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Basics
2009
Esta apresentação foi desenvolvida pela General Motors Corporation - Global Purchasing Supply
Chain.
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nenhuma forma ou método para qualquer propósito sem a autorização por escrito da General
Motors - Global Purchasing Supply Chain.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 1
Estratégias do QSB
1.Resposta Rápida
§Processo de Resposta Rápida
§Solução de Problemas
§Lições Aprendidas
2.Controle de Produto Não-Conforme
3.Estação de Verificação
4.Operações Padronizadas
§Organização do Local de Trabalho – os 7
Desperdícios
§Instruções de Trabalho Padronizado – FTP
§Instruções do Operador – FET
§Gestão do Dispositivos de Controle de
Manufatura (NOVO)
5.Treinamento Padronizado do Operador
6.Verificação do Dispositivos à Prova de Erro
7.Auditorias Escalonadas de Processo
8.NPR Redução de Risco (PFMEA Reverso)
9.Controle de Contaminação
10.Gerenciamento
Quality Systems Basics rev March 2009 da Cadeia
– Revisão de Fornecedores
em Português: Janeiro/2010
11.Gerenciamento de Mudanças (Novo) Global Purchasing and Supply Chain
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Regras de Compromisso
Padrão:
•Avaliar o fornecedor através da última Auditoria QSB
para determinar quais estratégias estão em vermelho
e requerem o Workshop.
Ø(Somente EQF)
•Entregar as estratégias conforme requerido baseado
no resultado da auditoria e obter um Plano de Ação
para todas as questões em vermelho e amarelo.
Ø(EQF ou Terceira Parte)
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Quality Systems Basics
Foco – UMA LINGUAGEM GLOBAL
• Princípios Comuns
•Métodos Comuns
•Processos Comuns
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1 . 0 RESPOSTA
RÁPIDA
Rápida solução de problemas
e na fonte através de
gerenciamento visual
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RESPOSTA RÁPIDA
Apresentação
1.0) Introdução; Propósito , Escopo, Responsabilidade
1.1) Benefícios
1.2) Resposta Rápida
• Identificação do Problema, Fontes
• Estrutura da Reunião
• Responsabilidades
• Projeto, Modelo, Critério de Saída, Status
• Indicadores de Performance
1.3) Solução de Problemas
• Descrição, Fundamentos
• 6 Passos Essenciais para Solução de
Problemas
1.4) Lições Aprendidas
Quality1Systems
.5) Resumo
Basics ,revDevem
March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
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RESPOSTA RÁPIDA
1.0 -
Introdução
• PROPÓSITO: • ESCOPO:
• Endereçar imediatamente as • Área de Montagem;
falhas de qualidade:
• Externas / Internas; • O p e ra çõ e s d e M a n u fa tu ra ;
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RESPOSTA RÁPIDA
1.1 -
Benefícios
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
Identificação do Problema :
Na preparação para a reunião de Resposta Rápida, no início do dia, a
qualidade deve identificar os assuntos significativos de qualidade das
últimas 24 horas no qual incluí:
•Reclamações Externas:
–Reclamações de cliente (PRR’s, comunicação de problemas,
ligações de clientes, garantia)
–Reclamações de fornecedor (Fornecedores deveriam ser
notificados em avançado quando eles deveriam reportar na
reunião).
•Reclamações Internas:
–Problemas identificados na Estação de Verificação
–Problemas sistêmicos na Auditoria Escalonada de
Processo
–Paradas de Linha e problemas de desmontagem (Teardown)
–Outros assuntos internos de qualidade (Auditorias de
Doca, Atividades de Contaminação)
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–Falha dos Dispositivos à Prova deGlobal Erro
Purchasing and Supply Chain
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
Estrutura :
É uma reunião de revisão da manufatura conduzida pela Manufatura e suportada
pela Qualidade, Engenharia, Manutenção e demais suporte.
Deve ser efetuada diariamente para revisar os itens significativos da
qualidade levantados pela Qualidade. Algumas organizações podem optar por
mantê-las por turno.
É uma reunião de comunicação e não uma reunião de solução de problemas.
Deveria durar de 10 a 20 minutos com todos em pé no chão de fábrica.
Cada item deve ser documentado no Formulário de Solução de Problemas (PPSR) ou
equivalente. Este formulário é revisado na reunião para prover estrutura para
alimentação do quadro de resposta rápida com as informações atualizadas em
tempo.
•Fornecedores são esperados que utilizem um formulário
padronizado de solução de problemas para seu reporte sobre a
fase de Contenção inicial, atualizações de Causa Raiz e Ações
Corretivas.
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
Responsabilidades :
Novos assuntos devem ser atualizados no quadro de Resposta Rápida antes
da reunião pelo responsável (contatar o fornecedor em caso de assuntos
relativos).
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QUADRO DE RASTREAMENTO DE RESPOSTA RÁPIDA ( EXEMPLO )
Status Chave
11 x 17 (1 ou 2 lados)
2 Lados construídos:
2) 4’ x 8’ x ¾” Plywood. Lista de Assinatura da RR
2) 48” Plotter Matrix 8 ½ x 11
2) 4’ x 8’ x ¼” Plexiglas
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QUADRO DE RASTREAMENTO DE RESPOSTA RÁPIDA ( EXEMPLO )
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
Além, itens chaves à incluir na Conten Identific Implem Error Auditori Validaç Atualiz Trabalh Lições
ção – ação entaçã Proof/D a ão da ação o Aprendi
o das etecção Escalo Ação PFMEA Padroni das
identificação de oportunidades Breakp da
oint Causa Ações nada corretiv / Plano zado (Instituc
Instruçã
para validação de ações Raiz Corretiv
as
de
Proces
a de o do
ionaliza
Control Operado r)
corretivas via Auditoria so e r
Escalonada de Processo e
prevenção de reocorrências G G G G G G G Y Y
através de Dispositivos à Prova 11/1 18/1 24/1 24/1 25/1 13/2 15/2 20/2 20/2
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
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RESPOSTA RÁPIDA : FORMATO DE REPORTAR
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
(Exemplo)
Indicadores de Desempenho :
Mês Ano
Janeiro 2008
qualidade é exibido. 28 30
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resposta Rápida
Rastreamento
semanal do número
de problemas
fechados e média
diária em aberto
para itens
fechados.
x
x
x x
x x
x x
46 36 42 30 25 32 42 38
3 3 2 4 1 5 2 1
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 2 – Resumo Resposta Rápida
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
Organizações devem ter um processo definido de Solução de
Problemas incluíndo um padrão para documentar as ferramentas
usadas na identificação e eliminação da causa raiz.
O QUÊ É UM PROBLEMA?
• É a DIFERENÇA entre a situação atual e a
satisfação do cliente .
• Definido como uma Discrepância entre o Padrão
Existente ou Expectativa e a Situação Atual.
Padrão
NÍVEL Atual
TEMPO
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
Crescendo
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– Revisão em Português: Janeiro/2222
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
• Definição :
• Um processo
estruturado que
identifica, analisa
e elimina a
discrepância entre
a situação atual e
um padrão existente
ou esperado, e
evita a re-
ocorrência através
da causa raiz.
• Quality Systems Basics rev March 2222
– Revisão em Português: Janeiro/2222
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
Compreenda a
Situação
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de
Problema 1 Processo Correto (Exemplo)
Process Pode algum destes causar o problema?
Produção o
•O Trabalho Padronizado correto está postado?
correta Correto
?
•O Trabalho Padronizado está sendo seguido?
•Os documentos de verificação (EV) estão sendo
Ferra
seguidos (se aplicável)?
Produção ment
a
•Os requisitos e freqüências dos calibradores
♦2
Corre
ta?
estão sendo seguidos?
•O trabalho está sendo efetuado igualmente em
todos os turnos?
•O operador entende quais são os padrões do
Produção
♦3
Peça
Corre
produto?
ta? •O operador é o usual? Tem acontecido muitas
trocas (turnover)?
•O operador foi treinamento adequadamente?
Quali •Os auxílios visuais são atuais?
Sistema da
Qualidade / dade
da
•O operador entende o resultado da qualidade de
Fornecedor
♦4 peça
?
seu trabalho?
•O operador sabe como se comunicar quando tem um
Quality Systems Basics rev Marchproblema?
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de
Problema 2 Ferramenta Correta (Exemplo)
Produção
Proc
esso Pode algum destes causar o problema?
♦1 Corre
to? •As ferramentas e dispositivos corretos estão
sendo usados? (todos os turnos)
•Os kits de ferramentas estão conforme o
Ferra
especificado?
Produção ment •Eles estão adequadamente calibrados?
Correta a
Corre •Todos os turnos utilizam a mesma ferramenta?
ta? •As ferramentas estão gastas?
•As ferramentas e dispositivos tem proteção à
mutilação?
•A estação de trabalho tem Dispositivo à Prova de
produção Peça
Corre
Erro?
♦3
ta? •As ferramentas e o Dispositivo à Prova de Erro
estão sendo ignorados (by-pass)?
•O layout da estação de trabalho permite ao
operador trabalhar efetivamente?
Quali •As Manutenções Preventivas estão sendo efetuadas?
Sistema da
Qualidade /
dade
da •As ferramentas estão funcionando corretamente?
Fornecedor Peça
♦4 ?
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de
Problema 3 Peça Correta (Exemplo)
Produção
Proc Pode algum destes causar o problema?
esso
♦1 Corre
to?
•A rota da peça é a correta?
•As peças corretas estão sendo usadas?
•As peças em estoque estão na localização correta?
Produção
Ferra •Os códigos das peças em suas caixas estão em
menta
♦2 Corre
ta?
acordo com suas localizações?
•O Dispositivo à Prova de Erro é necessário?
•Existindo um Dispositivo à Prova de Erro, o mesmo
está trabalhando corretamente?
Produção
Correta
Peça
Corre •
ta?
Sistema da Quali
Qualidade / dade
Fornecedor da
♦4 peça
?
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de
Problema 4 Qualidade da Peça (Exemplo)
Produção
Proc
esso O Sistema da Qualidade é responsável em
♦1 corre
to?
determinar se a peça foi alterada ou a
qualidade da peça:
Dados de Fornecedor
Ferra Verificação por Tridimensional
Produção
♦2
ment
a
Verificação por Dispositivos
corre Visual Peça a Peça
ta?
Visual Lote a Lote
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
EXERCÍCIO
JOGAR A REGRA DOS 5 PORQUÊS –
PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOIS
DUAS VOLUNTÁRIOS
VÍTIMAS
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
Passo 3 – IDENTIFIQUE A CAUSA
RAIZ :
5 PORQUÊS – FERRAMENTA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
• Porquê o robô parou?
• Um fusível do robô queimou
•Porquê o fusível queimou?
• Circuito sobrecarregado
•Porquê o circuito sobrecarregou?
•
Quality Systems BasicsArevbomba não
March 2009 foiemprojetada
– Revisão com um filtro.
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FORMULÁRIO PRACTICAL PROBLEM SOLVING REPORT ( PPSR )
( Exemplo )
s3 Identifique a(Exemplo)
Causa
Raiz (5 Porquês)
s1 Defina o Transferir
s3 a Causa Raiz Técnica para DRILL
Problema (System RC; 5 Porquês 3x)
s2 Contenha o
Problema
1-4
Identifique a
s3
Causa
resposta NÃO para as questões de 1 - 4 do Diamante
o 1 – 4 do Diamante prossiga com o Brainstorming de Causa e Efeito
REQUER um 5 Porquês
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Planilha - Análise Drill Deep (Exemplo)
5 Porquês – Depois que a causa
raiz técnica foi encontrada,
determinar PORQUÊ o Sistema
Revision Date: falhou . Pergunte “ PORQUÊ ” até
a causa raiz efetiva para cada
ser determinada Name and Ti
Supplier Team Lead:
Evitar Provide
– Porquêaocomplete
processo member list with
de manufatura nãocon
evi
GM SQE:
Failure Mode:
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
Passo 4 – IMPLEMENTAÇÃO DA
AÇÃO CORRETIVA
Formule (Brainstorming) soluções
possíveis e selecione a mais
efetiva, eficiente e de custo
efetivo (melhor custo).
Implementar
s4 Ações Corretivas Permane
Determine se uma corrida piloto é
necessária para confirmar e testar
a solução proposta afim de
verificar se é efetiva e não há s5
Verificar a Efetividade das Ações
efeitos colaterais (adversos).
Identifique o breakpoint da
implementação à todos os s6
Institucionalizar em TODA ORGANIZAÇÃO
envolvidos.
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
Passo 5 – VERIFICAR A EFETIVIDADES DAS
AÇÕES
•Follow-up e Verificação:
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
Passo 6 – INSTITUCIONALIZAR
•Identificar produtos e processos similares os quais potencialmente
tem ou podem produzir o mesmo modo de falha;
Enviar uma cópia do Relatório de Solução de Problemas para outros
departamentos/fábricas com o potencial de experimentar este problema.
•Implementar solução através da organização;
•Atualizar documentação necessária:
– PFMEA
– Plano de Controle
– Verificação do Dispositivo à Prova de Erro
– Trabalho Padronizado
– Instruções do Operador
– Lições Aprendidas
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DRILL WIDE MATRIX (Exemplo )
SUPPLIER:
Name:
Location:
Duns:
Contact Name:
Drill Wide – análise das oportunidades da deficiência do sistema e
ações corretivas que abranja todas as peças da GM, processos de
manufatura e outras localizações de plantas. Contact Phone:
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E-mail:
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 3 – Solução de Problema
Resumo:
ü Nenhuma solução de problemas significa nenhuma melhorias;
ü Encorajar(promover) problemas e soluções;
ü Prover treinamentos necessários e recursos;
ü Ter paciência;
ü Desenvolver solucionadores de problemas;
ü Gerentes deveria ter as questões, não as respostas;
ü Elabore decisões baseados em FATOS, não em OPINIÕES
(Emoções);
ü Utilize um TIME de trabalho para solucionar problemas.
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 4 – Lições Aprendidas
Um sistema de Lições Aprendidas:
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 4 – Lições Aprendidas
Lições Aprendidas pode ser identificada por qualquer um.
Exemplos de atividades para identificar Lições Aprendidas:
•Processo do APQP;
•Auditoria Escalonada de Processo;
•Falhas na Verificação à Prova de Erro;
•Atividades de Solução de Problemas para assuntos internos e
externos;
•Informações das Estações de Verificação;
•Times de Melhoria Contínua;
•Redução de Risco – Atividade da Equipe de PFMEA reverso;
•Programas de Sugestões;
•Revisão dos Negócios da Empresa/do Gerenciamento do Sistema
Operacional da Qualidade.
Uma abordagem disciplinada para prevenção de problemas usando as Lições
Aprendidas deve ser estabelecida. Atividades dentro da organização para
evitar futuros problemas ou melhorar desempenho que constroem Lições
Aprendidas pode incluir:
•Lições Aprendidas revisadas nos Program Review do APQP;
•Programas
Quality APQP
Systems Basics revisados
rev March 2009 – Revisão pelas Lições
em Português: Aprendidas.
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RESPOSTA RÁPIDA
1 . 4 – Lições Aprendidas
Lições Aprendidas deve ser documentada. A documentação pode
incluir:
•Formulário de Lições Aprendidas;
•Checklist APQP
•PFMEA Master
•Formulário de Computador ou Website, etc.
•
Lições Aprendidas deve ser comunicada e mantida disponível para
todos usuários atuais e potenciais. A comunicação pode ser feita:
•Postando o Formulário de Lições
Aprendidas;
•Incluindo em um Website de Lições
Aprendidas;
•Utilizando jornais da empresa ou
circuitos de TV fechado;
•Distribuindo cartões de bolso, etc.
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• Global Purchasing and Supply Chain
Organização deve…
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2 . 0 CONTROLE DE
PRODUTO NÃO
CONFORME
Contenção, Identificação,
Segregação, Disposição
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
Apresentação
• 2.0) Introdução; Propósito, Escopo, Responsabilidades
• 2.1) Benefícios
• 2.2) Identificação Não Conforme
• 2.3) Segregação
• 2.4) Contenção
• 2.4.1 - Planilha de Contenção
• 2.4.2 - Comunicação – Alerta de Qualidade,
Interno/Externo
•
• 2.5) Disposição
•
• 2 .5 .1 - Reutilizável/ Retrabalho
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• 2 . 5 . 2 - Reintrodução do produto Global Purchasing and Supply Chain
• FR PS
2 . 5 . 2 - Refugo
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 0 - In tro d u çã o
• PROPÓSITO: • ESCOPO:
• Assegurar que o produto que - Material de produção ou
não atende aos requisitos componentes.
especificados é:
- Amostras de Engenharia
• - Impedido de uso não
intencional - Amostras protótipos
- Contidos e/ou segregados - Material incompleto
- Tenha disposição definida processado
pela Gerencia - Outros materiais não
• Garantir comunicação adequada destinados a cliente..
em caso de ocorrência.
R E S P O N S A B IL ID A D E :
•R e sp o n sá ve l
• Estabelecer um processo üG e re n te
consistente de etiquetas de Q u a lid a d e
identificação utilizando o •P la n o d e C o n tin g ê n cia
gerenciamento visual tal p a ra to d a s a s situ a çõ e s.
como o método VERMELHO,
Quality AMARELO,
Systems Basics VERDE (Semáforo).
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2.1 -
BENEFÍCIOS
• Garante que todo produto suspeito ou não conforme é contido.
• Aumenta a satisfação do cliente e a comunicação.
• Reduz interrupções de qualidade.
