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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA MECANICA DE SOLOS TEORIA Exame: Terence (8,0 Val) 08 Janeiro 2009 50 min 2,0V 1. Que estados de consisténcia conhece para um solo e respectivos limites. Descreva 0 ensaio de Concha de Casagrande, incluindo 0 tratamento dos resultados com vista & determinacao do parametro pretendido. 2,0V 2 Nos simbolos “CH” e “SP” qual ¢ o significado de cada uma das letras com base no sistema de classificacao unificada. Diga quais os pardmetros que sio necessarios determinar para se obter aqueles simbolos. 10V 3. Ao verificaram-se assentamentos a longo prazo em solos moles saturados, provocados por carregamentos a superficie qual 0 tipo de processo que ocorre? Explique como funciona 0 seu mecanismo. 30V 4 Refira quais as ptincipais vantagens e desvantagens dos ensaios de compressio triaxial e de corte directo. Descreva resumidamente o ensaio de corte directo incluindo o tratamento dos resultados com vista A determinagio dos parametros resistentes. ISEL, 08 Janeiro 2009 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA MECANICA DE SOLOS PRATICA AExame Ta GileboQ (12,0 Val) 08 Janeiro 2009 ‘1h 40 min 1- Para a construgao de um extenso aterro, foram analisadas varias amostras de solos obtendo-se os seguintes resultados: - Ensaio de anélise granulométrica ~ peneiracao (peso da amostra = 1500g) Peneiro 4 | 10 [| 20 | 40 | 60 | 80 | 100 | 200 | Peso retido ( o | 145 [180 | 200 | 470 | 250 | 230 | 325 - Ensaio de compactagao “Proctor Modificado” Peso voliimico total (KNm-)_| 2250 | 210 | 2150 | 2050 | 1950 | 190 Teor em agua (%) | 12,8 12,0 105 85 7.0 60 10V Ja- Trace a curva granulométrica da amostra. 05V Ib- Determine a percentagem de areia média que existe na amostra. 10V 1c- Determine os parametros de compactacio do ensaio “Proctor Modificado”. 10V 1d- Calcule a presséo que o aterro, com 4,0 m de altura apés compactado, vai provocar na camada subjacente, admitindo que o grau de compactacao é de 95% e que o teor em Agua é igual ao éptimo. 20V 1e- Considere que o solo subjacente ao aterro é uma argila e que se encontra saturada, sendo 0 seu peso vohimico total de 21 KNm’e a densidade das suas particulas de 2,5, Caleule 0 teor de Agua que a argila possui. 2+ Considere o perfil estratigréfico representado na figura. 00m —y— ’ * AF i Areia Se (6,0 KN 2 ‘Argila Saturada Y_ = 180KNin* 07 ms" R, = 14 (Acota 5,0m) -90m Ee a Cascalho YE =17,0KNm? -120m 4 Bee a MANTO ROCHOSO MMA 10V 2a- Determine as tensGes verticais (totais, intersticiais e efectivas) nos pontos 1, 2, 3 e 4 representando os respectivos diagramas. 2b- Para analisar o comportamento em termos de compressibilidade da camada de argila foi recolhida uma amostra indeformada a cota -5,0 m que através do ensaio edométrico forneceu os seguintes resultados. = papas we Le [awe aa Ps ome [oes [oe 2 [a9 Fy | 89 | 00 | e@0 se00 | soon | 100 | 200 | 240 | son | soa | so | roe | e809 | som 10V 2b1- Trace a curva de compressibilidade da argila. 