Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
m
!!
Introdução
A cerveja é uma bebida proveniente
da fermentação de um extrato
aquoso açucarado (mosto) o qual é
obtido a partir de cereais
germinados, geralmente a cevada.
Além da levedura e dióxido de
carbono, é adicionado ao mosto o
lúpulo, o qual transmite o sabor
amargo à cerveja. As cervejas têm
um teor alcoólico 0 a 8,5 %.
01/06/2009 - Cerveja - ngenharia Bioquímica, Prof. Agenor Furigo - Brunno Bagnariolli, Felipe Reffatti, oel Pires Viana r., Lívia de Martins Lazzari
ristórico
Um mometo coheci o como Pe ra
Azl, qe se ecotra hoje exposto o
Mse o Lovre, em Paris, ata o os
primór ios a civilização sméria, cotém
iscrições sobre como se pro zia a cerveja.
A I a e Mé ia qe a cerveja passo a ser
pro zi a os mosteiros e e os primeiros
passos para torar-se esta bebi a obre, e
sabor ligeiramete amargo.
A cerveja chego ao Brasil em 1808, trazi a
pela família real portgesa e maça
para o etão Brasil colôia.
01/06/2009 - Cerveja - geharia Bioq ímica, Prof. Ageor F rigo - Br o Bagariolli, Felipe Reffatti, oel Pires Viaa r., Lívia e Martis Lazzari
2 I
m
I2
I2
ávada;
2alt;
Lú ulo;
Lvdura.
01/06/2009 - árvja - gharia Bioquímica, Prof. Agor Furigo - Bruo Bagariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viaa r., Lívia d 2artis Lazzari
Ègua
água é u dos rinci ais fators a sr lvado
considração na fabricação d crvjas. asica
nt la
dfin o local d ond a crvjaria dv sr instalada. ara
cada L d crvja roduzida é gasto
édia L d
água, considrando todas as ta as do rocsso.
água dv sr insí ida inodora ara não intrfrir no
gosto aro
a da crvja acabada. a
bé
dv ossuir
u
r ntr ,5 8, , faixa ond as nzi
as do
alt
atua
ara a transfor
ação do a
ido
açucars
fr
ntávis.
tcnologia d trata
nto d águas voluiu d tal for
a
u é ossívl aduar a co
osição d ualur água às
caractrísticas dsjadas. oré
o custo d altrar a
co
osição salina da água nor
al
nt é
uito alto,
otivo lo ual as crvjarias ainda oj considra
a
ualidad da água disonívl co
o fator dtr
inant da
localização d suas fábricas.
/ /29 - Crvja - ngn aria iouí
ica, rof. gnor Furigo - runno agnariolli, Fli Rffatti, ol irs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
ávada
cvada é u
a lanta da fa
ília das
gra
ínas ʹ arnt róxi
o do
trigo ʹ sua cultura é ftuada
cli
as t
rados. No rasil, é
roduzida
algu
as arts do io
Grand do
ul durant o invrno; na
érica do
ul, a rgntina é grand
rodutora.
01/06/2009 - árvja - ngnharia ioquí
ica, Prof. gnor Furigo - runno agnariolli, Fli ffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
2alt
2alt é o grão d cvada u foi sub
tido a u
rocsso d gr
inação controlada ara dsnvolvr
nzi
as
odificar o a
ido, tornando-o
ais
acio
solúvl.
st rocsso consist, basica
nt,
colocar o
grão d cvada
condiçõs favorávis à gr
inação,
dixar u la ocorra, intrro
ê-la tão logo o grão
tn a iniciado o rocsso d criação d u
a nova
lanta. Nssa fas, o a
ido do grão arsnta cadias
nors u na cvada, o u o torna
nos duro
ais solúvl, , no intrior do grão, for
a
-s
nzi
as u são funda
ntais ara o rocsso d
fabricação d crvja. gr
inação é ntão
intrro
ida or scag
a t
raturas
controladas, d
odo a rduzir o tor d u
idad
s
dstruir as nzi
as for
adas.