• Assegura que todas as questões sejam resolvidas com todos
os contatos do cliente: interno e externo.
• Garante uma abordagem sistemática para todas as questões.
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 2 – Identificação de Material
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(Exemplo ) SUSPEITO
REFUGO NÃO USE OK PARA USO
( SE O AMARERLO NÃO FOR USADO PARA DISTINGUIR SCRAP DE SUSPEITO , ENTÃO , A ETIQUETA VERMELHA DEVE
CONTER A DISPOSIÇÃO .)
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 3 - Segregação
Todo o produto não conforme e suspeito deve ser segregado para evitar
sua utilização ou instalação indevida através da contenção.
•No final de cada turno, o produto não conforme deve ser
contado, documentado, e deve ser removido da área de
processo/manufatura para uma área de contenção fora da linha ou
para container de refugo.
AREAS DE SEGREGAÇÃO :
•Áreas de segregação devem ser demarcadas (pintura no chão)
ou de outra forma identificadas.
Exemplo: - Caixas de refugo
- Mesas de retrabalho
- Áreas de Contenção
- Áreas de material não conforme
•Um método de inventário de material não conforme é
requerido (incluindo data, número da peça, defeito,
disposição para o material)
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 - Contenção
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 - Contenção
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 . 1 – P la n ilh a d e
C o n Uma
te n çã o
planilha de contenção deve ser utilizada e preenchida para:
Proporcionar uma abordagem sistemática para conter todo
produto suspeito
Identificar uma quantidade potencial e todas as áreas a ser
verificadas para produtos não-conformes
Checar a quantidade de material suspeito esperado versus o real
Documentar a característica de defeito e o padrão a ser atingido
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 . 1 – Planilha de Contenção ( Continuação )
CONTAINMENTWORKSHEET (Example)
DE
PAR
TME
NT: D
EPARTME
NTC
O NTAIN
M E
NTOWN
ER: DAT
E:
Burronflange
PRODUCTCONTAINMENTSCOPE
IDENTIFYA
LLA
R EASWHERESUSPECTPRODUCTCOULDBELOCATED
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 .4 .2 . -
C o m u n ica çã o
O processo de contenção da organização deve incluir um
sistema de notificação de Alerta de Qualidade para
comunicar o problema. Alertas de Qualidade devem :
– S e r p o sta d o e p ro n ta m e n te
co m u n ica d o à to d o s o s e n vo lvid o s.
ü Departamentos internos, Operadores
ü Sub-fornecedores
ü Clientes
– Ser usado para itens internos ou externos.
O departamento da Qualidade é o responsável pelo item, por
postar e remover o alerta da qualidade.
NOTA: O Alerta da Qualidade deveria somente ser removido
após a ação corretiva ter sido validada e as instruções de
trabalho terem sido atualizadas (quando necessário).
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 . 2 . - Comunicação (Exemplo )
Alerta de Qualidade
•U
m
Aler
ta
de
Qual
idad
e
deve
:
–E
s
t
a
b
e
l
e
c
e Janeiro/2010
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 . 2 - C o m u n ica çã o
Break Point
Somente forneça um “ponto de quebra” (break point) após:
Entender o DEFEITO
Ter contido todo o produto suspeito interna e externamente
Ter um método para identificar e selecionar o defeito até que o
material do processo corrigido esteja disponível.
Inspeção 100% garante envio de material certificado para o
cliente.
Lembre-se:
Violar o Ponto de Quebra (BREAK POINT) causa
uma grande insatisfação ao Cliente.
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 . 2 . - Comunicação
Se sim …. COMUNIQUE !
Quem contatar :
–Plantas de Montagem
–Peças e Serviços (SPO)
–Sub-Fornecedores, como requerido
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 . 2 . - Comunicação
Contato com o Deve ser uma “conversa ao vivo” – não telefone ou e-
mail.
cliente externo
Uma lista de contatos é estabelecida.
Estabeleça uma fone-conferência quando exigido pelo
cliente
» O executivo do fornecedor
atua como líder e ponto central
para comunicação.
»Todas os envolvidos, incluindo
sub-fornecedores participam
( das )
Exemplo
reuniões
G M C o n ta c ts
In it ia l c o n t a c t m u s t b e m a d e w it h a t le a s t o n e p e rs o n a t e a c h a ffe c te d fa c ilit y .
GM SQ M gm t Team Nam e R e sp o n si b i l i ty E -m a i l P hone
G M E n g in e e r T e a m Nam e R e sp o n si b i l i ty E -m a i l P hone
G M T 5 6 0 (F l in t)
D e p a rtm e n t Nam e Responsibity & shift E -m a i l PHONE
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 4 . 2 . - Comunicação
• Iniciado em locações do cliente com
Instruções apropriadas para seleção.
Desenvolver e • O cliente deveria ser informado sobre:
implementar planos de
contenção e • Método de certificação.
certificação • Descrição e imagem da peça marcada.
• Descrição e imagem de qualquer
Iniciar o envio Identificar peças/marca
etiqueta / etiquetas
adicional
. .
de peças Iniciar o envio de peças certificadas.
certificadas. Notificar o cliente sobre o
breakpoint.
CERTIFIED STOCK SHIPMENTS (Exemplo)
Asse m bly Ship Arriva l Tracking Asse m bly Ship Arriva l Tra cking
Carrie r Quantity Ca rrie r Qua ntity
Pla nt Da te Tim e Date Tim e num be r Pla nt Da te Tim e Da te Tim e num be r
Arlington Sila o
Pontia c M isha w a ka
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 5 - DISPOSIÇÃO ( Reutilização ou
refugo
2 . 5 . 1 ) Reutilizar ; ( retrabalho / reparo )
• Uma instrução de trabalho para realizar o
retrabalho
• Um método para identificar a
rastreabilidade do produto retrabalhado ou
refugado
• Aprovação do cliente pode ser requerida
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 .5 .3 - R E F U G O
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CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME
2 . 6 – Resumo : DEVEM
Material Não Conforme deve ser:
üclaramente identificado utilizando identificação consistente
(etiquetas).
ü Segregado em áreas e embalagens adequadamente identificadas.
ü Contido através do uso de uma planilha de contenção.
ü Liberado usando um processo e autoridade definidos.
ü Reintroduzido ao fluxo de processo no ponto ou antes do
ponto de remoção e incluir todas as inspeções e testes do
plano de controle.
üSe não for possível, um plano de inspeção e
retrabalho deve ser fornecido.
üA Organização deve ter um alerta de não-conformidades e
procedimento de contenção que atenda aos requisitos dos
clientes.
ü Refugo é impedido de uso e é monitorado com um plano de
redução.
ü Questões de contenção de produto devem ser revisadas pela
liderança
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3 . 0 ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
CONTROLE EM PROCESSO E VERIFICAÇÃO
• Satisfazer o seu cliente……
Aceite
Não Produza Defeitos !
Envie
Resolva os problemas em Equipe !
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
Apresentação
3.0) Introdução: Propósito, Escopo, Responsabilidade
3.1) Benefícios
3.2) Descrição, Regras e Responsabilidades
3.3) Defeitos Entrando na Estação
• Alarme e “Escalada”
• Resposta Imediata
• Suporte da Liderança
3.4) Defeitos Deixando a Estação
• Feedback / Feed Forward da
Qualidade
• Indicadores de Desempenho
3.5) Solução de Problemas
3.6) C.A.R.E
3.7) Resumo, DEVEM
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 0 – Introdução
PROPÓSITO:
• • ESCOPO:
• Melhorar a qualidade da - Operações de Manufatura
primeira vez (FTQ) e a
capabilidade do processo. - Áreas de Montagem
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 1 – BENEFÍCIOS :
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
. 2 – Descrição , Regras , Responsabilidades
ESTAÇÃO DE
VERIFICAÇÃO
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 2 – Descrição , Regras , Responsabilidades
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 2 – Descrição , Regras , Responsabilidades
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 2 – Descrição , Regras , Responsabilidades
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO ( EV ) :
• A Estação de Verificação é um processo que nos mantém
centrados em Construir a Qualidade na Estação através de
Feedback do processo . Isso é obtido via :
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 2 – Descrição , Regras , Responsabilidades
DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO ( VS ):
• Funções Tempo Integral ( Full Time )
• Impede o fluxo de discrepância de qualidade além da EV,
detectando e resolvendo problemas imediatamente.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
. 2 – Descrição , Regras , Responsabilidades
ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO – REGRAS E RESPONSABILIDADES
perador da Estação de Verificação
•Executa verificações de qualidade.
•Reage às não-conformidades.
•Inicia o processo de escalada quando os limites de alarme são atingidos .
Engenheiro , Supervisor , e Manutenção
•Atende os Alarmes da Estação de Verificação para discrepâncias
identificadas.
Gerente da Planta ( Líder de Manufatura )
•Lidera o Processo de Estação de Verificação.
•Desenvolve e promove solução de problemas e Dispositivos
à Prova de Erros.
•Diariamente conduz a verificação dos resultados da EV.
• Disponibiliza o apoio à equipe para garantir que o
processo está funcionando
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO – QUADRO DE INFORMAÇÕES
(2 Exemplos)
Integra os sistemas
atuais e baseia sobre
eles para atender os
objetivos.
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MODELO - ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
Gerenciamento do Chão de (Exemplo)
Fábrica Defeitos Deixando a EV - Feedback
Defeitos entrando na EV ØAuditoria de Doca/Contenção/Ocorrências de Campo
ØInspeção do produto ØReclamação Formal do Cliente
(Atributo/Variável) ØDados de Performance do Time, Cartas de
ØPriorização de defeitos tendência de FTQ e REFUGO (ao longo do tempo),
ØProcedimento de Escalada de Alarme Direct Run, Segurança.
Quem / Quando
ØResposta Imediata – Registros de
Chamadas para ajuda e escalada.
ØReunião da Liderança em cada turno
ØLista de designados à atender a
Reunião
ØAnálise de Pareto, Defeitos ao longo
do tempo
ØLista assinada de Presença na Reunião
Solução de Problemas –
Conduzindo correções nas
estaç ões - BIQ
ØEquipe seleciona novos problemas
baseado na analise de pareto, causa
especial/assinalável.
ØEquipe reporta semanalmente o
status
ØMonitora R, Y, G identificando
bloqueios e escalada do problema.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Defeitos entrando na
Estação de
Verificação
Verificando os
defeitos das peças
e definindo alarmes
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Alarme e Escalada :
•Os limites de alarme são definidos com base no número e tipo de
defeito encontrado.
•Limites de alarme podem ser divididos em dois grupos: Defeitos
reclamados via PRR e defeitos de Alta freqüência e baixa severidade.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Alarme e Escalada :
ESCOPO PARA ALTERAÇÃO DE LIMITES DE ALARME
Os limites de alarme são alterados ou reduzidos quando há:
• Uma mudança intencional e permanente no processo
atual implementada via solução de problemas ou
atividade de melhoria contínua.
• Uma causa especial de variação onde, apesar de
nossos melhores esforços para descobrir a causa não
fomos capazes de fazer a correção e os esforços de
solução de problemas foram escalados.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Alarme e Escalada :
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Alarme e Escalada :
Plant
Se repetir os problemas, alarmes Management
Re
subseqüentes deverão ser Superintendent /
sp
escalados para as funções de
ion
Shift Manager
on
apoio relevantes para responder.
lat
se
Supervisor
(ref.: Diamantes 1-4)
ca
(Group Leader)
Es
Alarme e processo de Team Leader
escalonamento será documentado e
utilizado na Estações de
Team Member
Verificação ou de qualquer etapa
de fabricação.
Como os alarmes são acionados, o
processo de solução de problemas
é iniciado para conter, determinar
a causa raiz, aplicar
contramedidas efetivas e
estabelecer um ponto de quebra
para os alarmes subseqüentes
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(Exemplo)
XXXXXXX representam o
nome de pessoas e
número do Celular
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Alarme e Escalada :
A planilha de resultados:
•registra o número de cada tipo de problema por hora.
•endereça variação de causa especial.
•alerta o operador quando o limite de alarme é atingido.
(Exemplo
•está localizado no ponto ou perto do ponto de inspeção . )
1st Hour 2nd Hour 3rd Hour 4th Hour 5th Hour 6th Hour 7th Hour 8th Hour
# Defects VS Alarm 6:00-7:00 Aciona
7:00-8:00 8:00-9:00
o Alarme 9:00-10:00 10:00-11:00 12:00-1:00 1:00-2:00 2:00-3:00 Total
Trigger # 4:00-5:00 5:00-6:00 6:00-7:00 7:00-8:00 8:00-9:00 11:00-12:00 12:00-1:00 1:00-2:00
1 Scratches 6 ll l ll 5
2 Bolt Reject 1 l l 2o Alarme é Escalonado 4
3 Lash Reject 4 ll l 3
4 Crank Torque 5 ll lll l 6
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Alarme e Escalada :
Múltiplos níveis de Alarme – Gerenciamento
Visual
(Exemplo)
Alarme no final
do processo de
montagem.
O segundo Alarme
é de 3 peças Chamar por ajuda!
para defeitos de
montagem-
operador da EV
chama por ajuda.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Processo de Resposta Imediata :
Operador da EV / Inspetor de Seção (Exemplo)
Quando um alarme é
acionado, o operador
da estação de
verificação deve
tomar ações
imediatas e pedir
ajuda, em seguida,
preencher o lado
esquerdo do
documento de
resposta imediata.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Processo de Resposta Imediata :
Seção de quem
Responde
•Quem responde começa imediatamente o processo de solução de
problemas e deve documentar os resultados.
•Contenção, correção imediata (seleção, reparo, refugo)
•Ponto da Causa, Causa Raiz, Ação Corretiva
•Era problema relacionado ao processo ou ao
fornecedor? (Exemplo)
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
Processo de Resposta Imediata :
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos entrando na Estação
(Exemplo)
Suporte da Verification Station Review for week of: Shift:
Liderança : Initials
WED
THU
FRI
SAT
SUN
Quality Manager
Caminhada/Reunião de Gerenciamento deve Engineering Manager
reporta um problema no qual eles estão 3. Review Feedback from Downstream Customers:
Were there any issues for the past 24 hours?
trabalhando para solucionar. Were the details of the issue communicated to the team members?
Has a Quality Alert Been Posted?
Is the issue being checked for at the Verification Station?
Weekly Problem Solving-Team Report Out
Registros na folha indicam a presença 4. Review the Control Charts of Top Defects
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 3 – Defeitos chegando na Estação
Suporte da
Liderança
FOLHA DE : REGISTRO DE AÇÕES
Como ocorrências vem diariamente da EV ou semanalmente da
reunião de reporte de Solução de Problemas, qualquer ação
apresentada é capturada aqui e revisada na próxima reunião.
Ocorrências podem incluir, apresentação de material, entrega,
suporte necessário para fazer o trabalho da melhor, mais rápida
e precisa forma.
(Exemplo )
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 4 – Defeitos deixando a Estação
Processo A Processo B
Processo C
( Fornecedor ) VOCÊ
( Cliente )
back forwar
d
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 4 – Defeitos deixando a Estação
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 4 – Defeitos deixando a Estação
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 4 – Defeitos saindo da Estação
Indicadores de Desempenho :
A manutenção de uma Estação de Verificação é medida pela sua
eficácia verificada nos resultados. Isto pode ser feito
através de um gráfico de linhas simples que representa o
número de dias vermelho para cada cliente bem como com o
acompanhamento de indicadores internos, como sucata, PPM
interno, eficiência, tempo de operação.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 5 – Solução de Problemas
A liderança deve suportar a solução de problemas pela Equipe com base
em dados da EV.
O pareto dos defeitos é discutido e problemas atribuídos à equipe
liderada pelo Líder / Supervisor. Isto pode ser feito por turnos ou no
decorrer dos turnos.
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DIAGRAMA DE PROCESSO
OP 10 OP 20 VS
Feed Forward (Exemplo)
OP 50 OP 40 OP 30
Feed Back
Warranty Customer Liaison
Estação de Verificação pode ser colocado em qualquer parte do processo.
Alarme e escalada deve ser aplicado à cada etapa do processo.
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Global Purchasing and Supply Chain
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3.6 – C.A.R.E
Processo.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
3 . 7 – Resumo , DEVEM
Organizações devem :
üImplementar ao menos uma Estação de Verificação.
Nota: fornecedores da GMPT devem implementar C.A.R.E.
üInstituir inspeção 100% quando dados variáveis não podem ser usados.
üTomar ações imediatas quando um alarme é atingido e usar o processo de escalada
para alarmes subseqüentes para o mesmo defeito.
üDefeitos anteriores ocorridos no Cliente devem sempre ter um alarme de 1.
üConduzir reuniões diárias de Estação de Verificação na Estação.
üDocumentar respostas à chamadas por ajuda.
üApoiar a solução de problemas pela Equipe baseado nos dados da EV e revisão
semanal.
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ESTAÇÃO DE VERIFICAÇÃO
CONTROLE EM PROCESSO E VERIFICAÇÃO
• Satisfazer o seu cliente……
Aceite
Não Produza Defeitos !
Envie
Resolva os problemas em Equipe !
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Global Purchasing and Supply Chain
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4 . 0 – OPERAÇÕES PADRONIZADAS
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO - 5S
Um ambiente de trabalho limpo e bem organizado.
Ø
TRABALHO PADRONIZADO ( FTP )
Quais são os passos principais, quanto tempo deveria levar?
Ø
INSTRUÇÕES DE OPERADOR ( FET )
Passos Detalhados para O Quê, Como e Porquê.
