Vous êtes sur la page 1sur 96

Tipos de Magmas que podem-se achar nas Ilhas Oceanicas:

Toleitica, alcalina e altamente alcalina

Depois Wilson (1989) Igneous


Petrogenesis. Kluwer.
Series magmáticas alcalinas:

-alcalinas (magmas de ilhas oceánicas, pontos quentes, rift


continental)
-Sobresaturada
-Sub-saturada

- altamente alcalinas (magmas de rift continental, intraplaca


continental)
-Subsatura
16

14 F o n o lit o

12 T e f r o - f o n o lit o
T r a q u it o

10
F o n o - t e f r it o
N a 2O + K 2O

F o id it o t r a q u i- T r a q u id a c it o
8 a n d e s it o R io lito
T e fr ito tr a q u i-
B a s a n ito a n d e s ito
b a s á ltic o
6 tr a q u i-
b a s á lto
D a c ito
4 A n d e s ito
A n d e s it o -
P ic r o - B a s a lto b a s a ltic o
2 b a s a lt

0
35 40 45 50 55 60 65 70 75
S iO 2
16

14 F o n o lit o

12 T e fr o - f o n o lito
T r a q u ito

10
F o n o -t e fr ito
N a 2O + K 2O

F o id it o t r a q u i- T r a q u id a c it o
8 a n d e s ito R io lito
T e frito tr a q u i-
B a s a n ito a n d e s ito
b a s á ltic o
6 tr a q u i-
b a s á lto
D a c ito
4 A n d e s it o
A n d e s it o -
P ic r o - B a s a lto b a s a ltic o
2 b a s a lt

0
35 40 45 50 55 60 65 70 75
N a - T r a q u it o
S iO 2

B e n m o r e ito ( N a )
K - T r a q u it o

L a c ito ( K )

H a w a it o S h o s h o n i t o ( K )
K - t r a q u i b a s á lt o 63
57
45 52
Os magmas alcalinos, dependiendo do conteúdo em Na2O e K2O,
podem evoluir gerando líquidos sovrassaturo (riolitos alcalinos) o
sobsaturos (fonolitos).
Os basáltos alcalinos que geram, por diffrenciação, riolítos
alcalino chamam-se basáltos transicionais
16

14 F o n o lit o

12 T e f r o -f o n o lit o
T r a q u it o

10
F o n o - t e f r it o
N a 2O + K 2O

F o id ito t r a q u i- T r a q u id a c ito
8 a n d e s ito R io lito
T e frito tr a q u i-
B a s a n ito a n d e s ito
b a s á ltic o
6 tr a q u i-
b a s á lto
D a c ito
4 A n d e s it o
A n d e s it o -
P ic r o - B a s a lto b a s a ltic o
2 b a s a lt

0
35 40 45 50 55 60 65 70 75
S iO 2
Magmas tipo OIB
Vulcanismo de Intraplaca
Ilhas oceânicas e seamounts
Comumente associados com hot spots

Depois de Crough (1983) Ann. Rev.


Earth Planet. Sci., 11, 165-193.
Ilhas oceânicas e seamounts
Comumente associados com hot spots
Elementos traços
Os elementos traço LIL (K, Rb, Cs, Ba, Pb2+ and Sr) e HFS (Th,
U, Ce, Zr, Hf, Nb, Ta) são incompatíveis e encontram-se
enriquecidos nos magmas tipo OIB com respeito aos MORB.

As razões dos elementos incompatíveis são usadas para


distinguir as diferentes fontes magmaticas:
–N-MORB: a razão K/Ba è alta (> 100)
–E-MORB: a razão K/Ba è baixa (~30)

•N-MORB: a razão Zr/Nb geralmente è alta (>30)


