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PENICILINAS

Dr. Estevão Urbano Silva


CLASSIFICAÇÃO:

Penicilinas naturais (G ou benzilpenicilina):

• Penicilina G cristalina sódica ou potássica (IV ou IM)

• Penicilina G procaina (IM)

• Penicilina G benzatina (IM).

Obs: derivado do P. notatum (chrysogenum).


PENICILINAS NATURAIS:

(Fenoximetilpenicilina OU V):

• Penicilina V sódica ou potássica.


PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:

Penicilinas anti - estafilocócicas;


• Oxacilina (IV, IM,VO);

• Meticilina (IV,IM);

• Nafcilina (IV,IM);

• Cloxacilina (VO);

• Dicloxacilina (VO);

• Flucloxacilina (VO).
PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:

Aminopenicilinas (incluindo as associações com os


inibidores de beta - lactamases):

• Ampicilina (IV, VO) ;

• Amoxicilina (IV, VO);

• Ampicilina/sulbactam (IV, VO);

• Amoxicilina/ácido clavulânico (IV, VO);

• Amoxicilina/sulbactam (IV, VO).


PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:

Carboximetilpenicilinas (incluindo as associações com os


inibidores de beta - lactamases):

• Carbenicilina (IV) ;

• Indanilcarbenicilina (VO);

• Ticarcilina (IV,IM);

• Ticarcilina/Ácido clavulânico (IV).


PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:

Ureidopenicilinas:

• Azlocilina (IV,IM) ;

• Mezlocilina (IV,IM) ;

• Piperacilina (IV,IM);

• Piperacilina/Tazobactan (IV).
MECANISMOS DE AÇÃO:

As penicilinas agem pela inibição da síntese da parede celular


bacteriana, através de ligações com enzimas bacterianas
específicas (proteínas fixadoras de penicilina) e, também,
estimulam a produção de autolisinas bacterianas.
 Bactericidas
MECANISMOS DE RESISTÊNCIA:

• Produção de enzimas que hidrolisam os antimicrobianos


(beta - lactamases);
• Incapacidade do antibiótico em atingir o sítio de ligação
na parede celular bacteriana (proteínas fixadoras de
penicilinas);
• Modificação das proteínas fixadoras de penicilinas, com a
conseqüente diminuição de sua afinidade pelos antibióticos
beta - lactâmicos.
ABSORÇÃO ORAL:
As seguintes Penicilinas apresentam boa absorção enteral:

• Penicilina V*;
• Cloxacilina;
• Dicloxacilina;
• Flucloxacilina;
• Ampicilina*;
• Amoxicilina;
• Amoxicilina/Ácido clavulânico;
• Ampicilina/sulbactam;
• Amoxicilina/sulbactam.

* Absorção reduzida por alimento.


DISTRIBUIÇÃO CORPORAL:

A distribuição corporal é ampla, incluindo a placenta, mas com baixa penetração


no sistema nervoso central, olhos e próstata.
Porém, algumas penicilinas podem atingir níveis liquóricos para tratamento de
patógenos específicos na presença de inflamação maníngea (penicilina G,
oxacilina, ampicilina, ticarcilina, piperacilina).
Obs: A ticarcilina e a piperacilina não atingem concentrações liquóricas
suficientes para o tratamento da Pseudomonas aeruginosa
METABOLISMO:

• As penicilinas geralmente são pouco metabolizadas, variando de 10 a

55%.

Obs: podem ser inativadas por enzimas de secreções purulentas (amidases).


LIGAÇÃO PROTEICA:

• A ligação proteica é variável (17 a 97%), sendo que as aminopenicilinas e as

penicilinas anti - estafilocócicas apresentam as menores e as maiores taxas de

ligação, respectivamente.
½ VIDA SÉRICA

• Penicilina G cristalina: 0,5 horas;


• Penicilina G procaína: 12 horas;
• Penicilina G benzatina: 21 dias;
• Oxacilina: 0,5 horas;
• Ampicilina: 1 hora;
• Amoxicilina: 1 hora;
• Ticarcilina: 1 hora;
• Piperacilina: 1,5 horas.
EXCREÇÃO :

• A excreção se dá pela via renal, por secreção tubular, sendo que:

- a naficilina, as carboxipenicilinas e as ureidopenicilinas apresentam excreção biliar importante;


- a probenicida, por inibir a secreção das células tubulares renais, aumenta a meia-vida das
penicilinas.