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OPERAÇÕES PADRONIZADAS
Apresentação
4.1) Introdução: Propósito, Escopo, Responsabilidade
4.2) Benefícios
4.3) 7-Tipos de Desperdício, WPO 5-S
4.4) Trabalho Padronizado
4.4.1) Operação Padronizada; Passos Principais, Tempo,
Materiais, Fluxo de trabalho
4.4.2) Instruções do Operador; Detalhes dos Elementos de
Trabalho, O quê, Como, e Porquê
4.5) Dispositivo de Controle de Manufatura
4.6) Resumo, Devem
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OPERAÇÕES PADRONIZADAS
4 . 1 - In tro d u çã o :
• PROPÓSITO : • ESCOPO :
• •Estabelecer uma linha base • • Área de Montagem
repetitível e previsível para • Operações de Manufatura
• Área de Reparo /
melhoria contínua que envolva Retrabalho
o operador em ambas as • Todas as Operações
• Expedição / Recebimento
melhorias iniciais e contínuas • Outras funções de
para alcançar os níveis mais Suporte
(ex. Inspeção)
altos de segurança, qualidade
e produtividade.
R E S P O N S IB IL ID A D E :
• Responsabilidade Única ou
Dupla:
- Engenheiro de
Manufatura
- Gerente de Produção
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Global Purchasing and Supply Chain
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OPERAÇÕES PADRONIZADAS
4 . 2 - Benefícios :
7 - Tipos de Desperdício , 5S
• Fo rn e ce “ S ta tu s a Prim e ira V ista ” to rn a n d o co n d içõ e s n ã o
p a d rã o visíve is.
• To rn a fá cilid e n tifica r e e lim in a r d e sp e rd ício s
• Fo rn e ce u m a m b ie n te d e tra b a lh o se g u ro , lim p o e b e m
o rg a n iza d o
• M e lh o ra co n ce n tra çã o e d e se m p e n h o d o e m p re g a d o e m
S e g u ra n ça , Q u a lid a d e e Pro d u tivid a d e .
• O tim iza flu xo d o lo ca ld e tra b a lh o e re cu p e ra e sp a ço s
d e sp e rd iça d o s.
• Fo rn e ce u m a m b ie n te p a ra su ste n ta r tra b a lh o p a d ro n iza d o .
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Global Purchasing and Supply Chain
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OPERAÇÕES PADRONIZADAS
4 . 2 - Benefícios :
Trabalho Padronizado
•Assegura que todos os operadores estão desempenhando
tarefas e procedimentos da mesma forma em todos os turnos.
• Melhorias de Processo e desperdícios são facilmente
identificados.
• Treinamento do Operador simplificado e consistente.
• Promove consciência de segurança e qualidade.
• Minimiza passos perdidos no processo para:
verificações de segurança
operações
componentes incorretos ou omitidos
verificações de qualidade
identificação
• Aumenta o nível de entendimento do operador.
• Padronizar o processo de treinamento do operador.
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GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 2 - Benefícios :
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OPERAÇÕES PADRONIZADAS
4 . 4 TRABALHO PADRONIZADO
4.4.1 – Operação Padronizada;
Passos Principais, quanto tempo deveria levar? ( FTP )
4.4.2 – INSTRUÇÕES DE OPERADOR;
Passos detalhados para O Quê, Como e Porquê. (FET)
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7 tipos de Desperdício
Organização do Local de Trabalho e Controle
Visual, 5-S
4 . 3 - In tro d u çã o
• PROPÓSITO: • ESCOPO:
• Definir o que é desperdício • Área de Montagem
tangível
• Operação de Manufatura
• Desenvolver processo e
• Expedição / Recebimento
identificar caminhos para
eliminar desperdício. • Outras Operações
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ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIO
É responsabilidade de todos promover e participar de uma
cultura de melhoria contínua dentro de suas atividades diárias.
Melhoria Contínua é um processo contínuo – não tem fim e
sempre podemos melhorar. Mesmo quando um processo é estável, e
requisitos do Plano de Negócios foram atendidos, nós deveríamos
procurar por formas adicionais para melhoria
. . . Poderá ver o próximo
objetivo !
Só se você subir ao
ápice . . .
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ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIO
Pensamento Tradicional
Desperdíci
o Óbvio
•Desperdício não
definido
•Reagir em exemplos
de larga escala
Desperdíci •Melhoria reativa
o
Escondido
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ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIO
Pensamento QSB
Desperdíc
io Óbvio •Desperdício é tangível
•Identificar muitas
oportunidades com
pequenos incrementos
•Melhoria contínua
Desperdíci
o
Escondido
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ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIO
Inimigo # 1 : Desperdício
Antes de entender sobre o conceito desperdício, precisa-se entender a
diferença entre trabalho sem valor agregado e trabalho com valor
agregado.
Trabalho sem Valor
Agregado
Este tipo de trabalho não agrega valor ao produto, entretanto algum
trabalho sem valor agregado é necessário. Por exemplo, pegar uma
ferramenta é necessário. É o desnecessário trabalho sem valor
agregado que é desperdício
Trabalho com Valor
Agregado
Trabalho que diretamente agrega valor aos produtos. Trabalho com
valor agregado é definido como uma mudança para o produto, que agrega
valor ao produto e o cliente está disposto a pagar. (ex. Montagem de
peças, aplicação de pintura, etc.).
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CORREÇÃO
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SUPERPRODUÇÃO
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MOVIMENTAÇÃO
P C
Definição: Desnecessários
I O movimentos de trabalho por
TIPOS um membro da equipe ou
DE máquina o qual não agrega
DESPE valor ao produto.
W RDÍCI M
O
M
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MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL
P C
Definição: Desnecessário
I O transporte, armazenamento ou
TIPOS reorganização de itens, peças,
DE equipamentos, etc., os quais
DESPE não são requeridos para a
W RDÍCI M produção.
O
M
Características: Movimentação ou
reorganização de materiais, áreas
de armazenamento temporário.
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ESPERA
P C
I O Definição: Permanecer em um
TIPOS lugar ao fazer algo
DE diferente do que está
DESPE relacionado à tarefa em
W RDÍCI M mãos. É um uso improdutivo
O
M do tempo em que não agrega
valor ao processo.
Características: Espera do
trabalhador por uma máquina ou
outro trabalhador. Espera por
pessoas, informações ou reuniões
para iniciar “no tempo” é
desperdício.
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INVENTÁRIO
P C Definição: Qualquer coisa
em demasia que possa ocupar
I O espaço, levar a
TIPOS
DE obsolescência, impactar na
DESPE segurança, causa
W RDÍCI M desperdício de movimentação
O
M ou desperdício de
movimentação de material.
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PROCESSAMENTO
P C
Definição: Fazer algo que o
I O cliente não perceba como valor
TIPOS agregado ao produto.
DE
DESPE
W RDÍCI M
O
M
Características: Clicar uma chave de
torque duas vezes quando uma vez é
suficiente para os padrões de qualidade,
polimento da parte interna de um capô,
paletes misturados.
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ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIO
Pensamento Pensamento
Abstrato Concreto
DESPERDÍCIO
+
Sobrecarga
Desbalanceamento
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ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Organizações devem utilizar uma abordagem sistemática
para implementar e manter a Organização do Local de
Trabalho para assegurar :
•Áreas de trabalho estão organizadas para segurança,
qualidade, ergonomia e ótima utilização.
•Somente equipamento, ferramentas e materiais requeridos e
regularmente usados estão presentes na área de trabalho.
•Áreas de trabalho são controladas usando gestão visual.
•Fluxo do Produto e Informação é facilmente entendido.
•Housekeeping é definido por instruções da área de trabalho.
•Revisões Regulares da Gerencia (Auditorias Escalonadas ) são
realizadas.
•Eliminação de desperdício e melhoria contínua.
•Um local de trabalho limpo e radiante.
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PRIMEIRAS IMPRESSÕES
“Você nunca
consegue uma
segunda chance
para criar uma
primeira
impressão.”
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PRIMEIRA IMPRESSÃO:
ENTRADA PRINCIPAL DA PLANTA
Qual é a sua
primeira
impressão nesta
instalação?
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PRIMEIRA IMPRESSÃO:
PASSAGEM PRINCIPAL DA PLANTA
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ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO 5S
ORIGINAL
ETAPA OUTRAS TERMINOLOGIAS 5S QSB DEFINIÇÃO FINALIDADE
5S
Eliminar condições
inseguras,melhorar qualidade
dos nossos produtos,melhorar
Estar consciente e eliminar ambiente do local de
toda sujeira indesejável, trabalho,identificar e corrigir
3 Seiso Limpeza Limpar Limpeza Limpo Brilhar
poeira, fuligem, pintura, problemas de equipamentos
etiquetas, fitas, etc. (limpesa é verificação),e iniciar
ação corretiva para prevenir
acúmulo futuro de materiais
indesejáveis.
Padronização requerida
Permitir a rápida, fácil, e efetiva
para manter todas as
4 Seiketsu Padronização Manter Padronização Pradrão Padronizar manutenção do processo de
etapas da organização do
organização do local de trabalho.
local de trabalho.
Sistema determinado para
sustentar e suportar
Auto Melhoria Assegurar contínuo crescimento
5 Shitsuke Disciplina
Disciplinar
Disciplina
Contínua
Manter melhoria contínua da
deste processo.
organização do local de
trabalho.
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S-1: ORGANIZAR – Divida os itens em necessários e desnecessários
no local de trabalho, eliminando todos os itens desnecessários.
• Selecionar e Identificar:
- Coloque uma etiqueta verde em qualquer item de uso
regular.
- Coloque uma etiqueta vermelha em qualquer item que não
é usado ou não está em condição de trabalho.
- Coloque uma etiqueta amarela em qualquer item que não
se sabe ao certo sua condição de uso.
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S-2: COLOCAR EM ORDEM – Um lugar para tudo e tudo em seu
lugar.
•Classificar:
- Com que freqüência uso este Item? Depois
•Determine um local:
•Existe um “melhor” lugar para cada item.
- Se usado freqüentemente – manter perto.
- se não – colocar por último.
- Use Quadros com Sombra.
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3 : BRILHAR – Eliminar a fonte de sujeira e vazamentos (óleo, ar, água, etc.).
limpeza de máquinas, ferramentas, pisos, armários.
Desenvolver instruções de métodos de limpeza e freqüência.
Organizar para limpeza (materiais corretos, panos, vassouras, etc.).
Encontrar maneiras de reduzir o tempo necessário para limpeza
( Exemplos )
Antes Depois
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S-4: PADRONIZAR - Padronizar a área visualmente e marcar a
localização de cada item.
• Código de cores para áreas designadas.
• Designar formas das áreas.
• Altura da etiqueta consistente e cores por toda a instalação .
• Containeres de armazenamento e práticas de áreas de armazenamento.
( Exemplo )
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S-4: PADRONIZAR (CONTINUAÇÃO )
( Exemplo )
RE
CI
CL
AG
EM
LI
XO
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S-4: PADRONIZAR (continuação )
MATERIAL PRODUTIVO
ESTOQUE DE MATÉRIA PRIMA, PEÇAS COMPRADAS
VERDE MATERIAL EM PROCESSO
M - 2311
MATERIAL ACABADO
MATERIAL REFUGO
CAIXA DE REFUGO
VERMELHO CARRINHOS DE REFUGO
M - 2309
OUTROS ITENS RELACIONADOS A REFUGO
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S-4: PADRONIZAR (continuação )
LETREIRO ELEVADO:
LETREIRO PARA INDICAR
DEPARTAMENTO E OPERAÇÃO #. SER
ANEXADO A TABELA OU PENDURADO
ACIMA CONFORME APROPRIADO .
ETIQUETAS E SILHUETAS:
COLOCAÇÃO DE DISPOSITIVOS E
DOCUMENTAÇÃO É PARA SER MARCADO
AO LONGO DA TABELA COM O NÚMERO
DE SÉRIE APROPRIADO OU DESCRIÇÃO
DE CADA .
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MARCAÇÃO DA COR ESPECÍFICA DO PISO GMPT
QUALIDADE - AZUL
AZUL - # 2 PMS286
ITENS DA QUALIDADE ( Exemplo )
•TABELAS DE DISPOSITIVOS DE OPERAÇÃO EXEMPLO DE BORDA DE CANTO
•CARRINHOS DE DISPOSITIVOS DE OPERAÇÃO
•COLOCAÇÃO OU EXIBIÇÃO DE INFORMAÇÃO DA QUALIDADE 2 ” - 4 ” BORDA
•ÚLTIMAS PEÇAS VERIFICADAS E EXPOSIÇÃO DE PEÇAS (AZUL #2PMS286 )
•QUALQUER OUTRO ITEM RELATIVO À QUALIDADE
PELO MENOS 8 ”
ESPECIFICAÇÕES POR LADO , TÍPICO
•ESPECIFICAÇÕES DE CORES GM A SER USADA
•TODAS AS SUPERFÍCIES MARCADAS SERÃO ETIQUETADAS IDENTIFICAR ÁREA
COM NOME
•ÁREA É RETANGULAR, LIGEIRAMENTE MAIOR QUE A MARCAÇÃO DO ITEM (AZUL #2PMS286 ) CARRINHO
•USO OPCIONAL DA BORDA DE CANTO OU DA BORDA SÓLIDA DO DISPOSITIVO
•PARA A BORDA DE CANTO :
- 2”(50 MM) - 4”(100 MM) BORDA A SER APLICADA PARA (4) CANTOS
- OS CANTOS SEREM PELO MENOS 8” (200 MM) EM CADA LADO EXEMPLO DE BORDA SÓLIDA
- USAR TINTA AZUL #2PMS286 PARA O TEXTO DAS ETIQUETAS
•PARA BORDA SÓLIDA :
- 2 ”(50 MM) - 4”(100 MM) BORDA PARA DELINEAR O OBJETO
- USAR TINTA BRANCA #GMP01 PARA O TEXTO DA ETIQUETA
2 ” - 4 ” BORDA
(AZUL #2PMS286)
IDENTIFICAR ÁREA
COM NOME
(BRANCO#GMP01) CA RRI NHO DO DI SPO SIT IVO
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S-5: MANTER – avaliação contínua e melhoria contínua.
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Um local de trabalho bem organizado é o
melhor local para visualizar seu Trabalho
Padronizado – fluxo de trabalho , movimento do
operador , tempo ,LAYOUT
etc . DO PISO ( Exemplo )
Antes Depois
TORNO
EXTINTOR Depart . 816
Insp
Retorno
ao CNC
TORNO
MAT
R000987654
PRI 1
Insp
RETORNO À
MA
BROCA
PEÇ REFU
F1234567890
A GO
ACA 4
B.
3
BROCA
BROCA
CNC
CNC
Depart. 816 @
EXTINTOR
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Criar uma lista
de verificação : ( Exemplo )
Avaliação5S
Data: Nome: Área:
Item Notasparao
Item Avaliação5S&CritériodePontuação
Descrição Ponto PróximoNível
No. EscaladeAvaliação: 0-5(Fraco=0, Excelente=5)
s(0-5) deMelhoria
Todos itens desnecessários para realizar o trabalho são
RemoçãodeItens
1 removidos do local de trabalho;somente ferramentas &
Desnecessários
produtosestãopresentes.
Armazenamentode
Todo equipamento de lim peza é guardado de forma asseada;
2 Equipamentosde
manuseio&facilmentedisponível quandonecessário.
Limpeza
Todos os pisos estão limpos e livres de entulhos, óleo &
3 LimpezadoPiso sujeira.Limpeza dos pisos é feita rotineiramente--diariamente no
mínim o
Não são mostrados com unicações desatualizadas, rasgados ou
4 QuadrosdeAviso m anchados. Todos boletins são dispostos de forma alinhada e
asseada.
M angueiras de incêndio e equipam ento de em ergência estão
Acessode desobstruidos e guardados de forma facil localização.
5
Emergência Interruptores de Parar & frenagens são marcados ou
codificadospor cor parafácil visibilidade.
Trabalho em processo, ferramentas & qualquer outro material
não são deixados diretamente no chão. Itens maiores com o
6 Itensnopiso
caçam bas são positionadas à vista; linhas são retas e nos
anguloscorretos, sempinturalascadaousuja.
Corredores e passagens estão claramente demarcados e podem
7 MarcaçãodoPiso ser identificadosàvista; linhassãoretasenosanguloscorretos
sempinturalascadaousuja.
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Reagir aos Resultados ( Exemplo )
Encontrados :
Folha de Contramedidas de Auditoria da Organização do Local de Trabalho – 5S
( Melhoria Contínua )
Item Data Local Descrição do Problema Resp Contramedidas Data Início Data da
Objetivo Conclusão
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OPERAÇÕES PADRONIZADAS
4 . 4 TRABALHO PADRONIZADO
4.4.1 – Operação Padronizada;
Passos Principais, quanto tempo deveria levar?
( FTP )
4.4.2 – INSTRUÇÕES DO OPERADOR;
Passos detalhados para O Quê, Como e Porquê. (FET)
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4.4 – TRABALHO PADRONIZADO
Definição: SEM TRABALHO PADRONIZADO
A documentação do
trabalho realizado em uma
seqüência
repetitiva, que foi
acordada, desenvolvida,
seguida e
mantida pela organização
funcional.
Propósito:
COM TRABALHO PADRONIZADO Estabelecer uma base
previsível e repetitiva para
a
Melhoria Contínua e envolver
o operador tanto no
planejamento inicial como na
manutenção dos padrões
para atingir os mais altos
níveis de Segurança,
Qualidade e
Produtividade.