•OIBs: a razão Zr/Nb geralmente è baixa(<10)
Elementos traços

Figure 14-2. After


Wilson (1989) Igneous
Petrogenesis. Kluwer.
MORB-normalized Spider Diagrams

Figure 14-3. Winter (2001) An


Introduction to Igneous and
Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Data from Sun and McDonough (1989).
Basaltos alcalinos
Fenocristais
OLIVINA: Os fenocristais de olivina grande são frequentes. São fortemente
zonados
OPX: ausente
PLAGIOCLASIO: Pouco comum, pode ocorrer nos estágios tardios da seqüência de
cristalização
CPX: Fenocristais de augita titanifera, fortemente onadas com bordas marrom-
púrpura
Basaltos toleíticos
Fenocristais
OLIVINA: Os fenocristais de olivina grande não são frequentes. São não
zonados e podem apresentar borda de ortopiroxênio
OPX: Podem ocorrer em fenocristais
PLAGIOCLASIO: Pode ocorrer nos primeiros estágios da seqüência de
cristalização
CPX: Fenocristais de augita
Composição isotópica de Sr e Nd para os differentes tipos de basáltos
Figure 14-10. Nomenclature from Zindler and Hart (1986). After Wilson (1989) and Rollinson (1993).
Exemplo de Ilhas de Havaí
Na Ilha de Hawaii existem dois tipos principais de séries

- Séries Toleíticas (tipo dominante )


–Basalto primordial: Toleito de ilhas oceânicas ou OIT
–Similares do MORB, porém com algumas diferenças químicas
e mineralógicas.

- Séries Acalinas (subordinadas)


–Basalto primordial: Basalto de ilhas oceânicas, ou OIA
–Dois tipos principais de sub-séries alcalinas
•Sub-saturadas em sílica
•Levemente sobresaturadas (séries menos comuns)
Kilauea Kohala
Basálto Toleitico Basálto alcalino MORB

SIO2 50.51 47.52 48.77


AL2O3 13.45 15.95 15.9
Fe2O3 1.78 7.16 1.33
FeO 9.59 5.3 8.62
MgO 7.41 5.18 9.67
CaO 11.18 8.96 11.16
Na2O 2.28 3.56 2.43
K2O 0.49 1.29 0.08
MnO 0.12 0.19 0.17
TiO2 2.63 3.29 1.15
P2O5 0.28 0.64 0.09
H2O 1.16 0.3

La 13.4 38 2.1
ce 35.5 85
Sm 6.14 11.8 2.74
Eu 1.88 3.5 1.06
Yb 1.98 3.08 3.2
Rb 9.2 26 0.56
Sr 371 650 88.7
Ba 150 340 4.2
Exemplo Hawaí
Vulcanismo Cíclico, comportamento da
história eruptiva
● Estágio de construção Pré-escudo tipo alcalino
e variável
● Estágio de construção do escudo começa com
tremendas erupções de basaltos toleíticos
Contexto do Hawaí
3. Atividade eruptiva mais alcalina, esporádica
e violenta (Mauna Kea, Hualalai e Kohala).
As Lavas são mais diversificadas, com
importantes proporções de líquidos
diferenciados.
4. Um período comprido latente, seguido por
um estágio pós-erosivo. Caracterizado por
magmas altamente alcalinos e magmas
subsaturados em sílica, incluindo basaltos
alcalinos, nefelinitos, basaltos melilíticos e
basaltos
Um Modelo de Magmatismo
Oceânico Continental
Reservoirs

DM

OIB

EM e HIMU de crustal sources (subducted OC + CC seds)


Nomenclature from Zindler and Hart (1986). After Wilson (1989) and Rollinson (1993).
Os elementos traços como ferramentas para
determinar os paleo-ambientes tectônicos

•Útil para as rochas nas faixas moveis antigas e nos


crátons onde não se pode reconhecer o ambiente
tectônico original
•Os elementos traços podem discriminar um ambiente
tectônico?
•O método è empírico para as rochas modernas
•Utilizam-se os elementos imóveis nas condições de
baixo e médio metamorfismo
Figure 9-8. (a) after Pearce and Cann (1973), Earth Planet, Sci. Lett., 19,19, 290-300.
290-300. (b) after Pearce (1982) in
Thorpe (ed.), Andesites: Orogenic andesites and related rocks. Wiley. Chichester. pp. 525-548,
525-548, Coish et al. (1986),
Amer. J. Sci., 286,
286, 1-28.
1-28. (c) after Mullen (1983), Earth Planet. Sci. Lett., 62,
62, 53-62.
Ciclo de Wilson
Magmatismo de Rift
Exemplo de fusão por descompressão adiabática (caso do ascenso do manto
nas cadeia meso-oceânicas e nas zonas de rift)

