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m Cuidar de si mesmo

mBuscar as necessidades do corpo e da mente


Melhorar o estilo de vida, evitar hábitos nocivos
Desenvolver uma alimentação sadia

mConhecer e controlar os fatores de risco gerados


pela doença através de medidas profiláticas e
preventivas

mMelhorar a sua qualidade de vida e aumentar sua


expectativa de vid§
O tratamento deve ser feito em ambiente familiar,
internação apenas em casos de dor intensa

m iidratação parenteral se a dor for moderada a


severa: 3 a 5 litros por dia em adultos e 1,5 vezes
as necessidades diárias em crianças

m Reavaliação periódica

m Em alguns casos podem ser necessários uso de


narcóticos

m Se analgesia não controlar dor, iniciar anti-


anti-
inflamatório
m Retirar a causa desencadeante
m Tratar prontamente a dor

m Estimular a ingestão oral de líquidos

m Repouso relativo

m Evitar mudanças bruscas de temperatura

m Aquecimento das articulações acometidas


EREÇÃO DOLOROSA E PERMANENTE DO PÊNIS

Tratamento domiciliar:

m Analgésico oral, hidratação oral, esvaziar a bexiga,


banhos mornos. Se o quadro não regride em duas horas,
procurar assistência médica

Tratamento hospitalar

m iidratação abudante,
abudante, analgesia, banhos mornos. Não
resolveu em 12h transfusão simples ou
exsanguíneo transfusão parcial.
mApós 12 horas de exsanguíneo utilização de
agonistas î-adrenergicos (etilefrina
etilefrina,, injeções
intracavernosas).
intracavernosas ).

mApós 12 horas cirurgia (drenagem e fistulização


do corpo cavernoso).
cavernoso).
m Repouso
m iigiene local
m Debridamento
m iidratante nas bordas
m Antibiótico tópico
(neomicina, polimixina,
polimixina, bacitracina)
m Antibiótico sistêmico
(celulite, linfadenite)
linfadenite)
m Uso de meias e sapatos para proteçao
m Antiinflamatório

m Calor local

m Analgésico

m iidratação
PROSTRAÇÃO, DOR ABDOMINAL, DESIDRATAÇÃO, PALIDEZ INTENSA E AUMENTO DO
BAÇO

  
      
  
Palpação do baço
m Tratamento iospitalar / Internação

m Em caso de choque soro fisiológico IV livre enquanto se


guarda a transfusão de concentrado de hemácias
(10 mL/kg em 2 horas)

m Oxigênio se necessário

m Esplenectomia: crises graves, maiores de 5 anos.


IDADE/FAIXA ETÁRIA IMUNOBIOLÓGICO

Nascimento
m BCG intradérmico
m iepatite B

1 mês
m iepatite B

2 meses
m Tríplice
m Antipólio oral
m Anti
Anti-
-hemófilo tipo B
m Prevenar ²(antipneumocócica para menores de 2 anos)
å meses
m Tríplice
m Antipólio oral
m Anti
Anti--hemófilo tipo B

6 meses Tríplice
m Antipólio oral
m Anti
Anti--hemófilo tipo B
m iepatite B

6 meses Gripe ² reforço anual


m Após 12 meses Varicela²
Varicela² dose única - não
disponibilizada na rede
15 meses Reforço tríplice
m Antipólio oral
m MMR
m Reforço anti
anti-
-hemófilo tipo B

2 anos
m Antipneumocócica 23 ² reforçar 3 anos após

å a 6 anos
m Reforço Tríplice e antipólio oral

5 anos
m Reforço antipneumocócica 23²
23² critério da equipe

6 anos
m Dupla tipo adulto a cada 10 anos
Estudos iniciais demonstraram um índice de cura
em torno de 20% para pacientes com menos de 16
anos, e uma taxa aceitável de mortalidade e
morbidade pós-
pós-transplante
ÿ   
  ÿ  
 

  

m Tratamento em ambiente hospitalar de internação:

mAntibioticoterapia, soroterapia de manutenção,


oxigênio se necessário

mSuporte hemoterápico
A terapia transfusional não deve ser utilizada de forma
profilática. As indicações de transfusão podem ser divididas em
dois grupos: geral e especificas da gestação

Tratamento das complicações anêmicas severas

m Crise aplástica
m Crise hiperhemolítica
m Crise de seqüestro esplênico
Específicas da gestação:

m Pré-eclâmpsia grave
m Gestação múltipla (indicação para a qual não há consenso)
m iistória prévia de mortalidade perinatal.
m Na gestação os cuidados devem ser redobrados pois
neste período as complicações da doença se tornam mais
freqüentes e mais violentas.

m Antibioticoterapia : penicilina ,cefalosporinas e


macrolídeos

m Transfusões quando necessárias

m iidratação

m Imunizações :Tétano,Difteria,Rubéola,iepatite B,
pneumocócica, menigocócica.
menigocócica.
FEBRE E PROSTRAÇÃO

m Tratamento hospitalar obrigatório em qualquer das


seguintes condições:

m Casos graves, foco não localizado, pneumonia, crianças de


três anos de idade

m Antibioticoterapia
m Oferecer ao paciente um espaço para que ele consiga falar
Dos sentimentos surgidos com a doença .

m O medo
m A repulsa
m Da infância perdida em hospitais

m É importante que a família do falcêmico esteja envolvida no


tratamento.
Ô 
Patrícia ic elle Leonardo
Carla Grazielle

Eliane
Simone

Ariane Libna Alessandro Amanda

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