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FOCO ORGANIZACIONAL
Membro da Equipe Membros da
Equipe
Regras no Trabalho
Padronizado
•Participar no
desenvolvimento do Trabalho
Padronizado (TP) e
contribuir com idéias
Líder Equipe
•Sugerir melhorias para o TP
•Prover retroalimentação para
Líder do Grupo o Líder da Equipe no TP
•Usar o TP como base para
solução de problemas e
Qualidade, Manutenção, Material treinamento
•Seguir o Trabalho
Padronizado
Operações, Engenharia, Segurança
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4.4.1 – TRABALHO PADRONIZADO
TRABALHO PADRONIZADO FORNECE FUNDAMENTOS PARA :
• Garantir que os operadores estão consistentemente
realizando as
tarefas e procedimentos da mesma forma em todos os turnos.
• Uma eficiente seqüência de produção.
• Identificar tarefas de valor agregado.
• Reduzir a variação dentro do processo.
• Redução de desperdício, balanceamento de linha e
qualidade construída na estação.
• Melhoria contínua e solução de problemas
• Uma organização Lean/Enxuta
• Auditar a conformidade do operador com as instruções de
trabalho ( Auditoria Escalonada de Processo ).
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO ( Exemplo )
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
TRABALHO PADRONIZADO MANUAL vs ELETRÔNICO
•Líderes de Equipe necessitam entender o resultado (fazer o
trabalho manualmente ajuda a criar este entendimento).
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
•Equipes multifuncionais devem identificar e listar todas
operações
para implementar o Trabalho Padronizado.
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4 . 4 . 1 - TRABALHO PADRONIZADO
FOLHA DE TRABALHO PADRONIZADO (FTP)
Definição : Este Documento ( Padrão ) pode ser
•A ordem dos elementos usado para :
do trabalho que um
membro do •Treinar de novos membros de equipe
time deve seguir de • Analisar trabalhos para
forma a maximizar a oportunidade de
segurança, melhorias
qualidade e • Auditor (Processo Auditorias
produtividade Escalonadas)
•Um documento para o • Solucionar Problemas
Membro do Time que
organiza os As Vantagens da Folha FTP :
Elementos de Trabalho em • Sumario do atual melhor método
uma seqüência que possa
ser repetida com sucesso • Ferramenta de controle visual
• Base para solução de problemas
• Torna visível o Desperdício em um
processo
• Ferramenta de treinamento para
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: instruir
Janeiro/2010 novos membros da equipe
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
Folha Trabalho Padronizado
( Exemplo )
( FTP )
OPERATION :
FROM : ___________________________ QUANTITY PER SHIFT : ______________ CU S TO MER CY CLE TI ME : _ ___ ___ ___ ___ ___
TO : _____________________________ SHIFT : ________ OP E RA TOR CY CLE TI ME : _ ___ ___ ___ ___ __
ELEMENT TIME STANDARD IN - QUALITY CRITICAL
STEP
NO . WORK ELEMENT HAND WORK MACHINE WAL K PROCESS STOCK
Q CHECK
C OPERATION SAFETY
T O TA L
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
DEFINIÇÃO DE ELEMENTOS
Um elemento de trabalho é um agrupamento
lógico de ações que farão o trabalho
avançar até a sua finalização.
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ELEMENTOS DE ( Exemplo )
• Todo trabalho
TRABALHO
pode ser dividido em elementos. . .
Trocando a Lâmpada
Retornar a escada na posição Elemento 7
Time
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
TAKT TIME
Tempo Total disponível para Produção por Turno/Dia: MENOS Paradas
Definição:
O tempo máximo disponível para produzir um
produto ou serviço baseado na demanda do
cliente.
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
Takt Time do ELEMENTO DE TRABALHO ( Exemplo )
Cliente são 60
Segundos Cliente muda
Torquear os 4
20 Segundos
Takt Time
Parafusos
para 20
Pegar e apertar segundos
manualmente 4 20 Segundos
parafusos
Pegar e
Instalar Alto 20 Segundos
Falante na
Porta
TAREFA para 01 PESSOA
= 60 Segundos de 20 Segundos 20 Segundos 20 Segundos
Trabalho
Pegar e Pegar e apertar Torquear os 4
Instalar Alto manualmente 4 Parafusos
Falante na parafusos
Porta
Uma Pessoa Segunda Pessoa Terceira
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Pessoa
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
Formula :
ATT = ( 1 – Perdas do Sistema %) x
Takt Time
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
TEMPO DO ELEMENTO
Tempo Requerido para Completar o Elemento:
( Exemplo )
60 ”
6 11 ”
Gaps = Esperar ou 5 6”
Andar 4 10 ” Opções
3 12 ”
2 6”
1 6”
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O “Tempo
Disponível Para
Produzir” pode
ser diferente
entre GM e
Fornecedor?
O ATT do
Fornecedor
pode ser
menor do
que da GM?
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
TEMPO DE CICLO
Tempo
40”
Definição:
O tempo real que um
30” membro de equipe leva
para completar sua
seqüência de trabalho.
0”
Membro da Equipe A
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
SÍMBOLOS DE OPERAÇÕES FLUXO DE TRABALHO
PADRÃO Adicionar o caminho do membro
Coloca-se o símbolos no Layout
• de equipe no Layout
como apropriado : •
•
A –Identifica o Membro
da Equipe/Processo
• como Indicado na Folha
• dos Elementos de –Identifica a
Trabalho localização onde
1 cada elemento é
executado
• 100% Medido / Testado –Indica passos para
1 • frente no caminho
0 pelo processo
•
–Indica passos de
volta no caminho do
C último elemento de
trabalho para o
• primeiro
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
FLUXO DO TRABALHO
Furar
Rolar
Estoque
Bombas Lavadora Centrifuga
Produzidas r
5 4 3 2 1
A
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EXERCICIO DOS PARTICIPANTES
Criar os
Elementos
(Passos) para
Fazer Café
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO
Formulário de Operação ( Exemplo )
Padronizada
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4 . 4 . 1 – TRABALHO PADRONIZADO ( Exemplo )
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EXIBIÇÃO DO TRABALHO PADRONIZADO ( SOS )
Trabalho Padronizado deve ser exibido em ou perto de cada operação .
• Operações executados do mesmo jeito sempre
• Reduz o risco de omitir componentes. ELEMENTOS
• Verificações de Qualidade e Freqüência são indicados. TRABALHO
• Melhorias de Processo facilmente identificadas.
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OPERAÇÕES PADRONIZADAS
4 . 4 TRABALHO PADRONIZADO
4.4.1 – Operação Padronizada;
Passos Maiores, Quanto tempo deveria levar?
( FTP )
4 . 4 . 2 – INSTRUÇÕES DO OPERADOR ;
Passos Detalhados para O Quê , Como e Porquê .
( FET )
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DOCUMENTOS TRABALHO PADRONIZADO
Seqüência ELEMENTOS…….
FOLHA DE FOLHA DE FOLHA DE FOLHA DE
TRABALHO TRABALHO TRABALHO TRABALHO
PADRONIZADO (A) PADRONIZADO (B) PADRONIZADO (C) PADRONIZADO (D)
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FOLHA DE ELEMENTOS DE
TRABALHO
• Definição:
Um documento de fácil utilização que fornece informações detalhadas de um
•
• Propósito:
• Fornecer informações detalhadas para treinamento de novos operadores.
Preencher as lacunas entre a informação da Engenharia e a experiência dos
•
operadores.
• Fornecer um registro histórico escrito deste elemento
Fornecer uma base para auditoria, solução de problemas, Melhoria Contínua,
•
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INSTRUÇÕES DO OPERADOR
Aonde usar instruções do operador?
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 170
FOLHA DE ELEMENTO DE TRABALHO A5
COLOCAR NOVO FILTRO
O QUÊ? COMO? PORQUÊ?
Pegar o Filtro Molhar os dedos na água e Filtros são muito
então separar os filtros fino e irão grudar
um do outro um no outro. Molhar
os dedos ajudará a
separá-los
Não ASSOPRAR nos filtros Poderá contaminar
para separá-los com germes
FILTROS
Alinhar o filtro para Tenha certeza que o filtro O filtro pode dobrar
a parede do porta está pressionado contra a enquanto a água está
filtro borda do porta filtro caindo e derramar
para fora do filtro
dentro do porta
filtro
OK NÃO OK
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 171
PASSOS PRINCIPAIS – O
•
Quê
O passo principal dentro de um elemento (Folha de
Elemento de Trabalho) é uma ação necessária para
avançar o elemento para sua efetiva finalização.
Passo Principal 4
Passo Principal 3
Elemento Passo Principal 2
Passo Principal 1
Exemplos:
– Posicionar a peça no dispositivo.
– Girar a chave até a posição
ligado.
– Pressionar o botão de inicio de
ciclo
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PONTOS CHAVES - COMO
Ponto Chaves descrevem como executar um passo (nem todos os passos requerem
Pontos Chave).
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 173
RAZÕES
PORQUÊ
•O Quê acontece se o ponto chave for
ignorado?
•Porquê é feito desta forma? Qual é a razão?
•Todo ponto chave deve ter uma razão.
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NOVO
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INSTRUÇÕES DO OPERADOR ( Exemplo )
Rev. Date: 5/15/03 JOB ELEMENT SHEET Page: 1of 1
Shift Team Leader Supervisor/Group Leader Date Area/Cell/Department: FINAL DRIVE
SEQ - STEP (What) - SYM - KEY POINT (How) - REF - REASON (Why) -
1 VISUALLY INSPECT DUNNAGE 1A USE BLUE VINYL GLOVES 1A CUSTOMER DEMAND
1B REMOVE ALL TAGS, STICKERS AND DEBRIS 1B PROPERLY IDENTIFIED ASSEMBLIES TO CUSTOMER
1C SET ASIDE DAMAGED OR DIRTY DUNNAGE 1C REDUCE SEDIMENT LEVELS
2 VISUALLY INSPECT ASSEMBLY AND WRITE 2A ENSURE CORRESPONDING INKJET INFORMATION 2A PROPERLY IDENTIFIED ASSEMBLIES TO CUSTOMER
CORRESPONDING STACK HEIGHT NUMBER IS CORRECT WITH STACK HEIGHT NUMBERS NUMBERS 3 THROUGH 9 ARE THE ONLY ONES
ON INTERNAL GEAR. ONLY #'s 3 THROUGH WRITTEN IN WHITE ON HEAVY DUTY, PINK ON ACCEPTED BY OUR CUSTOMER. OTHERS ARE TO
9 ARE TO BE USED VOLVO AND A YELLOW DOT ON VOLVO INTERNAL BE PUT INTO REJECT BUGGY
3 DEPRESS PARK LOCK PAWL INTO PARKING 3A ACKNOWLEDGE SPRING TENSION AND WINDOW 3A OBTAINS "PARK" STATUS IN AUTOMOBILE
GEAR CLEARANCE
4 INSERT SHORT END OF SHIPPING PIN INTO K 4A TURN INTERNAL GEAR WHILE DEPRESSING 4A ALLOWS FINAL DRIVE ASSEMBLY TO BE INSTALLED
INTERNAL GEAR PIN HOLE, LONG END LOCKING PARK LOCK PAWL UNTIL PARK LOCK PAWL INTO TRANSMISSION CASE AT ASSEMBLY PLANTS
PARK LOCK PAWL IN POSITION ADVANCES INTO FULL DEPTH
5 REMOVE ASSEMBLY FROM LINE AND LOAD 5A INSERT UNLOAD ASSIST DEVICE INTO THE SUN 5A REDUCES BODY STRAIN
INTO CORRESPONDING DUNNAGE GEAR SHAFT AND LIFT FINAL DRIVE ASSEMBLY
INTO THE BASKET USING THE "UP" AND "DOWN"
CONTROL LEVERS
5B LOWER ASSEMBLY CAREFULLY INTO DUNNAGE, 5B PREVENT BEARING FRACTURE
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 176
DIÁRIO DE BORDO
Atrás da FET
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 177
OPERAÇÕES PADRONIZADAS
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 178
GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 5 Introdução
• PRÓPOSITO: • ESCOPO:
Estabelecer um conjunto comum
•
Aplicado à todos dispositivos
•
de definições, requisitos mínimos
e diretrizes de um sistema de usados para avaliar a
gerenciamento de calibração , conformidade de especificações
monitoramento de dispositivos de de peças e produtos
controle, e outros dispositivos de •
medição usados dentro das
plantas de fornecedores GM para
avaliar a conformidade às R E S P O N S A B IL ID A D E :
especificações de peças e •R e sp o n sá ve l
produtos. üG e re n cia
Q u a lid a d e
•P la n o d e C o n tin g ê n cia
p a ra To d a s situ a çõ e s
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 179
GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 5 . 1 – Visão
Geral
Este Procedimento se aplica a todas plantas de
Manufatura dos Fornecedores da GM .
No Mínimo, as plantas deveriam incluir os seguintes dispositivos no
seu procedimento de dispositivos de controle:
•Dispositivos de controle contidos no plano de
controle
•Dispositivos usados para avaliar a conformidade
das
especificações de peças e produtos
•Padrões usados para avaliar/ajustar todos
dispositivos de controle
•Dispositivos de laboratório de Metrologia e sala
de medidas (lay out)
•Maquinas de Medida de Coordenadas e Comparadores
Óticos
•Torquimetros e Transdutores
•Dispositivos de teste de vazamento
•Dispositivos de teste de balanço, viscosidade e
textura
Quality Systems Basics rev March de superfície
2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
•Transdutores de teste funcional (ex. torque, teste
FR PS NCP VS
final
WPO
)
SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 180
GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 5 . 1 – Visão Geral ( Continuação )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 181
GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 5 . 1 – Visão Geral ( Continuação )
Adicionalmente :
O fornecedor deveria indicar em seu procedimento de
dispositivos de controle se outros dispositivos especiais, tais
como Dispositivos à Prova de Erros estão dentro ou fora do
escopo da atividade de gestão de dispositivos de controle.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 182
GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 5 . 2 - Responsabilidades
O grupo de sistema de qualidade da planta de manufatura do
fornecedor é responsável pelo procedimento local de
dispositivos de controle.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 183
GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 5 . 3 – Calibração , Controle e Manutenção
Diretrizes :
Em adição ao programa de calibração, os fornecedores deveriam
estabelecer um processo de monitoramento regular do
dispositivo de medição para garantir que o mesmo está
adequado ao uso (pode ser parte de uma Auditoria Escalonada de
Processo) e um programa periódico de estudos de GR&R para
estabelecer a variabilidade de medição a ser incorporada na
determinação da capabilidade do processo.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 184
GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 5 . 3 – Calibração , Controle e Manutenção ( Continuação )
Diretrizes :
•Novos Programas deveriam adotar um esquema comum de numeração
de dispositivos de controle.
•O intervalo especificado de calibração para um dispositivo
deveria ser ajustado inicialmente de acordo com a recomendação
do fabricante. Revisões para esta freqüência deveriam ser
feitas com base em: tipo de dispositivo de medição, experiência
passada, nível de GR&R, histórico de calibração,
freqüência/severidade de uso, tipo, e tolerância da
característica a ser verificada.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 185
GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
4 . 5 . 3 – Calibração , Controle e Manutenção (Continuação )
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GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE
MANUFATURA
5 . 4 – Instruções de Dispositivos de Controle
Melhores Práticas – Instruções Operacionais
de Dispositivos de Controle
•Instruções operacionais de dispositivos de controle devem, quando
apropriado, ser atualizadas se uma alteração no processo ou
produto impacta na medição.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 187
RESUMO OPERAÇÕES PADRONIZADA
4 . 6 – Sumario ; Devem
Organizações devem …
üUtilizar uma abordagem sistemática para implementar e manter a
Organização do Local de Trabalho
üUtilizar equipes multifuncionais para desenvolver, identificar e
listar todas as operações, e trabalhar para melhorar as
Instruções de Operador para todos os trabalhos.
üIncluir - Elementos e Tempos de Trabalho, Seqüência do Fluxo de
Trabalho, Estoque Padronizado em Processo, Tempo de Ciclo da
Operação, Takt Time (Cliente e Atual) nas Instruções de Trabalho
Padronizado.
üDesenvolver instruções do operador que incluem O Quê, Como e
Porquê em relação ao Processo.
üTreinar empregados novos e impactados no uso das Instruções de
Trabalho Padronizado (Treinamento Padronizado do Operador).
üExibir as Instruções de Trabalho Padronizado em ou perto das
operações.
üVerificar, (Auditorias Escalonadas de Processo) manter e atualizar
as Instruções do Operador quando há mudanças de processos/peças.
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RESUMO GESTÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE
DE MANUFATURA
4 . 6 – Sumario ; Devem ( Continuação )
Organizações Devem …
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5 . 0 TREINAMENTO
PADRONIZADO DO
OPERADOR
O treinamento do operador foi
verificado e documentado?