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INSUFICIÊNCIA RENAL E HEPÁTICA

• Com exceção da oxacilina, reajustar as posologias na


insuficiência renal avançada;
• Ajustar posologia da piperacilina na insuficiência hepática
grave;
• Proceder dose de reposição pós- hemodiálise para
penicilina G, ampicilina, ticarcilina e piperacilina;
• Não clareadas pela diálise peritoneal.
ESPECTRO DE AÇÃO (1):
Penicilina G:
 Cristalina sódica ou potássica (E.V)
 Procaina (I.M)
 Benzatina (I.M)
Espectro ­ Estreptococo, enterococo, Listeria monocytogenes,
anaeróbios gram +, clostridium sp, espiroquetas,C. diphteriae,
Streptobacillus moniliformes, Spirillum minus, Bacillus
anthracis,Bartonella bacilliformes, Erysipelotrix, meningococo,
gonococo, leptospiras, actinomiceto.
Penicilina V:
Espectro ­Estreptococo, anaeróbios gram +, clostridium tetani
ESPECTRO DE AÇÃO (1):

Aminopenicilinas:
 Ampicilina
 Amoxicilina

Espectro ­ Estreptococo, Enterococo, Listeria monocytogenes,


clostridium tetani, outras espiroquetas Haemophylus influenzae,,
Moraxella catharralis, Proteus mirabilis, E. coli, anaeróbios
Gram +, salmonella, shigella, brucella, yersinia, pasteurella.
ESPECTRO DE AÇÃO (2):
Aminopenicilinas + inibidores de beta - lactamases:
 Ampicilina/sulbactan (E.V / V.O)
 Amoxicilina/clavulanato (E.V / V.O)
Espectro ­ Estreptococo, Estafilococo multi-sensível, Enterococo, E.
coli, Proteus sp, klebsiella, Shigella, Salmonella, Haemophylus
influenzae, Moraxella catharralis, anaeróbios, Acinetobacter,
Actinomyces, Eikenella, Pasteurella, Brucella.
Penicilinas anti - estafilocócicas:
 Oxacilina (E.V)
Espectro ­Estreptococo, Estafilococo multi – sensível.
ESPECTRO DE AÇÃO (2):

Penicilinas anti - pseudomonas + inibidores de beta - lactamase:

 Piperacilina / tazobactam (E.V)


 Ticarcilina / clavulanato (E.V)
Espectro ­Gram positivos (exceto MARSA e VRE), Gram negativos,
incluindo germes MR, anaeróbios.

Obs: Ticarcilina é inefetiva contra klebsiella.


PRINCIPAIS INDICAÇÕES CLÍNICAS:

Penicilina G
- Infecções estreptocócicas, incluindo as provocadas pelo Enterococcus faecalis
(pneumonias, celulites, endocardites, meningites, sepse neonatal, etc);

- Infecções por estafilococos não produtores de beta-lactamases (pneumonias,


endocardites, abscessos, etc.).
Penicilina G
- Infecções por germes anaeróbios Gram - positivos,incluindo clostridium perfringens, o
Peptostreptococcus, o Actinomyces israeli etc. (gangrena gasosa, pneumonia aspirativa,
actinomicose etc.);
• Difteria;
• Celulites por erysipelothrix rhusiopathiae;
• Leptospirose;
• Meningite meningocócica e/ou meningococcemia.
Penicilina G
• Blenorragia e/ou gonococcemia;
• Sífilis;
• Infecções por Pasteurella multocida (mordida animal);
• Infecções por Streptobacillus moniliformis ou Spirillum minus (febre da mordida do rato);
• Infecções por Eikenella corrodens (mordida animal e humana);
• Profilaxia da febre reumática (incluindo a penicilina V);
• Profilaxia da endocardite bacteriana (especialmente a penicilina V).
FENOXIMETILPENICILINA (Pen - V):

