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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Sinais Vitais

Professora- Aloma Kadna


SINAIS VITAIS
São dados que permitem avaliar as
condições do organismo, auxiliando no
diagnóstico de algumas doenças e na
determinação do tratamento;
Devem ser verificados com a maior
precisão possível e anotados
corretamente;
As medidas encontradas variam
de acordo com sexo, idade,
doenças, condições ambientais e
emocionais, horário, atividade
física, etc;
É formado pela mensuração da
Temperatura, Pulso Respiração, e
Pressão Arterial (T, P, R, PA e Dor).
A enfermeira deve ser capaz de:

 Medir os sinais vitais corretamente;

 Compreender e interpretar os valores;

 Comunicar os achados corretamente;

 Iniciar as prescrições quando necessário.


Quando deve ser verificado os sinais vitais

 Na admissão do paciente/cliente na Instituição de


Saúde;
 Antes, durante e depois do procedimento cirúrgico;
 Antes, durante e depois do procedimento
diagnóstico invasivos;
 Antes e depois da administração de medicamentos
que afetam as funções cardiovascular, respiratória e
de controle da temperatura;
 Quando a condição física geral do paciente se altera
ou este relata sintomas inespecíficos de angústia
física.
TEMPERATURA
Temperatura é o grau de calor que
atinge um determinado corpo e que
sofre alteração de acordo com alguns
fatores:

Horário: mais pela manhã; mais


pela noite.
Aumenta a temperatura: exercícios,
cansaço metal e físico, emoções,
processo digestivo, infecções, a não
ingestão de líquidos, doenças nervosas e
cardíacas.
Diminui a temperatura: estado de
choque, repouso, sono, inanição,
hemorragia, tumor cerebral, drogas
deprimentes do SNC.
VALORES NORMAIS DA
TEMPERATURA

Axilar  de 36ºC a 36,8ºC

Bucal  de 36,2ºC a 37ºC

Retal  de 36,4ºC a 37,2ºC


Tipos de febre

Variação

 Febrícula => 36.8ºC a 37.7ºC

 Febre moderada => 37.8ºC a 38.5ºC

 Febre alta => 38.6ºC a 39ºC

 Febre altíssima => acima de 39ºC


SINTOMAS EM ESTADO FEBRIL
sede, pele quente, vermelhidão da fase,
aumento do brilho dos olhos, agitação ou
prostração, calafrios, mal estar, lábios secos.
CUIDADOS
Ingestão de muito líquido, roupas leves,
repouso, alimentação rica em vitaminas,
resfriamento.
NOS CASOS DE HIPOTERMIA
ingestão de alimentos quentes, manter-se
aquecido, repouso, alimento rico em caloria.
PULSO
É a expansão e a contração alternada de
uma artéria quando uma onda de sangue é
impulsionada através dela pelos batimentos
cardíacos.

Local de verificação

Artéria radial, braquial, temporal, carótida,


femoral, poplítea e pediosa.
Variação
Freqüência  é o número de
batimentos cardíacos por minuto:
No homem (60 a 70 bpm);
Na mulher (65 a 80 bpm);
Na criança (120 a 125 bpm);
No Lactente (125 a 130 bpm);
No RN (130 a 140 bpm).
Variação

Volume  varia de acordo com a


quantidade de sangue que é
impulsionado através das artérias.
Pode ser:
 Cheio ou normal
 Fino ou filiforme
Variação
Ritmo  é a regularidade ou não dos

intervalos e intensidade dos batimentos

cardíacos.

Pode ser:
 Regular ou rítmico

 Irregular ou arrítmicos.
FATORES QUE INFLUENCIAM

Idade, sexo, atividade física,

emoções, alimentação, medicação,

sono, doenças.
RESPIRAÇÃO
É o processo no qual ocorre a
troca de oxigênio e gás carbônico
entre o corpo e o meio ambiente
através da inspiração e expiração
de ar dos pulmões.
VARIAÇÃO
Freqüência  é o número d movimentos
respiratórios por minuto.
Ritmo  regularidade ou irregularidade dos
intervalos da respiração.
Profundidade  é a intensidade da
respiração, podendo ser superficial,
profunda, estertorosa ou difícil.
VALORES NORMAIS
No homem (15 a 20 rpm)
Na mulher (18 a 20 rpm)
Nos Lactentes (30 a 40 rpm)
No RN (30 a 40 rpm)
FATORES QUE ALTERAM
Sono e banho quente  diminui a
respiração
Emoções, exercícios e banho frio 
aumentam a respiração
Identificação dos padrões respiratórios
Tipos Características Possíveis causas

