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RALANDO

MATEMÁTICA
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7 8 9 0 1 23 45 67 8 90 12 12345678901234567
57890123456789012 78901234567
67

4567890.1; 7 8 9 0 1 2 3 4 5 ß ^ a p U 3 4 J 5 ß ^ 8 # 0 1 234
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5 67 89 01 23 45 6 78 90 12 34 56 7 89 01 23 45 67 8 90 12 34 5
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4 56 78 90 12 34 5 67 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4

REGINA AZENHA BONJORNO


JOSÉ ROBERTO BONJORNO
VALTER BONJORNO
234567890112345678901234567890123456789012
2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 67 89 01 23 4 56 78 90 12 34 5 67 89 01 2
1234567890:1234567890123456789012345678901.
Æ 2 34 56 78 90 1 2345678 90 12 3 45 67 89 01 23 4 56 78 90 1
0 12 34 56 78 90 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
I0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 23456789C
9 01 23 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 '
5901234 56 78 9 01 23 45 67 89 0 12 34 56 78 90 1 2345678S
89012 34 56 78 9 01 2,3 4 56 78 90 12 34 5 67 89 01 23 45 6 78
'8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 234567E

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M IL T O N M AC ÊD O
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Supervisão gerai
Armando A\ves de Lima

Preparação de originai e revisão


Maria Luiza Favret

C o m p o siç ã o e a rie -fin a i

AM - produções gráficas

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LIVRARIA INDEPENDÊNCIA
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Fone: 321-1171 - Mossoró-RN
"Uni país sc faz t w i linmmis ê livros”

PREFACIO
A presente coleção de livros, que se destina aos alunos do 1 ® grau, da 5?
à 8? série, foi elaborada levando-se em consideração a grande diferença, ainda
existente, entre os métodos de ensino aplicados aos alunos que iniciam a 5? sé­
rie e aqueles das séries anteriores.

Procurou-se atender, por isso, ao rigor que se torna necessário u tiliza r no


tratam ento da M atem ática, sem, entretanto, incorrer em excessos que a to rn a ­
riam de difícil com preensão.

U tilizou-se um método prático e objetivo, sem. derivações, com linguagem


sim ples e acessível ao aluno.

Cada exposição teórica é seguida de um conjunto de exercícios de a plica­


ção da teoria, resolvidos e a resolver, que consolidam a aprendizagem do aluno.
Exercícios propostos, que perm item avaliar o conhecim ento do aluno e co m p le ­
mentam a sua form ação, são relacionados após cada assunto e/ou no final da
unidade, conform e a necessidade.

Em particular, a exposição dos exercícios resolvidos é acom panhada, quan­


do surgem novos conceitos, de observações, s o b a form a de lem bretes, que con­
duzem e auxiliam a sua resolução.

Resta-nos agradecer aos colegas que nos distinguirem com sua leitura ^«en­
viarem sugestões que perm itam o aperfeiçoam ento destes livros.

Os Autores

M IL T O N MACÊD
1
Indice

UNIDADE I

O C O N J U N T O D O S N Ú M E R O S R E A IS
1. Introdução...........................................
2. Representação Decimal ...................
3. Fração Geratriz de uma D ízim a......
4. Raiz Q u a d ra d a ...................................
5. Números Irracionais ..........................
6. Números Rçais ..................................

U N ID A D E II

P O L IN Ó M IO S
1. Linguagem Algébrica ................................
2. Expressão Algébrica .................................
3. Classificação das Expressões Algébricas
4. Valor Numérico ...........................................
5. Termo Algébrico ou Monómio .................
6. Operações com M on ó m io s.......................
7. Polinómios ...................................................
8. Operações com P o lin ó m io s......................

U N ID A D E III

P R O D U T O S N O T Á V E IS
1. Introdução...................................................................
2. Quadrado da Soma de dois T erm os......................
3. Quadrado da Diferença de dois T e rm o s...............
4. Produto da Soma pela Diferença de dois Termos
5. Cubo da Soma de dois T erm os..............................
6 . Cubo da Diferença de dois T e rm o s .......................
7. Outros Produtos Notáveis .......................................

U N ID A D E IV

FATO RAÇÃO
1. In tro d u çã o ................................
2. Casos Notáveis ________________
UNIDADE V

M Á X IM O D IV IS O R C O M U M E M ÍN IM O M Ú L T IP L O C O M U M DE P O LIN Ó M IO S 85

U NIDADE VI

FR A Ç Õ E S A LG É B R IC A S
1 . D e fin içã o ................................................................ 89
2. Campo de Existência de uma Fração Algébrica 89
3. Propriedade .......................................................... 90
4. Simplificação de Frações Algébricas................. 90
5. Operações com Frações Algébricas.................. 93

U N IDADE VII
7 I
8 a E Q U A Ç Õ E S FR A C IO N Á R IA S
8 a 1 . Definição .................................................. 104
12 i 2 . Resolução de Equações Fracionárias................ 104
18 1 3. Sistemas de Equações Fracionárias.................. 110
18
U N ID A D E VIII

E Q U A Ç Õ E S L IT E R A IS D O 1.° GRAU
1. Definição .......................... ............ .............. 114
2. Resolução de Equações Literais ....................... 114

U N ID A D E IX
IN T R O D U Ç Ã O À G E O M E T R IA PLA N A
1. Conceitos Fundamentais .......................... .... 118
2. Postulados ou A xio m a s..................................... 118
3. Posições Relativas de duas Retas num Plano 121
4. Semi-reta e Segmento de R e ta ....................... 122
5. Segmento de Reta ............................................ 122

U N IDADE X

ÂNGULOS
1. D efinição............................................. ............ 126
127
2. Região Angular^........................................... ......
127
3. Medida de um  n g u lo .......... ............................
4. Operações com Medidas de  n g u lo s ............ 129
132
5. Congruência de  n g u lo s..................................
133
6. Bissetriz de um Ângulo ....................................
136
7. Ângulos Consecutivos......................................
136
8. Ângulos Adjacentes ................. ....... .................
137
9. Tipos de Ângulos ............................................-
140
10. Ângulos Complementares............................
140
11. Ângulos Suplementares ...................................
143
12. Ângulos Opostos pelo Vértice
U NIDADE XI

P A R A L E L IS M O
1. Postulado de Euclides.............................................................................................. 146
2. Reta Transversal ........................................................... ........................................... 147
3. Retas Paralelas Interceptadas por uma Transversal.......................................... 147

UNIDADE XII

P O L ÍG O N O S

2 . Polígonos C onvexos.......................... .......................................... .............. .............


3. Diagonais de um Polígono ......... ......................................................................... 157
4. Perímetro de um P olígono........ .............................................................................. ^1

U NIDADE XIII

T R IÂ N G U L O S
1 . Introdução.................................................................................................................. 163
2. Elementos de um Triânguío ........ 163
3. Classificação dos T riâ n g u lo s............................................................ 167
4. Congruência de Triângulos ................................................................................... .169
5. T eo re m a s................................................................................................................... 172
6. Relações entre os Elementos do Triângulo ......................................................... 175

U N ID A D E X IV

Q U A D R IL Á T E R O S
1. Introdução „ . .. ............................................................................................................ 182
2 . Soma dos Ângulos Internos de um Quadrilátero ................................................ 182
3. Classificação Geral dos Q uadriláteros.................................................................. 188

U N ID A D E X V

 N G U L O S D E U M P O L ÍG O N O Q U A L Q U E R
1. Introdução .......v............ ................................................................. 192
2. Soma das Medidas dos Ângulos Internos ................................. 192
3. Soma das Medidas dos Ângulos Externos ................................ 195
4. Valor dos Ângulos Interno e Externo de um Polígono Regular 197

U N ID A D E XVI

C IR C U N F E R Ê N C IA E C ÍR C U L O
1 . C ircunferência.................................................................................. 201
2 . Corda e D iâm etro........................................... 202
3. Círculo ............................................................................................... 203
204
4. Posições de um Ponto em Relação a uma Circunferência......
204
5. Posições de uma Reta em Relação a uma C ircunferência......
206
6 . Posições Relativas de duas Circunferências ..............................
7. Arcos de uma C ircunferência......................................................... 209

223
R E S P O S T A S D O S E X E R C ÍC IO S P R O P O S T O S
O Conjunto
dos Núm eros Reais

1. Introdução
O homem, depois de aprender a contar, deu nomes para os números e, pos­
teriormente, passou a representá-los por algarismos simbólicos.
Os números naturais foram, provavelmente, os primeiros números pensa­
dos pelo homem.
O conjunto dos números naturais é dado por:

B S = '\0, 1, 2, 3, 4, M

Um subconjunto muito importante dos números naturais é:

ÉÉí* = m 2’ 3’ 4’ ü
Os antigos matemáticos, porém, sentiram a necessidade de resolver opera­
ções de subtração tais como 3 - 4 e observaram que o conjunto dos números
naturais não possuía elementos que representassem o resultado dessa opera­
ção. Por isso, criaram um conjunto mais amplo, que contém o conjunto dos nú­
meros naturais e também é capaz de expressar o resultado de qualquer opera­
ção de subtração entre os números naturais.

Esse conjunto é o conjunto dos números inteiros:

Z = fe.:, • - 3 , - 2 , § 1 , 0, 1, 2, 3,

Entretanto, o conjunto Z, embora seja capaz de dar respostas a todas as ope­


rações de subtração entre seus elementos, não possui nenhum elemento capaz
de representar o resultado de operações de divisão do tipo 5 : 4 .
Para que operações desse tipo pudessem ser representadas, criou-se um no­
vo conjunto de números, que contém o conjunto Z e tem elementos capazes de
representar o resultado de qualquer operação de divisão entre dois números in­
teiros, exceto quando o divisor for zero;
7
Esse conjunto recebe o nome de conjunto dos números racionais:

* ["•" f p l » " ’ ° ’ 'm> T '

e é definido por:

Q = | x / x = -jp com p € I e q 6 ' M * j

Por diagrama, temos:

IN G Z C Q y

2. Representação Decimal
Observemos os quocientes das seguintes divisões:

4 5
• — = 4 • — = 0,555... (dízima periódica sim ples)

7 ' 56 I •
• — = 3,5 • — = 1,2444... (dízima periódiça com posta)

12 7
• = -4 0,2121... (dízima periódica sim ples)

Esses números são racionais porque podem ser escritos através de um a re­
presentação decimal exata, ou decimal infinita e periódica.

3. Fração Geratriz de uma Dízima


A fração geratriz de uma dízima é a fração da qual provém a dízima.

Exemplo:

- |- fe 0,555...

^♦fração geratriz
8
Conhecendo a dízima, podemos obter a sua fração geratriz; Temos dois casos:
1 ? caso: Dízima periódica simples

1? Exemplo:
Ache a fração geratriz da dízima 0,444...

Resolução
Chamando de x a fração que gera a dízima, tem-se:

x = 0,444... . ® js

Multiplicando ambos os membros dessa igualdade por 10, obtém-se:

10x = 4,444... ©

Colocando as igualdades (T ) e ( 2) uma embaixo da outra e efetuando a sub-


tração, vem:

10x = 4,444...
, x | | 0,444... ,j||f ||
1 0 x 1 x = 4,444... - 0,444...
9x = 4

, 4
Resposta: A fração geratriz e |§ a

2? Exemplo:
Determine a fração geratriz de 1,2323...

re- Resolução
Fazendo:

x = 1,2323... (J ),

e multiplicando essa igualdade por 100, obtém-se:

100x = 123,23... ¡(2) Lembrete:

Se a dízima for simples e o período


tiver dois algarismos, devem-se
multiplicar ambos os membros da
igualdade por 100;

9
Efetuando ( g ) — (T ), vem:

100x = 123,2323... ■
x i 1,2323... 0

99x = 122
122
x 1 "9 9 "

I 122
Resposta: A fração geratriz e

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Determine a fração geratriz da dízimas:

a) 0,333...
b) 0,181818...

Resolução
a) Fazzndo x ■ 0, 333. . . , tm o ò '
7flx = 3, 333. . .
x f J , 333. . . Q
9x = 3

ò) Vazando x 0,181818 . . . > ¿eróo* :


lOOx.* 18, 1818. . .
X = 0, 1818. . . O '
99x 7S

* " 99
■Hl .

Resposta: P . .............^ . JL ..'.............

2) Ache a fração geratriz da dízima 1,252525...

Resolução
lOOx * 125, 2525. . . •
x .* 1 , 2 5 2 5 . . . 0
• 99x * /24
_ /24
99

Resposta: ,4 e .. / 24
■ B B
10
E xercícios Propostos
WÊÊHÊtlÊÊÊKÊ-
1) Escreva na forma de dízimas periódicas os números:
mm
m C)TT
w» 15
m d) 99

2) Determine a fração geratriz das seguintes dízimás:


a) 0,555... c) 0,123123.
b) 0,1111... d) 0,606060.

3) Ache a fração geratriz das dízimas:


a; 2,152152...
b) 1,888...

4) Calcule y, sabendo que: y = 0,222... 0,666...

2? caso: Dízima periódica composta

Exemplo:
Ache a fração geratriz de 1,3555...

Resolução
Fazendo x = 1,3555..., multiplicando essa igualdade por 100 e por 10 e dis­
pondo uma embaixo da outra, obtém-se:

Lembrete:
100x = 135,555...
10x = 13,555... |g ) ., Note que para a parte periódi­
ca desaparecer na subtração,
90x = 122
a igualdade inicial deve ser
M H B 122 | j. 61 multiplicada por 10 e por 100.
X 1 8 90 ■ 45

61
Resposta: A fração geratriz é

Exercício de Aplicação da Teoria

Ache a fração geratriz das dízimas:

a) 0,3777...
b) 2,13434...
11
Resolução
cl) Hzmdo x = 0,1711.
100x * 37, 777...
' * 10x : h 7 7 7 ,. .
90x * 34
x * -
\
iV)Hztndo x f 2,13434... | üew1.
I 000x = 2134,3434 . . .
IQx = 21.3434... ;0
990x = 2 773
2 113
x = 990
m -2#?f3
b) x " 990
Resposta:

Exercícios Propostos

5) Determine a fração geratriz das dízimas:


a; 0,1444... cj 0,51414...
b) 0,3222... d) 0,93232...
6) Ache a fração geratriz das dízimas:
a; 4,02525...
b) 15,11616...
7) Determine y, sabendo que: y = 0,1212... + 1,4666...