500 1000 T (°C ) 1500 2000


0

15 % 50 %

L iq u id u s
S o li
GE

dus
50 OT
ER
M A

A’
km

100
A

150
Estagio Pre-rift: ascenso do manto astenosferico (ativamente o passivamente) na
litossfera. Fusão do manto por descompressão adiabatica (área verde indica o sector onde
acontece a fusão parcial) e produção de magmas alcalinos. Pode acontecer tambem a fusão
parcial do manto litosferico subcontinental metasomatizado.
Estagio de Rift : desenvolvimento do rift continental com erupção dos magmas alcalinos
(vermelho) desde uma fonte astenosferica. Ascenso da astenosfera quente produze processos
de fusão parcial na crosta. Na estrutura do rift acumulam-se materiais vulcânico e
vulcaniclástico.
Estagio tipo Afar: a astenosfera alcança os níveis crustais. Representa a transição ao
desenvolvimento e formação da crosta oceânica.
Figure 19-9. Hypothetical cross sections
(same vertical and horizontal scales)
showing a proposed model for the
progressive development of the East African
Rift System. a. Pre-rift stage, in which an
asthenospheric mantle diapir rises
(forcefully or passively) into the lithosphere.
Decompression melting (cross-hatch-green
indicate areas undergoing partial melting)
produces variably alkaline melts. Some
partial melting of the metasomatized sub-
continental lithospheric mantle (SCLM) may
also occur. Reversed decollements (D1)
provide room for the diapir. b. Rift stage:
development of continental rifting, eruption
of alkaline magmas (red) mostly from a deep
asthenospheric source. Rise of hot
asthenosphere induces some crustal anatexis.
Rift valleys accumulate volcanics and
volcaniclastic material. c. Afar stage, in
which asthenospheric ascent reaches crustal
levels. This is transitional to the development
of oceanic crust. Successively higher
reversed decollements (D2 and D3)
accommodate space for the rising diapir.
After Kampunzu and Mohr (1991),
Magmatic evolution and petrogenesis in the
East African Rift system. In A. B.
Kampunzu and R. T. Lubala (eds.),
Magmatism in Extensional Settings, the
Phanerozoic African Plate. Springer-Verlag,
Berlin, pp. 85-136 and P. Mohr (personal
communication). Winter (2001) An
Introduction to Igneous and Metamorphic
Petrology. Prentice Hall.
Volcão Erta Ale
Magmatismo bimodal e
o problema do “Daly gap”
“Daly gap”: ausência o escassez de rochas
com composição intermédia (~ de 55 a 65 %
em SiO2)

Prováveis causas do “Daily gap”:


-O processo de Cristalização Fracionada diminui o
volumem dos líquidos de composição intermedia
-Estratificação das câmaras magmáticas favorecem a
erupção dos magmas mais evoluídos
-Os magmas evoluídos no derivam dos magmas basálticos
Entre 1250 º e 1150º C cristaliza só olivina e o conteúdo de SiO2 no
magma não varia muito e da mesma maneira a quantidade do
líquido residual diminui pouco.
Entre 1150 º e 1000º C cristalizam olivina, cpx, plagioclasio,
oxidos de Fe, e o conteúdo de SiO2 no magma varia muito e da
mesma maneira diminui muito a quantidade do líquido residual.
Entre 1000 º e 750º C cristalizam plagioclásio, feldspato alcalino e
fémicos; o conteúdo de SiO2 no magma varia pouco e da mesma
maneira a quantidade do líquido residual volta a diminuir pouco.
Os productos intermedios estão representado por “enclaves”
magmáticas achadas nas rochas riolíticas pos-calder
Províncias basálticas continentais e oceânicas
(Continental Flood Basalts)

