Vous êtes sur la page 1sur 65

Depósitos vulcânicos

Erupções efusivas: Erupções explosivas

Derrames Domos Depósitos Depósitos Depósitos de


de lava de lava de Queda de “Surges” fluxo piroclástico

Não soldado Não soldado Não soldado

Soldado Soldado
Derrames de lava
Esquema do interior dum derrame
de lava subaéreo com composição
andesítico-dacítico.
A fraturacão plana e paralela a
superfície na parte baixa do
derrame e volta-se mais inclinada
no teto. O interior do derrame e
constituído por lava massiva em
quanto as margens estão formadas
por lava autobrechada em blocos.
Derrames de lava
Depósito de lava basálica tipo aa e tipo
pahoehoe.
Derrames de lava
Parte masiva de um derrame de lava basáltico (Etna, lava del 1983).
Disjunção colunar

Derrame de lava basáltica com fracturação


colunar vertical; esse tipo de fracturação
forma-se por esfriamento lento da lava.
Colunas poligonais de cinco o seis lado
representam as formas com volume máximo e
área mínima que podem se formar no
desenvolvimento das fraturas de esfriamento
na lava.
Disjunção colunar

Exemplos de fracturação
colunar em derrame
basálticos
a, c, e) Etna, Italia
b) Yellowstone, USA, d)
Bolsena, Italia
Disjunção colunar
Derrames de lava

Parte central de um derrame de lava


traquitica com concentração de
bolhas no teto (Gran Canaria).
Colada de lava andesítica com camadas pouco espessas
Colada de lava andesítica
Esquemas da estrutura interna e da morfologia de um derrame de lava riolítico
Exemplo de derrame riolítico

F lu x o d e la v a
(o d o m o ) rio lític o
Derrame de obsidiana
Derrame de obsidiana

F lu x o d e la v a
(o d o m o ) rio lític o
Derrame de obsidiana
Detalhe de estruturas de
vesiculação em derrames
de obsidiana

F lu x o d e la v a
(o d o m o ) rio lític o
ossidiana

Obsidiana. Rochas vidriosa de composição geralmente riolítica. Forma-


se por esfriamento rapido do magma.
Erupções explosivas
O vulcanismo explosivo envolve a transferência de material
vulcânico fragmentado (gás e líticos) desde o interior da crosta
a superfície
O deferentes mecanismos de transporte e deposição geram os três
tipos principais de depósitos piroclásticos:
3) Depósitos de Queda
4) Depósitos de “Surges”
5) Depósitos de fluxos piroclásticos

Estes três tipos de depósitos são comumente associados para


formar a típica seqüência “pliniana”
Depósitos de queda

Depósitos de Queda
Formam-se por a queda do material piroclásticos a partir de uma coluna
eruptiva. A geometria e tamanho dos depósitos de queda refletem:
- Altura da coluna
- Velocidade e direção do vento ao momento da erupção

Os depósitos de queda geram-se como mantos, com espessura local uniforme,


acompanhando a topografia. Esses depósitos podem ser compostos por
cinza, pomez ou escória e costumam ser bem selecionados comparados a
outros depósitos piroclásticos.
Depósitos de queda

Os depósitos de queda formados por


erupções de magmas básicos
ficam costituidos por escorias.
Depósitos de queda
A scoria basaltica es o típico produto da
atividade stromboliana. Os clastos
individuais têm bordes neto e angulares.
Geralmente as scorias basálticas têm côr
gris-preto. Nesses depósitos não se
encontra cinza devido ao baixo grau de
fragmentação do magma.
Depósitos de queda de pumice

A pumice è uma rocha vulcânica leve típica das


erupções explosivas. Consiste duma rede de bolhas de
gás esfriadas em vidro vulcânico. Todos os tipos de
magma intermedio e ácidos podem formar pumices.
Morfologias das partículas de 
vidros vulcânico formadas nas 
erupções explosivas 
 (mod. da Fisher e Smincke, 1984).
Depósitos de queda

Depósito de queda pliniano


(constituído por pumices) de
côr branco e composição
riodacítica, de 2 m de
espessura. Esses depósitos
cobrem áreas muito grande
(centenária de Km2) e se
depositam de uma coluna
eruptiva pliniana de 30-40 Km
de altura.
Na foto observam-se outros
depósitos de queda mais
obscuros com composição
diferente, depositados
aparentemente sim ninguém
intervalo erosivo.
Depósitos de queda

Afloramento do depósito de queda da Erupçao Minoica (1470 a. C.) na Ilha


vulcânica de Santorini (Mar Mediterraneo). O depósito preenche uma vallem
formada nos depósitos vulcânicos mais antigos. O depósito de queda fica coberto e
cortado por depósito de surge e de fluxo da misma erupção.
Depósitos de queda
Depósito de queda formado por
pomez spigolose e gradadas
(Martinica, vulcano Pelée).