4. Raiz Quadrada
Consideremos os seguintes dados:

Quadrado de Raiz quadrada de


quadrado de 2 = 4 raiz quadrada de 4 = 2
quadrado de 3 = 9 raiz quadrada Hp q _ q

quadrado de x = a raiz quadrada de a = x

Do exposto, concluímos que a raiz quadrada de um número positivo a é um


número x cujo quadrado é a.

Vã = x => x2 = a


Geometricamente, temos:

4 cm 16 cm2

4 cm
(lado do quadrado)2 == área => Várea = lado do quadrado
42 = 16 => = 4

Os números 1,4, 9, 16, 25, que têm raízes quadradas inteiras, são deno­
minados quadrados perfeitos.

NÚMEROS 4 9 16 25 etc.
k

• ••••
• •• • •••
REPRESENTAÇÃO • • •• • ••• etc.
•• • • • • • if
• •• • •••

RAIZ INTEIRA 1 2 3 v '’ 4 5 etc.

O cálculo dá raiz quadrada de um número que não é quadrado perfeito é feita


por aproximação.
; V4T
M v-
25 < 41 < 36
;i& V25 < V4T < V36
5 < V4T 9 6

valor aproximado valor aproximado
por falta por excesso,

O valor aproximado por falta é denominado raiz quadrada inteira.

Cálculo da Raiz Quadrada

Para determinarmos a raiz quadrada de qualquer número positivo, temos os


seguintes casos:
1 ? caso: Raiz quadrada de um número de dois algarismos
É a raiz quadrada do quadrado perfeito que não excede o número. Calcula-se
mentalmente.

NÚMERO RAIZ INTEIRA RESTO


i i
CO

19
ro

18 4
li

8ei
10
CO
O

LO

|B 35 ' 5
11^

H |
CO
CO
■vi
O)

9
II

97
13
2? caso: Raiz quadrada de um n ú m e ro de dois algarismos
Dividimos o número dado em
V5 27 69 classes de dois algarismos a oar
tir da direita.

Calculamos a raiz inteira da cias-


V 5 2 7 69 se mais à esquerda — 1 ? alga­
rismo da raiz.

Calculamos o quadrado desse 1°


V5 27 69 2 algarismo e o subtraímos da clas­
se mais à esquerda.
■N
roNi

-N

|
II

1
Abaixamos a classe de dois alga­
V5 27 69 2 rismos seguintes.
-4
resto parcial £ 1 27

Calculamos o dobro da raiz e o


V5 2 7 69 2 colocamos na linha abaixo.
2 x2 = 4 -4 4
12 7

V5 2 7 69 Separamos, no resto parcial, o úl­


timo algarismo e dividimos o res­
1 2 [4 ^ -4 tante pelo primeiro algarismo da
43x3 = 129
0 3 1 2 .7 raiz.
i
Colocamos o quociente à direita
e multiplicamos o número obtido
pelo quociente.
Jr— -------- ——
O produto obtido é menor que o
resto parcial?
NAO
SIM NAO
f— i
V5 2 7 69 229 Subtraím os Ao invés do
esse produto q u o c ie n te ,
¡§ 4 42 x 2 = 84 dó resto par­ colocamos o
1 27 4 4 9 x 9 = 4041 cial. inteiro ime­
dia ta m e n te
22x2 = 44 84 inferior.
4 3 6 I44 4 3 6.9
40 9 H | 4 1
328
Colocamos o quociente ao lado
do 1? algarismo da raiz.

!siM
Logo: Há alguma classe de dois alga­
ra iz = 2 2 9 rismos ainda não baixada?
re s to = 3 2 8
NAO
p ro v a : 2 2 9 2 328 9 52 769
FIM
14
3? caso: Raiz quadrada aproximada a menos de uma unidade decimal

Exem plo:

Calcule VŸ6 por falta com aproximação decimal.

V76

Acrescentamos ao número dois


V76TÕÕ zeros separados por uma vírgula.

Calculamos a raiz inteirado núme­


V76, 00 8,7 ro obtido, esquecendo a vírgula.
064
167x7 = 1169
120.0
A raiz terá uma casa decimal que
-1 1 6 9
é a metade da quantidade de ca­
0,3 1 sas decimais do número e o res­
to terá duas casas decimais (co-

Logo:
raiz = 8,7
resto = 0,31
P rova: 8 ,7 2 + 0,31 = 76

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) C om plete o quadro seguinte:

NÚMERO RAIZ INTEIRA RESTO j


29 5 1 ' 4
174 13 л5
210 14 14

Ы 9 11
289 17 0 / II

2) Calcule a raiz quadrada dos números:


a) 8 836
Resolução
V IíT õ fíJ IL --
bf ^1 n s
M V « «36 94
-81 184 X 4 = m№S№ -9 0 9
73.6
-736
..»■——I
0 I
PAovci: 8 836 - 942
23,409 = 753;

3) Ache a raiz quadrada dos números:


a) 14 682
b) 9 841
Resolução
V l 4 682 121 b) V 9 841 99
-81 189 x9 =7 7(77
-1 22 m =44
04.6 241 X 1'*.241 1 7 4.1
-44 -1701
282 ' í' 40
-241
-J T

Paova: 14 682 = 41 + H m « +992


p]|184
4) Calcule: #13820

a,) V75, com aproximação decimal por falta


d) V8, com aproximação centesimal por falta
lopor:
c) V364.5, com aproximação centesimal por falta
a) 4
Resolução

V i s , oo Vs,oooo 2,82
-64 766 x 6 = 9 9 6 -4 48 X 8 = 384 ’^Calculeumvalor api
110.0 - 40.«0,y 562 x 2 = 1124 a)44
-996 '-384
1,04 160.0,
Pao va: 75 - « , 62 + 1,04 -1124
f~Ò,0476
P rovar 8 =2,82* + 0,0476
c) \¡364,S00Q 18,99
-1 28 X8 =224 I I
369 x 9 =3321 H
26.4
’ -U 4 3789 x 9 -347 0 7 flevemo* quarto coóoó fe ; !
JÕTTÕ AadLicando.
-3321 №
: 7290.0 X -
-34101
" 3 ,8 7 W
¡1%
P w va: 364, 5 - î S, 9 92 +

76
E xercícios Propostos

8) Determine:
a) o maior quadrado perfeito inferior a 84
b) o menor quadrado perfeito superior a 93
c) os quadrados perfeitos compreendidos entre 92 e 300

9) Determine a raiz quadrada dos números:


25
a) 81 c)
169
rtq a
b) 121 d)
400

10) Calcule mentalmente a raiz quadrada inteira e o respectivo resto dos números:
a) 29 c)74
b) 56 d) 97

11) A raiz inteira de um número x é 12 e o resto é 9.


a) Calcule o número x.
b) Qual o maior número que podemos adicionar a x, de modo que a raiz inteira continue
a ser 12?

12) Calcule a raiz quadrada e o respectivo resto dos números:


а) 5 1 8 4 . . ’iie) 426 865 e |9 216
б ) 13820 jd) 60 516 f) 62 001

13) Sabendo que a raiz quadrada de um número é 25, determine a raiz quadrada do seu produ­
to por:
a) 4 b ) 100

14) Calcule uní valor aproximado H a menos de 0,1 da raiz quadrada dos números:
a) 44 b) 7,3 c) 0,35 d) 5,832

15) Determine um valor aproximado — a menos de 0,01 — da raiz quadrada e o respectivo res­
to dos números:
a) 28 6) 4,23 ' d) 8,145

16) Um terreno quadrangular tem área de 638,5 m2. Calcule, com aproximação decimal, a me­
dida do lado desse terreno.

17) Determine:
I / 625 b) V34 + 3V25
a) 5 041

18) Calcule:
a j/v ® 2 5 c) V I ,44
b) V6PÍ84 d) V 0,1225
17
5. Números Irracionais
Consideremos os seguintes números, cujas ca sa s d e c im a is s ã o in fin ita s e não.
periódicas:
V2 = 1,414213...
V3 = 1,732050...
Võ = 2,236068...
n = 3,141592...
Esses números são chamados núm eros irra c io n a is p o r q u e n ã o p o d e m ser
escritos como quociente de dois números in te iro s.

Número irracional é todo núm ero cuja repre­


Definindo:
sentação decimal é infinita é não-periódica.

Observações:

1)Todo número irracional tem o seu oposto ou s im é tric o , is to é:

determine os seg'
2) Os números cujas raízes são exatas não são n ú m e ro s ir r a c io n a is . a) dos números m
V9 = 3 não é irracional, pois 32 = 9 b) dos números in
Vô = 2 não é irracional, pois 23 = 8 Resolução
\ J - 8 = - 2 não é irracional, p ois ( —2)3 -= — 8 <1) (0,3,

6. Números Reais m>, o, 3,

Para ampliar ainda mais os conjuntos n u m é ric o s , c rio u -s e u m n o v o c o n ju n to !


¡¡J l
de números, que contém os racionais e os irra c io n a is . E s s e c o n ju n t o é denom i- I
nado conjunto dos números reais e d e fin ido po r:

IR = g U [núm eros irra c io n a is ]


Exercícios de Aplicação da Teoria

1) C o m p le te co m os s ím b o lo s E ou de m odo que a s e n te n ça seja ve rd a ­


d e ira :

a)a . . * ? . . . / <Q .

b)- 4 IR - 5 . *
ç W I R Vrl 6 ' . i . . Z

2 ) C om p le te co m os sím bolos c ou D , de m odo q ue a sentença seja verdadeira:

a; N Z . d) [ p . ? . . N
b) Q ; ' e) Z B P b 115
c ; IR Z fj I j . . ? . . Hl
3 ) D a d o o c o n ju n to :

M I B 11, - V 7 , o, 3 , 4 ? - , V iü , V 2 s ]

d e te rm in e os s e g u in te s s u b c o n ju n to s de M:
a) d o s n ú m e ro s n a tu ra is c) dos n ú m e ro s irra c io n a is
b) d o s n ú m e ro s in te iro s relativos d) dos n ú m e ro s reais

Resolução
a) { o, 3 , 1 . ■ ■ *-
b) { - ? j j 0, 3, V ñ }
c) { - \/T , \fTô% :

d) . { - n .

Exercícios Propostos

19) Considere o conjunto:

A = [- 3 , y , V3, 1 + Vã, 1,666..., 3V2)

a) Dê o subconjunto de A cujos elementos são números irracionais.


b) Dê o subconjunto de A cujos elementos são números racionais.

20) Justifique se as sentençás a seguir são verdadeiras ou falsas.


à/Todo número natural é número real.
b) Todo número real é número racional.
c) Todo número inteiro é número racional.
^d) Todo número irracional é número inteiro.
Representação Geométrica dos Núm eros Reais

Podemos representar o conjunto dos números reais geometricamente, atra­


vés de uma reta chamada reta numérica real.
Para tanto, estabelecemos uma correspondência biunívoca entre os pontos
da reta e os números reais, da seguinte forma:
• cada ponto da reta corresponde a um único número real;
• cada número real corresponde a um único ponto da reta.

-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4

V2 = 1,41...
^ V T Z T = -3 ,1 6 ...

Observações:
1) Entre dois números reais distintos existe sempre um número real. Por isso,
o conjunto dos números reais é dito denso.
Exemplos:

a) 4 e 5 Entre eles temos: 4- 5v^ = = 4,5

A.\ J_
b) -gr e -g- Entre eles temos: — g- 3 ” T^T

2) Não representa um número real o número cujo radicando é negativo e o índice


do radical é um número par.
Exemplos:
a) V - 4 Não é real, pois não existe um número real que elevado ao qua­
drado dê - 4 .
b) V - 1 Não é real, pois não existe um número real que elevado à quarta
potência dê - 1 .

A Ordenação do Conjunto dos Números Reais

Dados dois números reais a e b, pode ocorrer uma das seguintes possibi­
lidades:

1) O ponto correspondente ao número a coincide com o ponto correspondente


ao número b na reta numérica.
____________ b____________________________________
a
Nesse caso, dizemos que a é igual a b e indicamos:
2) O ponto correspondente ao número a fica localizado à esquerda do ponto cor­
respondente ao número b na reta numérica.

a b

Dizemos que a é menor que b e indicamos:

a < b

3) O ponto correspondente ao número a fica localizado à direita do ponto corres­


pondente ao número b na reta numérica.

b a

Nesse caso, dizemos que a é maior que b e indicamos:


,r isso,
a > b

Operações em R ^

Consideramos as operações em IR como uma extensão das operações defini­


das em Q. Assim, as propriedades das operações são as mesmas no conjunto
dos números racionais e no conjunto dos números reais.

ADIÇÃO MULTIPLICAÇÃO
ndice
Fecham ento a + b £ ¡ ¡ |§ f a • b 6 IR ;'
C om utativa a + b = b + a a • b = b •a
A ssociativa (a + b) + c = a*+ (b + c) (a • b) • c = a • (b - c)
qua-
Elem ento a + 0 = 0 + a = a a • 1 = i •a = a
neutro
uarta
Elem ento a + (-a ) = 0 a •— B 1
oposto a
D istributiva a ■ (b + c) - ab + ac

;sibí'
Exercícios de Aplicação da Teoria

enta j j 1) Complete com > , < ou = , de modo que a sentença seja verdadeira:
a ;iT 3 2 d) V2 .S . 2V2

hi 1 > a l i g) 1>5 .= . - |

c) \/5 V2 f) -
21
2) Localize na reta numérica real:
c) Vã e 4V3
a) - 7 e -4
9
e T
b)± e V9 «>T

Resolução
a) «e) '

4 \fT
-7 -4 0

| r,íd) •'

Ò I 3 pfô .3 f
1
■ 1. 9 11
f

CO
o
3) Dê quatro números reais entre 0,1

0
Resolução
( ò j) 0; 12; 0 , 1 5 ; 0 , 2) (< h 3)
t ^ + ;
4) Complete com o nome da propriedade aplicada:
a) 3 + 2 = 5 ............................................................
b ) V2 + V3 = V3 + V2 .......................
c) 5 • V7 = 5V7 .......................
ojj 1 . V6 = V6 .?£?№?$!..
e) 4 • V2 = V2 • 4
9 0 + 9 = 9
gr) 3 • (V2 + 5) = 3V2 + 3 * 5 .....4 tt^ b iM y a Ê'
h) (2 + V3) + 5 = 2 + (V3 + 5) .

E x e r c íc io ^ iv p o s to s

21) Dê quatro números reais maiores que - 2 e menores que 0.

22) Dê dois números irracionais entre V5 e VTft

23) Dado o conjunto A = -V 2 , V3, y , - 1 , V 3 6 ,rc j, coloque seus elementos em ordem


crescente.

24) O número racional (2,2)2 é maior ou menor que 5?

