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ƠOs filósofos não têm feito senão interpretar o mundo de diferentes maneiras, o
que importa é transformá-loơ. Teses sobre Feuerbach.

ƠA história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a
história da luta de classesơ. Manifesto comunista - 1848.

ƠTrabalhadores do mundo, uni-vos. Epitáfio de Marx.


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m é o pensamento de Marx voltado para a prática, com o objetivo
de derrubar o modo de produção capitalista. Ou seja, é a práxis: ação
humana que une teoria e prática.

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‰ ŒrítiŒa ao soŒialismo utópiŒo franŒês, representado prinŒipalmente por:


Î åaint-åimon (1760-1825);
Î Fourier (1772-1837);
Î Pierre Proudhon (1809-1865);
Î Robert Owen (1771-1858), que é inglês.
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‰ ŒrítiŒa a eŒonomia polítiŒa ŒlássiŒa inglesa, representado prinŒipalmente
por:
Î Adam åmith;
Î David RiŒardo.

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|arl Marx retira...


Î do filósofo Ludwig FeuerbaŒ (1804-1872), os ŒonŒeitos de  e




Î do filósofo FriedriŒ egel (1770-1831), o ŒonŒeito de £  
 
Desta ƠŒomposiçãoơ nasŒe a filosofia marxista, Œon eŒida Œomo
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É a filosofia fundamentada por |arl marx e FriedriŒ ngels (1820-1895), que
visa expliŒar Œomo se formaram as Œlasses soŒiais e, posteriormente, o stado
que possui dois momentos, a saber:
à m surge para evitar ou amenizar o Œonflito entre Œlasses;
m torna-se parŒial, representando os interesses das Œlasses
dominantes e servindo Œomo aparel o de Œoerção Œontra as Œlasses dominadas.
m seguida, provar que a istória da umanidade é uma istória de luta de
Œlasses.

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Î meŒaniŒistas;
Î AntidialétiŒas;
Î Anti- istóriŒas.
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Î Para os idealistas, em espeŒífiŒo egel, Ơo real é guia e fundamento do


pensar na istóriaơ e as Œontradições istóriŒas oŒorrem naturalmente.

Î Para marx o real também é guia e fundamento do pensar, mas as


Œontradições istóriŒas não oŒorrem naturalmente, elas são provoŒadas pela
diferença eŒonômiŒa de Œlasses.

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‰ A  : que se refere as relações do ser umano Œom a
natureza no esforço de produzir a própria existênŒia [forças produtivas] e as
relações dos indivíduos entre si, ou seja, as relações entre proprietários e não-
proprietários, e entre não-proprietários e os meios e objetos de trabal o
[relações soŒiais de produção]. É Œ amada de infra-
infra-estrutura ou estrutura soŒial
ou estrutura eŒonômiŒa, que é responsável por garantir a existênŒia Œoletiva.
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‰ A  : que se refere ao nível político-
político-ideológico,
ideológico
comumente c amado de superestrutura.
superestrutura É constituído:
Î pela estrutura jurídico-
jurídico-política representada pelo direito e pelo ado.
Î pela ea ideológica efeene à foma e penamen, en men e
cnc ênc a c al, a  cm

lf a; L eaa; é ca;


C ênc a; Rel ã; mal;
Ae; caçã; m  ca.
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Refere-se a fra-esrra, qe é m Œomposo de força prod as e relações
soΠa s de prodo
prodo.. O seja, é a ma e ra pela qal os ome s obêm ses
me os eŒessár os de ex sê Œ a maer al ƛ Œomme e Œ amado por marx de
eŒo om a.
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Refere-se a deerm ado eság o de dese ol me o das foras prod as,
qe por sa ez, deerm am as relaes soΠa s de prodo em m dado
mome o sór Œo.
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‰    é a relação do ser umano Œom a natureza através do
trabal o no esforço de produzir a própria existênŒia ƛ isto é, relação dialétiŒa
entre omem e natureza,
natureza que permite desenvolver instrumentos, ferramentas etŒ.

 trabal o 

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 é a relação dos indivíduos entre si - isto é, é
a relação dialética entre homem e homem,
homem que pode ser de dois tipos

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ormas de ação entre os indivíduos


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