05V 2b2- Determine a tensio de pré-consolidagao da argila e verifique qual a designacio que Ihe deverd ser atribuida em fungio do processo de consolidagio. 10V 2b3- Trace a curva de compressibilidade corrigida. 10V 2b4- Caleule qual a previsdo do assentamento final que vai ocorrer devido a uma carga colocada & superficie de 300Kpa. ISEL, 08 Janeiro 2009 C Considere que foram executados com argila dois ensaios de compressao triaxial do tipo consolidado drenado, obtendo-se os seguintes resultados: Amostra A Amostra B Tipo de ensaio | Gy KPa)! G,' Kray} Gy axray! —G' KPa) cp | 0 | __3000 1600 | 4300 10Vv c1- Determine quais os parimetros resistentes da argila a longo prazo. 10V c2- Determine a resisténcia ao corte quando estiver sujeita a uma tensdo vertical efectiva de 200,0 Kpa. ee a ISEL, 08 Janeiro 2009 TESEL “Exeawe Weed dca do sh zeee/0h/0® RemBugAl rRake tad SON \ a) Jew pe fto VW] Reredagus de eure Py (a95/ ; sil) =k c) Je ope free warke 10,0, WB nade249, Olan 3 ‘ dj Q- ee Den}. 20,45 x Wade 985% 45B = 18,83 Keone Vico > a (ewe 2 20, 93 be Gz WSS 4o7® B20 pm - 2) Yes eyes © =2,57 Gz his Ao} oJ oy Wy -2s vp = vpaw = 4° p= va uv ew 440 y 2ave 25g 410% yyy rg2ea Lo +2 38410 yo att ~\oV 5 vy has ~4oo = real , : y3? Wy <9268 7 2bES Wy= 23% ond 21% wrt eee oy cere eth We ot TED) Pf Voto OL eat = Spay oh i ain 7 Ap +p cae 4.0 tbs 4e te) a ‘el 0 fbZ0 \dor B's Uw tb ce ) ISEL Mecénica dos Solos impressos i rit 1 Tritt INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, Laboratorio de Mecanica dos Solos ENSAIO DE COMPACTACAO (E197 - 196) CURVA DE COMPACTACAO ensaiotipo: [} NORMAL (Cj moniricabo “TEOR EM AGUA NATURAL, 10" — + MOLDE Ns. [L) PEQUENO, massa VOLOMICA DAS PARTICULAS. O55 ————= ger [ cranve CHEESE 90 REE ase PPeC EGC EPEAT “A PEEEECEEE EE yo HEEEEEE EEE PACE ‘PEER EeEe ” Cc yr (eiet. [ rrr ree CI CeCe “ Ce {TEOR EM AGUA OPTIMO, Yayo = — —t “Ct BARIDADE SECA MAXIMA, p= ————— gfe’ FEE eee 6 * 8 4 ‘ [eae jeans ELE ee eee ENSAIO EDOMETRICO TENSOES 564 Amostes Edémetro Atura do tsrreno cima da amostra Tensdo devida a0 terr' nema da amosira — indice de vazios indice de compressibil ramo virgen OF Ft ‘ wopunec=suvoasbes = eR06'* ENSAIO EDOMETRICO TENSOES 7 o S ni & = w yO z} a fo a ee Amostra | NE Edimetro | NE Altura do terreno acima da amostra Tensdo devida a0 terreno acima da amostra Indice de varios, iniciat 5 Tense de adensamento 0,——K Indice de compre: \ $4.0. LNEC~ FUNDAGOES ~ PROC. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA. DEPARTAMENTO DE. ENGENHARIA CIVIL Laboratério de Mecdnica dos Solos ENSAIO DE COMPACTACAO (E 197 - 1969) CURVA DE COMPACTAGAO engaiotieo: — [] NORMAL (] wooiricano -TeO8 EM AGUA NATURAL, Y= % MOLE NS ___ [] PEQUENO MASSA, VOLUMICA DAS PARTICULAS, G, = pcm? , CJ GRANDE TER. EM AGUA OPTIMO, Yop: = —. ——~ BARIDADE SECA MAXIMA, 92 = __ Be \ CET TEOW Eee CALCULOU: VERIFICOU: ISEL Mecfnica dos Solos ~ Impressos ‘Aluno Ne i { BEEP EEE FEESEECA

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