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 190
TREINAMENTO PADRONIZADO DO
OPERADOR
Apresentação
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 191
T R E IN A M E N T O P A D R O N IZ A D O D O
5.0 - Introdução : O PER A D O R
• PROPÓSITO:
•ESCOPO:
• Assegurar que todos os
instrutores são treinados a
aplicar o mesmo método de
• Operações de manufatura
treinamento quando ensinar os • Área de montagem
demais;
• Assegurar que todos os • Expedição / Recebimento
operadores, incluindo • Todas as operações
temporários ou suplementares
trabalhem seguramente,
• Outras funções suportes
sigam o trabalho padronizado
e atendam todos os requisitos
de qualidade e produtividade; R E S P O N S A B IL ID A D E :
• Assegurar que os trabalhos estão •R e sp o n sá ve l
apropriadamente designados e üG e re n te d e
identificar onde treinamento O p e ra çõ e s
adicional ou acompanhamento •P la n o d e C o n tin g ê n cia
é requerido para reduzir o p a ra to d a s a s situ a çõ e s
risco de falhas escapando do
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
processo. Global Purchasing and Supply Chain
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
5 . 1 - BENEFÍCIOS
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 193
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
5 . 2 – Os Princípios do Aprendizado
Quanto Nós Tendemos a Lembrar Nosso Nível de Envolvimento
Recebendo
•10% do que nós • lemos LENDO
Verbalmente
PASSIVO
OUVINDO
•20 % do que nós •escutamos PALAVRAS
VENDO FIGURAS
•30% do que nós • vemos
ASSISTINDO A UM FILME
Recebendo
•50% do que ambos ASSISTINDO A UMA Visualmente
escutamos e vemos DEMONSTRAÇÃO
Recebendo
•70% do que nós DANDO UMA PALESTRA
e
dizemos Participando
ATIVO
•90% do que
FAZENDO UMA DEMONSTRAÇÃO OU
ambos dizemos SIMULAÇÃO
e fazemos Fazendo
•
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
5 . 2 – Os Princípios do Aprendizado
TREINAMENTO
O QUE FAZER :
• Sempre mostre interesse pelo bem estar do
aluno.
• Demonstre interesse na matéria.
PRINCÍPIOS DO APRENDER
• Domine a matéria completamente.
1) Aprendizado • Esteja preparado.
Significativo • Acredite nos alunos e permita que eles
2) Aprendizado Ativo cresçam.
3) Aprendizado de Senso
Múltiplo O QUE NÃO FAZER :
4) Prática Repetitiva • Nunca deboche de uma pergunta boba.
5) Realimentação • Nunca assuma que você sabe tudo e que não
6) Premiação / há mais o que aprender.
Reconhecimento
• Não leia apenas, faça perguntas para
7) Primazia e Novidades verificar o entendimento.
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
5 . 3 – Como Treinar – Método dos 4 Passos do Treinamento
Quais são
• os 4 Passos para o treinamento da Instrução de
Trabalho?
• Passo 1 Preparar o membro da equipe
• Passo 2 Fazer demonstração
• Passo 3 Executar a operação
• Passo 4 Acompanhamento
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 196
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
3 - Como Treinar – Método dos 4 Passos do Treinamento
área de trabalho
• Prepare formulário de instrução do trabalho
• Prepare as cartas de flexibilidade
• Notifique os membros da equipe
•
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
3 - Como Treinar – Método dos 4 Passos do Treinamento
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
- Como Treinar – Método dos 4 Passos do Treinamento
• Passo 2 – Mostre a Operação :
• Reveja as Folhas de Elemento do
Trabalho
Job Element Demonstre a Operação
•Mostre e explique um elemento
e seus principais passos (O
Sketc
h:
Quê);
•Mostre e explique um elemento
2
1 3
4
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 199
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
3 - Como Treinar – Método dos 4 Passos do Treinamento
•Passo 3 - Executar a Operação :
• O Membro da Equipe executa a operação
• Selecione o 1º conjunto de elementos (baseado na competência
no trabalho);
• Faça com que o Membro da Equipe execute o trabalho com o
Líder da Equipe lendo os principais passos;
• Faça com que o Membro da Equipe explique cada elemento e os
Passos Principais enquanto executa o trabalho;
• Faça um Membro da Equipe explicar cada Passo Principal e os
Pontos Chaves enquanto executa o trabalho novamente;
• Faça um Membro da Equipe explicar cada Passo Principal, os
Pontos Chaves e Razões do Porquê, enquanto eles executam o
trabalho;
• Adicione mais Elementos e repita o trabalho para o perfeito
entendimento e correta execução;
• Continue executando o trabalho até perceber que o Membro da
Equipe conhece o trabalho completamente.
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
- Como Treinar – Método dos 4 Passos do Treinamento
• Passo 4 – Acompanhamento
• Verifique a competência na operação do membro da equipe (alcançando
os padrões de qualidade dentro do takt time);
• Tenha o membro da equipe demonstrando entendimento e capacidade de:
– Requisitos de Segurança;
– Trabalho Padronizado;
– Requisitos da Qualidade;
• O Instrutor faz as verificações da qualidade;
– Mínimo de 15 unidades/operação ou conforme apropriado;
• Deixe o membro da equipe trabalhar por si mesmo;
• Designe a quem o membro da equipe deve procurar para ajuda (como
Supervisor, Analista de Problemas, Gerente de Controle de
Processo, Representante da Qualidade, Especificações, etc.…);
• Verifique freqüentemente;
• Encoraje perguntas;
• Dê algum treinamento extra, se necessário.
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
. 4 – Certificação do Treinamento , Registros
Habilidade de
Hab ilid
Co nh e
Hab i l
cimen do trab
i dade
a d e
t o d a al h o
2 Tipos de
d
o
e
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Conhecimento
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Melhoria Contín
Pessoas
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Co
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en
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i l id a 3 Tipos de
do Conjuntos
tr de
de
ab ua
al Habilidades
ho
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 202
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
4 – Certificação do Treinamento , Registros
O Treinamento Padronizado do Operador deve ser usado para:
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
Operação Padrão – Registro de
Treinamento Folha de Registro de Treinamento
( Exemplo )
Célula:
Molde / Estação #
Iniciais
Critério de Treinamento Iniciais do Colaborador do Comentários
Instrutor
SEGURANÇA
Saídas de Incêncio / Alocação de Extintores
Política de Óculos de Segurança
EPI
Folha de Informações de Material de Segurança
QUALIDADE
Técnica de Arranjo de Controle
Defeitos Visuais
Procedimento de Sucata
DOCUMENTOS
Relatório de Produção
Relatório de Sucata
Scan Código de Barras / Verificação de Etiquetas
OPERAÇÔES
Operador 1 Instruções de Trabalho - Min. 16 Hrs.
Operador 3 Instruções de Trabalho - Min. 16 Hrs.
Requerimentos de Embalagem (Regular / Serviço)
ORGANIZAÇÂO DA CÉLULA
Responsabilidades dos 5S
Localização do Gabinete de Fôrça / Conteúdo
Revisão do Quadro da Célula de Trabalho
Data: Data:
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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
Trabalho Padronizado – Registro do Treinamento
Aplicação
: Este documento deve ser preenchido para todo novo operador (para qualquer operação).
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 205
Nome do
( Exemplo ) Membro da
Equipe
Registro da
Certificaçã Revisão
do Nível
o de de
Instrução Trabalho
de Trabalho
Individual
preenchida
pelo
instrutor
para todo o Datas de
treinamento Descrição Treinamento
para os
Data e
da Estação Assinatura
de Trabalho Dois s para o
Primeiros Terceiro
Quadrantes Quadrante
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 206
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
. 4 – Certificação do Treinamento , Registros
Explicação da Legenda
Pode Executar
o Trabalho com
Conhece os Qualidade ,
= Passos = Segurança e
( em Treinamento ) no Takt Time
Sem Supervisão
Pode Executar o
Trabalho com Pode Treinar
= Qualidade e
= com a
Segurança mas Instrução de
não no Takt Trabalho
Time Padronizada
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 207
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
. 4 – Certificação do Treinamento , Registros
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 208
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
. 4 – Certificação do Treinamento , Registros
( Exemplo )
Última Revisão Inst. Trab. Data
determinado
trabalho para um Colaborador Suplementar
nível específico
Brown, L 2/01/04 J.M. 23/09/04 K.T.
Troy, P. 2/01/04 J.M. 23/09/04 K.T. 13/10/04 J.M
de mudança da
Instrução de
Trabalho
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 209
CARTA DE FLEXIBILIDADE
( Exemplo ) RESULTADOS
•Ajuda na analise dos
requisitos de trabalho
(ilustra o número de
pessoas treinadas da
equipe por tarefa);
•Identifica problemas
potenciais da força de
Trabalho / Fraquezas.
•Ajuda no plano de
treinamento da
Instrução de Trabalho
necessário para
suportar o Job
Rotation;
•Apóia melhoria
contínua.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 210
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
5 . 5 – Resumo , Devem
As Organizações Devem …
üTer um método padrão para treinamento do operador (Ex.: 4-
Passos).
üAssegurar que apenas operadores treinados executem o trabalho
padronizado.
üAssegurar que apenas instrutores certificados treinem.
üDefinir o conteúdo mínimo de treinamento para cada operação.
üAssegurar que o treinamento do operador está sendo
documentado e rastreado.
üDefinir freqüência de reciclagem.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 211
6 . 0 VERIFICAÇÃO DO
DISPOSITIVO À
PROVA DE ERRO
O dispositivo à prova de erro foi
verificado?
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 212
VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA
DE ERRO
Apresentação
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 213
VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA DE
ERRO
6 .0 -
In tro d u çã o
•PROPÓSITO:
• ESCOPO:
•Assegura que os dispositivos • - Área de montagem
à prova de erro/detecção • - Operações de
estão trabalhando de acordo manufatura
com o esperado para evitar • - Outras funções de
que produto não - conforme apoio
seja feito ou transferido. •
RESPONSABILIDADE:
•
ü Responsável
• - Gerente da
Qualidade
ü Plano de Contingência
para todas as situações
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V E R IF IC A Ç Ã O D O D IS P O S IT IV O À P R O V A D E
6 . 1 - B e n e fício s
ER R O
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 215
VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA DE ERRO
6 . 2 – Método de Verificação
Todos os dispositivos à prova de erro/detecção com potencial de falhas,
•
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 216
VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA DE ERRO
6 . 2 – Método de
Verificação ( continuação )
Dispositivo à prova de erro – (EVITAR FAZER) – Dispositivos que evitam
que produtos não - conforme sejam manufaturados ou montados.
Dispositivos para Detecção de Erro – (EVITA PASSAR OU NÃO ACEITA)
Dispositivos que evitam a transferência de produto não - conforme (ex.:
equipamentos de inspeção 100% na linha).
Nota : Esta seção do QSB usará o termo dispositivo à prova de erro para
incorporar os dispositivos à prova de erro e detecção de erro.
•Os dispositivos à prova de erro devem ser verificados e suas respectivas
localizações documentadas.
–Lista mestra dos dispositivos à prova de erro, com número de
identificação e localização.
–A freqüência de verificação deveria ser documentada.
–Identificar os padrões (Bom/Ruim) e defeito a ser verificado.
–Definir as certificações requeridas para todos os padrões.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 217
VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA DE ERRO
6 . 2 – Método de Verificação
( continuação )
às falhas:
• - Desenvolver registro da verificação de falha do
dispositivo à prova de erro com um plano de reação para as não-
conformidades, incluindo plano de contenção;
• - Desenvolver um procedimento para notificar as não-
conformidades e a reação de escalonamento.
• - Relatório de ação corretiva (“6 passos” Essenciais /
Resposta Rápida) deveria ser aberto para evitar que o dispositivo á
prova de erro falhe novamente.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 218
VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA DE ERRO
6 . 2 – Método de Verificação
( continuação )
• 6 . 3 – Revisão da Gerência
• Os resultados da verificação devem ser revisados pela liderança.
• - Método para informar a gerência;
• - Determinar como a informação vai ser disponibilizada
(postada).
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 219
VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA DE ERRO
(Exemplo )
Lista de Verificação do Dispositivo à Prova de Erro
PRESENÇA DO ANEL DE MONTAGEM
op# ESTES ITENS DEVEM SER VERIFICADOS DIARIAMENTE Code
OP 30 4 OPERAR A FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO B&R SEM O ANEL DE MONTAGEM RÁPIDA-A PEÇA ESTÁ REJEITADA? 4
OP 30 5 A LUZ VERMELHA DO DIPOSITIVO LUMINOSO (PIRULITO) ACENDEU? (B&R) 5
OP 30 6 A PEÇA REJEITADA PERMANECE NA ESTAÇÃO? (B&R) 6
OP 30 7 O ALARME ANDON SOOU? (B&R) 7
OP 40 8 OPERAR A FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO DO ANEL PEQUENO SEM O ANEL - O DISPOSITIVO REJEITA A PEÇA? 8
9 A LUZ VERMELHA DO DISPOSITIVO DE LUZ (PIRULITO), ACENDEU? 9
10 A PEÇA REJEITADA PERMANECE NA ESTAÇÃO? (ANEL DE MONTAGEM PEQUENO) 10
11 O ALARME ANDON SOOU? (ANEL DE MONTAGEM PEQUENO)? 11
12 A PEÇA AINDA PERMENECE NA ESTAÇÃO QUANDO A VERAMENTA DE INSPEÇÃO MOSTRA A LUZ VERMELHA? 182
13 O ANEL DE MONTAGEM PEQUENO É VISTO NO LOCAL? 15
14 SE A FERRAMENTA DO ANEL DE MONTAGEM PEQUENO ESTÁ QUEBRADO, O DISPOSITIVO DE MONTAGEM SOBRESSALENTE
12 É USADO?
SUPERVISOR: ______________________________
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VERIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO À PROVA DE
____________
Dep'to. ERRO (Exemplo) RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO À PROVA DE ERRO
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
JAN FEB MAR APR MAY JUNE JUL AUG SEP OCT NOV DEC
JAN FEB MAR APR MAY JUNE JUL AUG SEP OCT NOV DEC
% EM CONFORMIDADE:
# DE ITENS NA LISTA DE VERIFICAÇÃO:
# DE VERIFICAÇÕES
TOTAL # DE ITENS VERIFICADOS:
# DE ITENS EM CONFORMIDADE
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V E R IF IC A Ç Ã O D O D IS P O S IT IV O À P R O V A D E
6 . 4 – R e su m o : D e v e m ER R O
üD isp o sitivo s à p ro va d e e rro d e ve m se r ve rifica d o s a o m e n o s
u m a ve z a o d ia ;
üA lo ca liza çã o d o s d isp o sitivo s à p ro va d e e rro s d e ve e sta r
d o cu m e n ta d a ( Lista M e stre );
üTe r p la n o s d e re a çã o p a ra a s fa lh a s d o s d isp o sitivo s ( E x .:
C o n tro le d e P ro d u to N ã o - C o n fo rm e ; estratégia 2 . 0 );
ü O s re su lta d o s d a s ve rifica çõ e s d e ve m se r re g istra d o s;
ü A lid e ra n ça d e ve re ve r o s re su lta d o s d a s ve rifica çõ e s.
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7 . 0 AUDITORIAS
ESCALONADAS DE
PROCESSO
A liderança realizou
auditorias
escalonadas de processo?
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Global Purchasing and Supply Chain
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
Apresentação
7 . 0 ) Pa g in a d e in tro d u çã o : O b je tivo , E sco p o ,
R e sp o n sa b ilid a d e s
7 . 1 ) B e n e fício s
7 . 2 ) E xp lica çã o d o p ro ce sso
7 . 2 . 1 ) P la n e ja m e n to e m o n ito ra m e n to
7 . 2 . 2 ) D e se n vo lvim e n to d e ite n s d e a lto risco p a ra
a u d ita r
7 . 2 . 3 ) C o n ce ito d e ch e cklist p a ra a u d ito ria s
e sca lo n a d a s
7 . 2 . 4 ) A va lia çã o d o ch e cklist p a ra a u d ito ria s
e sca lo n a d a s
7 . 2 . 5 ) P la n ilh a p a ra p la n o d e a çã o
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
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A U D IT O R IA S E S C A L O N A D A S D E
7 .1 - PR O CESSO
B e n e fício s
•A u d ito ria e sca lo n a d a d e p ro ce sso fo rn e ce u m siste m a
p a ra :
–V e rifica r a co n fo rm id a d e a o p ro ce sso
d o cu m e n ta d o ;
–Im p o r d iscip lin a
–M e lh o ra r a co m u n ica çã o
–M e lh o ra r a q u a lid a d e e m g e ra l
•A sse g u ra u m a lto n íve ld e co n tro le d o p ro ce sso
id e n tifica n d o e co n tro la n d o ite n s d e a lto
risco / sig n ifica n te s d o p ro ce sso ;
•M a n te r a a p lica çã o a p ro p ria d a d o s p a d rõ e s co m o
d e fin id o e a lca n ça d o a tra vé s d o p ro ce sso o p e ra cio n a l;
•Id e n tifica o p o rtu n id a d e s p a ra a m e lh o ria e fo rn e ce u m
QualitypSystems
ro ce sso
Basicsprev
aMarch
ra e2009
fe–tivo aemco
Revisão m p aJaneiro/2010
Português: n h a m e n to ;
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 – Explicação do processo
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 – Explicação do processo
( continuação )
•O Sistema de Auditorias Escalonadas de Processo
incluí :
–Programação e monitoramento das auditorias;
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AUDITORIAS ESCALONAS DE PROCESSO
7 . 2 – Explicação do processo ( continuação )
Escolha a estação de Ø Escolha a estação a ser auditada
trabalho baseado na programação de auditoria
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 1 – Planejamento e monitoramento
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 1 – Programação e monitoramento ( continuação )
Executive
Executivos
Managers
( Exemplo ) Diretores
/ Directors
Trimestral
Quarterly /
mínimo
minimum
Gerente planta
Plant Manager
1 vez/ month
1 time / mês
Gerentes
Manager / / Engenheiros
Engineers
1 1vez
time / /semana
week
Supervisores
Supervisor / Lideres
/ Team Leader
Diariamente
Daily / Weekly
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 1 – Programação e Monitoramento
( continuação )
( Exemplo )
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 1 – Programação e monitoramento ( Exemplo )
( continuação )
Identificar auditorias
a serem realizadas Verde se as auditorias foram realizadas
pelo pessoal da
liderança é essencial
para assegurar que
todas as áreas do chão
de fabrica interajam
com o time gerencial.