25) Dado o conjunto: M = ( - ; T ’ " V8í:i ~ V3, " 1'25)

plementos que são racionais e os que são Irracionais.


a) Dê os ei lement0s de M em ordem decrescente.
C, coloque o número -1 ,2 5 em forma de fração.

22
o

Polinóm ios

1. Linguagem Algébrica
Para fins didáticos, a Matemática pode ser dividida em Aritmética e Álgebra.
Aritm ética: é a parte da Matemática na qual se efetuam as operações apenas
com números, ou seja, usando somente os algarismos 0, 1 ,2 , 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9.

Álgebra: é a parte da Matemática que generaliza os problemas aritméticos usando


letras (a, b, c, ...) para representar os números.
Os sinais empregados na Álgebra para indicar as operações com os números
são os mesmos que na Aritmética.

■ ■ P' WÊÊmèSB
SINAIS
OPERAÇÃO adição subtração multiplicação divisão

2. Expressão Algébrica
Consideremos as seguintes expressões:

2x + 3
4 ab2
a + b
Y ab
3a

Essas expressões, que contêm letras fazendo o papel de números, são cha­
madas expressões algébricas ou expressões literais.
As letras que fazem o papel de números são denominadas variáveis.

Denomina-se expressão algébrica ao conjun­


Definindo:
to de operações envolvendo letras.

23
3. Classificação das Expressões Algébricas
Consideremos as seguintes expressões:

I) 3a2b + - l a b 3 ^ Não possui variável no radical.

II) 5 x y ----- — ►Possui variável no denominador.

III) 2m2p + Vp -> Possui variável no radical.

A expressão I é chamada racional inteira ; a II, racional fracionária ; e a lii,


irracional.

De uma forma geral, as expressões algébricas são classificadas da seguinte


forma:

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Complete com inteira ou fracionária :

a) 3a2 + b ..¿tá& M .......;....


1 c -
b) — + — .......
x 3x
n\ 5 b Á/iacÁonÕAÁa
C) m + i m - 1 ............. g g
d) x + y + z <. .. .•. .

2) Identifique como racional ou irracional as seguintes expressões:

a) 3x + y .......d) 9Vã S lO V b

b) v _ - .MCÂurnl............ e ) x 2 - 3x + 5
x y
c) 2x + 8Vx ...... | -J=-
24
Exercício Proposto

26) Classifique as seguintes expressões:

a) 5x2 + 3xy - —7

b) ~ r + 2ab
Va

4. Valor Numérico
É o número que se obtém quando se substituem as variáveis que figuram nu­
ma expressão algébrica por números e se efetuam todas as operações indicadas.

Exercícios de Aplicação da Teoria


f^aÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊtÊÊÊÊÊiÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊtÊÊÊÊÊÊÊtÊÊmÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊiÊÊm

1) Ache o valor numérico da expressão:

5x2y - | | | § x / + y) para x = - 1 e y 1

Resolução

10 + 1
4
11
4

valor numérico

Resposta: O valor numérico é

2) Calcule o valor numérico da expressão:

J L + -? -,+ - f - para a I 2, b = c = 3, d = e = f = 4
b d T
25
Resolução
ol
F
+
í +
e R 3

S +9 + 72 |
— rr~
* 29
Tf

R esp o sta: Q. .V££?4. .-S. I ......................................

3) D e te rm in e o va lo r num érico da expressão:

a + ^ para a 1 0,1 e b = 2 -

Resolução ? .
7+ 5 I
cl + b _ T7 + T "T F “ ;J _ I . f J £ )
cl - b F fr F T 1 -5 ,' T F v \. A J '
4TT №3 F fT ' 1

,í ” È i i

- _ 3
R e s p o s ta : &. 7. tTgr.

Exercício Proposto

27) Determine o valor numérico da expressão:


3x2 - xy
x + y parax = 2 e y = f e t

28) Ache o valor numérico de:

x3 - 2x2 + 4x - 1 para x _ J_
2

29) Sabendo-se que a - 3 e b = -2 , ache o valor numérico da expressão:

(3a - b) (a1 - 2ab + b>)

30) Ache o valor numérico da expressão + n na„ .


1 - mn K

aj m = 2 e n = - 2
R |I
b;m* ■'jy enI 3g
1
26
31) Calcule o valor numérico da expressão:
x - xy ■ H I 2
T T y para X = 2" e y =
3

32) Ache o valor numérico da expressão:

5a - b
a + ab2
a) para a = - 2 e b = + 2

b) para a = - 1 e b = i ¿
2

33) Ache o valor numérico de:


6xy - 3x - 4y + 1 1
para x = —g- e y =
3x - 2y - 3 2

34) Calcule o valor numérico da expressão:


3
para x =
X2 - y2 2

35) Ache o valor numérico de:

36) Sendo A = Ja + b + 2 jlb , calcule o valor de para:

a) a = 1 e b = 1
b) a = 4 e b = 1
37) Calcule o valor numérico das expressões:
a) a2b3 - a3b2 + a2b2 para a = - 2 e b = -1

p -• I •> -■ § :• H

5. Term o Algébrico ou Monómio


Termo algébrico ou monómio é um produto de fatores quaisquer, iguais ou
desiguais, numéricos e/ou literais, no qual o fator literal está elevado a um ex-
poente positivo ou nulo.

Exemplos:

2a - 5 x 2y

27
Todo monóm io possui duas partes: uma numérica (também chamada coe//%
cien te) e um a literal.

Exemplos:

2a
T
1— ►parte literal parte literal
------ > parte numérica (coeficiente) coeficiente

Quando num monómio aparecem fatores iguais, podemos escrevê-lo ou reduzil


lo à form a cham ada normal.

Exemplo:
5 • 3 • a? • x • a • b • b3 • x6

U sando as propriedades associativa e comutativa e a m ultiplicação de potên­


cia de m esm a base, obtemos:

15a3x7b4
I----- » forma normal

O bservaçõ es:
1) Se o m onóm io vier escrito sem a parte numérica, subentende-se que ela é igilal
a 1 ou - 1 .
X -+ 1x
I__ — »coeficiente igual a + 1

- a 2b - - 1a2b
■ I ~'f —»coeficiente igual a - 1

2) Se o coeficiente é 0 (zero), o monómio é chamado nulo e se indica por 0.

0x2y | ! | | 0 -

3) Se o expoente de uma letra é zero, elimina-se a letra e o expoente.

5a4b°x3y° ------►5a4x3

4) O s m onóm ios que não têm a parte literal são números reais.

8, ¡ ¡ 7’j3
Grau de um Monómio

C onsiderem os um monómio colocado na forma normal.


D enom ina-se grau desse monómio em relação a uma variável o expoente que
e s s a variável tem no monómio.
28
m

Exemplo:
C O monómio é de grau 4 em relação a x.
5x4y2z < O monómio é de grau 2 em relação a y.
O monómio é de grau 1 em relação a z.
Chama-se grau completo do monómio asoma dos expoentes de todas as
suas variáveis.
Exemplo:
5x4y2z [O monómio é de grau completo 7.

M o n ó m io s S e m e lh a n te s

Dois ou mais monómios são chamados semelhantes quando têm a mesma


parte literal, isto é, as mesmas letras com os mesmos expoentes.
PotôíK Exemplos:

a) 2a, - 7 a
b) 5x2y, 3x2y, - x2y
Por outro lado, os monómios 2a3b2 e 5ab não são semelhantes, porque
possuem partes literais diferentes.

igual
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Dê o coeficiente e o grau de cada um dos monómios seguintes em relação


à variável indicada:

Coeficiente Grau
a) 5x3y2 5 3 em relação a x
1
b) - y mn4 ~T 4 - em relação a n

0. i .3
c) p2q3z4 em relação a q
-1 . .J em relação a c
d) - c d

2) Dê o grau completo dos seguintes monómios:

a) 7abcd .....a ..... d) 8xy°z2 ..S'ÍÍH..?.


b) - i x y z * .. j m m . I I e) 4j4km

cÉ¿ V3m2np .  í . i ............... f) 1 0 a W .M tè if.ll

3) Escreva os seguintes monómios na forma normal:


a) 4a2b3ab2c = 4 a 3ò5c c) 2abcabc = 2a2ò2c2

b) J ix y V z y 4 = 1 d ) x2y2x3y3x4y4 - - - j x9y9

\e
29
4) Quais polinómios são semelhantes?

a) 4x2 e | t 7x2 ¿VM&ZfanfeA


b) 3abc e 5abc2
c) V2x2y5 e 11xy5 ..WP.. w t
d) —7m3n2 e 4m3n2 £ÇWP&tyíWÇ.Q w >

Exercícios Propostos
W
B
38) Qual o coeficiente e a parte literal dos monómios abaixo?
a) 7x d) m4p
b) —4x2 e) - a 5b2c4
c) ~ ab3 f) -2 x y 3

39) Reduza os seguintes monómios à forma normal; $ ^ io a

a) 5x4y2( - 2)axy3 c) — x5y2z14zyx2

b) —■abc( - 8)a2b2c2 d) 4xxx5x2x2x2

40) Dê o grau dos monómios:

a) 7a3 d) m
b) - 5x2y2 em relação a x e) - x 4 (3 - 1 '
c) a3b2c em relação a c f) 4

41) Dê o grau completo dos monómios:


Somando os r
a) 4x4y3
b) —9a3b

c) m5n3p2
2? Exemplo;

42) Escreva um monómio que seja: Efetue:


a) de grau 2 em relação a x cj de grau 1 em relação a z
b ) de grau 3 em relação a y 4Jde grau 7 em relação a h

43) Dados os monómios abaixo, copie os semelhantes:


Reso|uçio
5x3, 2x4, - 6 x 3, x5, | p [ x 3,

44) De cada série de monómios, escreva aqueles que são semelhantes:


a) 5a4b, 2a3b, a4b, ab4

b) —.-g- xy, xy, x2y2, 6yx

c) 3m nf 2nm, - m n , m3

45) Os m onóm ios 0a2b3c4 e 0a5bc2 são semelhantes. Justifique. Á


30 I
6. Operações com Monómios
Adição e Subtração de Monómios

Para somarmos ou subtrairmos dois ou mais monómios, escrevemos, suces­


sivamente, um depois do outro, com seus sinais, e efetuamos as operações indi­
cadas entre os monómios semelhantes.

1 ? Exemplo:
Calcule a soma dos monómios: . ,

(+ 3x2y) + ( —x 2y) + (+ 7x2y) + '(.-4 x 2y)

Resolução

Elim inando os parênteses, obtemos:

3x2y - 1x2y + 7x2y | Í 4 x 2y

Pela propriedade inversa da propriedade distributiva da multiplicação em re­


lação à adição e à subtração, podemos escrever:

(3 - 1 + 7 | 4 ) x 2y Quando somamos os monómios se­


Lembrete: melhantes dê uma expressão, dize­
mos que estamos simppcándo-a.

S om ando os números relativos dentro dos parênteses, obtemos:

5x2y

2? Exemplo:

Efetue:

5ab 9 -^-ab + 7ab

Resolução
5ab 1ab s 7a b 10ab - 1ab + 14ab
1 mm 2 mm 24ab -
2
1ab
2 Lembrete:
23ab
7 &M Reduzimos todas as frações
ao menor denominador co­
mum e efetuamos as opera­
ções indicadas.

31
3? Exemplo:
Simplifique a expressão.

5X + 8y + 7x
—x
Resolução
-7 . iy + 8y|l§ 5y
5x + 8y + 7x
5y + x : (5\ + 7 + D x + <8 - 5)y
= 13X + 3y
Se houver monómios não-seme­
lhantes, as operações ficam irS
Lembrete:
dicadas.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Calcule:
a) 8ab + 2ab W 10ab
1 1 +XLf1
2 H IS *#2'
b) ~2~xy2 + 3xy2 + — xy2 = 4 4
1 I ' Zab3 -,db3 .1 ’’fSSRtó ' U
çj ab3 ab3 = ^ = 2 ^ab

d) 6x2y2 - 5x2y2 = ‘ * 2^2

2) Efetue:
a; 0,2x + 0,01x - 0,1x =
1 5xí/ + 20 x i 4 1 xw 24x/v-
b) xy + 4xy - ■■
— xy = ' j ; ------ a = - y •

c; ?p4- a2b3 + 2a2b3 w 4 - a2b3 = ^ È L l1 2 a 2b3--2d2b3 r azb3


_ . 3 6 ( " ::6 %
3) Simplifique a expressão:

20a - b) | | - l (a + b) _ ;3(a j " i b)


Resolução
t (3a - b) | \ (a f b) - 3 ;;(a r | f )
6a. ^ 26 + | a + | b - 3a.+ | £> &
6a + j a - 3a - 2b + 1 b + 2 ^ _
LI *
12a + a - 6& - ffe * b f 3b

32
Exercícios Propostos

46) Efetue:

a) 7a2 ^ 2a2 c) y3 + 8y3 + 2y3


b) 6x + 4x + 2x d) 2mn + 5mn + 3mn

47) Calcule:

a) 9y - 7y

b) 6a4 - 5a4

48) Calcule:
a) 7y + 5y - 3y - y
b) 12x3 - 10x3 + 5x3 2x3
c) 7x2 + 3x2 + 21 x2 - x2

4 9) Efetue:

a) y pq2 + + pq2

b) a2b3 + y a2b3 a2b3 + 3a2b3 - 0,2a2b3

50) Simplifique as expressões:


a) 6a - 3b + 2a + 5b
b) 5a2b - 3ab2 + a2b - ab2

51) Efetue a redução dos monómios semelhantes:


a) 28 - 3x + 4;-p 16x -Ê É + 7x
b) 2a3b2 - 5a2b3 + 3a3b2 + 5a2b3 - a2b3

52) Ache o resultado em cada caso:

a) x3 + X3 - -J- x3 b) ab2 -g- ab2 - 0,1 ab2

Eliminação de Parênteses
1 ? caso: Parêntese precedido de sinal positivo
Nesse caso, eliminamos o parêntese e conservamos os sinais dos termos ne­
le contidos.
Exemplo:
+ (5x3 - 2x2 + 7x Í 4 ) = 5x3 - 2x2 + 7x ^ 4

Observação:
Se o parêntese não é precedido de sinal, subentende-se que ele é positivo.
Exemplo:

(3x2 - 6x + 1) = +(3x2 B 6 x + 1) = 3x2B 6x + 1


33
2? caso: Parêntese precedido de sinal negativo
Nesse caso, eliminamos o parêntese e trocamos os sinais dos termos nele
contidos.
Exemplos:

2 - 2x + 1) = ¡¡U x 2 + 2x -
-(4 x 1 1
—( —X3 + X2 - X + 6) = X3 S x 2 + X - 6

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Efetue:
(2x + 3y - z) - (x - 2y + z) + (3y - x — z)

Resolução
(2x + 3y - z) - I - 2y + z) + (3y B x l z) H
2x + 3y - z -- x + 2 y g z + 3y xSz = '
M
2x — x - x + 3y + 2y + 3 y _ z _ z ■ _ _ '
A. - A _^ ^ ? PiminÒiriA
Eliminamos ps parên­
Ox + 8y - 3 Z _
teses e somamos os
8y - 3z
termos semelhantes.