Depósito de queda formado


prevalentemente por pomez do tamanho de
lapilli (Santorini).
Depósitos de fluxo piroclástico
Os fluxos piroclásticos são mistura de gases e partículas quentes, concentradas e
muito moveis gerados por erupções vulcânicas.
Formam-se geralmente por:
- colapso parcial o total de uma coluna eruptiva.
Podem-se gerar também por outros tipos de mecanismos:
- colapso de um domo de lava o espinha
- formação de caldeira
Os fluxo piroclásticos são controlado pela gravidade e topografia preenchendo
vales e depressões. Os depósitos relacionados são compostos por uma
mistura de cinza, púmices e cristais. Costumam ser bem selecionados
comparados a outros depósitos piroclásticos.
Os depósitos de fluxo piroclásticos ricos em púmices são denominados
ignimbritos.
Depósitos de fluxo piroclástico
A terminologia dos depósitos de fluxos piroclásticos pode ser muito
complicada. Em geral existem dos términos extremos nos tipo de fluxos:

• Fluxo de pumez: contem pumices vesiculadas de baixa densidade e


derivam do colapso duma coluna eruptiva; o depósito chama-se
“ignimbrite’ e pode ser soldado o não soldado.
• Nuvem ardente: contem fragmentos de lava densa pouco o não
vesiculada e derivam do colapso dum domo de lava; o depósito chama-
se “block and ash flow”.
Depósitos de fluxo piroclástico

Fluxo piroclástico durante a erupção do Mount


St. Helens em 1980. Os fluxos piroclástico
mevem-se com velocidade de até 100 km/h e
alcaçam temperatura de 400 a 800 grados C.
Em baixo, depósito dum pequeno fluxo
piroclástico.
Depósitos de fluxo
piroclástico
Fluxo piroclástico no vulcão Augustine (foto
M.E. Yount, USGS). Em baixo, esquema da
formação dum fluxo piroclástico durante o
emplaçamento
Depósitos de fluxo piroclástico
Figura 2.21. La 
spina formatasi nel 
corso dell’eruzione 
del 1903 sul 
vulcano La Pelée 
(Martinica).
Depósitos de fluxo piroclástico
• The village of St. Pierre on the island of
Martinique was destroyed by a
pyroclastic flow similar to the one shown
here.

• This photo was taken a few months after


the destruction of St. Pierre. Pyroclastic
flows had not been previously described
by volcanologists.

• This type of pyroclastic flow is called a


nuée ardente, composed of hot,
incandescent solid particles derived from
the collapse of a lava dome.

• Other types of pyroclastic flows, derived


from collapse of the eruptive column, are
pumice bearing, and their deposits are
called ignimbrites.
Depósitos de fluxo piroclástico
O depósito de fluxo piroclástico (ignimbrite)
standard comprende 3 camada:
• Layer 1: deposito na base
enriqquecido em líticos;
form-se por interacção
com a ar e a superficie

• Layer 2: parte principal


do corpo

• Layer 3: deposito fino


formado por uma nuvem
diluta associada ao fluxo
(co-ignimbrite cloud)
Depósitos de fluxo piroclástico

Os depósitos de fluxo piroclásticos podem ser soldados o não soldados.


O grado do soldadura e determinado por diferentes fatores como:
- Composição
- Temperatura pos-deposicional
- Taxa do resfriamento
- Deformação por carga

O processo de soldadura gera coesão, deformação e coalhecença de partículas


piroclásticas (vidro, pumeces) baixo condições de alta T e deformção por
carga
Depósitos de fluxo piroclástico