01/06/2009 - Crvja - ngn aria Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d 2artins Lazzari
Lúulo
O lúulo (ru
ulus luulus L.) é u
a tradira rn,
cujas flors fê
as arsnta
grand uantidad d
rsinas a
argas ólos ssnciais, os uais confr
à
crvja o sabor a
argo o aro
a u caractriza
a
bbida. o t
ro da crvja u
dos rinciais
l
ntos u os
strs crvjiros disõ
ara
difrnciar sus rodutos dos d
ais. uantidad o
tio d lúulo utilizado é u
sgrdo guardado a st
c avs los crvjiros.
rata-s d u
a cultura dos cli
as frios do
isfério
nort, sndo os aíss do nort urou os stados
Unidos os grands rodutors.
for
a
ais co
u
d utilização do lúulo é
llts,
unas lotas obtidas a artir da rnsag
das flors.
áonsgu-s, assi
, rduzir substancial
nt os volu
s
d lúulo a transortar,
antndo-s as caractrísticas
originais uras das flors.
01/06/2009 - árvja - ngn
aria Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
01/06/2009 - árvja - ngn
aria Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
Lvdura
lvdura utilizada
crvjaria é a
séci
acc aro
cs árvisia cada
crvjaria ossui sua rória ca (͞raça͟).
01/06/2009 - árvja - ngn aria Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
ODUÇÃO D m
á
!!
01/06/2009 - Cerveja - Bi qímica, Pr
geharia Biqímica, f. Ager Frig
Prf. - Br Bagarilli, Felipe Reffatti, el Pires Viaa r., Lívia e Martis Lazzari
Li
za da ávada
O fabrico da crvja nvolv u
a
ri
ira fas
u a "
#
ara
dsncadar a gr
inação dar
orig
ao
alt, u é final
nt
sco torrado.
cvada é a rincial font d
carboidratos, os uais constitu
a
font d carbono ara o rocsso d
fr
ntação.
01/06/2009 - Crvja - ngnharia Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
01/06/2009 - Cerveja - geharia Biqímica, Prf. Ager Frig - Br Bagarilli, Felipe Reffatti, el Pires Viaa r., Lívia e Martis Lazzari
2ol ag
da ávada
Quando a cvada é
ol ada inicia-s a
$% ,
ou sja, ocorr a idrólis da glicos rovnint do
a
ido,
altos,
altotrios outros drivados
fr
ntávis or ação da ɲ- ɴ-a
ilas.
idrólis d outras oss da cvada lva ao
aarci
nto d outros açúcars fr
ntávis co
o
a sucros frutos no
alt.
Durant a fas d gr
inação á ainda a sínts d
rotass, u cind
as rotínas constituindo u
a
font d a
inoácidos tídos.
gr
inação é intrro
ida or auci
nto
scag
uando crca d 5% das s
nts
gr
inara
, o u corrsond a u
a fr
ntação
d anas 5- % do a
ido, no ntanto, durant o
rocsso á u
au
nto no tor
a
ilas, crucial
ara o asso ostrior d obtnção do
osto.
/
6/2
- Crvja - ngn aria Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
01/06/2009 - Cerveja - geharia Biqímica, Prf. Ager Frig - Br Bagarilli, Felipe Reffatti, el Pires Viaa r., Lívia e Martis Lazzari
rassag
O
alt
oído é
isturado co
água unt, or
xtração a unt, obté
-s o
osto: solução auosa
d açucars, a
inoácidos étidos, contndo sais
d cálcio co
u
r ligira
nt ácido ( у5,5).
Nsta fas dá-s a convrsão co
lta do a
ido
açúcars.
ós a conclusão do rocsso, o
osto é filtrado o
rsíduo sólido lavado a unt ara
l orar a
ficiência d xtração dos nutrints.
o filtrado é ostrior
nt adicionada água ara
ror o volu
inicial o contúdo alcoólico é
onitorizado or
didas d dnsidad.
01/06/2009 - Crvja - ngn aria iouí
ica, Prof. gnor Furigo - runno agnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
01/06/2009 - Cerveja - geharia Biqímica, Prf. Ager Frig - Br Bagarilli, Felipe Reffatti, el Pires Viaa r., Lívia e Martis Lazzari
Frvura do 2osto
O filtrado é concntrado or vaoração
durant a ͞
͟ adiciona-s o
lúulo ao concntrado d
osto.
istura é
antida
bulição d for
a a
assgurar a strilização da solução,
assgurando si
ultana
nt a idrólis
dos co
ostos rsinosos do lúulo (u
confr
o sabor a
argo), a oxidação d
drivados fnólicos a ração d 2aillard
(rocssos rsonsávis la coloração da
crvja).
