a auto responsabilização no processo de


construção de aprendizagens.

Aluno

Concepções

Professor Aluno

Concepções Acções

Professor
Contexto
/acção

Baseado em: Costa, Cruz, Ferreira (2006). Ô


 
      .
(pp. 103-123). Available online: http://www2.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/digifolio/media/doc/digifoliobook.pdf
Baseado em: Costa, Cruz, Ferreira (2006). Ô
 
      . (pp. 103-
123). Available online: http://www2.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/digifolio/media/doc/digifoliobook.pdf

Aluno

Concepções

Professor Aluno

Concepções Acções

Professor
Contexto
/acção

! + ')


Para construir actividades de aprendizagem adequando-se
às concepções, interesses e objectivos dos intervenientes .
Para reconhecer as vantagens e dificuldades no processo de
construção de portefólios.
Para permitir o comprometimento pessoal no processo de
ensino aprendizagem .
Baseado em: Costa, Cruz, Ferreira (2006). Ô
 
      . (pp. 103-
123). Available online: http://www2.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/digifolio/media/doc/digifoliobook.pdf
Aluno

Concepções

Professor Aluno

Concepções Acções

Professor
Contexto /acção

! + "()


Para dar ao aluno apoio e orientação permitindo-lhe atingir os
objectivos negociados.
Para reconhecer o sentido das orientações fornecidas pelo professor
adaptando o seu conteúdo ao trabalho em desenvolvimento.
Para acrescentar nova informação completando e aprofundando um
determinado tópico.
Para representar ideias e conteúdos utilizando diferentes formas de
expressão.
! + "-#",)
Para reflectir e escrever sobre o processo de ensino e aprendizagem.

Para o aluno estruturar e registar ideias, convicções e percepções.

Para reflectir sobre as descrições e situações.

Para produzir diferentes formas de organização do conhecimento


permitindo o seu aprofundamento.

Aluno

Concepções

Professor Aluno

Concepções Acções

Professor
Contexto
/acção

In Costa, Cruz, & Ferreira (2006). Ô


 
      . (pp. 103-123).
Available online: http://www2.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/digifolio/media/doc/digifoliobook.pdf
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Conhecer o seu estilo de aprendizagem


Seleccionar estratégias de trabalho adequadas
Conhecer os critérios de avaliação
Ter consciência das dificuldades e dos progressos realizados

(%/"!

Reflectir e analisar criticamente as situações de aprendizagem


Verbalizar pensamentos e estratégias (think aloud)
Seleccionar criteriosamente os trabalhos destinados ao portefolio
| .*" ")" -$"  '-"!!

mxplicitar claramente os critérios a utilizar


Ôeterminar as estratégias a utilizar, reformulando se necessário
Motivar o aluno
Conhecer o percurso de aprendizagem do aluno as suas dificuldades e
aptidões

(%/"!

Regularmente proceder a reuniões e entrevistas com o aluno


Orientar e apoiar o aluno em proximidade com ajudas e estímulos
frequentes
Analisar os trabalhos dos alunos dando um feedback rápido.
Realizar diferentes tipos de observação.
Levar o aluno a conhecer os seus progressos e dificuldades, ao longo do
processo
Referências

s Bernardes, C., Miranda, F. (2003).      


    Porto: Porto mditora

s Costa, F., Cruz, m., Ferreira, R. (2006). Ô


     
 
      . (pp. 103-123). Available online:
http://www2.fpce.ul.pt/pessoal/ulfpcost/digifolio/media/doc/digifoliobook.pdf

s Lave, J., Wenger, m. (1991). Situated learning. Legitimate peripheral


participation. Cambridge: Cambridge University Press.

s Tierney, R. J. et al (1991).       


 

 . Norwood (MA): Christopher-Gordon Publishers, Inc.

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