2) Ache a diferença:

Resolução

24m - 3m ~ 6n - 4n
~ U
21m - ÍOn
12

34
3) Sabendo-se que:
M = a S b + c
N = 2a + b - 3c
P = - a + 3b 2 2c
calcule:
a) M + N - P
b) M - (N + P)

Resolução
a) M + N - P = (a - b + a) + 1 2 a * f> "~ 3 e j r ^ < i
'u = a - b + a + 2a + b - M '+ a - 3b + 2c
= 4a - 3b
b) M-IN+P) = ( a - b + c | 2a + b> 3 c - a + 3b- 2 c f f l
= a - b + c - 2a . - b + 3c' + a - " 3 b + 2c

Exercícios Propostos

53) E lim ine os parênteses:

a) + (2 x 2 - 5x - 3) c ) ( - x 6 + x5 - x4 + 9)
. b) - ( 5 x 3 - 4x2 - 3x + 2) d) - (3a2b - ab3+ b4)

54) Reduza os m onóm ios semelhantes;

a) 3x + 4y B p 4 x + y - ( - x —òy)] !
b) 3a2b - ab2 + [a2b - M - a b 2 + (ab2 - 3a2b) M
c) a(5 - 2 [5a - (a - 1) + 4 (a - 1)]]

55) Efetue:
(a2 + 2ax + x2) - (a2 - 2ax + x2) - (a2 - x2j + x2

56) Sim plifique as expressões:


a) (a + b) - (a - b)
b) 2 - (2 — a)
c) x2 + y2j ^ (x2 + y2 H 2 x y )

57) Sabendo-se que:

A - x + y + z C = x + y - z
B * x - y + z D = y + z - x

calcule:
a) A + B + C c) 2C + 3B - D
b) A - (B - C) d) B - (2C + D)

58) Reduza os termos semelhantes:

Y + 2a + 3b

35
59) Simplifique a expressão:
xy _ (x* + [у* - (ху + x2 + У2)]]

60) Ache a diferença:

Multiplicação de Monómios

Para multiplicarmos dois ou mais monómios não-nulos, basta multiplicar entre 1


si todos os fatores que os compõem e reduzi-los à forma normal.

1 ? Exemplo:
Efetue: 5x2 • 3x4

Resolução . ______ _________ ____


_ 2 o 4 Multiplicamos os coeficientes, ob-ob­
5x • 3x4 = (5 • 3) • X2 • x4 servando a regra de sinais, e a par-
par­
= 15x2 + 4 Lembrete: tes literais, aplicando a proprieda-
proprieda­
= -| 5x6 de da multiplicação de potências de
mesma base.

2? Exemplo:
Calcule e simplifique o produto:

Т У а2ь4 ' : | ab

Resolução 1

12a4>4' T ab = a b'
2

= W a’b¡

3? Exemplo:
Efetue as multiplicações e simplifique:

(5x2y3)(2xy2) (4x3y)(y4) + (3xy2) ( _ x ¥ )

Resolução
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Efetue:

a; 2a3 • 5a4 = 10a7


b) -3m 2 • 2m2 = -6m“
c) 5x4y3 • 3xy = 15x.5y"

d) -g- ab I 2a2b =a3bz

2) Ache o produto e simplifique-o:


10 - 1 2 3 2
“ 6 “ x Y ‘ T xy ' T x y
Resolução

• -J * i j

11
3) Simplifique a expressão:
(4a2b)( - 2ab2) + ( - 3a3b)(2b2) - (5ab3)( - 3a2)

Resolução
(4 a 2 b ) (- 3 «* ) * .

(- sa3b>)-♦ (“ía-3 b3 '«


-S a 3b 3- 6 a 3b 3 + 1SçL3b 3. f .
- 1 4 a 3 b 3 + 1 5 a .3 b 3 -

B ■' , : i
m

Exercícios Propostos

61) A ch e o produto em c ad a caso:

a ) 2x • 7x3
b ) 3y | 4y

62) C alcule o produto em ca d a caso:

a ) 4x • 2x • 3x
b) - 3y2 • y3 • 2y ■ 4y5
c) 2ab c • 3ab c • abc
63) Calcule o produto e simplifique quando possível:

c) ab(3a2b) (—4ab3) ( - a 3bl)

64) Efetue as multiplicações e simplifique:


a) (2a2b) ( - 3ab) + (5ab2)(2a2) - (-4ab)(a2b)

b) ( í X* ) ( ~ M - (8xy ) ( r xyí + ( ^ | 4 ' xy)


65) Ache 0 produto:
a) (- x) ( - x2) ( - x3) ( - x4) •
b) ( —am) (—an) (—aP)
c) (-a b ’)(2 a b )(--l-a ‘b)
d) a" • a" ♦ 1 • a" + 2

66) Simplifique:

a) -2a(4abc) ^ y a 2bc3j <+ 3ab2c a2c3^ (2a)

ò)4m n(-m 2n) + -|-m3(2n2) - ^ m 2n^ (mn)

1 3 1
c) y x y + -Jq x2y(xy) (xys) + — xY ( - y2)

Divisão de Monómios

Para dividirmos um monómio não-nulo por outro também não-nulo, basta di- j
vidirmos, quando possível, os fatores do monómio dividendo pelos fatores do mo- I I
nômio divisor.
1? Exemplo:
Efetue: 20x4 : 5x

Resolução

20x4 20 x4
20x4: 5x -g - : = 4x4 - 1 = 4X3
5x‘

Dividimos os coeficientes observan­


do a regra de sinais e escrevemos
Lembrete:
a parte literal com expoente igual à
diferença entre os expoentes do diV
videndo e do divisor.

38
2? Exemplo:
Calcule o quociente da divisão: 10x1
3 : 5x3
Resolução

10x3 : 5x3 £
5x3
P —
5
W m S M x3- 3
x3
I 2x° = 2 - 1 = 2
Quando as partes literais do nume­
Lembrete: rador e do denominador são iguais,
elas desaparecem na divisão.

3? Exemplo:

Calcule: x2y4 : xy;

Resolução

Exercícios de Aplicação da Teoria

T"

2) Calcule: (a2b3c4d5) : ( - b3a2c4d5)

Resolução
■M W » |
(a V c ^ d 6)

3) Efetue:
a|(81a4b»): (- 2 7 a 4b4) = -36
6 /0
67) Calcule o quociente em cada caso. 9a¡ S
a) 14y5: 7 ^ Ж Ш Ш
b) - 6m4: 2m3
c) 10x V fj 5x3y

68) Determine o quociente:


c) 6 a b c : 4abc
a) 10x4y : 5x4y d; - 2 m Jp * : 2m P
b) ( - 15a3b3): (-3 a 3b3)

69) Ache o quociente:


c; ( - 10x’yz4) I(уxíyzS
ь; (8a3b2c5) : ( у a2bc5

70) Efetue as divisões e reduza os termos semelhantes:

a) (6a3b2) : (2ab) + (14a2bs) : (7b4) - (10a9b8) : ( - 2 a 7b7)

IИ :H - ■
Л
Ш
71) Efetue as operações:

a) a2mb5nc7P : amb3nc6P b) xa+1by+1 : xaby+1

Potenciação de Monómios

Para elevarmos um monómio a um expoente natural, basta elevar a esse ex­


poente todos os fatores do monómio.

1? Exemplo:
Efetue: (3x4y2)2
Resolução
Lembrete:
(3x4y2)2 = 32 • (x4)2 • (y*)’ = 9x8y4 Elevamos cada fator ao expoente
dado.

2? Exemplo:
Simplifique a expressão:

Resolução

Efetuando a potenciação e a multiplicação,


obtemos:
1
Fazendo a subtração, temos:

1x3y3 - 3x3y3 - 2 x 3y3 ,


8 “ 8 ~ 4 Xy

3? Exemplo:
Escreva na forma de quadrado o seguinte monómio:

- y - a6b8c1
2

Resolução

- y - a6b8c2 - f i l a 3b4cJ

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Efetue:
a) (3xy2)3 = 2 7 x 3£/6 d) ( -5 a 9b7)0|= 7
b) (-2ab)4= 160.%" « tM -x y z y

c; f - |- m w ) * = í «‘••M.fl'./ '9 (2m4ns)8 =25émM k,,l’'J

2) Efetue a adição:

sse ex­ (0,1 ab)2 - ab) | U - b a )

. ' Resolução \ ‘ 7 |H H H H
[o, 1 abi2 h i a t

a.2b2' + K l
= 100
ente •' i"v :1'

3) Complete com a potência:


a; [ ( - 2ab2)2]5 =,[4a2b7l 5 = 7 024 aRb2

HHH I *V '
,7 u //6 1
72) Efetue:
a) (2aîb3)<
mm
e)(-2rn)5
b; (-3 x y ‘):

73) Efetue: ^ 4 - a2b3c2^ + (abc)'


c j ( - a2bcz)
a) (2ab)2 + (ab) ( —ab)

b)

74) Desenvolva:
c) i'[( - ab2c)2
*7 ' ]3 v-
a) (2a2b3c)5
b ; ( - 3 x y z 8)<

75) Ache a soma em cada caso:


a) (x2y3z)2 + xyz(x3y*z)
b) ( - a 2)3 + 3(a2b)2 + aa2a3 + (b a f

76) Ache o produto: (-x y )3 (-x y )2,(-xy)4

77) Ache o quociente em cada caso:

78) Calcule:

79) Calcule: [(-3 x 2)4]T

80) Dados os monómios A = a2b3, B = -^-.a2b3, C =


" 3“ a2b3, calcule:
a) (A + B + C)2
b) A - (B + C)2
c) A2 + B2 - 3C2

81) Escreva na forma de quadrado os monómios:

c) O.SIa2"^6'
b) m,2n6p'

82) Escreva o monómio na forma de um cubo:


B B sH fpff,
83) Efetue:

42
7. Polinómios
Definição

Denomina-se polinómio um monómio ou uma soma algébrica de dois ou mais


monómios.

Exemplos:
4x
3a2 + 2a - 1
5x + 8
x4 - 3y2xx + y3 - 5yx

Os monómios que formam o polinómio são chamados termos do polinómio.


Um polinómio é dito reduzido à forma normal quando não existem termos se­
melhantes e todos os seus termos são escritos na forma normal.

Exemplo:

3a2b + 5ab3a B a2b = 2a2b + 5a2b3


forma normal

Um polinómio reduzido à forma^normal se diz:

• monómio: quando contém somente um termo não-nulo.


Exemplos:
3xa; EoHx2b
• binômio: quando contém somente dois termos não-nulos.
Exemplos:
7x2 + 4y; m2 - 3m

• trinômio: quando contém somente três termos não-nulos.


Exemplos:
4 x ^ - 3x + 1; 5a2b + 4 a b B x

Observe que, num polinómio, pode aparecer uma ou mais variáveis. Se a va­
riável é somente x, diz-se polinómio em x.

Representação de um Polinómio

Podemos indicar um polinómio por uma letra maiúscula do alfabeto e ordenar


os seus termos de tal modo que os expoentes da variável vão decrescendo.
43
Exemplos:
A = x5 + 2x4 - 7x3 + 2x2 - x + 1
B = 4a2b + 7ab5 B 2 (ordenado em relação a a)
Se num polinóm io escrito na forma normal e ordenado aparecerem todas as I
p o tên cia s da variável, o polinómio é dito completo em relação àquela variável.
Exemplo:

A = x4 + 5x3 - x2 + x - 3

Em caso contrário, o polinómio é dito incompleto e os coeficientes desses


te rm o s são nulos.
Exemplo:

B = a4 - 2 = a4 + Oa3 + Oa2 + Oa - 2

Grau de um Polinóm io

C o n sid e re m o s um polinómio escrito na forma normal e não-nulo.


D e n om ina-se grau desse polinómio em relação a uma letra o núm ero que re­
p re s e n ta o m aior grau de um de seus termos em relação àquela letra.
Exemplos:
a) 3 a 2 + 2a + 1 é um polinómio de grau 2.
f é um polinómio de grau 4 em relação a x.
b) x 4 J |Í3 y 2x3 + 2yx J é um polinómio de grau 2 ,em relação a y.
Cé um polinómio de grau com pleto 5.

Polinómio Nulo

D e n o m in a m o s polinómio nulo àquele que tem todos os coeficientes iguais


a zero.
Exemplo:
A = Ox3 + Ox2 + Ox + 0 A = 0
I------►polinómio nulo

Polinóm io Oposto

D e n o m inam os oposto de um polinómio A ao polinóm io - A , isto é, àqüele


q u e te m os sinais de todos os seus termos contrários aos sinais dos termos de A.
Exemplo:
A = 3x2 - 7x + 2 =* - A = - 3 x 2 + 7x - 2
I— ► oposto de A
Exercícios de Aplicação da Teoria
f=JB

1) Dado o polinómio:
A = 2x2 - 5x3 + 7x2 - x3 + 4x + 3x3 2x + 1
pede-se:
a) Reduza os termos semelhantes e ordene-os segundo as potências de­
crescentes de x.
b) Dê o grau desse polinómio:
c) Dê o oposto desse polinómio.

Resolução
a) A =s 2x2 - 5x3 + 7x2 - x3 + 4x + 3x3 + 2x + 1
A = - 5 x 3 - X3 + 3x3 + 2x2 + 7x2 + 4x + 2x + 1
A =s - 3 x 3 + 9x2 + 6x + 1
b) O grau de A é 3.
c) - A = 3x3 - 9x2 - 6 x 1 1

2) Calcule os valores de p e q para que o polinómio A seja nulo:


ro que re-
P- I A = (p - 3)x4 + (q + 1)x
Resolução
P iâ 3 = 0 e q + 1 = 0 Lembrete:
p = 3 q i|lg l
Todos os coeficientes são nulos.
p = 3 e q = 1

Resposta: p = 3 e q

3) Dado o polinómio:
B = 6a - a2 + 3a3 - 4a2 + a3 - a + 7
pede-se:
a) Escreva-o na forma normal e ordene-o segundo as potências decrescen­
tes de a.
b) Dê o grau desse polinómio.
Resolução
k ) 8 1 ÒOC - CL2 + 3c£3 ** A o } + o } - CL + :'7 $ jj$ 5

8 * 3a3 + a3 - a2' - ^
B M A o } - 5a2 + Scl + 7

b) 0 QftcLu d z Be 3.