Típico depósito de ignimbrite de grande As ignimbritas densamente soldada são


volumen, constituido por pomez rochas vidrosa muito dura muito
riodacíticase líticos numa matriz de vidro similarer as lavas. Geralmente na
e cristais.Esta ignimbrite (Real Grande maioria das ignimbritas soldadas as
ignimbrite, Cerro Galan) tem um pomez são vidrosa, de côr oscuro e
volumem de mais de 500 km3. alargada. Essas são conhecida como
fiamme (nome italiano das flama das
velas). Isso tipo de textura chama-se
eutaxítica.
Ignimbritas e cálderas
Estrutura de colapso desenvolvida em
região vulcânica, apresentando forma
circular de grandes dimensões, de centenas
de metros a dezenas de quilômetros de
diâmetro, topograficamente rebaixada com
relação às bordas mais elevadas e íngremes
que a margeiam.
A origem das caldeiras está relacionada à
rápida efusão de magma em eventos,
geralmente explosivos, provocando
esvaziamento da câmara(s) magmática do
sistema vulcânico o que provoca o colapso
de toda a estrutura acima da câmara.
Caldeira Cerro Galán, Argentina
Caldeira Cerro Galán, Argentina
Caldeira Cerro Galán, Argentina
Ignimbritas e cálderas

As ignimbritas de grande volumem podem alcaçar os 100 km3 e viajar a mais de


100 km do ponto de emissão. Os depósitos formam as típicas morfologia planas
dos Andes Centrais.
Ignimbritas e cálderas

Fracturação colunar em
depósitos ignimbríticos (Bishop
Tuff, California e Bandelier
Tuff, New Mexico).
Exemplo de depósito de fluxo piroclástico soldado
Ignimbritas e cálderas
Figura 1.37. La 
caldera del 
Crater Lake in 
Oregon 
(Immagine 
NASA).
Ignimbritas e cálderas
The ignimbrite erupted during the formation of
Crater Lake caldera 6,800 years ago (Slide 8--
Part I) shows magnificent compositional
zonation. The lowermost (pale) component
exposed here is rhyodacitic in composition (70-
72% SiO2); the uppermost (dark) component is
andesitic (56-62% SiO2). Tapping of a
compositionally zoned magma chamber with
more evolved dacitic magma at the top yielded
zoned deposits, showing mirror-image
relationships: the first-erupted rhyodacites are at
the bottom. There are no obvious breaks in the
sequence: the mechanisms of transport and
emplacement of ignimbrites that can yield these
relationships remain poorly understood. Note the
splendid pillars, evidence of rapid erosion.
Depósitos de “Surge”

Os depósitos de “Surges” podem ser de três tipos:


- depósitos de “base surge”
Geram-se por explosão freática o freatomagmática no crater o na base duma
coluna eruptiva
- depósitos de “ground surge”
- depósitos de “ash-cloud surge”
Esses depósitos são geneticamente associados a os fluxos piroclásticos. As
“ground surges” geram-se na frente do fluxo piroclástico em movimento e
o deposito correspondente encontr-se debaixo do depósito do fluxo
piroclástico. As “ash-cloud surges” geram-se a partir da nuvem de cinza
acompanhante o fluxo piroclástico e o depósito correspondente encontra-se
arriba do depósito piroclástico o como seu equivalente lateral.
Depósitos de “Surge”
Erupções surtseianas
A inteiração do magma com agua no conduto, perto da superfície,
pode mudar as modalidade duma erupção, em particular pode
aumentar a explosividade.
Erupções surtseianas

Quando a quantidade de água é


muito grande, no há
explosividade e as erupção são
de tipo efusivo com derrames de
lavas almofadadas.
Erupções surtseianas
Quando a relação H2O/magma diminui
as erupções aumentam seu caractere
explosivo (freatomagmático)
Erupções surtseianas
Erupções surtseianas

magmático
Quando a quantidade de água é
muito pequena, a explosividade
diminui e as erupção voltam a
seu caractere tipicamente
magmático.

freatomagmático
Depósitos de “Surge”
Os depósitos de “Surges” geram-se de fluxos
turbulento diluto (alta relação gases-
partículas) de alta energia e
caracterizam-se por típicas estruturas
deposicionais de alta energia como as
dunas.
Depósitos de “Surge”

Formação duma cratera tipo Maar por explosão


freatomagmática.
Nesse caso a erupção freatomagmática foi causada
pela intaracção do magma com o lençô freatico..
Depósitos de “Surge”

Tipo de tuff ring, formado por erupção freatomagmatica (Hawaii)


Depósitos de “Surge”

Típica estruturas sedimentarias tipo duna o estratificação de baixo ângulo. Em


geral o regime de fluxo è turbulento e tem capacidade erosional
Depósitos de “Surge”

Depósito de surge que cubre um


depósito de queda pliniano
Estruturas tipo dunas
Estruturas tipo dunas

Estrutura de impactos de
bomba balística (bomb sag
structure).
Estruturas de impactos de
bombas balísticas (bomb sag
structures).

Vous aimerez peut-être aussi