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DIREITO COMERCIAL-
COMERCIAL- ASPECTOS HISTÓRICOS

Permuta de
Bens e Valores

COMÉRCIO
Atividade que Faz
Circular a Riqueza
Produzida
Economia de Economia de
Troca Mercado
A„TIGUIDADE

„ o Existia um Direito omercial

poca de aior Desenvolvimento do


omércio arítimo

Gregos e Fenícios riam os


Primeiros ontratos de âmbio
arítimo
PE ÍwDw w A„w

ws omanos conheciam o comércio pois


ele era realizado por escravos

egras dos ontratos e wbrigações


ivis oriundas do D. omano serviram
de base para contratos comerciais
IDADE DIA

Surge Propriamente o DI EITw w E IAL

orporações de ercadores riam Leis e Sua


Jurisdiç o

„ormas Aplicadas Pelos ônsules (Juízes


Eleitos)

Direito ostumeiro
IDADE wDE „A

Descoberta da América e otas Para Índia


Hegemonia do omércio Passa da Itália Para
Portugal, Espanha, Inglaterra, França e Holanda
Itália Perde Hegemonia do omércio as „ o do
Direito omercial
As „ormas ostumeiras Passam a Emanar do
Poder dos Estados
Em 1807 é editado o ódigo omercial Francês ±
ÓDIGw „APwLEԄI w
DI EITw w E IAL „w B ASIL
Em 1808 hegada da Família eal e Abertura
dos Portos
Alvarás Liberam Instalações de Fábricas,
riam a eal Junta do omércio, Agricultura,
Fabricas e „avegações e o Banco do Brasil
Em 1851 Entra em Vigor o ódigo omercial
Brasileiro inspirado nos ódigos Francês
(1807), Espanhol (1829) e Português (1833).
11/01/2003 „ovo ódigo ivil evoga 1ª Parte
do ódigo omercial de 1851.
09/02/2005 Sancionada „ova Lei de Falências
± Lei nº 11.101/05.
w„ EITw Dw DI EITw w E IAL

• onjunto de egras Jurídicas que


egem as Atividades das Empresas
e dos Empresários omerciais, Bem
omo os Atos onsiderados
omerciais, esmo que Estes Atos
n o se elacionem com as
Atividades da Empresa´
A A TE ÍSTI AS Dw DI EITw w E IAL

Autonomia de egras
Simplicidade
Internacionalidade
apidez
Elasticidade
wnerosidade
Fw„TES
P
PII IAS onstituiç o Federal

ódigo omercial / Parte n o evogada


Leis omerciais ódigo ivil 2002
Lei das S/A ± 6.404/76
ódigo de Propriedade Industrial
Tratados e onvenções Internacionais

Uso e ostumes omerciais


SE U„DIAS
Jurisprudência
Analogia
Princípios Gerais do Direito
ELE E„TwS AA TEIZADwES Dw DIEITw w E IAL

Pessoas Físicas e Jurídicas


E PESIwS Profissionalismo
wperações de irculaç o de
Bens/Serviços

Praticados por Empresários


Individuais e Empresas
ATwS DE w  Iw
Aqueles eputados omerciais
por força de lei
w E PESIw
• o profissional exercente de atividade econômica
organizada para a produç o ou circulaç o de bens e
serviços´.( /2002 art. 966).
AA TEÍSTI AS

a) Profissionalismo ± Habitualidade, Pessoalidade,


monopólio de informações sobre o produto ou
serviço.
b) Atividade Econômica wrganizada - Lucro, apital,
o-de-obra, insumos e tecnologia.
c) Produç o ou irculaç o de Bens ou Serviços -
Industria, Bancos, Seguradoras, Escola,
Estacionamento, etc
APA IDADE w E IAL

apacidade Jurídica
Ausência de proibiç o legal
Efetivo Exercício Profissional
egistro
PwIBIDwS DE EXE E E PESA

„ o se trata de incapacidade e sim de proibiç o legal.

agistrados e membros do P
Agentes Públicos
ilitares
Falidos n o reabilitados
Deputados e Senadores
Estrangeiros com visto provisório
Leiloeiros
Despachantes aduaneiros
orretores de Seguro
I wE PESA E E PESA DE PEQUE„w PwTE

Artigo 179 da F

Simplificaç o ou eliminaç o de
obrigações administrativas, tributárias,
previdenciárias e creditícias,

equisitos: Ter receita bruta


anual(faturamento) n o superior a:
433.755,14( E) e 2.133.222,00(EPP).
w  Iw ELETԄI w
Atos de circulaç o de bens, prestaç o ou intermediaç o de
serviços por via eletrônica, normalmente no ambiente da internet.

