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Relevo

» Os Domínios Morfológicos

Professor: José Rigoni


Matéria: Geografia
Os Domínios Morfoclimáticos
Aziz Nacib Ab'Saber
Os domínios morfoclimáticos brasileiros são definidos a partir das características
climáticas, botânicas, pedológicas, hidrológicas e fitogeográficas; com esses aspectos é
possível delimitar seis regiões de domínio morfoclimático. Devido à extensão territorial do
Brasil ser muito grande, vamos nos defrontar com domínios muito diferenciados uns dos
outros. Esta classificação feita, segundo o geógrafo Aziz Ab’Sáber (1970), dividiu o Brasil
em seis domínios:

I – Domínio Amazônico – região norte do Brasil, com terras baixas e grande


processo de sedimentação; clima e floresta equatorial;

II – Domínio dos Cerrados – região central do Brasil, como diz o nome, vegetação
tipo cerrado e inúeros chapadões;

III – Domínio dos Mares de Morros – região leste (litoral brasileiro), onde se
encontra a floresta Atlântica que possui clima diversificado;

IV – Domínio das Caatingas – região nordestina do Brasil (polígono das secas), de


formações cristalinas, área depressiva intermontanhas e de clima semi-árido;

V – Domínio das Araucárias – região sul brasileira, área do habitat do pinheiro


brasileiro (araucária), região de planalto e de clima subtropical;

VI – Domínio das Pradarias – região do sudeste gaúcho, local de coxilhas


subtropicais.
Jurandyr Luciano Sanches Ross
Depressão Periférica: estabelecidas nas regiões de contato entre estruturas sedimentares e
cristalinas.

Depressão Interplanáltica: estabelecidas em áreas mais baixas em relação aos planaltos


que as circundam.

Depressão Marginal: margeiam as bordas de bacias sedimentares, esculpidas em estruturas


cristalinas.

Os planaltos, segundo a classificação de Jurandyr Ross, correspondem às estruturas que


cobrem a maior parte do território e são consideradas formas residuais, ou seja,
constituídas por rochas que resistiram ao trabalho de erosão. No Brasil existem 11
planaltos divididos nos quatro grupos a seguir:

Planaltos em Bacias Sedimentares: constituídos por rochas sedimentares e circundados por


depressões periféricas ou marginais.

Planaltos dos Cinturões Orogênicos: originados pela erosão sobre os antigos dobramentos
sofridos na Era Pré-Cambriana pelo território brasileiro.
Planaltos em Núcleos Cristalinos Arqueados: estruturas que, embora isoladas e distantes
umas das outras, possuem a mesma forma, ligeiramente arredondada.

Planaltos em intrusões e coberturas residuais da plataforma (escudos):formações antigas


da era Pré-Cambriana que possuem grande parte de sua extensão recoberta por terrenos
sedimentares.

Nas planícies, onde predomina o trabalho de acumulação de sedimentos, as constituições


das rochas se diferenciam dos planaltos e das depressões por serem formadas por
sedimentação recente, com origem no Quaternário. No Brasil existem 6 planícies divididas
em dois grupos:

Planícies Costeiras: encontradas no litoral como as Planícies e Tabuleiros Litorâneos.

Planícies Continentais: situadas no interior do país, são consideradas planícies as terras


situadas junto aos rios.
Relevo do Brasil
2006
O Relevo do Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre todos os planaltos
e planícies do território brasileiro.

O Brasil é um país de altitudes modestas. Cerca de 40% do seu território encontra-se


abaixo de 200 m de altitude, 45% entre 200 e 600 m, e 12%, entre 600 e 900 m.
[carece de fontes] O Brasil não apresenta grandes formações montanhosas, pois não
existe nenhum dobramento moderno em seu território.

Tradicionalmente, o relevo do Brasil é dividido de acordo com a classificação de


Ab'Saber, respeitado geógrafo paulista, pioneiro na identificação dos grandes
domínios morfoclimáticos nacionais. Sua classificação identifica dois grandes tipos de
unidades de relevo no território brasileiro: planaltos e planícies.

Mais recentemente, com os levantamentos detalhados sobre as características


geológicas, geomorfólogicas, de solo, de hidrografia e vegetação do país, foi possível
conhecer mais profundamente o relevo brasileiro e chegar a uma classificação mais
detalhada, proposta, em 1989, pelo conceituado professor Jurandyr Ross, do
Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. Na classificação de Ross,
são consideradas três principais formas de relevo: planaltos, planícies e depressões.

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