Table 15-1. Major Flood Basalt Provinces

Name Volume Age Locality


5 3
CRB (1.7x10 km ) Miocene NW US
Keeweenawan (4x105 km3 ) Precambrian Superior area
6 3
Deccan (10 km ) Cret.-Eocene India
6 2
Parana (area > 10 km ) early Cret. Brazil
6 3
Karroo (2x10 km ?) early Jurassic S. Africa

Figure 15-1. Columbia River Basalts at Hat Point, Snake


River area. Cover of Geol. Soc. Amer Special Paper 239.
Photo courtesy Steve Reidel.
Províncias basálticas continentais e oceânicas
Figure 15-2. Flood basalt provinces of Gondwanaland prior to break-up
and separation. After Cox (1978) Nature, 274, 47-49.
Figure 15-3. Relationship of the Etendeka and Paraná plateau provinces to
the Tristan hot spot. After Wilson (1989), Igneous Petrogenesis. Kluwer.
Figure 15-9. OIB-normalized spider diagram for some representative CRBG analyses. Winter (2001). An
Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall. (data as in Figure 15-8).
Figure 15-4. Present setting of the Columbia River Basalt Group in the Northwestern United States. Winter (2001). An
Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall. Also shown is the Snake River Plain (SRP) basalt-rhyolite
province and proposed trace of the Snake River-Yellowstone hot spot by Geist and Richards (1993) Geology, 21, 789-792.
Figure 15-13. A model for the origin of the Columbia River Basalt Group From Takahahshi et al. (1998) Earth Planet. Sci. Lett.,
162, 63-80.
Figure 15-14. Diagrammatic cross section illustrating possible models for the development of continental flood basalts. DM is
the depleted mantle (MORB source reservoir), and the area below 660 km depth is the less depleted, or enriched OIB source
reservoir. Winter (20010 An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo potássico e
ultrapotássico
Na maioria dos ambientes tectônicos uma das características dos
magmas basálticos primários é que têm uma concentração de
Na2O maior que a de K2O.
As exceções mais importantes são alguns magmas básicos e
ultramáficos, de ambiente tectônico de tipo intraplaca continental,
que caracterizam-se por um conteudo de K2O maior que o de
Na2O.
Figure 19-1. Variations in alkali ratios (wt. %) for oceanic (a) and continental (b) alkaline series. The heavy dashed lines distinguish the
alkaline magma subdivisions from Figure 8-14 and the shaded area represents the range for the more common oceanic intraplate series.
After McBirney (1993). Igneous Petrology (2nd ed.), Jones and Bartlett. Boston. Winter (2001) An Introduction to Igneous and
Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
•As rochas alcalinas têm geralmente mais álcalis do que
pode ser acomodado por um Feldspato. Os álcalis do
excesso aparecem nos feldspatóides, em piroxênios-
anfíbólios sódicos, ou em outras fases alcalis-ricas, em um
sentido mais restrito, rochas alcalinas possuem falta de SiO2
em relação a NaÒ, KÒ, e ao CaO.

•Isto chega ao ponto em que se tornam "crìticamente


subsaturadas" em SiO2, e a nefelina ou Acmite aparecem na
norma alternativamente, algumas rochas pode ser deficientes
no Al2Ò3 (e não necessariamente no SiO2) de modo que o
Al2Ò3 não pode transformar os álcalis em Feldspatos
normativos.

•Essas rochas são peralcalinas e podem ter, por vezes, sílica


subsaturada ou baixa saturação de sílica.
Em particular, estes magmas definem-se ULTRAPOTASSICOS
quando têm as seguintes características (Foley et al., 1987) :

-K2O>3%
-K2O/ Na2O>3
-MgO>3%
-Alto #MgO
-Alto conteúdo de Cr e Ni
Existem três tipos situações geodinámicas que podem estar
relacionadas â producção de magmas potássicos e
ultrapotássicos:
2) Regiões de subducção onde os magmas potássicos estão
associados a os magmas da serie calcio-alcalina (Arco de
Sunda).
3) Regiões de extensão continental (East African Rift)
4) Durante o depois duma colisão continental sucessivamente a
um cerre oceânico. A fase poscollisional de magmatismo
potassico pode durar decenais de milhões de anos antes de
evoluir a um magmatismo alcalino de intraplaca continental
(Italia)
Em geral os principais modelos petrogenéticos explicam como os
magmas básicos e ultrabásicos podem ser derivados por
distintos graus de fusão parcial de um lerzholito fertil no manto
superior

