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A Missao Do Brasil Como Patria Do Evangelho (Celia Urquiza de Sa)
A Missao Do Brasil Como Patria Do Evangelho (Celia Urquiza de Sa)
Sans doute le nom de celui qui prend la liberté de vous ecrire aujourd’hui ne vous este pás tout à
fait inconnu.
Notre Père celeste ayant perms que je fusse avec notre ami M.C. Lieutaud, l’um dês propagateurs
du Spiritisme, dans ce coin du monde appelé Brésil, j’ai entrepris de traduire, em langue
nationale, lês oeuvres du Maitre. Grace au secours dês bons Esprits, ces oeuvres immortelles sont
em train d’être publiées, malgré lês dificultes et la réssistance que rencontrent ordinairement lês
grandes idées, et surtout une philosophie qui a pour but de déraciner égoïste, qui fait consister
tout son bien-être dans lê plaisirs matériels.
Par l’entremise de M. Morin, l’um dês membres de notre groupe, qui se rend à Paris, je vous
envoie deux exemplaires; um du Livre dês Esprits, em langue portugaise, edite par la maison
Garnier de Rio-de-Janeiro, et qui a été mis em vente au móis de janvier de cette année; une
brochere Comment et pourquoi je suis spirite, que j’ai jugée bien propre à faire compreendre lê
magnétisme auquel lês profanes attribuent lês phénomènes spirites.
J’espère que vers la fin de juin toutes lês oeuvres seront traduites em portugais.
Notre ami et collègue lê docteur Netto, rédacteur de la Revue Spirite brésilienne, vous envoie, par
la même occasion, lês números faisant suíte au premier qu’il vous a adressée précédemment.
Je fais publier em ce moment, par lês journaux, l abrochure de M. Crookes.
Em attendant de vos bonnes nouvelles et celles de nos frères de la Société de Paris, je vous prie,
cher monsieur, d’agréer pour vou set tous ces messieurs lês bien sincères et fraternelles
salutations de votre dévoué frère em croyance.
J. Carlos Travassos”
20ª Ed. O Livro dos Espíritos (Fortúnio /1875);
12ª Ed. O Livro dos Médiuns (1875/sem tradutor);
4ª Ed. O Céu e o Inferno (1875/sem);
16ª Ed. O Evangelho Segundo o Espiritismo (1876/sem
tradutor);
8ª Ed. “A Gênese” 1882 sob os auspícios da Sociedade
Acad. Deus, Cristo e Caridade (sem tradutor) .
Praia da Longa - Hoje
Em janeiro de 1897, abnegados brasileiros fundava, na Capital do
Rio de Janeiro, a Sociedade Nacional de Agricultura, em bem da
agricultura, Travassos foi um dos cultos fundadores dessa Sociedade,
sócio honorário, fez parte do Conselho Superior, na primeira
Diretoria. Pronunciou nesta Sociedade uma conferência sob o título
“Indústria Pastoril” a saber: “Um povo que se deixa abater pelo
desânimo, é um povo fraco, indigno da sua nacionalidade e de sua
liberdade, que não sabe lutar, por conseguinte, que não sabe vencer,
que espera pelo milagre, esquecendo-se dos ensinamentos do
Sublime Filósofo da Judéia, que firmou a Lei do Trabalho nas
seguintes máximas: Batei, e se vos abrirá. Procurai e acharás.”
Nas eleições de 21 de Fevereiro de 1899, Travassos, Campos Paz e
Moura Brasil, tornam a ocupar os mesmos cargos.
Além das traduções, escreveu ainda
vários livros, dentre os quais:
Monografias agrícolas, em três volumes,
um estudo sobre piscicultura
“O dicionário dos Peixes”.