Um exemplo de
programação, à direita,
aborda ambos, a
freqüência exigida Vermelho,se o item não está completo
pelo gerente e o
status dessa interação
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSOS
7 . 2 . 2 – Desenvolvimento de itens de alto risco para
auditoria
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSOS
7 . 2 . 2 – Desenvolvimento de itens de alto risco para
auditoria (continuação )
• Exemplos de questões para posto de trabalho :
•
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESOS
7 . 2 . 2 – Desenvolvimento de itens de alto risco para
auditoria (continuação )
•Exemplos de questões focadas na qualidade :
• Específico para a linha do produto ou área da
planta;
• Itens específicos relativos a implantação de ações
corretivas oriundas de reclamações de clientes (ex:
verificação de dispositivos à prova de erros, uso de
dispositivos adicionados para completar o Trabalho
Padronizado);
• Assegurar que Dispositivo à Prova de Erro está
funcionando adequadamente e elementos de processo
identificados como alto risco / significativos são
controlados para evitar reincidência de problemas
conhecidos
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 3 – Checklist do LPA
• Resultados do LPA são documentados no próprio
checklist .
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 3 – Checklist do LPA
( continuação )
( Exemplo )
CABEÇALHO : Nome do sistema
Linha de produto ou área da
planta
1.Injeção
2.pintura
3.Montagem Neste exemplo
a organização
4.Estoque/Expedição
Seção # 1 :
Questões COMUNS para posto teria ( 4 )
de trabalho
quatro folhas
individuais
Seção # 2 : de auditoria
para cobrir
SOMENTE questões com
foco na qualidade
todos os
processos
Seção # 3 :
Questões COMUNS para o
sistema de manufatura
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 3 – Checklist do LPA
( continuação )
Cabeçalho e especifico para posto de trabalho
( Exemplo )
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 3 – Checklist do LPA
( continuação
Focado) na Qualidade e Sistema de ( Exemplo )
manufatura
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 4 – Avaliação do checklist do LPA
•Há quatro resultados que podem aparecer para cada questão:
– Y – Desvios não foram encontrados
– N – Desvio encontrado / não corrigido durante a auditoria
– NC – Desvio corrigido durante auditora – Registre a NC
– N/A – Não Aplicável (estabelecido pelo líder da planta ou
turno);
•Todos os desvios devem ser registrados no checklist da LPA;
•Descreva os desvios em detalhes no verso do checklist da LPA;
•Qualquer desvio que possa ser corrigido imediatamente terá a
sigla NC;
•Qualquer desvio que não possa ser corrigido imediatamente
deveria ser registrado na planilha de plano de ação da área;
•Razões para as não conformidades deveriam ser entendidas.
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 4 – Checklist do LPA avaliação
( Exemplo )
NC N = Desvio
encontrado
Y = conforme
Se o item é
corrigido
imediatamente
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 5 – Planilha do plano de
ação
Todas as questões respondidas com “N” no checklist da LPA e
que não puderem ser resolvidas imediatamente serão registradas
na planilha do plano de ação como item em aberto.
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 5 – Planilha do plano de ação ( continuação )
( Exemplo )
D a ta
It e m # D a t a Local D e s c r iç ã o d o p r o b le m a R e s p . P la n o d e a ç ã o D a t a A lv ion ic ia isC o n c lu s ã o
N o va o p ç ã o d e lu z d e p re s e n ç a la t e ra l ,
p e ç a s n ã o t e m lo c a l p a d rã o p a ra A lt e ra ç ã o d o la y o u t d o p o s t o p a ra in c lu ir
4 7 / 7 / 0 8 0 0 5 R m a rc a ç ã o T L 1 la m p a d a s d e p re s e n ç a la t e ra l 7 / 2 8 / 0 8J C 7/2 6 /08
F e rra m e n t a s p a ra a in s t a la ç ã o d o s p lu g s
d e d re n o é d ife re n t e d o p a d rã o TM a lt ebrou us c a r fe rra m e n t a p a d rã o d o a lm x a rifa d o
6 7 / 7 / 0 8 0 0 5 R s e m in fo rm a r T L T L 1 e t ro c a r n a e s t a ç a o 8/3 /08 R S
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 2 . 6 - Requisitos de revisão pela gerência
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
( Exemplo )
DEPTO._________________ RESULTADOS DAS AUDITORIAS ESCAL. DE PROCESSO
100% 47 50
90% 43 43 45
80% 40
70% 35
60% 27 30
24
50% 23 22 25
20 19
40% 20
16 16
14
30% 15
20% 10
10% 5
0% 0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
%EMCONFORMIDADE: 88% 68% 95% 96% 97% 84% 95% 95% 94% 95% 95% 89%
# ITEMS AUDITADOS: 20 15 20 30 20 10 20 25 20 20 20 20
# DE AUDITORIAS 20 9 28 15 20 10 20 20 20 20 20 20
TOTAL # DE ITEMS AUDITADOS: 400 135 560 450 400 100 400 500 400 400 400 400
# ITEMS EM COMFORMIDADE: 353 92 533 434 386 84 380 477 376 381 378 357
NÃOCONFORMIDADES: 47 43 27 16 14 16 20 23 24 19 22 43
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AUDITORIAS ESCALONADAS DE PROCESSO
7 . 3 - Resumo , Devem
Organizações devem …
üDesignar a manufatura como responsável por liderar e
conduzir as auditorias escalonadas;
üIdentificar itens de alto risco a serem verificados durante
a LPA;
üVerificar se as auditorias nos processos especiais são
realizadas, quando aplicável;
üEstabelecer programação e freqüência por nível;
üAssegurar a participação de todos os níveis no processo de
auditoria;
üMonitorar e analisar os resultados da LPA;
üVincular as questões da LPA à Resposta Rápida, C.A.R.E. e
Lições Aprendidas.
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8 . 0 PROCESSO DE
REDUÇÃO DE RISCO
PROATIVO REDUZIR O RISCO DE UMA
FALHA DE QUALIDADE POTENCIAL
PROCESSO DE PFMEA REVERSO
REATIVO
À PROVA DE ERRO
FALHAS DE QUALIDADE
PASSADAS
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
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REDUÇÃO DE RISCO
Apresentação
8.0) Introdução: Propósito, Escopo, Responsabilidade
8.1) Benefícios
8.2) Revisão do PFMEA
8.3) Processo de Revisão do PFMEA
8.4) Processo de Redução de RPN
8.4.1) Processo Proativo de Redução do RPN
8.4.2) Processo do PFMEA Reverso
8.4.3) Processo Reativo de Redução do RPN
8.5) Requisitos Gerenciais
8.5.1) Matriz de Rastreamento
8.6) Resumo, Devem
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 0 - In tro d u çã o
• PROPÓSITO: • ESCOPO:
• Reduzir de risco para • Área de montagem
uma falha de • Operações de
manufatura
qualidade inicial;
• Expedição e
• Prova de Erro para falhas Recebimento
R •E S P O N S IB IL ID A D E :
de qualidade Todas operações
passadas; • Outras funções de apoio
•R e sp o n sá ve l:
• Garantir que os Modos de üG e re n te d e
Falha tem controles E n g e n h a ria
(prevenção e üG e re n te d e
detecção) apropriados O p e ra çõ e s
e funcionam •P la n o d e C o n tin g ê n cia
corretamente. p a ra to d a s a s
situ a çõ e s.
•
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
•
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 251
P R O C E S S O D E R E D U Ç Ã O D E R IS C O
8 . 1 - B e n e fício s
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 2 – P F M E A V isã o
G e ra l
•D e fin içã o d e P F M E A :
C A CTIO N RE S ULTS
POTENTIAL CURRENT CONTROLS RE S P O NS IB ILI
PROCES POTENTIAL L O D R
PROCESS POTENTIAL CAUSE(S)/ RE CO M M E NDE DTY & TA RG E T
S NAME/ EFFECT(S) OF S A C E P S O D R
FUNCTION FAILURE MODE MECHANISM(S) A CTIO N(S ) CO M P LE TIO NA CTIO NS
NUMBER FAILURE E S C T N E C E P
S OF FAILURE PREVENTION DETECTION DA TE TA K E N
V V C T N
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 254
PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 2 - PFMEA Visão Geral (Continuação)
C r ite r ia
< 0.55 10
50 per Thousand Pieces > 0.55 9
High: Frequent Failures 20 per Thousand Pieces > 0.78 8
10 per Thousand Pieces > 0.86 7
Moderate: Occasional Failures 5 per Thousand Pieces
T h is r a n k in g r e s u lt
> 0.94 6
2 per Thousand Pieces > 1.00 5
1 per Thousand Pieces > 1.10 4
Low: Relatively Few Failures 0.5 per Thousand Pieces > 1.20 3
f in a l c u s to m e r a n d
0.1 per Thousand Pieces > 1.30 2
Remote: Failure is Unlikely < 0.01 per Thousand Pieces > 1.67 1
CLASSIFICAÇÃO DETECÇÃO
Inspection
T h e f in a l c u s to m e r
Proofed
Gauged
Manual
Rating
Detection Criteria Suggested range of detection methods
Error
Almost Absolute certainty of
10 Cannot detect or is not checked.
Impossible non-detection. X
Very Controls will
9 Control achieved with Indirect or randomchecks only.
Remote probably not detect. X
Controls have poor
o c c u r , u s e th e h thig eh
8 Remote Control is achieved with visual inspection only.
chance of detection. X
Controls have poor
7 Very Low Control is achieved with double visual inspection only.
chance of detection. X
6 Low Controls may detect. X X Control is achieved with charting methods, such as SPC.
Control is based on variable gauging after parts have left
5 Moderate Controls may detect. the station, or go/no-go gauging performed on 100% of the
X parts after parts have left the station.
E ffe c t
Controls have a Error detection in subsequent operations, OR gauging
(C u s
Moderately
4 good chance to performed on set-up and first piece check (for set-up
High
detect. X X causes only).
Controls have a Error detection in station, OR error detection in subsequent
3 High good chance to operations by multiple layers of acceptance: Supply,
detect. X X select, install, verify. Cannot accept discrepant part.
Controls almost Error detection in-station (automatic gauging with
2 Very High
certain to detect. X automatic stop feature). Cannot pass discrepant part.
Controls certain to Discrepant parts cannot be made because itemhas been
1 Certain
detect. X error proofed by process/product design.
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 2 - PFMEA Visão Geral ( Continuação )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 256
PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 3 - PFMEA Processo de Revisão
Uma equipe Multifuncional deve revisar os PFMEA’s periodicamente.
•A freqüência e/ou número de revisões de PFMEA devem ser
determinado pela liderança do fornecedor, baseado em:
–Expectativas do Cliente (PRR´s, DDW, atividades de
lançamentos, etc.);
–Capabilidade do Processo (FTQ, CEP, etc.);
–Mudanças do Processo (Provas de Erros, Mudanças de Tier
2, etc.).
•Critérios para a priorização para revisão do PFMEA
inclui:
–Produto adquirido, movimentação de ferramenta ou mudança
no fornecedor.
–PFMEA desenvolvido sem um adequado envolvimento
multifuncional;
–PFMEA para peça(s) com histórico de PRR, Reclamações de
Cliente;
–Itens de Garantia ou FTQ;
–Índices de ocorrências (FTQ, refugo, etc.) que alterou
significativamente.
– PFMEA com datas de revisão mais antiga;
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 3 – PFMEA Processo de Revisão ( Continuação )
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 4 – PFMEA Processo de Redução de Risco
Pelo GP-8, Seção 4.2, fornecedores são solicitados a ter um
processo formal e documentado de Redução de Risco - NPR;
•Processo de redução de NPR Proativo – reduzindo o risco
potencial de falhas da qualidade;
- Processo de PFMEA Reverso .
•Processo de redução de NPR Reativo - Prova de Erros em
ocorrências de qualidade passados.
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
. 1 – PFMEA Processo de Redução de Risco Proativo ( Continuação )
S E NS O R TO D E TE CT
1 10 IN CO RRE C T B E A R IN G INS TA LLE D
4 90 B . S HA D B E A RING TY P E 01/12/2008 112
IN CO R RE CT O R R E V E R S E D
2 20 S UB A S S E M B LY 126 N. A DA M S INS TA LL LA S E R S TA TIO N31/12/2008 42
IN S TA LL P O S T O N A S S E M B LY
3 50 HO LE M IS S ING 168 S . B ROW N F IXTURE 23/12/2008 42
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PROCESSO REDUÇÃO DE RISCOS
8 . 4 . 2 – Processo do PFMEA Reverso
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PROCESSO REDUÇÃO DE RISCOS
4 . 2 - Processo do PFMEA Reverso ( Continuação )
Explanação do Processo :
•Times e programação de auditoria deveriam ser definidos.
Com um auditor externo como “fresh eyes “para a auditoria ;
•De maneira a padronizar o conceito de auditoria, os
times deveriam trabalhar juntos no PFMEA Reverso. Isto irá
assegurar que o mesmo critério é usado para não afetar o
resultado da auditoria;
•Confirma que os atuais modos de falhas possuem métodos
identificados e controles implementados.
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PROCESSO REDUÇÃO DE RISCOS
8 . 4 . 2 - Processo do PFMEA Reverso ( Continuação )
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PROCESSO REDUÇÃO DE RISCOS
8 . 4 . 2 – Processo do PFMEA Reverso (Continuação )
PFMEA Reverso - Diagrama de Fluxo
De acordo com calendário inicie auditoria na estação programada
pelo time multifuncional ( ex .: qualidade , produção , engenharia ,
manutenção , etc ) com o PFMEA e o checklist para rever cada modo de
falha descrito no PFMEA
Os controles
( prevenção / Não
detecção)
e s tã o
t r aba lh a nd o Sim
ap r op r ia d a -
mente?
FIM
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 4 . 2 – Processo do PFMEA Reverso ( Continuação )
Agenda de Auditoria
Estações já verificadas Mês Semana
( Exemplo )
Linha
Número de estações
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 4 . 2 – Processo do PFMEA Reverso (Continuação)
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 266
PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
. 4 . 3 – Processo de redução de RPN Reativo
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 267
PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 5 – Requisitos do Gerenciamento
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 268
PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 5 . 1 – Matriz de ( Exemplo : Formulário GM 1927 - 21 )
Rastreamento
PFMEA RPN REDUCTION SUMMARY - Overall Plant
OPERATION SUMMARY MONTHLY COMPARISONS OF OPERATION TOTALS
# OF
TOTAL Dec. Month
OPERATION COMBINED CAUSE HIGHEST OPERATIO Oct. 2006
NUMBER OF BASELINE 2005 Year
NUMBER RPN S > INDIVIDUAL RPN N NUMBER RPN
CAUSES RPN RPN
40
222 WS 0 0 0 0 222 WS 4078 2440 0
295 BL 2363 89 11 56 295 BL 6488 2440 1787
265 QTR 2357 89 7 84 265 QTR 3355 3355 2357
295 DG 1141 37 6 64 295 DG 1235 1235 1141
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
TOTAL 5861 215 24 84 TOTAL 15156 9470 5285 0
100+
Valu Function & Failure Mode
STA. # Action(s) Date sibility
e 300 40-100
lC
u
e
s o
T
ta
Missing Bar Code Implemented Adam 150
3 All 64 31-Jan-07
Labels Scanning method Ant
4 100
5
6 50
7
8 0
Month
38292 38687 39052 Month, Year
9
10
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
(Somente para referência. Verificar última revisão)
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PROCESSO DE REDUÇÃO DE RISCO
8 . 6 – Resumo , devem
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 271
Controle de Contaminação
Apresentação
9.0) Introdução: Propósito, Escopo, Responsabilidade
9.1) Benefícios
9.2) Filosofia da contaminação
•Identificando questões de contaminação dentro de cada operação
(externa / interna) que poderiam potencialmente contaminar peças
frágeis.
9.2.1) Sedimentos
9.2.1.1) Monitoramento e medição de sedimentos ( Laboratório de
sedimentos)
9.2.1.2) Estratégias para redução de sedimentos
9.2.1.3) Limpeza das salas
9.2.2) Estratégia para redução de peças extras
9.2.3) Sujeira na pintura
9.2.4) Material retido em fundidos
9.3) Comunicação, formato do relatório
9.4) Solução de problemas
Refere-se a seção 1.1.2 - Resposta Rápida – Solução de problemas
9.5) Resumo, Devem
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 272
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 0 Introdução
• PROPÓSITO: • ESCOPO:
• Melhorar a limpeza da peça
ao longo do tempo via • Operações de manufatura
medição, controle e • Área de montagem
melhorias de processo /
manuseio;
• Expedição / Recebimento
• Utilizar uma sistemática • Todas as operações da
padronizada e uma planta
R E S P O N S IB IL ID A D E :
abordagem estruturada •Responsável
para monitorar e üEngenharia de
controlar fontes de Processo /
contaminação tais como Manufatura
sedimentos, peças extras •Avaliação do desempenho
üGerente de
em montagens, operações
contaminação de pintura üGerente da
e peças pintadas qualidade
• Aplica uma abordagem üPlano de
disciplinada para contingência e
Quality responder questões
Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010 reação para todas as
falhas
Global Purchasing and Supply Chain
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 1 BENEFÍCIOS :
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 274
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 Filosofia da contaminação
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 275
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 Sedimento
Definição : Sedimento – pequenas partículas de material que
afetarão de maneira adversa o desempenho do produto
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 276
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 1 Monitoramento e medição de sedimento
Laboratório de sedimento :
todo de teste para quantificar material estranho conforme GMN6752
APARATOS DO
( EXEMPLO )
FILTRO
LAVAGEM
BALANÇA
FILTRO
VÁCUO
Este método envolve a remoção de sedimentos de componentes de
produção por lavagem, coletando o sedimento usando o aparato
apropriado de filtragem, pesando e relatando o peso total e
composição dos sólidos encontrados.