Tipos de relações negociais virtuais: B2B(business to business),


B2 ( business to consumer) e 2 (consumer to consumer)

ws estabelecimentos virtuais possuem endereço eletrônico, que é


o seu nome de domínio. Ex: www.saraiva.com.br. w nome de
domínio cumpre duas funções. A interconex o dos
equipamentos(Técnica). e a identificaç o do estabelecimento
virtual na rede(Jurídica)

egistro no Brasil - Fundaç o de Amparo à Pesquisa do Estado


de S o Paulo ± FAPESP.
w „w E E PESAIAL
Identifica o empresário(individual ou sociedade) e integra o seu
fundo de comércio.
Espécies: FI A I„DIVIDUAL wU Sw IAL e a DE„w I„AÇÃw.
A FI A é o nome formado do nome patronímico ou de parte dele de
um empresário individual ou de um ou mais sócios de sociedade
empresária, acrescido ou n o do termo w PA„HIA ou da
abreviatura & ia., a depender da espécie de sociedade.
A DE„w I„AÇÃw n o leva em conta o nome dos sócios, mas uma
express o qualquer, de fantasia, indicando, facultativamente, o ramo
de atividade da sociedade.
w empresário individual só pode usar firma e n o denominaç o
podendo utilizar seu nome patronímico inteiro ou abreviado. EX:
JwS PEEIA DE AL EIDA; JwS P. DE AL EIDA; J. PEEIA DE
AL EIDA; J. P. DE AL EIDA. Ao empresário individual é vedado usar
nome de fantasia, podendo apenas adicionar ao seu nome
empresarial um termo que melhor o identifique. Ex: J. P. DE
AL EIDA, ELwJwEIw
V  

w „w E E PESAIAL
As sociedades podem, a depender do seu tipo, usar firma ou
denominaç o.
Em regra geral, as sociedades que possuem sócios de
responsabilidade ilimitada de forma subsidiária, pelas suas
obrigações sociais usar o FI A. Isto ocorre para dar publicidade a
terceiros quanto a esta responsabilidade ilimitada.
Ex: JwÃw AQUES E JwS wEIA constituem uma sociedade,
assumindo ambos o compromisso de, com seus patrimônios
pessoais também responderem pelas obrigações da sociedade, a ela
d o, por exemplo, o nome AQUES & wEIA ou apenas o nome
de um dos sócios, aquele que responde ilimitadamente, acrescido da
palavra e companhia( AQUES E w PA„HIA ou wEIA & IA).
Sociedades em que todos os sócios respondem limitadamente pelas
obrigações usam apenas DE„w I„AÇÃw, que pode ser um nome
fantasia ou tirado do seu objeto social, como por exemplo,
I„DUSTIAS QUÍ I AS Dw BASIL S/A. ou LIVAIA EDU A
LTDA.
V  

w „w E E PESAIAL

A DE„w I„AÇÃw é sempre acrescida de palavras


designativas do tipo da sociedade. Assim, as Sociedades
Anônimas sempre usar o a palavra Sw IEDADE A„Ô„I A
por extenso ou abreviado (S/A) no começo ou fim da
denominaç o. EX: S/A I„DUSTIAS QUÍ I AS Dw BASIL,
Sw IEDADE A„Ô„I A I„DUSTIAS QUÍ I AS Dw BASIL,
I„DUSTIAS QUÍ I AS Dw BASIL S/A, ou ainda o termo
w PA„HIA antecedendo a denominaç o, ou seja,
w PA„HIA I„DUSTIAS QUÍ I AS Dw BASIL.

„o caso das sociedades limitadas(LTDA), a lei faculta o uso


da denominaç o e da firma, todavia, exige que após a
denominaç o se empregue os termos LI ITADA ou LTDA.
Ex: I„DÚSTIAS QUÍ I AS Dw BASIL LI ITADA.
V  

w „w E E PESAIAL

SÓ PwDE USA DE„w I„AÇÃw - AS Sw IEDADES


A„Ô„I AS

PwDE USA TA„Tw DE„w I„AÇÃw w w FI A - AS


Sw IEDADES LI ITADAS E AS Sw IEDADES E
w A„DITA Pw AÇÕES

SÓ PwDE USA FI A - AS Sw IEDADES E


w A„DITA SI PLES E AS Sw IEDADES E „w E
wLETIVw

AS Sw IEDADES E w„TA DE PATI IPAÇÃw, Pw SUA


„ATUEZA SE ETA, ESTÃw PwIBIDAS DE ADwTA
„w E E PESAIAL QUE AS DE„U„ IE(FI A wU
DE„w I„AÇÃw - /2002, art. 1.162)
ALTEAÇÃw Dw „w E E PESAIAL

a) Voluntária ± Por vontade dos


sócios

b) wbrigatória ± etirada, exclus o ou


morte de sócio, alienaç o da firma,
alterações nas categorias dos
sócios, transformaç o do tipo
societário e les o a direito de outro
empresário.
PwTEÇÃw Aw „w E E PESAIAL
Visa resguardar o empresário na preservaç o de sua
clientela e de seu crédito, evitando que clientes
negociem com outro, bem assim que eventual protesto
de títulos, execuções ou pedido de falência contra o
usurpador venham causar-lhe danos patrimoniais e
financeiros.