45
- (2a ^ 1)x
topara que o polinómio
4) Determine a e
Resolução
Vzvmoé W i*
5 I fat- #
2a - 1 = 0
№ | P
2a = 1
1 i 9 1
a = 2

Resposta: cl =j i b * 5

E x e r c fc io ^ ^ p o ^ j^

84) Ordene em relação às potências decrescentes de x os polinómios.


■ r j
a) 4x2 ^ :8x3 + x3 - 3x4 + í f f x
b) xy3 + 2x3y + 4x2y2 - 8 a) A
«2 1
c) - 4 + x4 - x2
« 2
:

85) Dado o polinómio;, ' «3


2x3 ->:5x4 + X2 Í||1,
a) Ordene-o segundo as potências decrescentes de x.
b) Indique o seu grau e justifique se é completo ou incompleto.

86) Coloque os polinómios a seguir segundo as potências decrescentes da variável:


Método p râ
a) A = 2x - 4x2 + 7x3 - 1
ó) b = 2a2 - 4as + 3a + 6a3 - a4 Podemos e1
c) C = y6 - y2 + y4 + 3
A = 2:
87) Qual é o grau dos polinómios abaixo?
a) A = 6m3 + 2m - 1
b) B = l l y 4 - 3y2 + 5y - 3
c) M = Ox5 + 2x4 - 3x + 9

88) Dado o polinómio;

P = 3ys - 2y + 4y3 + y5
Y2 + 5y3 + y _ 2
pede-se:
№ |
Ode
a) Reduza os termos semelhantes e ordenp o
b) Dê o grau de P. ne"a

89) Ache os valores d e a e b para que 1


0 Polinómio M ~ U
3x3 + (b - B ) x 2 seja nulo.
90) Para que valores de a, b, c o polinómio m \
um polinómio nulo? ' ® t)*
3(b + 4)x + c - 8 se reduz
91) Ache o oposto dos polinómios;
a) A = 4a3 - 2a2 5a - 1
b) B = 2x - 4
c) C = 10y2 - 3y
46
8. Operações com Polinómios
Adição

Para adicionarmos dois ou mais polinómios, éscrevemos cada um entre pa­


rênteses, separando-os pelo sinal positivo. A seguir, eliminamos os parênteses
e reduzimos os termos semelhantes.
Exemplo:
Dados os polinómios:
A = 2x5 - 7x4 + 4x3 ¡¡¡X2 + 6x + 1
B = x5 + 3x4 - 6x3 + x2 - 5x + 8
calcule:
a) A + B b) 2A + 3B
Resolução:
a) A + B = (2x5 - 7x4 + 4x3 - x2 + 6x + 1) + (x5 + 3x4i | 6 x 3 + x? - 5x + 8)
m 2x5 - 7x4 + 4x3 - x2 + 6x + 1 + x5 + 3x4 - 6x3 + x2 - 5x + 8
= 2x5 + 1x5 - 7x4 + 3x4 + 4x3 ^ 6x3 - 1x2 + 1x2 + 6x - 5x + 1 + 8
= 3x5 - 4x4 - 2x3 + x + 9
Eliminamos os parênteses e soma­
Lembrete: mos os termos semelhantes.

M étodo p rá tico
Podemos efetuar essa adição utilizando o seguinte método prático:
A = 2x5 - 7x4 + 4x3Ê 1x2 + 6x + 1
B = 1x5 + 3x4 - 6x3 + 1x2 - 5x + 8
A + B = 3x5 - 4x4 - 2x3 + x+ 9

Escrevemos os termos semelhan­


Lembrete: tes um embaixo do outro è efetua­
mos as operações indicadas.

b) Cálculo de 2A e 3B:
2A = 2 • (2x5 - 7x4 + 4x3 - 1x2 + 6x + 1) = 4x5 - 14x4 + 8x3 - 2x2 + 12x + 2
3B = 3 • (1x5 + 3x4 - 6x3 + 1x2 - 5x + 8) = 3x5 + 9x4 - 18x3 + 3x2 - 15x + 24
Usando o dispositivo prático, tem-se:
2A = 4x5 - 14x4 + 8x3 - 2x2 + 12x + 2
3B = 3xs + 9x4 B 18x3 + 3x2 - 15x + 24
2A + 3B = 7x5 - 5x4 - 10x3 + x2 - ■ 3x + 26
H
Múltiplicamos todos os termos do
polinómio A por 2 e todos os termos
Lembrete: de B por 3, e utilizamos o dispositi­
vo prático.

47
1) Dados os polinómios: - 5a2 + 4a - 3, P a + 5
M
AA =
_ 2a3 - 33a2
oq3 _ + aa
a2 + r 1» ^

calcule:
a) M + N + P
b) 2M + 3N + 4P
Resolução
cl) M = 2a.3 - 3a2 + a - '
U - Sol2 + 4 a - 3
p g_____ - ^ cl + S ' '
M + N + P = 2a3 | 2a2 + 6& + 1

bj 2M * 4a3 - *f6a2 '^Ma I ^


3N = *<15a?
4P = , __________> J c L j f êfO J rr:.

2M + 3W ■+ 4P - '4á3 + 9a2 '+^a'+ 9 I

2) Dados os polinómios abaixo, ache (A + B).

A = 2m2 + — m + — e
B =i y m2 T S H ™ * ' 1
Resolução
'CElcUto cuulxáJU jola.;
A = 2m2 + ' j m>

A + B s j iri2 + m -r ~

92) D ados os polinómios:

calcule:
a|A + B
b) 3 A + 4B
45
9 3 ) D a d o s os polin óm ios:

M = 5x2 - 3x + 6
N = x2 + x - 2
P = -3 x 2 + Y ~
calcule:
a) M + N + P
b) 5N + 3P
c) 7(M + 2N + P)

94) Dados os polinómios:

A '=1— x2 - x + 1

C = y x2 + x

calcule:
a) A + B + C
b) 2A + 3B + f l | C

95) Calcule a soma dos polinómios:


5a - 3b + 4 e 2a + 4b - 2

96) Determine as somas:


a) (a - 3b) + (a - 2b) + (a + 5b)

c) (ab2 + ab) + ( - 3 a b - ab2) + (2ab + ab2)

97) Ache a soma dos polinómios:


a) (2àb + a2 - a) + (a2 - ab + a) + ,(-a b - a2)

b){'-f-x ' - 2xy + y | + j ( x y r Xí-

Subtração

1 ? Exemplo:
Dados os polinómios:

A = 5x3 ^ 2x2 + 7x - 6
B = 4X3 - 2x2 - x + 1
calcule A ® B .
49
Resolução
a PB- B = (5 x 3 - 2 x 2 + 7x ® 6) - (4x3 * ' 2xw x + 1)
A — B = 5 x 3 - 2 x 2 + 7x — :6 - 4x3 + 2x2 + x - 1
A - B = 5 x 3 - 4 x3 - 2 x2 + 2x2 + 7x + 1x H 6 g | 1
A - B = x 3 + Ox2 + 8x - 7
A — B = x3 + 8 x - 7 Trocamos todos os sinais dos ter- )
mos dentro dos parênteses preçe- i
Lembrete: didos pelo sinal negativo e reduzi-i
mos os termos semelhantes.
------------- - I ............. .

Método prático

A = 5 x 3 - 2 x2 + 7x - 6
P K - B = ^ - 4 x 3 + 2 x 2 + 1x
A - B = x3 + 8x | 7
No método prático, colocamos o ò
oposto de B, pois:
Lembrete: A - BgA +
e efetuamos.as operações com os
termos semelhantes.
2 ? E xem p lo :
Dados:

A = 3a2b - 5a3 + ab2


B = 2a3 + b2a - a2b
c a lc u le :
a) 2 A - 3B
b ) — 5 A — 2B
R e s o lu ç ã o
a) A p lic a n d o o m é to d o prático, temos:

2A = 6a2b - 10a3 + 2 a b 2
f x 3B j= 3a2b - 6a3 - 3 a b 2
2 A - 3B = 9a2b 1 16a3 - ab 2

P o d e m o s o rd e n a r o p o lin ó m io obtido segundo os e x p o e n te s decrescentes


d a v a riá v e l a . Log o :
2 A — 3B = - 1 6 a 3 + 9a2b - ab 2

b) M é to d o p rá tic o :

- 5A = — 15a2b + 25a3 - 5 a b 2
- 2B i • 2a2b - 4a3 - 2 a b 2
-5 A - 2B = 1 13a2b + 21a3 - 7 a b 2

O r d e n a n d o e m re la ç ã o à variável a, tem os:


3? Exemplo:
Ache o polinómio que adicionado com (5m*2 + 2m - 1) dá como resultado
(m2 ® m + 4).
Resolução
Chamando o polinómio procurado de A, tem os’

A + (5m2 + 2m | 1 ) = (m2 - m + 4)
A = (m2 - m + 4) - (5m2 + 2m - 1)
A = 1m2 - 1m + 4 B 5m2 - 2m + 1
A 1 - 4 m 2 B |3 m + 5

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Dados os polinómios:
A = 3a2 - 5a3 + 2a + 4
B = - a 3 + 2a2 H a
calcule A - B.
Resolução
A = -5a3 + 3a2 +~2ã + 4 "
-B = a3 - 2a2 +■ a n
A - B = - 4a.3 + a2' $ 3a + 4-

2) Dados:

M = \ x2y + \ x - 1

N = x2y t : T X + 3
calcule (3M - 2N).
Resolução CciZciJLto (WiXiJÜjOLKi

JM = J-T^y * j x - * 3 I x2y- J =

-2N « - i x2y
- 1x -
4 I
3M - 2N * xzy ~ j * ~ 9 -3 - 6* -9


Exercícios Propostos
Ê m tÊ Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê im Ê Ê Ê Ê m

98) Reduza os termos semelhantes e ordene o resultado em relação aos expoentes decresceu,
tes da variável:
a/(a3 + xa) + (2x2 - 4x3) - ( - 2 x + xa - x3) 0
b) (a2 - 2a + t) - (3a - aa + 4) - (7 + 3a - aa)
s»'
c) ** x + 4) - X+ j + 3^ - (x + 1)
W
6
99) Considerando os polinómios:
,05
A = 2x - y Xa | 0$ w

B = 4x3 - 4 - x2 + A x + 1
c. O
calcule:
a) A + B
b) a soma de A com o simétrico de B.

100) Efetue:

(5c3 - 2ca + 3) - (2c3 - 2c2 + 3) calcule:

101) Sendo: lia ) (A + B) - (B


l b )A -lB -(C
A = xa - 1
B = 3x + 1
C = x2 - 4x 111) Dados os poliní
calcule:
a) A + B - C
b) A - (B + C)
c) 2A - B + 3C

calcule;
102) Sabendo-se que:
A = 5m2 + 3mn - n2
B =_ m S . 2mn + 4n2
C = -3 m 2 - mn + 2n2
calcule - A + (B - C).

103) Calcule a diferença entre 7ya - 2y + 5 e 7y2 - 3y + 4.

104) Dados: P = 3xa - x - 1, Q = 2 + 2x - x2 e


a) P - Q
b ) P - (Q + R)
R = - 4x2 + 3x + 1, calcule os polinóm ios:
Kg
c) R - (P - Q)
V .
d ) { - P - R) - Q

105) Calcule o polinómio que adicionado com 2x2 - x, + 5 dá como resultado x + 4. Ns


106) Ache o polinómio que adicionado com a3 - a2 + a - 1 dá como resultado o p o lin ó m io nulo-
107) Dados:

A = a2b + ab - ab2

B « —■a2b + ab + ^ ab2

calcule:
a) A - B b) B - A

108) Calcule a soma algébrica:

m m - (1 - x + x2)

109) Reduza os termos semelhantes:


(4x - 3y + 5z - 1) - (y + 3x - 2 + z) - (x - 4y - 1 + 3z)

110) Dados os polinómios:


A = 2a - 3b + c + 4
B ,=^3a,¡¡,+.- b - 5c - 1
C = ’, a - b + c - 3
D = 4a + 2b - c + 2
calcule:
a) (A + B) - (B - C + D)
b) A - [B - (C + D)]

111) Dados os polinómios:

A = - y x2yz + 3xy*z2 - 5

B = -J-xy4z2 + x2yz +. 1''

calcule: (2A - 3) - (B + 1). + (B - A)

Multiplicação

1 ? caso: Multiplicação de monómio por polinómio


Para m ultiplicarm os um monómio por um polinómio, multiplicamos o monó­
mio por todos os termos do polinómio, observando a regra de sinais.
Exemplo:
Efetue: 2x2(3x3 - x 2 + 5x - 1)
Resolução
2x2í3x3 - x2 + 5x - 1) = 6x5 - 2x4 + 10x3 - 2x2

Multiplicamos 2x2 por todos os ter-


Lembrete: mos do polinómio dentro dos pa­
rênteses.
2? caso: Multiplicação de polinómio por polinómio
1? Exemplo:
Efetue: (x - y + z)(a + b)

Resolução
Considerando o primeiro polinómio como um único número, e utilizando a pro-
prledade distributiva, podemos escrever:

(x y y ^ ^ z X a ^ ^ b ) = (x - y + z)a + (x I y + z)b

Assim, chegamos ao caso da multiplicação de um monómio por um polinó­


mio. Aplicando novamente a propriedade distributiva, temos:

(x - y + z)a + (x H y + z)b = (xa - ya + za) + (xb E yb -f zb)


= xa — ya + za + x b l jl l| yb + zb

Observe que o produto de dois polinómios é também um polinómio, cujos ter­


mos são obtidos multiplicando cada termo do primeiro polinómio por todos os
termos do segundo polinómio, isto é:

yb + za + zb

2? Exemplo:
Efetue: (5x + 3)(2x - 1)

Resolução
Há duas formas de resolvermos esse tipo de exercício:
1 ?) Multiplicamos diretamente cada termo do primeiro polinómio por todos os ter­
mos do segundo, reduzindo, em seguida, os termos semelhantes.

(5x + 3)(2xH 1) = 10x2i - 5x + 6x - 3


= 10x2 + x B E

2?) Primeiramente, ordenamos os dois polinómios em relação à mesma variável


e colocamos um embaixo do outro.

5x + 3
2x - 1

A seguir, multiplicamos o termo de maior expoente do polinómio de baixo por


todos os termos do polinómio de cima.