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 277
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 1 Monitoramento e medição de sedimento ( continuação )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 278
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE SEDIMENTO
Controles do processo :
Cada local de manufatura deve definir procedimentos para o
método e freqüência de verificações requeridas para assegurar
o apropriado funcionamento de equipamentos e processos
projetados para remover/prevenir contaminação por sedimentos
•Lavadoras de peças
•Operações de rebarbação
•Controle de fluidos de usinagem
•Controles das estações de ar e fluidos.
•Embalagens e sistemas de armazenagem de peças
–Incluí peças e materiais comprados e produto
acabado.
•Limpeza do posto de trabalho
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 279
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE SEDIMENTO ( continuação )
Lavadoras de peças :
Procedimentos locais precisam ser desenvolvidos para definir e
manter os sistemas de lavagem que garantirão a sua efetividade.
Requisitos mínimos devem incluir, mas não se limitar à:
•Verificação diária do funcionamento dos bicos ( Ex: não
conectados, quebrados, desalinhados, etc.);
Exemplos de verificação incluem:
–Teste de contaminação bacteriana;
–Verificação física de bicos.
•Verificação diária para assegurar se os fluidos de
lavagem estão nos níveis corretos de concentração,
temperatura correta, se aplicável e que não excedam os
requisitos de contaminação / sujeira.
•Programa documentado de manutenção preventiva de
lavadoras é requerido.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 280
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE SEDIMENTO ( continuação )
Operação de rebarbação :
Tipos de rebarbação incluem água, mecânica, chama, etc.
Procedimentos locais precisam ser desenvolvidos para definir e
manter o sistemas de rebarbação que garantirão a sua
efetividade.
Requisitos mínimos devem incluir, mas não se limitar à:
•Verificação diária da funcionabilidade;
Exemplos incluem:
–Verificação de peças pintadas / passivadas para
assegurar que o equipamento de rebarbação está
funcionando;
–Verificação física do produto para assegurar
que as rebarbas foram adequadamente removidas.
•Verificação diária de parâmetros/ajustes de processos
precisa ser estabelecida.
•Programa documentado de manutenção preventiva de
rebarbadoras é requerido.
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE SEDIMENTO ( continuação )
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE SEDIMENTO ( continuação )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 283
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATÉGIA DA REDUÇÃO DE SEDIMENTO ( continuação )
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE SEDIMENTO ( continuação )
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE SEDIMENTO ( continuação )
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 1 . 2 ESTRATEGIA DE REDUÇÃO DE SEDIMENTO ( continuação )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 287
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 2 Peças Extras
Definição : Peças ou materiais os quais caíram ou aderiram aos produtos
que não tinham a intenção de fazerem parte do produto final.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 288
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 salas
Se . 3 Salas limpasLimpas
são requeridas como parte do processo de
manufatura, o seguinte conjunto de requisitos deveria ser
considerado como melhores práticas:
•Acesso limitado às salas limpas aos colaboradores
para limitar a exposição aos contaminantes;
•Roupas para proteção das salas limpas definidos e
mandatórios (Ex:. rede para cabelos, protetor para
sapatos, aventais sem fiapos, panos, luvas, etc.);
•Pressão positiva para evitar que sujeira e pó sejam
trazidos para dentro da sala limpa;
•Controle de ar para entrar e sair de sala limpa;
•Tapetes adesivados para remover contaminantes dos
calçados;
•Qualidade atmosférica do ar monitorada por norma.
•Dispositivos anti estáticos (ESD) e verificação do
cumprimento antes de entrar nas áreas, se aplicável (Ex.:
fio terra, pulseiras);
•Controle de químicas prejudiciais ao processo (Ex.:
windex,
Quality Systems loções
Basics fragrâncias
rev March, 2009 , aerossol
– Revisão em Português: Janeiro/2010 sprays, etc.).
Global Purchasing and Supply Chain
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 3 Sujeira na pintura
Definição e Filosofia :
•Sujeira é uma inclusão indesejada no filme de pintura
causada por distúrbios no processo ou operação de pintura;
•Contaminação por sujeira é o grupo que representa a maior
causa de defeitos de pintura;
•Fontes deveriam ser minimizadas em todas as áreas;
•O controle da sujeira deve ser continuo e constante para
ser efetivo;
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 3 Sujeira na pintura ( Continuação )
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 3 Sujeira na pintura ( Continuação )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 292
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 3 Sujeira na pintura ( Continuação )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 293
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 3 Sujeira na pintura ( Continuação )
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 3 Sujeira na pintura ( Continuação )
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 3 Sujeira na pintura ( Continuação )
de contaminação :
• Faça controles visíveis:
- Mantenha a lista de produtos
aceitáveis/inaceitáveis em áreas facilmente
acessíveis;
- Faça a lista fácil de atualizar;
- Faça informação clara e concisa;
- Lista de produtos pessoais afixados nos
vestiários e áreas dos empregados.
• Defina claramente os produtos que necessitam ser
totalmente eliminados da área da pintura;
• Defina claramente os produtos que podem ser usados
na área da pintura mas deveriam ser mantidos longe
dasBasics
Quality Systems superfícies do em
rev March 2009 – Revisão produto
Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
•
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 296
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 3 Sujeira na pintura ( Continuação )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 297
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 4 Material retido em fundidos GMN11174 -
Quantificar a limpeza de blocos e cabeçotes fundidos em
areia
Este documento define o método para quantificar o material
estranho retido em fundidos a partir de moldes de areia (Ex.:
areia verde, fundido de precisão, moldes semi permanentes e cera
perdida). Fundidos de ferro e alumínio estão inclusos.
No mínimo, a operação final (fundição, tratamento térmico,
pintura, impregnação ou cubing/pré-usinagem) que envia o fundido
para a planta de usinagem é requerido que se realize este teste.
O uso do teste após qualquer operação é opcional, mas
recomendado no mínimo até o processo demonstrar ser capaz e
estável.
A finalidade é assegurar que os métodos de limpeza utilizados
antes da peça alcançar ao local final da usinagem estão
funcionando corretamente e removendo excesso de material de
fundição, materiais de tempera de tratamento térmico, meios de
limpeza, rebarbas de pré-usinagem, bem como restos de material
estranho.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 298
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 2 . 4 Material retido em fundidos
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 299
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
9 . 5 ) Resumo , Devem
Organizações Devem …
•Ter procedimentos e instruções de trabalho para Controle
de Contaminação onde apropriado;
•Documentar todos os modos de falha por contaminação e
incluir no PFMEA e plano de controle;
•Monitorar o processo através das Auditorias Escalonadas de
Processo, e não conformidades incluídas como candidatas para
o Resposta Rápida;
•Ter programa de manutenção preventiva documentado para o
Controle de Contaminação
•Liderança da planta deve rever os dados de contaminação
para determinar as ações corretivas necessárias.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 300
10.0 GERENCIAMENTO DA
CADEIA DE FORNECIMENTO
Fornecedor
de Matéria Serviços Componentes
Prima Processam. comprados
Externo
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 301
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE
FORNECIMENTO
Apresentação
1 0 . 0 ) In tro d u çã o : Pro p ó sito , E sco p o , R e sp o n sa b ilid a d e
1 0 . 1 ) B e n e fício s
1 0 . 2 ) E xp e cta tiva s
1 0 . 3 ) S e le çã o e a va lia çã o d a ca d e ia d e fo rn e ce d o re s
1 0 . 4 ) M o n ito ra m e n to d e d e se m p e n h o
1 0 . 5 ) M o n ito ra m e n to d a so lu çã o d e p ro b le m a s
1 0 . 6 ) R e su m o , D e ve m
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 302
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE
FORNECIMENTO
10 . 0 -
Introdução
• PROPÓSITO:
• ESCOPO:
• Prover processo padrão
• Aplicável a toda cadeia de
para gerenciamento de fornecimento, incluindo
todas camadas de todos os níveis, sub-
fornecedores envolvidos fornecedores de matéria
na cadeia de prima, processos externos
fornecimento. e fornecedores de
componentes comprados.
• Assegurar que todos os R E S P O N S A B IL ID A D E :
fornecedores envolvidos •Responsável:
tenham sistemas e üLíder sênior de
Compras
processos para avaliar, •Champion:
selecionar, comunicar üLíder da
expectativas e Qualidade do
requisitos, medir Fornecedor
desempenho e
desenvolver seus
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
fornecedores Global Purchasing and Supply Chain
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 303
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 1 -
Benefícios
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 304
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 2 -
Expectativas
Expectativas de Qualidade na cadeia de
fornecimento :
•Desenvolvimento de um sistema de gerenciamento da cadeia de
fornecimento.
•Conformidade às diretrizes de qualidade da GM.
•Implementação das estratégias do QSB (Quality System Basics)
•Uso da metodologia GM de solução de problema (Drill Deep &
Wide).
•APQP, PPAP e PSW para o material fornecido.
•Indicadores tais como: FTQ, PPM, qualidade interna / externa.
•Melhorias contínuas movidas em direção a maiores níveis de
qualidade e menores custos.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 305
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 2 - Expectativas
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 306
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 3 – Seleção e
Avaliação
Avaliações de fornecedor :
Fornecedores potenciais :
•Todos os fornecedores novos devem ser avaliados antes de
oficializar negócios.
–O fornecedor possui sistemas implementados que
atendam a todos os requisitos do cliente?
üTais como TS-16949, Requisitos Específicos GM
•Sempre que um novo negócio estiver sendo concretizado com
seu fornecedor do qual você não disponha de histórico de
desempenho, você deverá ter:
–Um método para avaliar capabilidades daquele
fornecedor. (ex.: PSA)
–A habilidade para pesar o risco de fornecimento
com aquele fornecedor.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 307
AUDITORIA DE AVALIAÇÃO FORNECEDOR POTENCIAL ( PSA )
( EXEMPLO )
Qualidade
Sub-
Categoria Item Risco Guia para pontuar o risco Pontos Corte Comentários
Categoria
Gerenciamento 1 O que melhor representa o 0 - Simple, sequential, easy to follow Process Flow 3 3
processo do fornecedor? 3 - Realitively good flow, but opportunities for improvement
5 - Process flow difficult to understand and follow
2 Processo formal é identificado para 0 - Supplier has demonstrated Supply Chain Protection system. 3 5
proteger gargalo da cadeia de
3 - Supplier has supply chain protection system, but needs minor enhancements.
fornecimento (MRP, KAN BAN,
5 - Supplier has supply chain protection system, but needs major enhancements.
etc.) e prove de inventario de
10 - Supplier has no supply chain protection plan in place.
segurança.
3 Fornecedor demonstra 0 - Supplier has demonstrated understanding of Process Validation. 10 10
entendimento do processo de
validação. 10 - Supplier has some Process Validation skills, but needs major enhancementsments.
PESE O RISCO DE
3 - Supplier has generic Material Identification/Traceability System; needs minor enhancements.
material suportado com dados
5 - Supplier has generic Material Identification/Traceability System; needs major enhancements.
atuais.
5 O fornecedor nivel 1 tem plano de 0 - Supplier has strong Tier 2-3-4 management systemand documentation. 20 15
UM NOVO FORNECEDOR
como fornecedores niveis 2-3-4
10 - Supplier has generic Tier 2-3-4 management system, but needs enhancements.
serão gerenciados.
15 - Supplier has generic Tier 2-3-4 management system, but needs major enhancements.
20 - Supplier has no Tier 2-3-4 management systemor experience.
6 O fornecedor tem capacidade de 0 - Supplier has demonstrated capability on Change Management enforcement. 15 10
cumprimento do gerenciamento de 5 - Supplier has capability on Change Management enforcement, but needs improvement.
mudanças por toda cadeia de 10 - Supplier has minimal capability on Change Management enforcement.
fornecimento. 15 - Supplier has no capability on Change Management enforcement,
Qualidade 7 O fornecedor utiliza um processo 0 -Documented formal audits conducted by management with immediate corrective actions 0 5
formal de auditoria escalonada nos 3 - Documented formal audits conducted and reviewed with management - needs minor improvement
seus sistemas de qualidade/
5 - Documented formal audits - not properly supported or conducted frequently enough - improvements required
manufatura.
10 - No evidence a process exists or is not supported properly
10 - Documented formal audits - not properly supported or conducted frequently enough - improvements required
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 308
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 3 – Seleção e Avaliação
Avaliações do fornecedor :
Sistemas de Qualidade da Manufatura
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GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 3 – Seleção e Avaliação
Auditoria QSB :
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GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 3 – Seleção e Avaliação
Melhores Práticas de Etiquetagem :
Todos os fornecedores da cadeia de fornecimento deveriam usar um FMEA de
Etiquetagem para entender o risco e implementar os métodos de controle
apropriados no seu sistema de etiquetagem.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 311
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 3 – Seleção e avaliação
Melhores Práticas de
Etiquetagem : ( Exemplo )
FMEA de Etiquetagem - Prova de Erros
D D
C O E O E
Process Potential S
l Potential Cause(s) / C Current Process T R Responsibility & S
C T
R
Function/ Potential Failure Mode Effect(s) Of E
a
s
Mechanism(s) of C
U
Controls E
C
P Target Date E
C
U
E
C P
Requirement Failure V s Failure R T N Completion Actions Taken V R T N
Remove all old Containers/pallets are not free Procedure does not assign
labels from of old labels ( external AIAG responsibility for removing old
container/pallet labels) before reaching the external AIAG labels before
mfg. floor container/pallet reaches mfg.
floor
Unable to remove old external
AIAG labels
Apply component Component label does not Written work procedure for
label to component match component changeover is not available in
part the work cell
Similar components produced
on the same line
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GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
( Exemplo )
Supplier Name: Date:
Há dispositivos à prova de erros para o PPAP Level: Supplier Validation Complete: Yes No
Powertrain Part? Yes X No Safety Related Part? Yes No
O fornecedor libera/preenche etiquetas 1. Does supplier have Labelling FMEA; is it acceptable, does it corresponds to PCP, PFMEA? L *
As etiquetas finalizadas atendem aos 7. Do the operators understand the work instructions; are they present on the floor?
*
requisitos da GM? 8. Are the work instructions sufficient to run the job properly, when were the work instructions last
updated? *
9. Are all “Current Controls” listed on the Labelling PFMEA detailed on the Control Plan? *
Existe backup para prevenir a elaboração de 13. Have supplier went back in labelling FMEA and addressed failures in system, from warranty, *
serem geradas?
labelling.
15. Does supplier have a PM of labelling equipment; this includes error-proofing technologies as *
well?
As questões de etiquetagem são comunicadas e o 16. Does a tracking matrix exist for labelling issues, PRR’S, customer concerns, exist, including
short shipping, mixed stock.
*
PFMEA atualizado? *
*
17. Is the tracking matrix on the floor and updated, and in all proper locations associated with *
Auditors Comments:
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GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 3 – Seleção e Avaliação
Processos especiais :
Todos os fornecedores da cadeia de fornecimento devem avaliar o
fornecedor de processos onde se aplicam as Avaliações de Processos
Especiais AIAG: CQI-9 Sistema de Tratamento Térmico, CQI-11 Sistema de
Galvanoplastia, e CQI-12 Sistema de Acabamento Superficial.
Estas
Avaliações de
Processos
Especiais
estão ( CQI - 9 Exemplo de
disponíveis no Avaliação de Tratamento
AIAG Térmico )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 315
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 3 – Seleção e Avaliação
AUDITORIAS ESPECÍFICAS DE PRODUTO E PROCESSO ( Exemplo )
GPSC Supplier Quality GM 1960-B
Process Control Plan Audit Summary Sheet GM 1927-16
Date:
Type of Audit:
Future
Initial
Launch
Follow Up
Current Partial Other
Yes
No
No
N/A
N/A
Top Focus
Mgmt. Request
CSL-1
Plant Request
CSL-2
Run @ Rate
Major Disruption
CPIP/Warranty
Shutdown/Start Up Audit
Controle de
Component Check Plan Critical Fastner (D02) D/PFMEA DD&W Other
Focus of Audit: Part / Assembly Line /Cell Operation / Machine Complete Mfg. System Quality System- Ongoing Documentation
Approved Approved, but need Documentation Not Approved Follow-Up Audit Date:
(PCPA)
2. Does the supplier have the final customer approved drawing?
3. Is the print complete (Tolerances, GD&T, Correct Datums, KPCs, etc.)?
4. Are all technical regulations/CTS/SSTS available?
5. If supplier is design responsible, has DFMEA been used to develop the PFMEA?
QUALITY SYSTEM DOCUMENTATION
6. Is a Process Flow Diagram available?
7. Does the Process Flow Diagram include receiving?
8. Does the Process Flow Diagram include rework?
9. Does the Process Flow Diagram include scrap?
10. Does the Process Flow Diagram include gauging/inspection?
11. Does the Process Flow Diagram include shipping?
12. Does the Process Flow Diagram include labeling and Part ID at receiving, WHIP,
finished good and shipping areas?