A usurpaç o do nome empresarial é crime de


concorrência desleal(LPI, art. 195, V).

A propriedade da firma só deixa de subsistir quando o


titular cessa o exercício da atividade empresarial,
requerendo o seu cancelamento na Junta omercial onde
foi inscrita, ou por dissoluç o ou liquidaç o da
sociedade.
EGISTw DE E PESA

 uma das obrigações do empresário


( /2002, art. 967).

w E é regulado pela Lei nº 8.934 de


1994(LE).

Órg os: FEDEAL(D„ ) e


ESTADUAL(Juntas omerciais).
D„
Atribuições:
a) Supervis o e coordenaç o do E,
Elaboraç o de normas e instruções para
as Juntas omerciais.

b) wrientaç o e fiscalizaç o das Juntas


omerciais;

c) wrganizar e manter atualizado o


adastro „acional das Empresas
ercantis.
JU„TAS w E IAIS

Atribuições

a) egistro das Empresas.


b) Assentamentos dos usos e práticas
mercantis.
c) Habilitaç o e nomeaç o de
tradutores públicos e intérpretes
comerciais.
ATwS DE EGISTw DE E PESA

a) atrícula

b) Arquivamento

c) Autenticaç o.
I„ATIVIDADE DA E PESA

A empresa que n o proceder a qualquer


arquivamento no período de 10(dez) anos deve
comunicar à Junta que ainda se encontra em
atividade(art. 60 da LE). Se n o o fizer será
considerada inativa o que autoriza a Junta a
proceder ao cancelamento do seu registro, com a
conseqüente perda do nome empresarial.

A lei exige que a Junta comunique previamente o


empresário acerca da possibilidade de
cancelamento. Se for atendida a comunicaç o
desfaz-se a inatividade, caso contrário, efetua-se o
cancelamento do registro, informando-se o fisco.
E PESIw IEGULA

w empresário n o registrado n o pode usufruir dos


benefícios que o direito comercial libera em seu
favor, aplicando-se a ele as seguintes restrições:

a) o empresário irregular n o tem legitimidade ativa


para o pedido de falência do seu devedor, como
reza o artigo 9º, III, a, da LF. w irregular, embora n o
possa requerer a falência de outra empresa, pode
ter a sua própria falência requerida e decretada,
podendo ainda requerer a autofalência.

b) o empresário irregular n o tem legitimidade ativa


para requerer recuperaç o judicial.
V  

E PESIw IEGULA

c) o empresário irregular n o pode ter os seus


livros autenticados no egistro de Empresa,
em virtude da falta de inscriç o, desta forma,
n o poderá se valer da eficácia probatória
que a legislaç o processual confere a este
instrumento(art. 379 do P ).
d)o empresário irregular n o pode participar de
licitações, nas modalidades concorrência
pública e tomada de preço e nem pode
inscrever-se em cadastros fiscais( „PJ e
IE), além de n o poder matricular-se perante
o I„SS.
w ESTABELE I E„Tw w E IAL(FU„Dw DE w  Iw)

onjunto de bens operados pelo empresário ou sociedade


empresária.
omposiç o: oisas corpóreas e coisas incorpóreas.
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Sw IEDADE E PESIA

 PESSwA JUÍDI A DE DIEITw


PIVADw
I PLE E„TADA Pw U w„TATw
PLUILATEAL DE wGA„IZAÇÃw
EXPLwA ATIVIDADE E PESAIAL
A S/A  SE PE E PESIA
PESw„ALIDADE JUÍDI A
w EÇA w w EGISTw Dw w„TATw wU
ESTATUTw „A JU„TA w E IAL.
A PATI DAÍ A Sw IEDADE PASSA A SE SUJEITw
DE DIEITwS E wBIGAÇÕES „w U„Dw JUÍDI w.
„Ãw SE w„FU„DE w A PESSwA „ATUAL DwS
SÓ IwS.
TE PATI ԄIw PÓPIw E ESPw„SABILIDADE
ILI ITADA Pw SEU PASSIVw.
PwDE wDIFI A SUA ESTUTUA JUÍDI A PELA
ETIADA, SUBSTITUIÇÃw wU I„GESSw DE
SÓ IwS.
PwSSUI TITULAIDADE JUÍDI A „EGw IAL,
Pw ESSUAL E PATI w„IAL
EQUISITwS Dw w„TATw Sw IAL

apacidade do agente
Licitude do objeto
Forma prescrita e n o defesa em lei
Pluralidade de sócios
onstituiç o de capital social por todos os
sócios( /2002, art. 981)
Participaç o de todos os sócios, quer nos
lucros, quer nos prejuízos( /2002, art.
1008).
w„TEÚDw Dw w„TATw DE Sw IEDADE( LUSULAS
wBIGATÓIAS)

1 ± TIPw Sw IETIw ±deve ser previsto em lei.