10x2 + 6x
54
Depois, multiplicamos também o outro termo ( - 1 ) do polinómio de baixo por
todos os termos do polinómio de cima, ordenando os termos semelhantes um
embaixo do outro.

_10x2£ +s6x!
I - 5x ^ 3

Por último, somamos os termos semelhantes, obtendo o produto pedido.


>r 5x + 3
2x - 1
10x2 + 6x

3mmI 10x2 + x - 3
■m Logo: (5x + 3)(2x - 1) = 10x2 + x B 3
l0 , CuJ‘ostef.
3? Exemplo:
> 0r todos«
Dados:
A = 5a3 - 3a2 + 2a - 1
) B = 2a2 - 4a + 6

calcule A * B

Resolução
Utilizando o método prático, temos:
Lembrete:
5a31 3a2 + 2a + 1
2à21 è 4a +y6 > y J Multiplicamos cada termo de A por
10a5 - 6a4 + 4a3 + 2a2 todos os termos de B, começando
odos os ter­ * -2 0 a 4 + 12a3 9 8a2 - 4a
e
pelos termos de maior expoente e
colocando termo semelhante em-
___________ 30a3 3 1 8 a 2 + 12a — —-
es. baixo de termo semelhante.
10a5 - 2 6 a 4 + 46a3 - 24a2 + 8a + 6 ..... - . ... _ , i- m m

4? Exemplo:
Calcule: (2x + 1)(x, - 3)(x + 2)

Resolução
(2x + 1)(x - 3)(x + 2) = (2x2 - 6x + x E 3)(x + 2)
= (2x2 - 5x - 3)(x + 2)
= 2x3 + 4x2 - 5x29 .-1'Óx “ 3 x H 6
= 2x3 - x2 - ; 1 3 x i 6

Devemos multiplicar, em primeiro


lugar, os dois primeiros polinómios
Lembrete: e, por último, multiplicar o resulta­
do pelo terceiro polinómio.

55
Exercícios de AplicaçãojteJeorja

1) Efetue:
+ 3a2
a) 3a2(a2 - 2a + 1) = 3a" - 6a3 6x
à)(x3 - 2x2 + x - 3)2x I 2 x \ - 4x3 + 2x2

2) Efetue: (2a - b + 3c)(m - n)


Resolução

(2a - b 3cf‘ *|m - ia) 1 2am ~


bm + bn + 3cm.- 3cn

3) Calcule:
a) (3a + 4)(5a - 2)
b ) {3y2 + 2y - 1 ) ( - y 2 + 3y + 2)
Resolução
a) 3a * 4 $ 3y2 + 2y - 1
; 5a - 2 ";
-y 2 +' 3y + 2 ~ ' jjM
15a2 + 20a
* > -6a - 8 -3 y" 2y* + y 2
15a2 + 14a - % + $ $ + '¿lí2 - 3 ^ 8
+ 4j/,r
-3V“ + 13yf, + £/ - 2

Exercícios Propostos
112) Efetue:

aj 3a2(2a3 - a2 + 3a - 1)
b) 5x(x2 - x + 1) * , c/ab2(ab + a2b2 - 3ab2)
113) Acne o produto; d) { t - 3y - 2)4y
a) ( - m 2 - 3m + 1 )(-m 2)
b) (2 + 3ab r a2)(-2 a b 2)

114) Efetue as multiplicações

a>m(m2 - m - 1) + 2m2(m - 3) semelhantes:


b) (x3 - x + 2)4x - x (x2 - 1)
c) a(b + c - d) + b (-a + c + d) -
c(+a .
56 ■ B£ 9 bI
115) Efetue as multiplicações:
a) (2x + 5)(x - 1) c) (2a2 + a)(a - p j)
b) (3a - 1)(5a + 2)

116) Efetue, reduza os termos semelhantes e ache o polinómio A, sendo:


A = 2x(4x - 1) + (x + 2)(x^— 5)

117) Simplifique:
(a + 3)(2a - 1). (3a + 1)(a - 2)

118) Calcule:
(x + 1)(x - 6) - (2x + 3 ) ( x 1)

119) Efetue as multiplicações:


a) (2x3 - x2 + x ¡¡¡1)(2x + 1)
b) (m4 - 2m3 4- ^ ^ - 1)(m + 3)
c) (m3 - 1)(m2 + m + 1)

120) Ache os produtos:


a) (x - y)(x - y H l ) ' * " V , ' ' b) (a2 - 2a + 3)(a2 - a + 1)

121) Simplifique a expressão:


(m - n)(m + n) - m(m - n)

122) Calcule (2a - 1)2.,fa ça: (2a - 1)2 = (2a - 1)(2a - 1)

123) Calcule: (y2 - 2 y .+ 1)2

124) Dados os polinômjoS A = 3a2 - 2a + 1 e B = a2 - a + 2, calcule: A • B

125) Ache M, sendo: M = (x - 1)2 + 3(x + 2)(x + 3)

126) Efetue as mgtôplicações:


a) (x + 1)(x + 2)(x + 3) b) (2a - 1)(3a + 2)(a - 3)
127) Dados os polinómios A = y - 1, B = 2y + 3 e C = y + 2, calcule:

a; (A + b )(a - b) *• ’ ~ c >3
b) A2 + 2BC
128) Efetue a multiplicação (a2 J B - 3a)(2 a) e dê a resposta ordenada segundo os expoen­
tes decrescentes de a.

129) Ache o valor da expressão: Ax + (B - C)x2 para A = x2 + 1, B = x2 - 1, C = x2 + 1.

130) Calcule: I 1
• x(x - y)(x2 + xy + y2)

131) Ache o produto: (x + y)(x + m ^ J l J ^ H

132) Sabendo-se que: A 2, (a « . 2)(a= - 2a + 1)


B = (2a2 + a - 1)(a + 1)
calcule:
b) B H a
a; A + B
57
133) Efetue a multiplicação:
(a4 + a2b2 + b4)(a4 -- a2b2 H

134) Simplifique as expressões:

135) Simplifique a expressão:

136) Calcule o produto em cada caso:

137) Sabendo que A = 2x + 1, B = ij&- 3x2, C = 2x2 calcule, apresentando o resultado


ordenado segundo as potências decrescentes de x do polinómio:

A • B - 4A2

138) Sendo A = x2 + 2x + 3, B = 3x2 - 2x + 1, C = x2 - 2x - 3 calcule:


a) (A + B)2 - (B - C)2
b ) (A + B)(A-4C )
c) (A + B - 2C)2

139) Efetue:
a) (x4 +. x3 + x2 + x + 1)(x - 1)
b) (P §q)(p3 + p4q + p3q2 + p2q3H pq 4 + qs)
140) Calcule o produto e reduza os termos semelhantes:

141) Ache o produto:


(X 4;i y)(X2 + y2)(X4 + y4)(X - y)(X8 + y8)

Divisão

1 ? caso: Divisão de polinómio por monómio


Para dividirmos um polinómio por um monómio, dividimos cada termo do po­
linómio pelo monómio divisor, observando a regra de sinais.
1 ? Exemplo:
Efetue: (12x3 - 8x2 + 6x) : 2x
Resolução
(12x3 M 8x2 + 6 x ) : 2x = 12x3 : 2x - 8x2 : 2x + 6x : 2x
= 6x2 4x + 3

58
Lembrete: Dividimos cada termo do polinómio
pelo monómio divisor.
I
2o
. Exemplo:
Ache o quociente de: 16à2b + 4ab3 - 2a2b2
2ab
Resolução
16a2b + 4ab3 - 2a2b2 16a2b 4ab3 2a2b2
2ab 2ab + 2ab 2ab
= 8a + 2b2 - ab

E xercícios de A p lica çã o da Teoria

1) Complete com o quociente:


a/(10m3 - 4m2 + 6m) : 2m S 5m2 - 2m + 3
b) (14a4b4 H 2 1 a 2b3 + 7ab) : 7ab = 2a3òâ - 3ab2 | 1
c) (x5y5 - | x4y4 + x3y3 - x2y2 + xy) : xy = " x;3^ 3 +

Sabcpr 6a2b2¿^ + g3b3;c3^ Sabe. _ 6a2b2c2 + a3b3^


abc abc abc
abc

S - 6abc + a |b 2e2.

Exercícios --- —

142) Efetue as divisões:

143) Ache os quocientes:


g j 5x*y - 10xv2 + 6xy
' 2xy
e reduza os termos semelhantes da expressão:
indicadas e
144) Efetue as operações ii
2SX-Y - m i -_ .5(x - y)
xy
59
145) Ache o quociente da divisão:
(mn2p3- m2np2) : (-m n p 2)
146) Calcule o quociente da divisão:

10a2b2 - 3a“b3 + ÿ a3b2

147) Efetue a divisão:

+ y a3b2c2 - y a2b4c2 -4 r a2b2c

148) Efetue a divisão:


4a2(2a2b - 4ab2) : 8a2b2

149) Calcule o quociente:


[(2x + y)(2x + y) - y2] : [(x + 1)(x + 1) - (x2 + : '1)J

150) Simplifique a expressão:


([a(a - 2b)]2 - 4ab(ab)j : a2 + 4ab

2? caso: Divisão de polinómio por polinómio


D ividir um polinómio A por um outro polinómio B é encontrar dois polinómios
Q e R, chamados quociente e resto, respectivamente, que Satisfaçam a igualdade:

A \_B_ ■=> A = B Q + R
R Q
A divisão de A por B termina quando o grau do resto R for menor que o grau
do divisor B.
Q uando A é divisível por B ou B é divisor de A, diz-se que a divisão é exata,
isto é, R = 0.

A I_ B_ Ê M A = B Q
0 Q
1? Exemplo:
Efetue a divisão: (6x3| | | 5x2 + 3x 10) : ( 2 x B 1)
Resolução
Utilizando um dispositivo prático (método da chave), primeiramente ordena­
mos os polinómios dividendo e divisor segundo os expoentes decrescentes da
variável.
6x3 ^ 5x2 + 3x - 10 12x — 1

A seguir, dividimos o primeiro termo do dividendo pelo primeiro termo do divi­


sor, obtendo o primeiro termo do quociente.

6x’ Ü 5x2 * 3x - 10 |2X t ; :1 Lembrete: 6x3 : 2x = 3x2


3x2
60
Depois, m ultiplicamos o quociente obtido por todos os termos do divisor.'O
oposto dos resultados encontrados nessa multiplicação é adicionado ao dividen­
do, obtendo-se o primeiro resto parcial.

6x3B 5x2 + 3 x H 10 l2x B i 3x2 2x = 6x3 ’


Lembrete:
- 6x3 I 3x2____________3x2 3x2 • - 1 = - 3 x 2
M B 2x2 + 3x - TcT
resto parcial

Para continuarmos a divisão, dividimos o 1? termo do resto obtido pelo 1?


termo do divisor, obtendo o 2? termo do quociente.

6x3B 5x2 + 3x - 10 12x H 1 Lembrete: —2X2 : 2x = - X


B 6x3 + 3x2 3x2 B x
- 2x2 + 3 x g 10

A partir desse ponto, o método se repete até se obter um resto de grau menor
do que o grau do divisor, significando que a divisão está terminada.
R epetindo o processo anterior, multiplicamos o 2? termo do quociente por to­
finômios dos os term os do divisor. O oposto desses produtos é adicionado ao resto parcial.
Jaldade:
J & x ^ - 5x2 + 3x - 10 |2x - 1
+ 3x2 _______ I 3x2 - x Lembrete: - X • 2x =mi- 2x2
-X -1 = X-
- J2 x*+ "3 xl? g 10
+ 2x^-B x____
o grau ■ M B H 2x 10

Dividim os o 1 ? termo do resto obtido pelo 1 ? termo do divisor, obtendo o 3?


exata,
term o do quociente.

+ 5x2 + 3x - 10 l 2 x B 1
+ 3x2______ , 3x2M X + 1
h~~ ß t f + 3x B l 0 Lembrete: 2x : 2x = 1
- X , -
2x B 1 0

Esse 3? term o é então multiplicado por todos os termos do divisor, obtendo-


um novo resto.
je n *
^ ¿ § 5 x 2 + 3x B l 0 12x — 1
3x2____________ ,3 x2 - X + 1,
+ 3x - 10 HL„ quociente
+ ß x t' B , X _____I
io
divi' 2 íC Í 1
-9
I resto (grau zero)
I È
61
0 resto obtido tem grau menor do que o grau do divisor. Logo, a divisão e$t£
encerrada.
Os resultados são:
quociente: Q = 3x2 - x + 1
resto: R = - 9

2? Exemplo:
Dados: A = x* + 1 e B = x2 - 3, calcule A : B.
Resolução
Para utilizarmos o método prático, devemos escrever o polinómio dividendo
ordenado segundo expoentes decrescentes da variável, completando com zero
os coeficientes dos termos que não aparecem no polinómio.

x * + Ox4 + Ox3 + Ox2 + Ox + 1 |x 2 - 3


______ + 3x3 x3 + 3x
+ Ox2 + Ox + 1
- + 9x
9x + 1

Note que a divisão está terminada porque o grau do resto (grau 1) é menor
do que o grau do divisor (grau 2), logo:
quociente: Q ¡ f ix 3 + 3x
resto : R = 9x + 1

3 ? Exemplo:
Dados: A = x3 - 2x2 - 5x + 6 e B = x - 3, ache o quociente e o resto
da divisão de A por B.
Resolução
Utilizando o método prático, temos:

jr - 2x2 - 5x + 6
+ 3x2_________ x2 + x - 2
- 5x + 6
- 3x
- 2x + 6
+ 2x - 6 Lembrete: Se o resto é igual a zero, a divisão
é exata. Logo, A é divisível por B.

quociente: Q = x2 + v H p
resto: R = 0 ■
62
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Ache o quociente e o resto das divisões:


a) 4a3 2a2 + 5 a > - 6 la - 1
-4a3 + 4a2 4a.2 + 2 a ■+ 1
2a2 + 5a - 6
-2a2 + 2a
7a - 6
-7a + ; 7
H H

Logo: 4a2 + 2a + 7
R =■T : \

b) (x5 + 3x2 - 6x + 8) : (x + 2)
7x5 + , 0x_.'+ 0x v3x2 - y¿x + 8:\ x + l
Zxf 1 X ? -^ ? x ^ + ‘ 4Í?^- ’'5x + 4
c?

