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ARTIGOUNOESTE FACLEPP

O AGRONEGCIO BRASILEIRO E O DESAFIO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.

RELATO DO PROBLEMA
POSSVEL DESENVOLVER E AO MESMO TEMPO SER SUSTENTVEL? A EXIGNCIA DE UMA TRANSIO DE MODELO ECONMICO ALGO IMINENTE OU EVITVEL? EM 2050, SEREMOS 9,3 BI, COM MENOS RECURSOS E MAIS POLUIO, COM POUCA BIODIVERSIDADE E MAIOR NECESSIDADE DE ENERGIA. COMO MINIMIZAR ISSO?

VISO GERAL ( INTRODUO)


O agronegcio brasileiro determinante na economia do pas, bem como uma importante arma na promoo da sustentabilidade, uma vez que as atuais mudanas climticas podem afetar o desenvolvimento do agronegcio como um todo. Assim, de extrema importncia, no s para o Brasil, como para um mundo cada vez mais populoso e desigual, uma transio para uma nova economia, abrindo um novo paradigma de desenvolvimento. Esta economia, que privilegia a baixa emisso de gases de efeito estufa, que busca a minimizao de suas externalidades negativas, bem como tem como

METODOLOGIA DE PESQUISA
A PESQUISA CONSTITUI-SE DE:
REVISO BIBLIOGRFICA LEVANTAMENTO DE DADOS PRIMRIOS DISCUSSO ACADMICA COM MESTRES E DOUTORES DISCUSSO DO FRUM DE DIREITO AMBIENTAL DO PONTAL DO PARANAPANEMA. PESQUISA INICIADA EM 2009 PARA TCC

RESULTADOS E DISCUSSO
O AGRONEGCIO BALUARTE ECONMICO (22,7% DO PIB) CEPEA 2012 CRESCIMENTO DE 13% NOS LTIMO BINIO. BAIXA COMPETITIVIDADE ( INFORMALIDADE) CHINA (14%) BRASIL (40%) AUMENTO DE RENDA DO PRODUTOR CRESCIMENTO AGRCOLA E PECURIO DESVALORIZAO REAL/DLAR.

DESMATAMENTO ( -80% AT 2020) CRESCIMENTO X DESENVOLVIMENTO GREEN TAX MECANISMOS DE COMANDO E CONTROLE INSTRUMENTOS DE INCENTIVO ECONMICO MERCADO DE CARBONO EDUCAO AMBIENTAL RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

CONCLUSO
A transio forosa e inevitvel. Uso integrado de mecanismos de comando e controle (green tax) e incentivos econmicos (ICMS ecolgico) Aumento das responsabilidades compartilhadas Desenvolvimento de um novo business as usual Presso internacional , local e de marketing.

REFERNCIA BIBLIOGRFICA
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We cant solve problems by using same kind of thinking by using we created them
ALBERT EINSTEIN

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