2 ± wBJETw Sw IAL ± Indicaç o precisa e detalhada.
3 ± APITAL Sw IAL ±deve ser indicado o valor, o modo e o
prazo de sua integralizaç o, além das cotas de cada sócio.
4 ± ESPw„SABILIDADE DwS SÓ IwS ± w contrato deve
reproduzir o texto legal no que diz respeito a
responsabilidade dos sócios.
5 ± QUALIFI AÇÃw DwS SÓ IwS
6 ± IDE„TIFI AÇÃw Dw AD I„ISTADw, Pw UADwES E
EPESE„TA„TES
7 ± „w E E PESAIAL
8 ± PAZw DE DUAÇÃw
9- SEDE, Fww E FILIAIS
DIEITwS DwS Sw IwS

Participar dos lucros sociais


Fiscalizar a escrituraç o social
Direito de ecesso
A prestaç o de contas dos
Administradores
A votar nas deliberações sociais.
LASSIFI AÇÃw DAS Sw IEDADES

QUA„Tw A ESPw„SABILIDADE DwS


SÓ IwS

a) Sociedade Limitada ± Ex: S/A e LTDA


b) Sociedade Ilimitada ± Ex: Soc. em
nome coletivo e as Soc. Irregulares
c) Sociedade ista -Ex- Soc.em
omandita Simples e as Sociedades de
omandita por ações.
V  

LASSIFI AÇÃw DAS Sw IEDADES

QUA„Tw A PESSwA DwS SÓ IwS

a) Sociedade de Pessoas ± Aquelas em que o


sócio tem relevante papel na constituiç o e
administraç o Ex - Sociedade em nome
coletivo, em comandita simples, e em conta
de participaç o.
b) Sociedade de apitais ± Aquelas em que o
interesse n o reside na pessoas do sócio,
mas no capital investido. Ex- Sociedade
Anônima e omandita por ações.
V  

LASSIFI AÇÃw DAS Sw IEDADES


QUA„Tw Aw EGI E DE w„STITUIÇÃw/DISSwLUÇÃw

a) Sociedades contratuais ± w ato constitutivo e regulamentar é o


contrato social. Para sua dissoluç o n o basta a vontade da
maioria dos sócios. A participaç o societária neste tipo de
sociedade é chamada de •cota´ ou •quota´. Ex - Sociedade
em nome coletivo, em comandita simples, e limitada. Têm sua
constituiç o e dissoluç o regidas pelo ódigo ivil de 2002.
b) Sociedades institucionais - w ato regulamentar é o estatuto
social. S o sempre sociedades de capital. Podem ser
dissolvidas por vontade da maioria societária e há causas
dissolutórias que lhes s o exclusivas, como a intervenç o e a
liquidaç o extrajudicial. A participaç o societária neste tipo de
sociedade é chamada de •aç o. Ex- Sociedade Anônima e
omandita por ações. Têm sua constituiç o e dissoluç o
regidas pela Lei n. 6.404/76.
ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS

Sw IEDADE E „w E wLETIVw

Todos os sócios respondem ilimitadamente


pelas dívidas sociais
Só pode usar firma ou raz o social.Ex: Luiz
Galv o & Pedro atos ou Luiz Galv o & ia .
Somente pessoas físicas podem ser sócios
Somente sócios podem administrá-la e a
gerência é entregue a um deles apenas.
A morte de um sócio faz desaparecer a
sociedade se o contrato n o prever o ingresso
dos sucessores.
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE E w A„DITA SI PLES

Possui sócio(s) que s o solidária e ilimitadamente responsáveis pelas


operações sociais e outros responsáveis apenas pelas contribuições para
a constituiç o do capital social.
Sócios comanditados(comandantes) - s o os sócios que recebem o
dinheiro entregue em comandita e que têm responsabilidade solidária e
ilimitada com a sociedade, sendo responsáveis por gerir a sociedade.
Sócios comanditários(capitalistas) - s o os prestadores do capital e têm
responsabilidade limitada, n o tendo ingerência na administraç o da
sociedade.
„ome - firma ou raz o social com emprego de nome dos sócios
comanditados, acrescidos sempre do aditivo •companhia´, por extenso ou
abreviadamente.
Em caso de morte de sócio comanditário a sociedade continua com os
sucessores
Se por mais de 180 dias perdurar falta de um tipo de sócio dissolve-se a
sociedade.
V  

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Sw IEDADE E w„TA DE PATI IPAÇÃw

Só existe entre os sócios


„ o aparece perante terceiros
„ o tem nome nem capital social
„ o tem personalidade jurídica, sede e
estabelecimento
 apenas um contrato entre sócios sem registro
na JU„TA w E IAL
„ o pode pedir recuperaç o judicial ou falência
Sócio oculto e sócio ostensivo.
V  

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Sw IEDADE LI ITADA

DE ETw 3.708/1919 e Arts. 1.052 a 1.087 do /2002).