O grau de fusão parcial e a profundidade de segregação dos


magmas são as variáveis mais importantes que controlam a
composição dos magmas basálticos.
Figure 19-5. Chondrite-normalized REE
variation diagram for examples of the four
magmatic series of the East African Rift
(after Kampunzu and Mohr, 1991),
Magmatic evolution and petrogenesis in the
East African Rift system. In A. B.
Kampunzu and R. T. Lubala (eds.),
Magmatism in Extensional Settings, the
Phanerozoic African Plate. Springer-Verlag,
Berlin, pp. 85-136. Winter (2001) An
Introduction to Igneous and Metamorphic
Petrology. Prentice Hall.
Os magmas potássicos e ultrapotássicos caracterizam-se por
conteúdos muitos altos em elementos incompatíveis (Rb, Ba, Zr,
La, Ce....).
Essas concentrações anômalas no podem ser explicada com um
processo de fusão parcial dum manto comum (lerzolito a espinélio
o granada), dado que precisaria-se dum grau de fusão muito baixo
(<1%).
Esse tipo de processo geraria uma quantidade de fusão demasiado
pequena para poder ser segregada e mobilizada.
Muitos autores propõem que esses tipos de magmas fortemente
enriquecidos em elementos incompatíveis podem ser gerado por
um processo de fusão parcial dum manto metasomatizado o
enriquecido
Figure 15-14. Diagrammatic cross section illustrating possible models for the development of continental flood basalts. DM is
the depleted mantle (MORB source reservoir), and the area below 660 km depth is the less depleted, or enriched OIB source
reservoir. Winter (20010 An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo Alcalino
Continental
LAMPROÍTOS

Chondrite-normalized rare earth element diagram


showing the range of patterns for olivine-, phlogopite-,
and madupitic-lamproites from Mitchell and Bergman
(1991) Petrology of Lamproites. Plenum. New York.
Typical MORB and OIB from Figure 10-13 for
comparison. Winter (2001) An Introduction to Igneous
and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo Alcalino Continental
LAMPROÍTOS

Table 19-6. Lamproite Nomenclature

Old Nomenclature Recommended by IUGS


wyomingite diopside-leucite-phlogopite lamproite
orendite diopside-sanidine-phlogopite lamproite
madupite diopside madupidic lamproite
cedricite diopside-leucite lamproite
mamilite leucite-richterite lamproite
wolgidite diopside-leucite-richterite madupidic lamproite
fitzroyite leucite-phlogopite lamproite
verite hyalo-olivine-diopside-phlogopite lamproite
jumillite olivine diopside-richterite madupidic lamproite
fortunite hyalo-enstatite-phlogopite lamproite
cancalite enstatite-sanidine-phlogopite lamproite
From Mitchell and Bergman (1991).
Magmatismo Alcalino Continental
LAMPROÍTOS

Initial 87Sr/86Sr vs. 143Nd/144Nd for lamproites (red-brown) and kimberlites (red). MORB and the Mantle Array are included for reference.
After Mitchell and Bergman (1991) Petrology of Lamproites. Plenum. New York. Typical MORB and OIB from Figure 10-13 for
comparison. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo Alcalino Continental
LAMPROFÍROS

Table 19-7. Lamprophyre Nomenclature

Light-colored Predominant mafic minerals


constituents
biotite, hornblende, Na- Ti- amphib., melilite, biotite,
feldspar foid diopsidic augite, diopsidic augite, Ti-augite, ± Ti-augite
(± olivine) (± olivine) olivine, biotite ± olivine ± calcite
or > pl -- minette vogesite
pl > or -- kersantite spessartite
or > pl feld > foid sannaite
pl > or feld > foid camptonite
-- glass or foid monchiquite polzenite
-- -- alnöite
Lamprophyre branch: Calc-alkaline Alkaline Melilitic
After Le Maitre (1989), Table B.3, p. 11.
Magmatismo
Alcalino Continental
KIMBERLITOS

