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É a contraposi
o de a Opinio co a
Crítica q e Dela Podeos Fazer.
Fazer.
Aparência/
Aparência/Opinio Essência/azo
Essência/
Conceitos
EX:: ito da Caverna
EX
Desil so co a Deocracia:
Deocracia:
eis--Filósofos;
eis Filósofos;
Estado ilitarista
ilitarista;;
Excl so dos Poetas
Poetas..
X
Corresponde ao Abandono do Senso Co e o
Despertar da Consciência Crítica.
Crítica.
PATHOS = Virt de do Espanto (Orige do Filosofar)
FILOSOFIA DOXA (Opinio)
Saber Verdadeiro Apenas Pode Ser Obtido ando
Deonstrado a Partir de O tro Saber já Considerado Verdadeiro
Anteriorente..
Anteriorente
Todo Hoe é ortal
ortal;;
José é Hoe;
Hoe;
José é ortal
ortal..
Investiga
o e Confira
o da Existência
do Ser
Ser..
atéria;; Fora;
atéria Fora; otor e Fi
!
Passage de Contrário ao O tro.
tro.
POTÊNCIA ATO
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Assinale () o () para as seg intes características gerais do período socrático
socrático..
Sócrates e Plato aceita a validade das opiniões e das percep
ões sensoriais e
trabalha co elas para prod ir arg entos de pers aso.
aso.
ü A Filosofia está voltada para a defini
o das virt des orais e das virt des políticas,
tendo coo objeto central de s as investiga
ões a oral e a política.
política.
ÿ As idéias se refere à essência íntia, invisível, verdadeira das coisas e só ode
pode ser
alcan
adas elo ensaento ro, q e afasta os dados sensoriais, os hábitos recebidos, os
reconceitos, as oiniões.
oiniões.
X O onto de artida da Filosofia é a confian
a no ensaento o no hoe coo ser
racional, caa de conhecer
conhecer--se a si eso e, ortanto, caa de reflexo
reflexo.. eflexo é a volta
q e o ensaento fa sobre si eso ara conhecer-
conhecer-se;
se; é a consciência conhecendo-
conhecendo-se a si
esa coo caacidade ara conhecer as coisas, alcan
ando o conceito o a essência dessas
coisas..
coisas
As erg ntas filosóficas se refere a valores coo a j sti
a, a corage, a aiade, a
iedade, o aor, a belea, a teeran
a, a r dência dentre o tros, q e arte da oinio e
fora os conceitos, constit indo
indo--se nos ideais do sábio e do cidado
cidado..
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O arágrafo abaixo, retirado da eblica de Plato, integra a célebre iage
q e é conhecida na História da Filosofia coo ´analogia do Solµ.
´ Podes, ortanto, dizer q e é o Sol, q e e onsidero filho do be, q e o gero
s a seelhança, o q al be é, no l gar inteligível, e relaço inteligênia e s
oisas inteligíveis, o eso q e o Sol é no l gar visível, o relaço ista e s
oisas isíeis.µ
PLATÃO. eblia. VI, (508).
Co relaço narratia q e exõe a ´analogia do Solµ, arq e ara as afiratias
abaixo () erdadeira, () falsa o () se oço.
1 () O Be reresenta a Diindade; e o Sol, gerado s a iage e seelhança,
reresenta a inteligênia h ana. A existênia dos seres isíeis no deende da
resença do Sol. Do eso odo, a existênia das Foras inteligíeis no deende
do Be.
2 () A ala é a sede da inteligênia, oo o olho é o órgo da iso. Alé de
a sar a l z, o Sol é a a sa da geraço e resiento do seres isíeis.
Analogaente, o Be é a a sa da inteligibilidade das Foras e da existênia do
Ser de todas as oisas.
3 () A l z reresenta ara a iso o eso q e a Verdade e a J stiça
reresenta ara a inteligênia. Assi oo o olho só ode er algo isíel or
eio da l z solar, assi tabé a inteligênia só ode areender a Fora
inteligíel se for il inada elo Be.
4 () Para Plato, o ndo inteligíel e as Foras, or sere diinos, no tê
nenh a relaço o o ndo isíel h ano. O Sol siboliza a inteligênia
h ana e é aenas a iage enfraq eida do Be, q e só ode ser alançado
ela inteligênia diina.