Surgiram para atender o comerciante médio, em face da
complexidade de constituiç o da sociedade anônima.
Sócios s o solidariamente responsáveis pelo capital
social
w nome pode ser formado por firma social (Pereira,
Gomes & ia. Ltda.) ou por denominaç o (Padaria YZ
Ltda.),
A sociedade limitada pode ser alterada pelos sócios e por
deliberaç o da maioria, baseada no valor do capital, se o
contrato n o disser o contrário, podendo-se alterar
cláusulas, modificar a administraç o, aumentar o capital e
admitir novos sócios.
V  

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Sw IEDADES E w A„DITA Pw AÇÕES

„w E: firma ou raz o social acrescida da express o


•comandita por ações´
Só deve aparecer na firma o nome de sócio comanditado
 regida pela lei das S/A
Têm o capital dividido em ações
„ o possuem conselho de Administraç o
„ o podem emitir bônus de subscriç o
A assembléia geral, sem consentimento dos diretores n o
pode alterar o objeto social, prorrogar o prazo de duraç o,
criar debêntures ou partes beneficiárias.
Diretor exonerado ou destituído continua responsável
pelos atos que praticou até 02 anos após a sua saída.
V  

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Sw IEDADE A„Ô„I A

FU„DA E„Tw LEGAL : Lei nº 6404/76


atualizada pela Lei 9457/97.

w„ EITw : A S/A é aquela que possui o


capital social dividido em partes iguais,
chamadas ações, e tem a
responsabilidade de seus sócios ou
acionistas limitada ao preço de emiss o
das ações subscritas ou adquiridas.
V  

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Sw IEDADE A„Ô„I A
AA TEÍSTI AS:
Grandes empreendimentos
Influi na economia política
apital dividido em ações
esponsabilidade limitada dos sócios
Livre cessibilidade das ações
A entrada e a saída dos sócios n o acarreta alteraç o da
sociedade
Impessoalidade
Proibiç o do uso de firma
Qualquer que seja o seu objeto, será sempre mercantil
Administraç o pode ser feita por pessoas estranhas à sociedade
Seus titulares podem ser brasileiros ou estrangeiros
V  

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Sw IEDADE A„Ô„I A
ESP IES
ABETAS
Seus valores mobiliários s o negociados em em bolsa ou em
mercado balc o(corretoras, instituições financeiras, agentes
autônomos), „elas predomina a subscriç o pública e a
democratizaç o do capital
Est o sob a fiscalizaç o de um órg o governamental chamado
de • omiss o de Valores obiliários( V ).
Buscam captar recursos junto ao público, mediante a emiss o
de valores mobiliários.

FE HADAS
S o as que n o tem suas ações negociadas na bolsa de valores,
sendo, geralmente familiares
V  

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Sw IEDADE A„Ô„I A

APITAL
Tem de ser expresso em moeda nacional

Formado por dinheiro ou bens


suscetíveis de avaliaç o em dinheiro.
V  

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Sw IEDADE A„Ô„I A
SUBS IÇÃw
ATw PELw QUAL w A Iw„ISTA SE
w Pw ETE A EFETIVA w
PAGA E„Tw DA AÇÃw.
 PÚBLI A(obtenç o de grandes capitais)
wU PIVADA(feita por grupos de pessoas)
A I„TEGALIZAÇÃw EPESE„TA w
PAGA E„Tw DA AÇÃw
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS

Sw IEDADE A„Ô„I A
AS AÇÕES
S o bens móveis e representam o capital
social, a qualidade de sócio, e s o
também um título de crédito. onforme a
natureza dos direitos que conferem, as
ações podem ser ordinárias ou comuns,
preferenciais e ou de fruiç o. E, quanto á
forma, podem ser nominativas,
endossáveis, ao portador, escriturais e
com ou sem valor nominal.
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS

