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CARDIOVASCULAR
• Bomba contrátil
– Bombeamento e sucção de sangue
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Volume sangüíneo
– Circulação pulmonar – “Pequena Circulação”
– Circulação corporal – Grande Circulação
• Distribuição regional
– Necessidades especiais
– Sistemas regulatórios diferenciados
• Neural
• Humoral
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
X
IX
+ nTS
+
X _
SNP
+ +
nA
RVLM
+
CVLM SNS
+
+
APC
IML
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Regulação humoral
– Sistema renina-angiotensina-aldosterona
– Aminas vasoativas
– Balanço de atividade de substâncias constritoras e
dilatadoras – dependência do requerimento
tecidual
– Estados patológicos
Mas
Mas
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO
• Proteínas contráteis:
– Actina
– Miosina
– Tropomiosina
– Troponina
Acoplamento excitação-contração
Estimulação da Condutância Influxo de Na++ -
célula ao Na++ despolarização
miocárdica
Canais tipo L
Liberação de Condutância
Ca+2
+2 a partir ao Ca+2
+2
do RS
Ca+2
+2 liga-se à
Troponina C
(aderida à
Tropomiosina)
Tropomiosina Formação de
posiciona-se pontes
entre Actina e cruzadas
Miosina
Encurtamento do
sarcômero
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO
Serca2a
Acoplamento excitação-contração
Proteína- AMP-cíclico
quinase A
Fosforilação
canais tipo L do
sarcolema/esti
mula
metabolismo Entrada de Formação de
dos miócitos Cálcio pontes
induzindo mais cruzadas
liberação
Encurtamento do
*Ex: isoproterenol
sarcômero
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO
• Digoxina
– Efeito parassimpáticomimético
inotropismo (contratilidade)
níveis de catecolaminas no miocárdio
• Inibição Na+K+ ATPase
Na+ K+ intracelular
– Trocador sódio-cálcio
• Vasoconstrição em alguns leitos vasculares e
vasodilatação em outros
PROPRIEDADES DAS
CÉLULAS CARDÍACAS
• Automatismo
– Despolarização espontânea para gerar PA
• Inotropismo
– Capacidade contrátil
• Dromotropismo
– Condução elétrica por suas fibras
• Batmotropismo
– Excitabilidade – capacidade de responder a
estímulos - refratariedade
PROPRIEDADES DAS
CÉLULAS CARDÍACAS
• Repouso - Despolarização
ELETROFISIOLOGIA
• PA NSA
• PA NAV
ELETROFISIOLOGIA
• PA fibras musculares
Fase 0: ativação
Fase 1: recuperação inicial
Fase 2: platô despolarização
Fase 3: repolarização
Fase 4: potencial repouso
Fases 1 e 2 : PRA
Fase 3: PRR
ELETROFISIOLOGIA
• Inervação cardíaca
ELETROFISIOLOGIA
Noradrenalina Acetilcolina
Aumenta AMPc
Bloqueia AMPc
Abertura canais
Dificulta abertura canais
[Ca] intracelular
• Pressão atrial
– Onda a - ?
– Onda c - ?
– Onda v - ?
• Válvulas fechadas
– Fases isovolumétricas
CICLO CARDÍACO
AB – contração isovolumétrica
BC – ejeção rápida
CD – ejeção reduzida
DE – relaxamento isovolumétrico
EF – enchimento rápido
FA – enchimento lento
CICLO CARDÍACO
Pressão
Volume VE
DESEMPENHO VENTRICULAR
• Bomba (coração)
– Gradiente de pressão necessário para propelir a
coluna de sangue de forma contínua
• Reservatório venoso
– Capacitância regula quantidade de sangue que
chega ao coração
• Resistência arterial (arteríolas)
– Impedância à ejeção
DESEMPENHO
VENTRICULAR
• Efeito ANREP
pós-carga estado inotrópico – mecanismo
intrínseco de inotropia compensando o do VSF e
a do DC
DESEMPENHO
VENTRICULAR
• Pré-carga
– Enchimento diastólico do ventriculo
– Comprimento da fibra determinado pela pressão e
volume diastólicos finais
– pré-carga resulta em volume de ejeção
DESEMPENHO
VENTRICULAR
DESEMPENHO
VENTRICULAR
• Pós-carga
– Pressão aórtica sistólica (VE)
– Pressão pulmonar sistólica (VD)
• Determinam a tensão desenvolvida pela parede
ventricular
pressão aórtica volume de ejeção
DESEMPENHO
VENTRICULAR
• Estado inotrópico
– Determinado pelo sistema nervoso simpático
– Alterações no encurtamento da fibra
DESEMPENHO
VENTRICULAR
DESEMPENHO
VENTRICULAR
• Freqüência cardíaca
FC tensão desenvolvida
– Fenômeno em escada
• Aumento do DC por minuto
• Como o DC=FCxVE, se dobramos a FC dobra-se o DC
DESEMPENHO
VENTRICULAR
OBRIGADO