01/06/2009 - Crvja - ngn aria Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d 2artins Lazzari
01/06/2009 - Cerveja - geharia Biqímica, Prf. Ager Frig - Br Bagarilli, Felipe Reffatti, el Pires Viaa r., Lívia e Martis Lazzari
Fr
ntação
ós a frvura, o
osto é arrfcido
até crca d ºá arjado,
r
ovndo-s a fração insolúvl or
filtração ou cntrifugação.
1/ /29 - árvja - ngnharia Bioquí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
Nu
a ri
ira fas ocorr u
a
fr
ntação aróbia, dando-s a
dco
osição da glucos
dióxido
d carbono água
as s
for
ação
d álcool.
st rocsso é aco
an ado or u
au
nto da bio
assa, ou sja, da
concntração d lvdura no
io.
01/06/2009 - Crvja - ngn aria Bioquí
ica, Prof. Agnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
Nu
a sgunda fas o dcrésci
o do oxigênio dissolvido lva à
transição do rocsso ara anaróbio, sgundo a via
bdn-
2r of (glicólis), durant o ual a glucos s dco
õ
iruvato co
librtação d nrgia, a lvdura dscarboxila o
iruvato rduzindo-o a álcool or ação da nzi
a álcool
dsidrognas.
st rocsso dv ocorrr abaixo dos 37ºá vitando a inativação
da nzi
a.
áontúdo alcoólico sr avaliado or
didas d dnsidad ou
rfracto
étricas.
Na fas final, uando o contúdo
açucars s rduziu, as
células d lvdura tnd
a flocular a ascndr ara a
surfíci do rciint, d ond od
sr facil
nt
r
ovidas, sndo ostrior
nt rutilizadas.
01/06/2009 - árvja - ngn aria Biouí
ica, Prof. Agnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d 2artins Lazzari
01/06/2009 - Cerveja - geharia Biqímica, Prf. Ager Frig - Br Bagarilli, Felipe Reffatti, el Pires Viaa r., Lívia e Martis Lazzari
2aturação
sta crvja vrd é nor
al
nt
uito ásra ácida
t
d sr
ara roduzir o roduto final.
ri
iro s faz o arrfci
nto (a °á) a clarificação da
solução, or r
oção do rsíduo rotéico rciitado a frio.
áarbonatação lva os nívis d dióxido d carbono
dissolvido.
unas sutis transfor
açõs ocorr
, u ajuda
a
arrdondar o sabor da crvja.
lgu
as substâncias indsjadas, oriundas da fr
ntação,
são li
inadas o açúcar rsidual é consu
ido las
células d fr
nto r
anscnts,
u
fnô
no
con cido or fr
ntação scundária.
aturação costu
a lvar d sis a 3 dias, variando d
u
a crvjaria ara outra,
razão da ca d fr
nto
do tou ssoal do crvjiro. o tér
ino dssa fas, a
crvja stá ratica
nt concluída, co
aro
a sabor
finais dfinidos.
1/ 6/29 - árvja - ngn aria Biouí
ica, rof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol irs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
rocssos ostriors
Filtração
nc i nto.
asturização
01/06/2009 - Crvja - ngn aria Bioquí
ica, rof. Agnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Flip Rffatti, ol irs Viana r., Lívia Martins Lazzari
Filtração
Dois d
aturada, a crvja assa
or u
a filtração, u busca a
li
inação d artículas
susnsão,
rincial
nt células d fr
nto,
dixando a bbida transarnt
bril ant.
filtração não altra a co
osição o
sabor da crvja,
as é funda
ntal
ara garantir sua arsntação,
confrindo-l u
ascto cristalino.
01/06/2009 - Crvja - ngn aria Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
nc i
nto
O nc i
nto é a fas final do
rocsso d rodução. od sr fito
garrafas, latas barris. crvja
é basica
nt a
s
a
ualur
das
balagns.
O rocsso d nc i
nto não altra
as caractrísticas do roduto.
01/06/2009 - Crvja - ngn aria Biouí
ica, rof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol irs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
asturização
Logo aós o nc i
nto, é rática co
u
nas
crvjarias sub
tr a crvja ao rocsso d
asturização. asturização nada
ais é do
u u
rocsso tér
ico, no ual a crvja é
sub
tida a u
auci
nto a °á
ostrior rsfria
nto, buscando confrir
aior stabilidad ao roduto.