• De forma geral, substitui a penicilina G sempre que


houver possibilidade de terapêutica oral.
AMINOPENICILINAS:
• Infecções estreptocócicas (pneumonias, celulites, endocardites,
meningites, sepse neonatal.etc.);
• Infecções enterocócicas (1° escolha);
• Infecções por germes anaeróbios Gram - positivos, incluindo o
Clostridium perfringens, o peptostreptococcus e o Actinomyces
israeli, entre outros (pneumonias aspirativas, actinomicose, gangrena
gasosa, etc.);
• Celulites por Erysipelothrix rhusiopathiae;
• Infecções por Listeria monocytogenes (meningites, sepse neonatal,
etc.);
• Infecções por cepas sensíveis de E. coli e Proteus mirabilis
(infecções urinárias, diarréia, etc.).
AMINOPENICILINAS:

• Diarréias por cepas sensíveis de Shigella sp e Salmonella sp;

• Infecções respiratórias por cepas sensíveis de Haemophylus


influenzae e moraxella catarrhalis

(otites, sinusites, pneumonias,etc.);

• Infecções por N. meningitides e N. gonorrhoeae;

• Infecções intra - abdominais polimicrobianas (colangites, peritonites,


etc.), quando associadas aos inibidores de beta - lactamases;

• Profilaxia de infecções por H. influenzae e S. pneumoniae em


pacientes agamaglobulinêmicos e/ou esplenectomizados.
PENICILINAS ANTI - ESTAFILOCÓCICAS:

• Infecções estafilocócicas provocadas por germes


oxacilina - sensíveis (pneumonias, endocardites,
abscessos, etc).
CARBOXIPEPENICILINAS E
UREIDOPENICILINAS:

• Infecções hospitalares provocadas por Gram -


negativos multi - resistentes, incluindo a Pseudomonas
aeruginosa (pneumonias, infecções de cateteres,
infecções urinárias, etc.);

• Infecções hospitalares polimicrobianas, incluindo


aquelas com a participação de germes Gram - negativos
multi-resistentes (peritonites, pneumonias, etc.).
EFEITOS ADVERSOS:

• Gravidez e lactação - utilizar apenas quando claramente


indicado;

• Não são disponíveis estudos controlados em seres


humanos;

• Atravessam a barreira placentária;

• Baixa eliminação no leite materno.


EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS
Mecanismos imunológicos e reações alérgicas:

- Hipersensibilidade imediata (medida por IgE): anafilaxia e


urticária nas primeiras 72 horas (0,004 a 0,04%);

- Citotoxicidade dependente de anticorpo: anemia hemolítica


(rara);

- Complexo antígeno-anticorpo: doença do soro (rara);

- Hipersensibilidade tardia: dermatite de contato (4 a 8%)


EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS

Sistema vascular - dor, induração, equimose, trombose


venosa profunda e/ou flebite no local da administração

Sistema nervoso central (raro):


- convulsões;
- sensações bizarras

Obs: idosos, nefropatas, doença cerebral prévia, doses


elevadas.
EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS

Manifestações Hematológicas:

- anemia hemolítica (raro);

- neutropenia (1 a 4 %);

- disfunção plaquetária (3%), em especial com carboxipenicilinas


(3%).

Trato Gastro - intestinal:

- diarréia (2 a 5%);

- enterocolite (1%);

Fígado: elevação dos níveis de Transaminases (1 a 4%).


EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS
Flora microbiana: seleção de bactérias multiresistentes e/ou fungos
Distúrbios hidroeletrolíticos:
- Sobrecarga de sódio (especialmente ampicilina e carboxipenicilinas);
- Hipocalemia (variável);
- Hipercalemia (raro).
Renal:
- Nefrite intersticial (1 a 2%);
- Cistite hemorrágica (raro).
REAÇÕES ALÉRGICAS

• Penicilina, peniciloilamina , peniciloato, procaína,


benzatina, impurezas.

• Menos comuns em idosos, crianças e nas administrações


orais.

• Reações podem ocorrer na primeira administração ou após


várias doses.
REAÇÕES ALÉRGICAS:

• > Predisposição em indivíduos alérgicos a outras drogas.