L2 x^:+ 3x2/ - 6x ^ H
n2 x 4 + 4x3' ^
H H $^
menor
-4 x3 - Sx!2^ "
- Ú z ^ - ::6 k +
5x2 + 10x
4x +: 8
-4 x - g
0

Logo: Q. = x* - 2x3 + 4xi /V;l5x +4


resto R1 0

E xercícios Propostos

151) Efetue a divisão:


(x3 - 8x2 + 3x + 4) : (x - 1)

152) Ache o quociente e o resto da divisão de 4x4 + 14x3 - 4x2B 20x + 9 por
2x + 3.

153) Ache o resto da divisão do polinómio P = 2x4 - 3x + 1 por A = 2x - 1.


63
1 5 4 ) Ver¡fique
1
15 5 )) Dados
55 D an o po,nomi° 2x3 + 5x!
X ~ 19x +
- 19x + 2 é divis(vel
2 é divisível por
por x
xHI 2j
W " . i
A ■ 2x» - ex + I B■ 1 CI x I I
a ^ivisao: (A + B) • C ’ 1* Ca,cult,0
'e o ,
A■ c h e o resto rio j- »- qü0c%
^ ivisao de A = x3 + 4x + 5 pelo binômio B = x - i ' < >

) A c h e o quociente e o resto da divisão:


A ) rio /*% .
a) de (2x3 - va *v
f e
b) de 4Xs i- 5x*
í v,~i i 1}
B por (x(x- _ 1)^

158) Divida:

W x< ^ 5x + 4 por x2 + x I
'x 5x + 4 por X2 _ 3x + 2

159) Efetue a divisão: iílC


SubstiW

2a3 ¡1 a2 + a
a2 + 1
Eliminan*
1 6 0 ) E fetu e a divisão de M = y3 - 1 por N = y2 + 1.

1 6 1 ) D eterm in e o quociente de A = k4 + k3B 7k + 9k - 1 por B = k2 + 3k - 2.

1 6 2 ) D ad o s os polinómios F = 3x3 H 2 x 2 +5, G = x3 - 2x - 1, H = x + 1, determine!


o polinómio P, tal que: P = (F H 3 G ) : H Exercício d
1 6 3 ) D ados os polinómios A = m4 - 5 m 2 + 4, B = m 2B m - 2, c a lc u le o quociente e o
resto de A : B. Oquoclei
fespectivami
164) E fe tu e a divisão do polinómio A = a4 + a3 | a | | 1 por B - (a + 1)(a 1).
fiesoluç
1 6 5 ) C a lcu le o quociente da divisão de A = (x3 + 2x3 - 13x + 10) por B ^ ( x - W - * j
,k \i ■

1 6 6 ) A c h e o quociente e o resto de: I I


x6 + 3x3 - 2x - 1
x - 2

167) Efetue:
4a5 - 4a2B 4a + T
2a2 + a + 1
fiftsPosta

168) Efetue a s d iv is o
a )(* i M (X abx - ab3 - b3) : (x - a - b)
ax' ^Stç

.onte e o resto da divisão: M s *


ê sí
169) Ache Yx3 + x3 - i x + 2):(2x-D
1?3)S ai
'¡ai
o resto da divisão:
quociente e
pete r r n in e (2a2 _ 3a + 1) : (3a + 2)
170)

64
4? Exemplo:
Um aluno dividiu um polinómio A por um polinómio B = x2■% 2x + 1,
e achou como quociente o polinómio Q = x - 4 e como resto o polinómio
R = 2x + 3. Determine o polinómio A.
Resolução
Através do método prático, temos:

A[B_
D
A = Q B + R © :
R Q

Substituindo os polinómios em Q), vem:

A = (x - 4)(x2 + 2x + 1) + (2x + 3)

Eliminando os parênteses, obtemos:

A = x3 + 2x2 + x - 4x2 - 8x - 4 + 2x + 3
A = x3 - 2x2 - 5x - 1

Exercício de Aplicação da Teoria

O quociente e o resto da divisão de um polinómio A por B = x2 - x + 4 são,


respectivamente, iguais a Q - x - 2 e R = 2x + 3. Calcule o polinomio A.

Resolução
A IB A =B• K
r d A f? U 2 + 4) !(x - * j2 x
A = x3 2xy - x2 + 4x;, g + 2xf +,3 /
a B B 1 3 x | ~ t - foi m m

Resposta: ...fí. ................

Exercícios Propostos

171) Dividindo-se um polinómio A por B = x2 - 3x + 1, obtém-se quociente Q = x + 1 e


resto R = 2x + 1. Ache o polinómio A.

172) Sabendo-se que, numa divisão de polinómios, o divisor é X = 2a2 - a + 1, o quociente


é Y = 4a - 3 e o resto é M = a + 1; calcule o dividendo.

173) Sabendo-se que o polinómio A é divisível por B = m + 3 e o quociente é Q = 4m - 1,


calcule A.
65
+
y
Produtos Notáveis

1. Introdução
•P
Nas operações com os polinómios, vamos encontrar alguns produtos bem ca­
A
racterísticos, de uso muito freqüente no cálculo algébrico, aos quais denomina­
mos produtos notáveis. tf X
tf X
Estudaremos, nesta unidade, cada um desses produtos separadamente.
tf >

2. Quadrado da Soma de dois termos


Consideremos o exemplo: i+ i)i = a|

(a + b)2 = (a + b)(a + b) í + a)1=


'•4 .“ = a2 + ab + ba + b2 1 .N
1 ? termo = a2 + ab + ab + b2 x + x1
> = a2 + 2ab + b2
2? termo
Efetue& ciivií
quadrado do 1? termo - f :
mais duas vezes o 1? multiplicado pelo 2? —
quadrado do 2? termo

(a + b )2 = a2 + 2ab + b 2

O quadrado da soma de dois termos


R e g ra : é igual ao quadrado dò 1? termo,
mais o dobro do 1? multiplicado pe­
lo 2?, mais o quadrado do 2? termo.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Desenvolva os quadrados, aplicando a regra:


R R + R I 1 1 -V i.v - 1
Resolução
a) (3a + 1)2 = (3a)2 + 2 • (3a) • 1 + (1)2
= 9a2 + 6a + 1
b) (x + 5)2 = x2 + 2 • x • 5 + 52
= x2 + 10x + 25

2) Calcule: (x + y + z)2 Lembrete:


Resolução Agrupando os termos x e y, trans­
formamos o exercício no produto
notável estudado, pu seja, -num
quadrado da soma de dóis termos.
(X + y + z)2 = [(x + y) + z]2
= (X + y)2 + 2(x + y)z + z2
= x2 + 2xy + y2 + 2z(x + y) + z2
= x2 + 2xy + y2 + 2xz + 2yz + z2
= x2 + y2 + z2 + 2xy + 2xz + 2yz

3) Desenvolva:
a; (a + 1)2 = a2 + ¿ - ^ 5 1 + 72 =? a2 + 2cl^ ~1 -
b) (a2 + a)2 = (a2) 2 + 2 • a2 * a +^cl2 = a1* + 2a3 + a2

I -g -x + x:
/ № 2
x Sm
4) Efetue a divisão: (2x2 + x)2 : (x + 1)2
R e so lu çã o Vtee.nvó¿v&nda ó¿ quad/iado* > obtrncò: •
(2x2 + x ) 2 .= (2x 2).2'> 2 • 2x2 • x I X2 4x4; + 4x3.+ .x?
É ( x + J ) 2 = x2 + 2 •' x • 7 + ¡72 = 'X2 + 2x + 1
U tü b iz a n d o p meáodo p r a t ic o , tem o* „

4xu 1 4x3 •+ x2 + Ox + 0 | x 2 + 2x + .1
-4x** - * x 3 ^ 4x2 • ' 4x2>- 4fc + 5 '
-4 x 3 - 3x2 + Ox + 0
+4x3 + Sx2 + 4x
5x2 + 4x + 0
-5 x2 - 10x ~ 5
-óx - 5

Q. * 4x2 - 4x + 5
R = - fx - 5

67
Exercícios Propostos

174) Calcule:
a) (a + 2)2 c) (2a + 3b)2
b) (3y + 4)2 d) (x2 + 3)2
175) Desenvolva os quadrados:

176) Simplifique:
(a + b)2 + (b + c)2 + (c + a)2 - (a2 + b2 + c2)
(a + b + c)2

3. Quadrado da Diferença de dois Termos


C o n s id e re m o s o exem plo:

(a - b)2 = ( a B b) (a - b)
i = a2 - ab - ba + b2
1? termo = a2 f|a b - ab + b2
= a § « 2 a b + b2
2? termo

q u a dra d o do 1? termo —
m e n o s d u a s ve ze s o 1? m ultiplicado pelo 2 | 3 H
quadrado do 2? te rm o -------

(a - b )2■■= a2 - 2ab + b 2
O quadrado da diferença de dois ter­
R e g ra : mos é igual ao quadrado do 1?, me­
nos o dobro do 1? multiplicado pelo
2?, mais o quadrado do 2? termo.

ç vo rr ír io s de Aplicação da Teoria

1) Calcule:
a) (x - 2)2

b) ( 4 a J t ) '

)(5ab - 1)2
c
68
Resolução
a) (x - 2)2 = x2 - 2 • x • 2 + 22
= x2 - 4x + 4

b) ( 4a - ~ J = (4a)2 - '2 ■ 4a ( 0

= 16a2 - 4a + 4 "
4
c) (5ab - 1)2 = (5ab)2 - 2 • 5ab • 1 + (1)2
! 25a2b2 - 10ab + 1

2) Desenvolva:
a) (a S 1)2 = <*2 - 2 ' a * j + J2 | | a 2 .,-'2 4 + 1

b) (sa 1 - 0 = ‘ 3a " 1 * { ‘ 9a'


c) (5x2 - x)2 = (5 x 2 ) 2 - 2 2 5x2 •. x + ^> = 25x«<

3) Simplifique a expressão:
(x + y)2 (x — y)2
Resolução
B B y)Wmix ” 'y&
x2 ' y2
I™ H
Exercícios Propostos

177) Calcule:
c) (5x2 - 2)2
a ) (a - 4)2 d) (3ab - a)2
b) (3 a - 1)2

178) C alcule:

b) (3x2 - 2y Y
c ) (a 2 - b 2)2
179) C alcule: c K - 5a2 + b)2

a) (1 - 4b)2
b) (2 - l - " 1) ’

180) Desenvolva: BB " v x lp


/ a 1V cH ‘2 y 3.;,-
a; S
® i ( t - 2)‘ 69
181) Simplifique:
a) (x + 1)2 S ( x - 1)2
b) 2x(x - 1)2 — 3x(x + 4)2

182) Dados: P « (2x + 1)2 e Q = (x ||| 2)2, calcule P • Q-

183) Calcule: (x - xy)2

184) Calcule: ( — • -

185) Sim plifique:


f f (a + 3)2 - (a2 - a + 1)2
b) (a b + 2)2 + (a + b - 1)2

186) Desenvolva e reduza os termos semelhantes:


(x2 + x - 1)2 - (x2 - 2x + 2)2

187) Sim plifique a expressão:


188) Sendo A = (x - y)2, B = (x + 2y)2, C = (2x - y)2, calcule:
a) A + B + C
b) A - ( B i C)

4 . P roduto da Soma pela Diferença de dois Termos


C o nsidere m o s o exemplo:

(a + b) (a - b) = a2 g a b + ba - b2
soma diferença = 32 ~ + && ~
1 a2 - b2
quadrado do 1 ? termo —f
quadrado do 2? termo -EH

(a + b ) • (a - b ) = a 2 - b 2
O produto da soma pela diferença de
Regra: dois termos é igual ao quadrado do
1? termo menos o quadrado do 2?
termo.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) E fe tu e as m ultiplicações:
a ) (a + 3) (a - 3)
b) (5x + 1) (5x g 1)
c) (x2 - ab) (x2 + ab)
Resolução
a) (a + 3) (a - 3) = a* - 32 = a2 - 9
b) (5x + 1) (5x - l i ) = (5x)2 - 12 = 25x2 - 1
c) (x2 + ab) (x2 l ! a b ) = (x2)2 - (ab)2 = x4 - a2b2

2) Efetue as m ultiplicações:
a) (x + 1)(x - 9 p ) x 2 - 1 * y x2 - 1,
b) (3a + 2) (3a V 2 ) = = 9(72 ' 4 "
c) (m4 I n p ) (m4 + np) = (m1*)2 - [np)z - nz p2

3) Efetue: (x - y + 2) (x }- y - 2)
Resolução
( x " y + Z) { '* - y '2)} = já
vV'2,"p. t 4

Exercícios Propostos

189) Efetue as multiplicações:


a) (x + 5) (x - 5) c) (m2 + 3) (m2 - 3)
b) (2a + i ) (2a — 1) d) (7 -,;k) (7 + k)

190) Calcule: |-x 2 - (~l~ ** + 2 )

191) Ache o produto em cada caso:

c> (i-2a)(i+2a)
B M M b I
192) Efetue a multiplicação: ’
(a2 + ab) (a2 - ab)

193) Efetue a multiplicação:


(9a2 + 1) (3a - 1) (3a + 1)

194) Ache o produto:

a; (2p + - | ) ( 2p - y ) •

195) Calcule o produto: ( - 2 - x ) ( - 2 + x)

196) Efetue a multiplicação e reduza os termos semelhantes:


(a - 1) (a + 1) - (2a + 3) (2a - 3)
197) Calcule o produto: (a + b + 7) (a + b - 7)

198) Calcule: (2x - 1)2 + (x + 2) (x - 2)

199) Efetue a multiplicação e ordene o resultado segundo os expoentes decrescentes


1 (a - 2)J - (3a - 1) (3a + 1)
200) Calcule o produto:

[(a - b) + ^ y ab + 2a^j | ( a - b) - ( y ab + '2a ) J

5. Cubo da Soma de dois Termos


Consideremos o exemplo:
(a + b)3 = (a + b) (a + b)2
= (a + b) (a2 + 2ab + b2)
= a3 + 2a2b + ab2 + ba2 + 2ab2 + b3
= a3 + 2a2b + a2b + 2ab2 + ab2 + b3
= a3H 3a2b + 3ab2 + b3

( a + b )2 = a3 + 3 a b + 3ab2 + b 3
O cubo da soma de dois termos é
Regra: igual ao cubo do 1? termo, mais o
triplo do quadrado do 1? multiplica­
do pelo 2?, mais o triplo do 1? mul­
tiplicado pelo quadrado do 2?, mais
o cubo do 2? termo.

