Vous êtes sur la page 1sur 28

Software Livre,

a revolução!

Elenilson Vieira
O que é software livre?
• Software livre, segundo a definição criada pela
Free Software Foundation é qualquer programa
de computador que pode ser usado, copiado,
estudado, modificado e redistribuído sem
nenhuma restrição.

• A liberdade de tais diretrizes é central ao


conceito, o qual se opõe a outro conceito, o de
software proprietário, mas não ao software que
é vendido almejando lucro (software comercial).
• A maneira usual de distribuição de software
livre é anexar a este uma licença de software
livre, e tornar o código fonte do programa
disponível.

• Exemplos: Linux, Open Office, Programas do


Sistema GNU, Firefox, Konqueror, etc.
Por que usar Software
Livre?
• É grátis!

• É SEU!

• Código fonte disponível para possíveis


modificações pelo usuário.

• Falhas são encontradas com mais facilidade, e


corrigidas quase que imediatamente, tornando-
os mais confiáveis. Graças ao código aberto!
Por que não usar Soft
Proprietário?
• Extremamente caros!

• Não é seu. Só é nosso aquilo que podemos


fazer o que quisermos.

• O código fechado o deixa propício a falhas que


não serão encontradas nem tão cedo e só o
PROPRIETÁRIO pode fazer modificações.

• Faz mal a saúde!!!


Software Livre x Código
aberto

• Não significam o mesmo?

• Quais as diferenças?

• O que realmente significam?


• Para o Movimento de Software Livre, que é um
movimento social, não é ético aprisionar
conhecimento científico, que deve estar sempre
disponível, para permitir assim a evolução da
humanidade. Já o movimento pelo Código
Aberto, que não é um movimento social, mas
voltado ao mercado, prega que o software
desse tipo traz diversas vantagens técnicas e
econômicas.

• A discordância básica do Movimento Open


Source com a Free Software Foundation é a
condenação que esta faz do software
proprietário.

• Para a Open Source, existem muitos


programadores que usam e contribuem
software livre, mas que ganham dinheiro
desenvolvendo software proprietário e não
Movimento de Software
Livre
• Não tem um ponto de início, pois
esse movimento já vem desde da
época do Unix e do BSB.

• Tem o que poderíamos chamar


concretização, que foi em 1984, com
a criação do Projeto GNU.
• Richard Stallman, criador do Projeto GNU.

• Richard deixou seu emprego para produzir


um Sistema Operacional totalmente livre.
Projeto GNU
• Acrônimo recursivo: GNU is Not Unix (GNU
Não é Unix).

• Tem seu inicio em 1984, onde seu líder,


abraçou a causa de produzir um Sistema
Operacional TOTALMENTE livre.

• Inicialmente desenvolveram peças


principais, como um compilador de C,
editores de texto, etc.
• Daí surge uma pergunta a Stallman: Eu
escrevo o código, deixo-o aberto, vem um
“esperto” e patenteia e diz que é dele,
mas então, e ai? O que fazer?

• Surgem então a GNU GPL.


GNU GPL
• GNU General Public License (Licença Pública
Geral GNU).

• a GPL permite que os programas sejam


distribuídos e reaproveitados, mantendo,
porém, os direitos do autor por forma a não
permitir que essa informação seja usada de
uma maneira que limite as liberdades originais.

• A licença não permite, por exemplo, que o


código seja apoderado por outra pessoa, ou que
sejam impostos sobre ele restrições que
impeçam que seja distribuído da mesma
maneira que foi adquirido.
As quatro liberdades da GPL

• A liberdade de executar o programa, para


qualquer propósito (liberdade nº 0).
• A liberdade de estudar como o programa
funciona e adaptá-lo para as suas
necessidades (liberdade nº 1). O acesso ao
código-fonte é um pré-requisito para esta
liberdade.
• A liberdade de redistribuir cópias de modo
que você possa ajudar ao seu próximo
(liberdade nº 2).
• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e
liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo
que toda a comunidade se beneficie deles
(liberdade nº 3). O acesso ao código-fonte
é um pré-requisito para esta liberdade.
Copyleft da GPL
• "Copyleft" é um trocadilho com o termo
“copyright" que, traduzido literalmente,
significa "direitos de copia".
• Um projeto (softwares ou outros trabalhos
livres) sob a licença Copyleft requer que suas
modificações, ou extensões do mesmo, sejam
livres, passando adiante a liberdade de copiá-lo
e modificá-lo novamente.
• Uma das razões mais fortes para os autores e
criadores aplicarem copyleft aos seus trabalhos
é porque desse modo esperam criar as
condições mais favoráveis para que um
alargado número de pessoas se sintam livres de
contribuir com melhoramentos e alterações a
essa obra, num processo continuado.
• Popularizado em 1988 quando Stallman
GPLv3
• Edição revisada da GPL e publicada em 29 de
junho de 2007, 16 anos após a publicação da
versão 2.

• É uma forma de deixar mais explicito os termos


da GPL.

• Distribuir software e depois limitar seus usos


através de patentes nele implementadas é uma
restrição adicional que, pela lei norte-americana,
a GPLv2 já proibia de forma implícita. Na GPLv3,
a licença de patente passou a ser explícita. O uso
de patentes para impor restrições adicionais às
liberdades de qualquer outro usuário com relação
ao programa, modificado ou não, viola a licença.