Apnéia Ausência periódica da Obstrução de vias aéreas;


respiração alterações do centro respiratório
Apneustica Inspiração longa entrecostada Leões do centro respiratório
Expiração curta ineficiente
Bradipneia Lenta e regular Sono, tumores, álcool, opiaceos

Cheyne – Stokes Rápidas, profundas seguida de Elevação da PIC, ICC, over dose
apnéia drogas, IRA
Eupnéia Ritmo e freqüência normais normal

Kussmaul Rápida, profunda, sem pausa e Ira, acidose metabólica,


trabalhosa cetoacidose diabética
Taquipnéia Rápidas Pneumonias, Insuficiência
Respiratória, envenenamentos
Dispnéia Rápida, superficial, com Asma, IRA, processo alérgicos
dificuldade
PRESSÃO ARTERIAL

É a resistência exercida pelas

paredes das artérias ao fluxo

sanguíneo ocasionada pela força de

contração do coração.
VARIAÇÃO
Pressão sistólica (máxima)  é a contração
dos ventrículos (maior pressão nos vasos
causada pela contração cardíaca).
Pressão diastólica (mínima)  é o
relaxamento dos ventrículos (resistência
oferecida pelos vasos à pressão do sangue
circulante).
VALORES NORMAIS
Pressão normal  Máxima entre 90 e 140 e
Mínima entre 60 e 90 mmHg;
Hipertensão  mínima acima de 90 mmHg;
Hipotensão  mínima abaixo de 50 mmHg;
Pressão convergente  quando a máxima
e a mínima de aproximam;
Pressão divergente  quando a máxima e
a mínima se distanciam.
FATORES QUE ALTERAM
Fatores que aumentam  esclerose dos vasos,

drogas estimulantes, toxina das bactérias,

doenças renais, exercícios físicos, emoções,

processo digestivo, menstruação, idade

avançada, retenção de cloreto de sódio (sal).

Fatores que diminuem  choque, hemorragia,

febre, sono, repouso, drogas depressoras.


Dor o quinto sinal vital
Fenômeno subjetivo

Considerada maior causa de insatisfação

“É uma experiência emocional e sensorial


desagradável, associada a uma lesão
tecidual real ou potencial.” Associação
Internacional para estudo da dor.
A Dor precisa ser monitorada e
registrada sistematicamente

Valorizar a queixa do paciente

O conforto e cuidado é tão


necessário quanto as intervenções
para estabilizar pressão, circulação e
respiração
Tipos de dor

 Alguns segundos
AGUDA seis meses

CRÔNICA  Meses, anos ou a


vida inteira
Atuação da enfermeira no alivio a dor
Efeitos da dor sobre as necessidades
humanas básicas
 Sono
 Movimentação
 Respiração
 Atenção e concentração
 Apetite
 Ritmo intestinal e urinário
 Humor
 Relacionamento interpessoal
 Lazer
 Prazer de viver
 Trabalho
 Vida sexual
Fisiologia da dor
Recepção

Reação

Percepção

Na experiência dolorosa aspectos sensitivos,


emocionais e culturais estão de modo indissociável.
É sempre uma experiência subjetiva e pessoal.
Cibele Pimenta
Dor

Toda lesão causada por estimulo térmico,


mecânico químico ou elétrico resulta em liberação
de substancias produtora de dor (histamina,
bradicinina que se combinam com os locais
receptores, os nociceptores – receptores que
respondem ao estímulo doloroso)para iniciar a
transmissão neural associada com a dor.
POTTER, 1999, p. 105
Dor

É o ponto no qual a pessoa esta consciente da


dor, de modo que ele reage. Os estímulos
dolorosos são transmitidos para cima, para a
medula espinhal até o tálamo e o mesencéfalo,
atingindo varias áreas do cérebro.
Sistema Límbico exerce papel ativo no
processamento a reação emocional a dor.
POTTER, 1999
Dor
É a resposta fisiológica e comportamental que
acontece após a dor ser percebida.
Resposta Fisiológica – compreende uma ação
reflexa voluntária e uma resposta involuntária ou
autônoma.
Resposta Autônoma – É de natureza protetora e
prepara o organismo para a “luta ou fuga”
aumentando o estado de alerta do corpo em relação
a dor.
Baseado nos conhecimento da fisiologia da dor
existem os grupo de intervenções terapêuticas

1- Estimulação do sistema ascendente do impulso da dor.

Ex: anestésicos, analgésicos e anti inflamatórios

2- Estimulação do sistema descendente para inibição da dor.

Ex: massagem, distração, ver TV, receber visitas, jogar, ouvir


música, placebo, hipnose, técnica de relaxamento.

3- Estimulação das fibras que transmitem sensação não


dolorosa.

Ex: massagem, aplicação de calor e frio, estimulação nervosa


elétrica transcutânea (TENS).

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