• Teste cutâneo:

- Determinantes maiores (ácido benzil – penicilinico ) 

formas aceleradas ou tardias;

- Determinantes menores (metabólitos)  formas

imediatas, aceleradas ou tardias.


TESTE CUTÂNEO

• Antígenos propostos: peniciloilpolisina (PLP) + metabólitos

diversos;

• Antígeno utilizados: penicilina G

Obs: Não detecta reações aceleradas ou tardias.


INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:

• A probenicida aumenta em aproximadamente 2 vezes a meia -


vida sérica das penicilinas;

• As penicilinas, especialmente as carboxi e as ureidopenicilinas,


podem inativar os aminoglicosídeos e, portanto, não devem ser
administradas em uma mesma solução;

• As penicilinas podem ser antagonizadas quando administradas


concomitantemente a antibióticos bacteriostáticos (cloranfenicol,
macrolídeos, sulfonamidas e tetraciclinas).
ARPESENTAÇÕES COMERCIAIS
• Penicilina G cristalina: frascos com 1,5 e 10 milhões;
• Penicilina G procaína: frascos com 300.000 u de penicilina G procaína e
100.000 u de penicilina cristalina;
• Penicilina G benzatina: frascos com 600.000 e 1.200.000 u;
• Penicilina V: - comp 500.000
- sol 400.000 u/5ml;
• Oxacilina: ampola com 500mg;
• Ampicilina: - cap com 0,5 e 1g;
- sol com 250 e 500mg/5ml;
- Frasco com 0,5 e 1g
APRESENTAÇÕES COMERCIAIS:

• Ampicilina/sulbactam: - amp 1,5g

- comp 375mg

- susp 250mg/5ml

• Amoxicilina: - cap 500mg

- susp 125, 250 e 500mg/5ml

- comp solúveis: 875mg

- frasco 1g
APRESENTAÇÕES COMERCIAIS:

• Amoxicilina/clavulanato: - comp 500/125mg

- sol 250/62,5mg/5ml

- sol 125/31,25mg/5ml

- frasco 0,5/0,1g

- frasco 1/0,5g
APRESENTAÇÕES COMERCIAIS:

• Amoxicilina/sulbactam: - comp 0,5/0,5g

- comp 0,25/0,25g

- susp 0,25/0,25/5ml

- susp 0,125/0,125/5ml

- frasco 500/250mg

- frasco 1000/5000mg
APRESENTAÇÕES COMERCIAIS:

• Ticarcilina/clavulanato: - frasco com 3g/100ml

• Piperacilina/tazobactam: - frascos com 4,5g

- frascos com 2,25g


POSOLOGIAS
Penicilina G benzatina:
- Profilaxia reumática: 1.200.000 u cada 3 semanas;
- Amigdalite: 1.200.000 u;
- Sífilis: 1.200.000 u.
Penicilina G procaína:
- 300 a 600.000 u cada 12 – 24 horas;
Penicilina G cristalina:
- 300 a 500.000 u/kg/dia (dividir em 6 doses)
Obs: doses menores poderão ser administradas para infecções menos
severas e em recém - nascidos.
POSOLOGIAS:

• Penicilina V: 20 a 40mg/kg/dia, dividido em 4 tomadas;

• Oxacilina: 100 a 200mg/kg/dia, dividido em 4 a 6

tomadas;

• Ampicilina oral: 500 a 100mg/kg/dia, dividido em 4

tomadas;

• Ampicilina venosa: 100 a 200mg/kg/dia (meningite: 200 a

400mg/kg/dia).
POSOLOGIAS:

• Ampicilina/sulbactam: 100 a 150mg/kg/dia (adultos: 1,5 a

3g cada 6 horas);

• Amoxicilina: 20 a 40mg/kg/dia (50 a 100mg/kg/dia nos

casos graves);

• Amoxicilina/clavulanato: 20 a 40mg/kg/dia (50 a

100mg/kg/dia nos casos graves).


POSOLOGIAS:

• Ticarcilina/clavulanato: 200 a 300mg/kg/dia, dividido em

4 tomadas.

• Piperacilina/tazobactam: 200 a 300mg/kg/dia, dividido em

4 tomadas.
POSOLOGIA

Ajustar doses nos neonatos e nefropatas.