• O uso de assinaturas digitais para impedir a


execução de versões modificadas do software
• A GPLv3 esclarece que o usuário deve receber,
juntamente com o código fonte, informação de
instalação necessária para o pleno gozo das
liberdades.

• Terceirização não exime as partes do


cumprimento das obrigações da GPL. Novell e
Microsoft fecharam um acordo em que uma
distribui o software e a outra impõe restrições,
através do licenciamento restritivo de supostas
patentes. Nessas condições, Novell seria
impedida de distribuir o software, mas a GPLv3
abre uma exceção para que ela possa distribuir
software GPLv3 em nome da Microsoft (acordo
fechado antes da publicação da GPLv3), assim
estendendo a licença de patentes para todos. A
exceção não vale para acordos posteriores.
GNU/Linux

• Não há como falar em software livre


sem falar do mais famoso de todos.
• Criado por um jovem finlandês, Linus
Tolvards.

• Chega a rede mundial de computadores


em primeiro de setembro de 1991, as 0:01
horas, publicado pelo seu criador.

• Tolvards pensou em Freax (Free), depois


em Freak (sem o X do Unix), que significa
raro, diferente. Enfim, deciu-se por Linux!

• Em um primeiro momento, Linus não quis


distribui-lo gratuitamente, mas após muito
pensar, decidiu por liberar seu código.
• Linus Tolvards, criador do kernel
Linux, e o seu representante, Tux.
• Linus decidiu usar a licença GNU GPL, para
ele a mais adequada, até pelo fato de usar
o compilador C distribuído pela empresa, a
FSF (Free Software Foundation).

• Em 1992 é lançada a versão 1.0.

• Como dito anteriormente, Richard


Stallman estava a produzir um Sistema
Operacional totalmente gratuito, e em
1991, estava praticamente terminado,
mas faltava uma parte extremamente
importante, o Kernel.
• Foi um “casamento” perfeito entre o Sistema
GNU desenvolvido por Stallman e o kernel Linux
desenvolvido pro Linus.

• Mas seus usuários tornaram o Sistema


GNU/Linux, como foi batizado pelo seu criador
em apenas Linux, o que desagradou Stallman.
Ele acha que após tantos esforços de fazer um
S.O. totalmente livre, chamá-lo apenas de Linux
esconde seus verdadeiros criadores.

• Linus acha que não há problemas em chamá-lo


de Linux apenas, e assim segue a discódia
entre as duas mentes brilhantes até os dias
atuais.

• Os projetos deram-se bem, seus criadores não!


Como ganhar dinheiro com software
livre?

• Com tantas restrições, como farei


para lucrar?

• Após tanto trabalho desenvolvendo o


código, coloco-o em aberto e ai?

• O que eu ganho com isso?


• O que ocorre em caso de problemas? A
empresa tem que recorrer a quem lhe vendeu o
software. Quem vendeu pode ou não ter os
recursos humanos e a vontade para corrigir o
problema imediatamente. O preço cobrado pela
manutenção pode ser exorbitante, fora do
alcance da empresa. Se o código fosse livre
qualquer pessoa capacitada tecnicamente
poderia corrigir o problema.

• A empresa RedHat, que comercializa uma das


versões mais difundidas do Linux obteve uma
valorização fantástica no primeiro dia em que
teve suas ações comercializadas na bolsa de
valores. Dois de seus proprietários são hoje
bilionários (em dólares) devido a esta
valorização fantástica.
Motivações em manter em código
aberto
• Você obterá reconhecimento por ser o
desenvolvedor de um programa importante.

• Muitos o farão uso muito rapidamente, corrigindo


falhas e tornando seu programa ainda melhor.

• Manter seu código proprietário pode trazer


insatisfação em caso de problemas, você não pode
não dá conta de tanta assistência necessitada,
fazendo que seu programa caia em desuso.

• Linus atualmente mora no conhecido Vale do Silício


nos EUA e com certeza, tem muito dinheiro,
entretanto, manteve o Linux em código aberto.

• Para Tolvards deu certo, por que não para mim?


• “Um dos pontos mais importantes para
mim é que qualquer um pode fazer a sua
própria versão do Linux”.

• “O melhor de manter em código aberto é


que, daqui a cinco, dez, cinqüenta anos o
melhor Sistema Operacional do momento
poderá tirar proveito do código fonte do
Linux”.

Linus Tolvards
Filmes Recomendados

• The Code, Linux.


• Revolution OS
• Piratas do Vale do Silício
Bibliografia
• Software Livre: Bom, bonito e barato.
• Por que usar software livre?
• Pesquisa e desenvolvimento com software livre.
• Software Livre no mundo globalizado. Penetração
no mercado: Situação atual e tendências.

• Por: Eduardo Marcel Macan e Rubens Queiroz de


Almeida

• Software Livre, a revolução! Por: Elenilson Vieira


A ciência em si não gera
dinheiro, o sucesso vem como
conseqüência de suas
aplicações!

Vous aimerez peut-être aussi