Folha resumo
13. Is there a PFMEA available?
14. Is the PFMEA acceptable (RPNs, numbers match Process flow and include
KPCs/PQCs/KCCs)?
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 316
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 4 – Monitoramento de desempenho
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 317
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 4 – Monitoramento do desempenho
GRAFICO SIX PANEL
(Exemplo)
5
4
4
3
3
2
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
FR
2
PS NCP VS
1
WPO SWI (SOS) OI(JES)
1
MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 318
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 4 – Monitoramento do desempenho
( Exemplo )
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 319
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 4 – Monitoramento do desempenho
( Exemplo )
Supplier Metrics
Supplier Quality
Shipping (open)
CARs (6 Month)
Supplier Audit
PPM (6 Month
Overall Status
Date of Last
Controlled
TS 16949
QS 9000
Rolling)
Score
Visit
Supplier Location Contact Contact Number
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 320
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 5 – Rastreamento da Solução de Problema
Todos os fornecedores da General Motors devem demonstrar uma abordagem
sistemática e disciplinada para solução de problema. Isto se aplica a
todos os níveis na cadeia de fornecimento.
O próximo nível, Drill Deep & Wide ou também conhecido como 5 Porquês x
3 vezes, deve ser usado através da cadeia de fornecimento para determinar
porquê o sistema falhou. (ref. Resposta Rápida)
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 321
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO
10 . 6 – Resumo , Devem
A GM espera que você, como fornecedor, utilize um sistema que gerencie
seus fornecedores da mesma forma usada pelos seus clientes para gerenciar
você.
As organizações devem :
•Gerenciar seus fornecedores usando uma abordagem sistemática
documentada.
•Utilizar ferramentas de gerenciamento em seus fornecedores para:
üAvaliar conformidade e auditar atividades do fornecedor quanto
aos requisitos bem como medir as diferenças com as melhores
práticas realizando:
– Avaliação dos Fornecedores Potenciais (PSA), Auditoria
QSB, Auditoria de Etiquetagem, Auditoria de Processos
Especiais AIAG, Auditoria Drill Deep & Wide.
üMonitorar desempenho do fornecedor contra metas estabelecidas;
üTer um sistema para rastrear respostas as questões verificando
a abordagem sistemática e disciplinada para a solução de problema
com uso
Quality Systems derevferramentas
Basics para determinação daGlobal
March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
causa raiz.
Purchasing and Supply Chain
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 322
11 . 0
Gerenciamento
de Mudanças
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 323
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
Apresentação
1 1 . 0 ) In tro d u çã o : Pro p ó sito , E sco p o , R e sp o n sa b ilid a d e
1 1 . 1 ) B e n e fício s
1 1 . 2 ) Pro ce sso d e m u d a n ça
1 1 . 6 ) R e su m o , D e ve m
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 324
G E R E N C IA M E N T O D E M U D A N Ç A S
1 1 . 0 - In tro d u çã o
ESCOPO:
•
•
PROPÓSITO: • Mudanças que podem
• Ter um sistema para afetar o produto final
gerenciar todas mudanças de • Máquinas e sistemas que
processo da planta tenham sido aprovados pelo
• Mudanças planejadas cliente.
• Mudanças não • Estações manuais e
planejadas automatizadas dentro da
(Emergência) planta.
• Estabelecer um processo • Controlado através de um
comum de corrida piloto com Processo de Controle de
comunicação padronizada, R E S PDocumento.
O N S A B IL ID A D E :
revisões de disponibilidade e • R e sp o n sá ve l:
de qualidade. üG e re n te d e
• Definir requisitos mínimos O p e ra çõ e s
para desvio dos processos de üG e re n te d e
produção existentes. M a n u fa tu ra / E n g e n h a ria
• Implementar um processo üG e re n te d a
de armazenamento Q u a lid a d e
controlado.
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Global Purchasing and Supply Chain
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 325
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 1 -
Benefícios
•Melhora a comunicação e conscientização em toda a
organização em relação a ações tomadas que possam criar
condições fora de controle;
•Designa responsabilidade e processo para comunicação e
condução das corridas piloto de produção.
•Melhora a qualidade das peças armazenadas.
•Proativamente define e aprova métodos de processo /
controles para desviar e retornar para o processo de produção
existente.
•Assegura uma abordagem sistemática para todas as mudanças
em processos aprovados pelo cliente.
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 2 – Processo de
Mudança
Todos fornecedores devem ter um procedimento para Mudanças em
Processos da Planta :
•Mudanças deveriam ser documentadas utilizando um formulário de
mudança em processo da planta (referencia exemplo PPCR da
Powertrain).
•Todos formulários de mudança de processo devem ser controlados
através de Processo de Controle de Documentos.
•O procedimento deve cobrir tanto as mudanças Planejadas como as
de Emergência (Tipicamente modificações temporárias em processo /
trabalho padrão devido situações não planejadas, como “downtime”,
“stockout”, retrabalho autorizado pelo cliente, flutuações de
programa, etc.).
•
O propósito da Solicitação de Mudança de Processo da Planta
( PPCR ) é para :
•Manter um registro de todas mudanças que podem impactar o
produto final.
•Rastrear mudanças no sistema que podem ter um impacto negativo
noSystems
Quality processo mas
Basics, rev Marchnão
2009 –necessàriamente na qualidade do produto final.
Revisão em Português: Janeiro/2010
•Assegurar que todos envolvidos tenham conhecimento das mudanças
Global Purchasing and Supply Chain
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 328
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 2 – Processo de Mudança
( continuação )
Formulário de Solicitação de Mudança em Processo da ( EXEMPLO )
Fábrica
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 330
FLUXO DO PROCESSO PPCR
1 11.
. OINITIATOR
IniciadorCOMPLETES
completa seção
PPCR1 do formulário
FORM SECTIONPPCR e seleciona
1 AND o líder da
SELECTS CHANGE LEADE
mudança
22.
. OCHANGE
líder daLEADER
mudançaCOMPLETES
completa a seção 2 2.
SECTION
2 33.. OINITIATOR
iniciadorOBTAINS
obtém numero
PPCR para o PPCRNUMBER
TRACKING para rastreamento, com o
FROM MANUFACTURING
escriturário
ENGINEERINGdaCLE Engenharia
RK de Manufatura
CMP 4B O PDTTHE
/CIT PDT/CIT
Aprovou APPROVED
ou RejeitouOR
a REJECTED
Mudança? THE CHANGE?
4 4A 4B 4B.. HAS
PPCR APROVADO
APPROVED 4C.
4C . OTHE PDT/CIT
líder LEADER
do PDT NOTIFIES
/CIT notifica THE CHANGE
o líder LEADE
R OF
da mudança APPROVALou
da Aprovação ORRejeição
REJECTION.
5. CHANGE
5. O líder da mudança
LEADER determina asTHE
DETERMINES pessoas / departamentos
APPROPRIATE apropriados requeridos
PERSONS/DEPARTMENTS REQUIRED TO
para implementar a mudança e completar a seção 3 do formulário
IMPLEMENT THE CHANGE AND COMPLETES SECTION 3 OF PPCR FORM.XLS. PPCR
REJEITADO
REJECTED
6. IS
6. O líder da mudança
CHANGE LEADER éABLE
competente
OB para
TO TAIN obter assinaturas
APPROVAL SIGNATURESdeFROM
aprovação
EACH de cada
DESIGNATED
6 6A departamento designado?
DEPARTMENT?
APROVADO
APPROVED
6A. IF ANY SIGNATURE CANNOT BE OBTAINED, THE CHANGE PROCESS STOPS. ALL OTHER
DEPARTMENTS CONTACTED IN SECTION 3 OF PPCR FORM.XLS MUST BE NOTIFIED OF THE
Quality
7 Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
REJECT.
7. CHANGE LEAD Global W
E R REVIEW S PENDING PROCESS CHANGE Purchasing
ITH HIS/HERand SupplySUPERVISOR
GENERAL Chain
OR SUPERINTENDENT (SEE SECTION 3 OF PPCR FORM.XLS).
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 331
8. DOES THE CHANGE LEADER ACQUIRE W RITTEN DIRECTION TO PROCEED W ITH CHANGE
STOP
FLUXO 6DO REJECTED
PROCESSO6A
PPCR ( CONTINUAÇÃO
6. IS CHANGE ) OB
LEADER ABLE TO TAIN APPROVAL SIGNATURES FROM EACH DESIGNATED
DEPARTMENT?
APROVADO
APPROVED
6A.
6A IF ANY
. Se SIGNATURE
alguma CANNOT
assinatura BE OBTAINED,
não puder ser obtidaTHE
, oCHANGE
processoPROCESS STOPS.
de mudança para. ALL OTHER
Todos os outros
departamentos
DEPARTMENTScontatados
CONTACTED naINseção 3 do3 formulário
SECTION PPCR devem
OF PPCR FORM.XLS serBEnotificados
MUST NOTIFIED OF daTHE
Rejeição
7 REJECT.
77.. OCHANGE
líder da mudança
LEAD revisa
ER REVIEW as pendências
S PENDING PROCESS do Processo
CHANGE W deITH
mudança com
HIS/HER seu / sua
GENERAL supervisor
SUPERVISOR
geral ou superintendente
OR SUPERINTENDENT ver seção3 3OFdoPPCR
(SEE(SECTION formulário PPCR)
FORM.XLS).
8A
8A. Se DIRECTED
. IF a direçãoTO
for
NOT não prosseguir
PROCEED, Pare . Notificar
STOP.: NOTIFY todas as
ALL CONCERNED partes (SECTION
PARTIES envolvidas (seção
3 OF PPCR3
PROSSIGA do formulário
FORM.XLS) PPCR
W ITH ), com FOR
REASON a razão para REJECTION.
CHANGE a rejeição da mudança
PROCEED
9 99.. OCHANGE
líder da mudança
LEADER, , juntamente
ALONG comPARTIES
W ITH THE as partes envolvidas
NAMED designadas
IN SECTION na FORM.XLS,
3 OF PPCR seção 3 do
formulário PPCR implementa
IMPLEMENTS PROCESS CHANGE a mudança de processo
10. CHANGE
10. O líder LEADER
da mudança registra
RECORDS THE a DATE
data THE
da implementação da mudança
PROCESS CHANGE no formulárioON
W AS IMPLEMENTED PPCR
THEe na
10 folha PPCR Log Sheet ( PPCRLOG . XLS ver seção 5B)
PPCR FORM (PPCR FORM.XLS) AND ON THE PPCR LOG SHEET (PPCRLOG.XLS,ESE SECTION 5B).
11.
11.CHANGE
O líder LEADER ATTACHES
da mudança anexa aAPPLICABLE W ORK SHEETS
folha de trabalho ANDeFORWARDS
aplicável COMPLETED
envia o formulário PPCR
PPCR
11 FORM TO GENERAL
completado para o SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT
Supervisor Geral FORpara
ou Superintendente FINAL APPROVAL.
aprovação SECTION
final. seção 5B
5B
(PPCRLOG.XLS)
(PPCRLOG.XLS)
12. CHANGE
O líder LEADER
da mudança entrega a viaCOPY
original da aprovação
APPROVEDfinal
PPCRdo
TOPPCR
MFGpara o
12 12.
escriturário da
GIVES ORIGINAL
Engenharia de Manufatura
OF FINAL ENGINEERING
CLERK.
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 3 – Processo Corrida Piloto de Produção
( PTR )
Os fornecedores devem estabelecer e utilizar um processo
definido de corrida piloto de produção ( PTR ) que proporcione os
seguintes elementos para assegurar sucesso na execução :
•Comunicação e Documentação padronizada
•Revisões da disponibilidade para execução
•Revisões de Qualidade antes e depois da mudança
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 3 - Processo Corrida piloto de produção ( PTR )
( Continuação )
•Deve ser utilizado um formulário de comunicação para
documentar cada etapa do processo e registrar todas as aprovações
e resultados.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 334
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
Formulário de Corrida Piloto de
Produção ( EXEMPLO )
Metade superior do formulário Metade inferior do
formulário
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 4 – Processo de armazenamento
( banking )
•Todos os fornecedores devem desenvolver um procedimento para a
identificação, proteção e recuperação de peças quando armazenadas
por longos períodos de tempo. Alguns exemplos de onde poderiam
ser requeridos são:
–Transferências de negócios (BTAB - Movimentação de
ferramental);
–Mudanças de engenharia;
–Reforma de ferramental;
–Paradas programadas da fábrica;
•Responsabilidade organizacional para o processo de
armazenamento:
–Gerente de Materiais: Implementação do processo,
execução e rastreabilidade do material;
–Gerente de Operações: Embalagem protetiva e estocagem
apropriada;
–Gerente da Qualidade: Processos de Controle de
Quality Systems Basics rev March 2009 – Revisão em Português: Janeiro/2010
Qualidade. Global Purchasing and Supply Chain
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 336
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 4 – Processo de armazenamento ( banking )
( Continuação )
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 4 – Processo de armazenamento ( banking )
( Continuação )
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 4 – Processo de armazenamento ( banking )
( Continuação )
Lições Aprendidas / Melhores Práticas
•Nunca utilizar divisores de madeira quando estocar
produto acabado em armazéns. A madeira pode adicionar
umidade ou pode reagir negativamente com determinados
metais e causar danos permanentes, como a ferrugem.
•É recomendado aplicar manualmente solução preventiva de
ferrugem nos componentes manufaturados em aço antes da
colocação nos sacos inibidores de vapor corrosivo. Este é
mais essencial quando o produto final é estocado em
ambiente de alta umidade e alta temperatura.
•Lavadoras de peças deveriam usar químicas anti-
corrosivas.
•Proteção contra calor, umidade, variação térmica.
•Entrega de viagem longa deve ser considerada na proteção
do material.
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 5 ) Processo de desvio ( By -
pass )
A qualquer momento em que o processo é modificado em relação ao
plano de controle documentado aprovado, os fornecedores devem
estabelecer um procedimento de controle do processo by-pass que:
•Define os requisitos mínimos para desvio de um processo
de manufatura existente.
•Define requisitos mínimos para verificação do processo
original quando estiver em desvio;
Exemplos de quando um processo de desvio pode ser requerido:
• Falhas na ferramenta de torque;
• Alguma operação de backup fora do fluxo normal de
processo;
• Prova de Erros ou dispositivos que estão desligados;
• Qualquer retrabalho temporário para retornar com a
peça para a especificação.
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 5 ) Processo de desvio ( By - pass ) ( Continuação )
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 5 ) Processo de desvio ( By - pass ) ( Continuação )
original.
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GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
( EXEMPLO )
Formulário suporte
do processo de
manufatura
Este formulário é um
registro que
documenta :
•breakpoint da
entrada e saída
do processo de
desvio .
•Identifica
ferramental ,
inspeção e
requisitos de
auditoria
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 343
GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
11 . 6 ) Resumo , Devem
As organizações devem :
üEstabelecer e manter um Processo de Controle de
Documentos.
üTer um procedimento de Mudança de Processo da Planta.
qCobre mudanças planejadas e emergenciais.
qUtiliza um formulário de mudança de processo.
qMantém um registro de todas as mudanças de
processo.
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ESTRATEGIAS CHAVE
1 . Resposta Rápida
ØProcesso de Resposta Rápida
ØSolução de Problemas
ØLições Aprendidas
2 . Controle Produto Não - Conforme
3 . Estação de Verificação
4 . Operações Padronizadas
ØOrganização do Local de Trabalho – os 7 Sem “Major Disruptions”
Desperdícios
Sem PRR’s
ØInstruções de Trabalho Padronizadas – FTP
ØInstruções do Operador – FET
ØGestão de Dispositivos de Controle da + 0 PPM’S
Manufatura
5 . Treinamento Padronizado do Operador = Qualidade de Classe Mundial
6 . Verificação do Dispositivos á Prova de Erros
7 . Auditorias Escalonadas de Processo
8 . NPR - Redução de Risco
9 . Controle de Contaminação
10 . Gerenciamento da Cadeia de Fornecedores
11 . Gerenciamento de Mudanças
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 345
WORKSHOP
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 346
ITEMS DA AGENDA DO WORKSHOP
O Tempo do workshop é valioso. Favor evitar gastar tempo de
trabalho do grupo para outros assuntos.
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FORMANDO OS TIMES DO WORKSHOP
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 348
TIMES DO WORKSHOP – DOCUMENTOS A SEREM
FORNECIDOS
Rever a apresentação e determinar se todos os DEVEM estão sendo atualmente
cumpridos pelo seu Sistema.
–Existe um formulário? Como os requisitos são documentados?
–Como os requisitos são rastreados e analisados?
–A Gerência está revisando os resultados?
–Como os resultados são comunicados para os colaboradores? Os
resultados são expostos ? Os resultados estão sendo discutidos
nas Reuniões de Trabalho?
–O requisito foi incluído no processo da QS 9000?
Desenvolver sugestões para formulários, métodos de rastreamento, cronograma
de revisão gerencial e responsabilidades de comunicação.
Como uma equipe, decidir como e quem vai apresentar as idéias do time.
FR PS NCP VS WPO SWI (SOS) OI(JES) MGC SOT EPV LPA Risk Contam SCM MC WS 349
AGENDA DA APRESENTAÇÃO DO WORKSHOP
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