PONTOS FUNDAMENTAIS

• Bactericidas (inibição da parede celular);


• Resistência crescente;
• Penetração liquórica adequada: penicilina G cristalina, ampicilina,
oxacilina;
• Penetração inadequada na próstata e olhos;
• Baixo metabolismo, excreção preferencialmente renal;
• Ajuste posológico na insuficiência renal moderada a severa (exceto
oxacilina);
• Espectro de ação variável (ticarcilina e piperacilina apresentam >
expectro);
• Inativas contra atípicos;
• Seguras, baixa incidência de efeitos colaterais.
CASO CLÍNICO (1):
• Paciente 62 anos, internado a 21 dias em CTI para tratamento de pneumonia
comunitária grave, utilizou 14 dias da associação ceftriaxona + azitromicina.
Apresenta piora respiratória súbita, secreção traqueal purulenta, febre,
leucocitose e novo infiltrado radiológico. Paciente encontra - se hipotenso e
com elevação de escórias renais.
Solicitados os seguintes exames: cultura quantitativa de aspirado traqueal e 3
hemoculturas.
Germes prevalente na unidade: Pseudomonas aeruginosa,
Enterobacter aerogenes e MRSA.
CASO CLÍNICO (1):

1 - Diagnóstico provável:
a) Tromboembolismo pulmonar;
b) Pneumonia nosocomial;
c) Edema pulmonar cardiogênico;
d) Atelectasia lobar
CASO CLÍNICO (1):

2 - Terapia antimicrobiana empírica:


a) Clindamicina + ceftriaxona;
b) Oxacilina + amicacina;
c) Vancomicina + cefepima + gentamcina;
d) Linezolida + piperacilina/tazobactam +
ciprofloxacina
CASO CLÍNICO (1):

Paciente evoluiu favoravelmente após 72 horas de


antimicrobianos, com estabilização pressórica e
dos parâmetros respiratórios. Hemocultura e
aspirado traqueal revelam crescimento de S.
aureus multi-sensível .
CASO CLÍNICO (1):

3 - Conduta mais adequada:


a) Manutenção do esquema antimicrobiano;
b) Manutenção de linezolida e suspensão de
piperacilina/tazobctam e ciprofloxacina;
c) Suspensão do esquema antimicrobiano empírico e
inicio de oxacilina;
d) Suspensão do esquema antimicrobiano empírico e
inicio de oxacilina + gentamicina.
CASO CLÍNICO (2):

Paciente 44 anos interna - se em unidade de terapia


intensiva em pós - operatório imediato de peritonite
difusa secundária a apendicite aguda. Encontra-se
entubado, em ventilação mecânica devido a SARA,
hipotenso e em insuficiência renal aguda. Obtidos
secreção peritoneal e 3 amostras de sangue para culturas.
CASO CLÍNICO (2):

1 - Agentes etiológicos mais prováveis:


a) Bastonetes gram - negativos;
b) Bastonetes gram - negativos + enterococcus;
c) Enterococcus + anaeróbios;
d) Bastonetes gram - negativos + anaeróbios.
CASO CLÍNICO (2):

2 - Terapia empírica mais indicada:


a) Gentamicina + metronidazol;
b) Gentamicina + metronidazol + ampicilina;
c) Ceftriaxona + metronidazol;
d) Amicacina + clindamicina;
e) Ampicilina/sulbactam + medronidazol.
CASO CLÍNICO (2):

Paciente mantém instabilidade clínica e quadro séptico


após 72 horas de terapia antimicrobiana empírica.
Hemocultura revela crescimento de Enterococcus faecalis
multi - sensível e há drenagem de secreção purulenta pela
laparostomia.
CASO CLÍNICO (2):

3 - Qual a conduta mais adequada:

a) Associação de ampicilina ao esquema de ceftriaxona + metronidazol;

b) Retorno ao bloco cirúrgico para revisão da cavidade abdominal;

c) Retorno ao bloco cirúrgico para revisão da cavidade abdominal e


associação de vancomicina;

d) Revisão da cavidade abdominal + um dos seguintes esquemas:


associação de ampicilina ao esquema de ceftriaxona + metronidazol ou
monoterapia com ampicilina/sulbactam.

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