Sw IEDADE A„Ô„I A
ESP IES DE AÇÕES
a) AÇÕES wDI„IAS - S o as ações em que se divide o capital
social. „ o possuem preferência ou condições diferenciadas.
b) AÇÕES PEFEE„ IAIS ±S o as que conferem, aos seus titulares,
vantagens e preferências especiais, que escapam à natureza das
ações ordinárias, a exemplo de prioridade na distribuiç o de
dividendos, no reembolso de capital.
c) AÇÕES DE FUIÇÃw - s vezes, quando sobram lucros em caixa,
pode a direç o da S/A, ao invés de distribuir dividendos, resolver
amortizar um lote de ações, geralmente por sorteio, pagando o valor
nominal aos seus titulares. „ o representam o capital da empresa,
e ter o apenas os direitos que forem fixados nos estatutos ou na
Assembléia, em geral conferem o direito de participar dos lucros,
de fiscalizar a sociedade e de preferência na subscriç o de novas
ações
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A
Fw AS DAS AÇÕES
a) AÇÕES „w I„ATIVAS - s o as que inscrevem em seu
texto o nome do titular, e constam de registros no livro
de registro de ações nominativas.
b) AÇÕES E„DwSSVEIS - S o transferidas por simples
endosso passado no verso ou no dorso da aç o.
c) AÇÕES Aw PwTADw - S o as que n o têm declarado
em seu texto o nome de seu titular. Sua transferência é
feita pela simples tradiç o do título, de m o a m o.
d) AÇÕES ES ITUAIS - S o aquelas em que n o há a
emiss o de certificado, s o mantidas em conta de
depósito, em nome de seus titulares, numa instituiç o
financeira, autorizada pela V .
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A
wUTwS TÍTULwS
a) PATES BE„EFI IIAS - s o títulos negociáveis, sem
valor nominal e estranhos ao capital social. D o direito
de crédito eventual consistente na participaç o dos
lucros anuais, até o limite de 10% (art. 46).
b) DEBʄTUES - s o títulos negociáveis que conferem
direito de crédito contra a sociedade, nas condições
estabelecidas no certificado S o utilizadas para
obtenç o de empréstimos.
c) BԄUS DE SUBS IÇÃw - s o títulos negociáveis que
conferem direito de subscrever ações. Podem ser
emitidos até o limite de um aumento de capital
autorizado no estatuto.
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A
DIEITwS DwS A Iw„ISTAS
PATI IPA DwS LU wS Sw IAIS
PATI IPA Dw A EVw DA IA E ASw DE
LIQUIDAÇÃw
FIS ALIZA A GESTÃw DwS „EGÓ IwS
PEFEʄ IA PAA SUBS EVE AÇÕES,
DEBʄTUES, PATES BE„EFI IIAS E
BԄUS DE SUBS IÇÃw
ETIA-SE DA Sw IEDADE
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A

TIPwS DE A Iw„ISTA
w„TwLADw ± é a pessoa física ou
jurídica ou grupo de pessoas vinculadas
por acordo de voto, que possuem a
maioria das ações ordinárias e gerem a
empresa.

I„wITIw ± pode ter ações ordinárias


e preferenciais
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A

ÓGÃwS DA Sw IEDADE A„Ô„I A


a) ASSE BLIA GEAL ± Aglutina acionistas com direito a voto
e força de decis o
ompetência: Alterar o estatuto social
Eleger e destituir os administradores e membros do . Fiscal
Aprovar anualmente as contas dos Administradores
Autorizar emiss o de debêntures e partes beneficiárias
Suspender direitos do acionista
Deliberar sobre transformaç o, fus o, incorporaç o e cis o
da ia.
Eleger e destituir liquidantes
Autorizar o Administrador a confessar falência ou concordata
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A

ÓGÃwS DA Sw IEDADE A„Ô„I A


b) w„SELHw DE AD I„ISTAÇÃw ±
wbrigatório nas sociedades de capital aberto
omposto de no mínimo 03 membros
Pode constituir uma diretoria
ws membros tem de ser acionistas
Diretores podem ser n o acionistas
Diretoria tem mandato de 03 anos permitida a
reeleiç o
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A

ÓGÃwS DA Sw IEDADE A„Ô„I A


c) w„SELHw FIS AL
omposto de no mínimo 03 membros e
no máximo 05
Eleito pela assembléia geral
Tem por funç o fiscalizar a
administraç o da empresa
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A
Fw AS DE EXTI„ÇÃw DAS Sw IEDADES
A„Ô„I AS
a) DISSwLUÇÃw ± A empresa paralisa a sua
atividade externa se dissolve
wcorre por previs o no contrato
wcorre por falência de sócio ou da sociedade
wcorre por consentimento dos sócios
wcorre por morte de sócio, principalmente
quando há só dois
V  

ESP IES DE Sw IEDADES E PESAIAIS


Sw IEDADE A„Ô„I A
Fw AS DE EXTI„ÇÃw DAS Sw IEDADES
A„Ô„I AS
b) LIQUIDAÇÃw ± A empresa, através de um
liquidante nomeado, realiza todo seu ativo e
liquida o passivo, havendo sobras ocorre o
rateio entre os sócios.

c) PATILHA ± Se dá quando os sócios


discordantes dividem os lucros obtidos pela
sociedade após o pagamento do passivo da
empresa.
TÍTULwS DE DITw

w DITw é a confiança que uma


pessoa inspira a outra de cumprir, no
futuro, obrigaç o atualmente assumida.
Forma de, facilitaç o das operações
comerciais.