Graças a ss rocsso, é ossívl às crvjarias
assgurar u
a data d validad ao roduto d
sis
ss aós a fabricação. O rocsso d
asturização é
uito difundido
toda a
indústria d ali
ntos bbidas,
nada
altra a co
osição do roduto.
1/ /29 - árvja - ngn aria Biouí
ica, rof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol irs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
áL
IFIáÇÕ
m
!!
Fr
ntação;
xtrato ri itivo;
áor;
or lcoólico;
or d xtrato;
01/06/2009 - árvja - ngnharia Bioqí
ica, rof. gnor Frigo - Brnno Bagnariolli, Flip Rffatti, ol irs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
Fr
ntação
lta fr
ntação (al);
01/06/2009 - Crvja - ngnharia ioqí
ica, Prof. gnor Frigo - rnno agnariolli, Flip Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia Martins Lazzari
xtrato ri
itivo
Lv: > 5% < ,5%
Fort: > 4%
/ 6/ !9 - árvja - gharia Bioquí
ica, rof. Agor Furigo - Bruo Bagariolli, Flip Rffatti, ol irs Viaa r., Lívia Martis Lazzari
áor
2dida visual
nt, sndo a scala d
Lovibond o adrão
ais antigo a sr
usado.
sta scala é co
osta or u
conjunto
b
dfinido d a
ostras coloridas, as
uais são usadas or co
aração co
a
a
ostra a sr classificada à ual é
atribuído o rsctivo grau Lovibond.
01/06/2009 - árvja - ngnharia Biouí
ica, Prof. Agnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d 2artins Lazzari
O ͞
tandard frnc 2t od͟ (
2) consist na
dtr
inação da absorbância da a
ostra nu
a célula
d .5 olgadas, usando u
fix
onocro
ático d
43 n
, u é o co
ri
nto d onda ao ual as
crvjas arsnta
u
a
aior difrnça ntr las.
"#/ "6/ $""% - árvja - ngn &aria iouí
ica, Prof. gnor Furigo - runno agnariolli, Fli ffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d 2artins Lazzari
or lcoólico
álcool:
nos d ,5%
volu
d álcool
'1/ '6/2''9 - Crvja - ngnharia Biouí
ica, Prof. gnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Flip Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
or d xtrato (final)
aixo: até %
2édio: % a 7%
lto: ais d 7%
()/ (6/ *((9 - Crvja - ngnharia ioqí
ica, Prof. gnor Frigo - rnno agnariolli, Flip Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d 2artins Lazzari
&'(m)mm
)mm & m )&&*+& m&)&, )& m m-*+&
tout Inglatrra scura lto Gral
nt aixa
01/06/2009 - árvja - ngnaria ioquí
ica, rof. gnor Furigo - runno agnariolli, Fli ffatti, ol irs Viana r., Lívia d 2artins Lazzari
2rcado rasiliro
Quarto
rcado
volu
d crvja: ,34bilõs
d litros/ano;
+,/ +6/2++9 - Crvja - ngnaria iouí
ica, rof. Agnor Furigo - runno agnariolli, Fli ffatti, ol irs Viana r., Lívia d 2artins Lazzari
árvja
aúd
crvja ossui alto valor nutritivo é fácil raida
nt
assi
ilada lo organis
o.
0/06/009 - árvja - ngnaria ioquí
ica, Prof. gnor Furigo - runno agnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
árvja
aúd
Divrsos studos d
onstra
u a crvja,
consu
ida co
odração, é u
a bbida
saudávl, u roorciona fitos ositivos,
ntr ls a
loria da caacidad física, a
rdução dos stados ansiolíticos drssivos,
a di
inuição das rssõs sistólicas
diastólicas a rdução dos riscos d infartos
cardioatias
gral, alé
d garantir
aior
rsistência contra infcçõs.
ntnd-s co
o consu
o
odrado d
crvja a ingstão diária
édia d até litro, o
u corrsond a, no
áxi
o, 4 g d álcool
uro or dia.
-/ -6/2--9 - árvja - ngnaria Biouí
ica, Prof. Agnor Furigo - Brunno Bagnariolli, Fli Rffatti, ol Pirs Viana r., Lívia d Martins Lazzari
Obrigado !