Model of an idealized kimberlite system, illustrating


the hypabyssal dike-sill complex leading to a
diatreme and tuff ring explosive crater. This model
is not to scale, as the diatreme portion is expanded to
illustrate it better. From Mitchell (1986) Kimberlites:
Mineralogy, Geochemistry, and Petrology. Plenum.
New York. Winter (2001) An Introduction to
Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Table 19-8. Average Analyses and Compositional Ranges
of Kimberlites, Orangeites, and Lamproites.

Magmatismo
Kimberlite Orangeite Lamproite*
SiO2 33.0 27.8-37.5 35.0 27.6-41.9 45.5
TiO2 1.3 0.4-2.8 1.1 0.4-2.5 2.3

Alcalino Continental Al2O3


FeO*
2.0
7.6
1.0-5.1
5.9-12.2
2.9
7.1
0.9-6.0
4.6-9.3
8.9
6.0
MnO 0.14 0.1-0.17 0.19 0.1-0.6

KIMBERLITOS MgO
CaO
34.0
6.7
17.0-38.6
2.1-21.3
27.
7.5
10.4-39.8
2.9-24.5
11.2
11.8
Na2O 0.12 0.03-0.48 0.17 0.01-0.7 0.8
K2O 0.8 0.4-2.1 3.0 0.5-6.7 7.8
P2O5 1.3 0.5-1.9 1.0 0.1-3.3 2.1
LOI 10.9 7.4-13.9 11.7 5.2-21.5 3.5

Sc 14 20 19
V 100 95 66
Cr 893 1722 430
Ni 965 1227 152
Co 65 77 41
Cu 93 28
Zn 69 65
Ba 885 3164 9831
Sr 847 1263 3860
Zr 263 268 1302
Hf 5 7 42
Nb 171 120 99
Ta 12 9 6
Th 20 28 37
U 4 5 9
La 150 186 297
Yb 1 1 1
Data from Mitchell (1995), Mitchell and Bergman (1991)
* Leucite Hills madupidic lamproite
Magmatismo
Alcalino Continental
KIMBERLITOS

Chondrite-normalized REE diagram for


kimberlites, unevolved orangeites, and phlogopite
lamproites (with typical OIB and MORB). After
Mitchell (1995) Kimberlites, Orangeites, and Related
Rocks. Plenum. New York. and Mitchell and
Bergman (1991) Petrology of Lamproites. Plenum.
New York. Winter (2001) An Introduction to
Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo Alcalino
Continental
KIMBERLITOS

Chondrite-normalized spider diagram for


kimberlites, unevolved orangeites, and phlogopite
lamproites (with typical OIB and MORB). After
Mitchell (1995) Kimberlites, Orangeites, and Related
Rocks. Plenum. New York. and Mitchell and
Bergman (1991) Petrology of Lamproites. Plenum.
New York. Winter (2001) An Introduction to
Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo Alcalino Continental
KIMBERLITOS

Hypothetical cross section of an Archean craton with an extinct ancient mobile belt (once associated with subduction) and a young rift.
The low cratonal geotherm causes the graphite-diamond transition to rise in the central portion. Lithospheric diamonds therefore occur
only in the peridotites and eclogites of the deep cratonal root, where they are then incorporated by rising magmas (mostly kimberlitic-
“K”). Lithospheric orangeites (“O”) and some lamproites (“L”) may also scavenge diamonds. Melilitites (“M”) are generated by more
extensive partial melting of the asthenosphere. Depending on the depth of segregation they may contain diamonds. Nephelinites (“N”) and
associated carbonatites develop from extensive partial melting at shallow depths in rift areas. After Mitchell (1995) Kimberlites,
Orangeites, and Related Rocks. Plenum. New York. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.

Vous aimerez peut-être aussi