TÍTULw DE DITw é o documento


necessário para o exercício do direito,
literal e autônomo, representativo da
dívida e com força executiva.
TÍTULwS DE DITw

AA TEISTI AS Dw TÍTULw DE DITw


ATULAIDADE -  sempre um documentos
escrito, material, palpável e corpóreo.
LITEALIDADE ± „ele vale apenas o que está
escrito.
 AUTԄw w em relaç o ao cumprimento das
obrigações assumidas.
Envolve obrigaç o solidária de todos os
coobrigados.
 I ULVEL
Pode ser transmitido pelo E„DwSSw ou pela
TADIÇÃw.
TÍTULwS DE DITw

E„DwSSw
 uma forma de transmiss o dos títulos de
crédito.
w proprietário o endossa lançando a sua
assinatura no verso do documento.
Tipos - Endosso em BA„ w ou I„ w PLETw
e Endosso em PETw ou w PLETw.
Tem duplo efeito, pois.transmite a propriedade
do título e gera uma nova garantia.
TÍTULwS DE DITw
AVAL/FIA„ÇA
Ambos s o garantias.
w AVALISTA garante títulos de crédito e o FIADw
contratos.
A fiança exige formalizaç o da obrigaç o por escrito já o
aval requer apenas o lançamento da assinatura do avalista
no título;
A fiança é um contrato acessório; o aval é autônomo;
„a fiança a responsabilidade é subsidiária, salvo
estipulaç o em contrário; „o aval a responsabilidade é
sempre solidária.
A fiança pode ser dada num documento em separado; o
aval, ao contrário só pode ser dado no próprio próprio
título ou folha anexa.
TÍTULwS DE DITw
APESE„TAÇÃw/ A EITE/ PwTESTw
A apresentaç o é o ato de submeter uma
ordem de pagamento ao reconhecimento
do sacado.
w aceite é o reconhecimento da validade
da ordem, mediante a assinatura do
sacado, que passa ent o a ser o aceitante.
w protesto é a apresentaç o pública do
título ao devedor, para aceite ou para
pagamento.
TÍTULwS DE DITw
PI„ IPAIS ESP IES DE TÍTULwS DE
DITw
LETA DE  BIw
„wTA Pw ISSÓIA
HEQUE
DUPLI ATA
TÍTULwS DE DITw

M MMMM 
‡ DE„w I„AÇÃw
‡ wDE wU Pw ESSA
‡ VALw
‡ „w E E QUALIFI AÇÃw Dw EDw E Dw
DEVEDw
‡ DATAS DE VE„ I E„Tw E E ISSÃw
‡ Lw AL DE E ISSÃw E DE PAGA E„Tw
‡ ASSI„ATUA E ITE„TE
ë ë
 ë

EXPESSÕES USUAIS
‡ SAQUE ±  A E ISSÃw Dw TÍTULw
‡ SA ADw ±  w E ITE„TE
‡ SA ADw - AQUELE w„TA QUE FwI
E ITIDw w T
‡ BE„EFI IIw ±  w EDw wIGI„Iw
‡ E„DwSSATIw ± QUE E EBE w TÍTULw
‡ E„DwSSA„TE ± QUE TA„S ITE w TÍTULw
‡ wwBIGADwS ± E„DwSSA„TES E
AVALISTAS
‡ E„DwSSw PÓSTU w ±E„DwSSw EALIZADw
APÓS w VE„ I E„Tw Dw TÍTULw
w„TATwS E A„TIS
PI„ ÍPIwS GEAIS
AUTw„w IA DE Vw„TADE - Liberdade de
contratar dos interessados quanto ao objeto
e tipo do contrato.
w„SE„SUALIS w - Salvo disposiç o
expressa da lei, os contratos formam-se pela
simples vontade das partes, sem maiores
solenidades.
wBIGATwIEDADE DAS w„VE„ÇÕES -
As partes ficam submissas ao que foi
livremente acordado.
V  

w„TATwS E A„TIS
PI„ ÍPIwS GEAIS

‡ ELATIVIDADE DAS w„VE„ÇÕES- ws


efeitos do contrato dizem respeito aos
contratantes, n o beneficiando nem
prejudicando terceiros.
‡ BwA-F - Pressuposto de que ambas as
partes est o agindo com lealdade n o só na
elaboraç o das cláusulas, como também na
execuç o do contrato.
w„TATwS E A„TIS
w PA E VE„DA E A„TIL
‡ Envolve a transferência de domínio de certa coisa
mediante o pagamento de preço certo
‡ ws objetos devem ser móveis ou semoventes
‡ ws objetos devem se prestar a revenda ou
locaç o
‡ w comprador ou o vendedor deve ser
empresário/sociedade empresária
‡  consensual, oneroso, bilateral e comutativo
‡ Seus elementos característicos s o a coisa, o
preço, a capacidade dos agentes e o
consentimento.
V  

w„TATwS E A„TIS
w PA E VE„DA E A„TIL

‡ VE„DA A TE w -  a que estipula


determinado prazo para o pagamento e
entrega da coisa.
‡ TE w SUSPE„SIVw - wcorre quando as
partes determinam o momento do
cumprimento das obrigações por ambos.
‡ TE w EXTI„TIVw- wcorre quando há
extipulaç o no contrato do momento em que
seus efeitos devem encerrar-se.
V  

w„TATwS E A„TIS
w PA E VE„DA E A„TIL
‡ VE„DAS A PÊ Iw- Aquelas em que o comprador
ajusta com o vendedor a aquisiç o de títulos
negociáveis em bolsa de valores, por preço certo,
reservando-se o direito de desfazer o negócio na
data da execuç o do contrato mediante o
pagamento de determinada quantia(prêmio).
‡ VE„DAS A EPwTE wperaç o envolvendo
títulos negociáveis em bolsa, pela qual de modo
simultâneo ocorrem duas operações de compra e
venda, sendo uma à vista e outra à prazo entre as
mesmas partes.
w„TATwS E A„TIS
LEASI„G
‡  o arrendamento mercantil, através do qual
uma pessoa jurídica(arrendadora) entrega a
outra pessoa física ou jurídica(arrendatário), por
tempo determinado, bem comprado pela
primeira com especificações ditadas pela
segunda, facultando-se ao arrendatário ao final
do contrato, comprar o bem pagando o seu
preço residual.
‡ Tem por fim financiar a aquisiç o de bens,
evitando a imobilizaç o de grandes somas pelo
arrendatário.
V  

w„TATwS E A„TIS
LEASI„G
‡ Pode ser de dois tipos. w
financeiro(LEASI„G PUw) em que o
arrendatário habitualmente adquire
produtos de terceiros para arrenda-los ou
o leasing de retorno(LEASI„G BA ) em
que uma empresa vende um bem que será
a ela arrendado pelo comprador.
V  

w„TATwS E A„TIS
LEASI„G
‡  contrato nominado, bilateral, consensual,
oneroso, comutativo, por tempo determinado e
de execuç o sucessiva.
‡ w arrendador obriga-se a vender o bem ao fim
do contrato pelo valor residual pré-fixado ou
receber o bem de volta, bem como a renovar o
contrato caso este seja o interesse do
arrendatário.
‡ Extingue-se pelo decurso de seu prazo, pela
vontade das partes, pela falência do arrendador.
w„TATwS E A„TIS
FA TwI„G
‡  o contrato mediante o qual um empresário
(faturizado) cede a outro (faturizador) no todo ou
em parte créditos de suas vendas a terceiros,
recebendo o primeiro o montante desses
créditos do segundo, mediante remuneraç o.
‡ Destina-se a obtenç o de capital de giro, ante as
dificuldades e exigências dos descontos
bancários.
‡  contrato oneroso, bilateral, real, de execuç o
sucessiva, de exclusividade e em geral de
ades o.
w„TATwS E A„TIS
SEGUw
‡  aquele em que uma empresa(Seguradora)
se compromete a pagar uma soma em
dinheiro a outra(Segurado) ou terceiro por
esta indicado(Beneficiário) uma
determinada importância em raz o da
ocorrência de um evento futuro e incerto
previsto no contrato.
‡ w Segurador deve emitir uma apólice e
remete-la ao Segurado, bem como pagar a
indenizaç o(prêmio) em caso de sinistro.
V  

w„TATwS E A„TIS
SEGUw
‡ w Segurado deve prestar informações
necessárias e verdadeiras para elaboraç o
da proposta e recebimento do prêmio.
‡ Extingue-se por decis o de ambas as
partes, pelo decorrência do prazo, pela
cessaç o do risco e pela liquidaç o do
sinistro.
w„TATwS E A„TIS
FA„ HISI„G
‡ ontrato no qual s o fixadas normas para
comercializaç o de produtos e serviços,
cuja marca pertence a um empresário, que
cede o seu uso a outro por tempo
determinado e circunscrito a uma regi o
geográfica específica, com exclusividade,
fornecendo-lhe suporte técnico, logístico
e operacional mediante remuneraç o.
V  

w„TATwS E A„TIS
FA„ HISI„G
‡ Pode ser de indústria(engarrafamento de
bebidas), de produtos(venda com
exclusividade), de serviços(prestaç o com
exclusividade) ou misto(envolve produtos e
serviços).
‡  contrato consensual, oneroso, de
execuç o continuada, comutativ e de
duraç o ilimitada. w franqueado tem
autonomia empresarial, n o sendo filial do
franqueador.
V  

w„TATwS E A„TIS

„w-Hw
‡ ontrato que tem por objeto a
transferência de uma pessoa a outra de
determinados conhecimentos técnicos
que permitam a fabricaç o de produtos
ou a realizaç o de tarefas, de modo
economicamente vantajoso para aquele
que aplica.
V  

w„TATwS E A„TIS

w„TA wE„TE
‡ Vinculo firmado entre uma instituiç o
financeira e o depositante, que
convencionam efetuar remessas
recíprocas de valores(bens, dinheiro ou
títulos de crédito), computando créditos
resultantes destas transferências em
um registro para verificaç o posterior
mediante balanço.

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