6. Cubo da Diferença de dois Termos


Consideremos o exemplo:

(a - b)3 = (a - b) (a - b)2
= (a - b) (a2 - 2ab + b2)
= a3 - 2a2b + ab2 - ba2 + 2ab2 B b3
= a3 - 2a2b - a2b + 2ab2 + ab2 - b3
I a3 ¡Í3 a 2b + 3ab2 - b3

(a - b )3 = a3 - 3a b + 3ab2 - b 3
O cubo da diferença de dois tetmos
é igual ao cubo do 1? termo, menos
Regra: o triplo do quadrado do 1? multipli­
cado pelo 2?, mais o triplo do i?
multiplicado pelo quadrado do 2?,
menos o cubo do 2? termo.
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Calcule:
a) (x + 2)3
b) ( 2a
+ 1)3

Resolução
a) (x + 2)3 = x3 + 3 • x2 • 2 + 3 • x • 22 + 23
= x3 + 6x2 + 12x + 8
b) (2a + 1)3 = (2a)3 + 3 (2a)2 • 1 + 3 • 2a • 12 + 1%
= 8a3 + 12a2 + 6a + 1

2) Calcule:
a) (x E 2)3
b ) (2 a l i ) 3

Resolução
a) ( x E 2)3 = x3 - 3 • x2 • 2 + 3 • x • 22 - 23
= x3 - 6x2 + 12x - 8
b) (2a - 1jà = (2a)3 - 3 • (2a)2 • 1 + 3 • 2a • 12 4 13
s 8a3 - 12a2 + 6a - 1

a) (x + 3)3 =
x 3, + tkf ' l :*S3ï:x •: 3 * J Í 3 3/;= X3 9 x 2 + 27x + 27 ;

b) (2a - 2)3 = ( Zà.)3 - # M i - 23 = Sal - 24dzj^ 24a

I /x x H H X*3 B B ■
■ M t ) ' ü * • $ I H n

i Dados os polinómios A = 2x + 3 e B - x - 4, calcule y, tal que


y = A3 — B3
w k 'A 3 y B3 = i l 2x- f l 3 | § - / ! x " - ;
Resolução
v i;,y s .
[Sx 3 +; 36X 2 . + 54 x + 27) Í J X 3 m 2 + 4 $ x " 64)

S x 3 + 3 6 x 2 + 5 4x + 27 - X3 12x2 - 4S x + 64

m m 7 x 3 ± 4,$X2 + 6 x + 91 N

Exercícios Propostos

201) Desenvolva:
c ) (2m + 3)3
a ) (x + 1)3
b) (3 a + 2)3
d) (c +■ 4)3

202) C alcule:

m
2 0 3 ) E fetue, reduza os termos semelhantes e ordene o resultado segundo os expoent
ce n te s da variável: 1de
(2x + 1)3 - (x + 3)3

2 0 4 ) D esenvolva:
a) (a - 3)3
c) (m- í
b) (2x - 2)3 d)(1 - b)3

2 0 5 ) C alcule:
a) (x — xy)3

2 0 6 ) Q ual o polinóm io que se deve subtrair de (x + 2)3 para se obter (x - 1)3?

2 0 7 ) D esenvolva: (1 - 3m)3

2 0 8 ) A c h e o valor da expressão:
x3 - 3x2y + 3xy2 - y3 para x ^ a + 1 e y = a - 1

7 . O u tro s Produtos Notáveis


Soma de dois Cubos

Consideremos a divisão:

a3 + Oa2 + Oa + b3 Ia + b
- a3 m ba2 ab + b2
ba2 + Oa + b3
ba2 + b2a
t)2a + b3
- b2a - b3

Observando essa divisão, podemos escrever a soma a3 + b3 na seguinte for


m a de produto:

a 3 + b3 = (a + b) (a2 - ab + b2)

Diferença de dois Cubos

Consideremos a divisão:
a3 + Oa2 + Oa - b3 Ia - b
- a3 + ba2 a2 + ab + b2
ba2 + Oa - b3
Eba2 + b2a
b2a - b3
b2a + b3

74
Da mesma forma, podemos escrever;

a3 - b - fg t ) ( a* - ab + b 2)

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Coloque na form a de produto; 8x3 + 27y3


Resolução
8x3 + 27y3 = (2x)3 •+ (3y)3
= (2x + 3y) [(2x)2 - 2x • 3y + (3y)2]
= (2x + 3y) [4x2 - 6xy + 9y2]

2) Transform e em produto a expressão: a3 - 8b3


Resolução
a3 8b3 = (a)3 - (2b)3
- (a - 2b) [(a)2 + a • 2b + (2b)2]
= (a - 2b) [a2 + 2ab + 4b2]

3) Coloque na form a de produto:


a) 64a3 + b3 b ) ~ - 125
Resolução
a) 64a3 .* Wa)3 g ) 3"
Lb , gH
= ( 4a !+ b) «[(.4a)2 =■ 4a • b * .b .j
S i + b) 4ab + fa23 ■■

mmmm
f l i 5+ 5
I
■ m E xe rcício
w s ffl u
P rop o sto s

209) Transforme os polinómios em um produto:


c) m6 - m3
a) 64a3 + 125b3
d) a6 - 1
b) y3 + 1

210) Transforme em produto:


d )^ ~ a9 + b9
a) a3 - 8
b) a3b3 + a6b6

c) -£-x3 - ^27" y3
211) Decomponha o polinómio em um produto: (a - 1)3 - (2 - a)3
75
Fatoração

1. Introdução
C onsiderem os a multiplicação:
(X - 5)(x + 4) = X2 + 4x l# 5 x - 20

S ubstituindo, por exemplo, x por 2 nas expressões à esquerda e à direita do


| T i ^ ea'
sin a l da igualdade, obtemos:
Htsoluç3°
(2 — 5)(2 + 4) = 22 + 4 • 2 - 5 • 2 - 20
( —3)(6) = 4 + 8 - 1 0 - 2 0
Num polinómio
-1 8 = -1 8 to eiima parte I

Se repetirm os essa substituição da letra x por qualquer número, podemos ve­ Coeficiente n
rific a r que os resultados das duas expressões são sempre iguais.
Isso nos permite concluir que não existem duas expressões distintas, mas ape­
nas um a expressão, escrita em duas formas diferentes: farte literal
• a expressão à esquerda está na forma de um produto;
• a expressão à direita está na forma de uma soma algébrica. temos
O produto (x ¡É 5)(x + 4) é chamado forma fatorada da expressão à direita.
Eficiente
Fatorar uma expressão é transformar uma so­ 61
Definindo: ma de duas ou mais parcelas num produto de TT
dois ou mais fatores.

2 . Casos Notáveis
1 ? c a s o : Fator comum em evidência
S e ja o polinóm io: ax + ay
m
O bservem o s que, nos dois termos do polinómio, aparece o fator comum a»
0|U
q u e p o d e ser colocado em evidência da seguinte forma:

ax + ay = a(x + y)

fator comum colocado


em evidência
Para obtermos os termos dentro dos parênteses, dividimos cada termo do po­
linómio dado pelo fator comum colocado em evidência.
O produto a(x + y) é denominado forma fatorada do polinómio dado.
Se quisermos obter o polinómio na forma inicial, basta aplicar a propriedade
distributiva.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Fatore o polinómio: ax + ay - az
Resolução
ax + ay - az = a(x + y - z) Para obtermos os termos dentro
dos parênteses, fazemos:
Lembrete: ax : a = x
ay :• a = y
az I a I z

2) Transform e a expressão 6a3b + 2a2 num produto.


Resolução
Num polinómio qualquer o fator comum é formado por um coeficiente numé­
rico e úma parte literal.
É o máximo divisor comum dos coeficientes de
Coeficiente numérico
cada termo.

Parte literal (É a variável comum elevada ao menor expoente.

Logo, temos:

coeficiente numérico: m.d.c. (6,2) = 2£


6 23 fator comum: 2a2
0

parte literal: a2 y

6a3b + 2a2 1 2a2 (3ab + 1) 6a3b : 2a2 = 3at>


Lembrete: 2a2 : 2a2 = .1

3) Fatore a(x + y) + b(x + y) + x + y


Lembrete:
Resolução
a(x + y) + b(x + y) +1 (x + y) = (X + y)(a + b + 1)

77
4) Fatore os polinómios:
a) x4 + x3 + x2 = x2 + x + ^
)5a2b3 + 10ab2 = 5ab2 tab * 21
b
c) 7m" + 21 m3 - 14m2 = 7|" 2 (m2 + 3m ' 2)
)9abc + 18a3bJc3 - 6a2bc3 = 3ttbc ^ + 6abc ' 2acZ|
d

5) Transform e num produto:


m(x B 1) + n(x - 1) + x - 1
Resolução
::... n ||g g I rí + \ i \ x - n
(x - I ) (m - I I | | | Í | j ■ coioc3

E x e rc ia j s P ro po sto s

212) Fatore os polinómios:


a) a3 + a4 c) 8m2a3x4 - 4max2 + max3 :
b) 5xJy3 + 10xy2 d) x2 + x3 - x4 - x5 + x6
¡p o t e '. * +
213) Transforme num produto: Resolução
a) 10x2y + 5xy2
b) 3m3 + 6m2 - 9m2 ab + ac - b
c) 2a5b3 + 4a4b2 - 6a4b3 ; a(b + c) - >
W gm I (b + c)(a - I
214) Fatore:
FatoTô’. âyy
I 5 4 2 ,
a ;T ^ | T x y ^ so lu ç ã o
b ;^ -a 2 + - J - a - - | a ■P ♦ ba*

q )3 0 a 4 - g l5 a 3 + 10a

215) Fatore os polinómios:

a) a2bc + abc + abc2 c) a(x + y) - b(x + y) - x - y T,^ Qrt


b) (a + b)(3a - 2b) - (a + b)2 d) 5x(x - a) - 3(a - x)
^SOlUç
É + 5-X
2? caso: Agrupamento
Para efetuarm os a fatoração de um polinómio por agrupam ento, procedemos
da seguinte forma:
• colocam os os term os em grupos que possuam fator comum;
• fatoram os, a seguir, cada grupo, utilizando o 1 ? caso;
• procuram os, então, o novo fator comum que será colocado em evidência, com­
pletando a fatoração.
78
Exemplo:
Fatore o polinómio: ab + ac + bx + cx

Resolução
Primeiramente, observamos que não há um único fator comum aos quatro ter­
mos do polinómio.
A seguir, agrupamos os termos dois a dois, colocando seus fatores comuns
em evidência.

vab + ac j + bx + cx
fator comum a fator comum x
a(b + c) + x(b + c) -

Por último, colocamos o fator comum (b + c) em evidência, completando a


fatoração.
(b + c)(a + x)

E xe rcício s d e A p lic a ç ã o da T eoria

1) Fatore: ab + ac - bx :^t;cx
Resolução
ab + ac bx - cx
a(b + c) x(b + c) =
(b + c)(a - x)

2) Fatore: ayx2 + bax + xy3 + -by2


Resolução
,аухг + boix + x y 3 + b y z~ - л х к х у у ф Ы (*0 + b.)
= [xy + +" Й

3) Transforme em produto: x3 + 5x 3x2 15


Resolução
x3 + 5x - 3x2 - *15; « x 3 3x2 * 5X - 15 >:
= X2(x - 3) + 5fe,- 3!feJ
= ,lx - Ли2

79
П
Exercícios Propostos

21.6) Transforme num produto:


b) 6x3 - 4x2 + 3x - 2
a) ax2 + x + ax + \
217) Fatore os polinómios:
c) mx + my - nx - ny + x + -i-y
a) xa + kx + cx + qk
b) ax - 2bx - 5a + 10b

218) Decomponha em produto:


a) 2y2 - 4ky + i 2ky - 6y2 c) 8 a x + 5bx - 8ay - 5by
b) a4 - a3 + a2 - a___
d) x5 + x4 - 2x3 - 2x2 + x + 1 '

219) Transforme em produto:

a) a5 + a4 + ^ a3 + E ~ "a 2. • b)'X2t<- 4xy + 2xz - 8yz

220) Fatore:

a) 40 + ab + '8a + 5b ç)x + 4yz - 3ym - y - 4xz + 3ym


b) x3 + x2y + x2z - xy2 - x2y - xyz d) a - b + :(m + n)b - ma - na

3? caso: Diferença de dois quadrados


A diferença de dois quadrados é transformada num produto de dois binômios,
a partir da igualdade:
1:^1--------- = b
a2 - b2 = (a + b) (a - b)
'■■I— »Vi2 = a

O produto (a + b)(a - b) é a forma fatorada de a2 - b2.

A diferença de dois quadrados é igual ao pro­


Definindo:
duto da soma pela diferença das bases deles.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Fatore: x2 - 25
Resolução
x2 - 25 = (x + 5)(x - : 5 )
4 mKm
Vx2" vV25
D H H
x 5
2) Fatore: x4 - 1
Resolução
x4 Í | l 1 (x|)2 - 12 *= (X2 + 1)(x2 ~
3) Transforme em produto: a6
Resolução

4) Transforme em produto: a2 -? b 2 - a - b
Resolução

0,2 I a (j1 +jp| •',(*&'.7»ífe£)p(*a +-dbè


= (a + b) 4a - ,b }-*$» ^

Exercícios Propostos
■ M E B H M I
221) Fatore:
a j x 2 - 36 B 9 2 7 c6
7 b4
b) - a4 + 16 ej 24 - 6a2

4- f ( ' '
222) Decomponha em fatores:

.<91 - (x 0 y)2 V
a^ aíb4 - 1^ a2 - b2 + a + b
b) a4K b4
c) 3a + 3 m | m 2 - á2 f) 0,64p4 - 0,25q6

223) Fatore: 81a2 - b16


25 2 - 16p2n num produto de fatores do 1? grau,
224) Transforme a expressão n-

225) Fatore:
b) 8x3 - 18x
a) 10x4 - 40x2y2

226) Fatore:
ç) x2 - (y + z)2
a) ydy2 - x2y2 d) (a + b - 3)2 - (b - a + 3)2
b) 1 - x6y6

227) Desenvolva e fatore a expressão:


(2a + 2b)2 + - 2b)2 - (3a + b)(3a - b)

228) Fatore a expressão:: -‘(a - 2)2 - 25


2
229) Calcule: 522 - 5T
81
230) Fatore a expressão x3 - 3x y£<2. Faça -3 x = “ x 2x,
f
231) Decomponha em produto: (a + 6)2 - a - 6

4? caso: Trinômio quadrado perfeito

Sabemos que:
(a + b)2 = a2 + 2ab + b2 H 6*'
+M
(a - b)2 = a2 - 2ab + b2 m Iw

Os trinômios anteriores são denominados trinom ios quadrados perfeitos e 1m


suas formas fatoradas são, respectivamente, iguais a (a + b)2 e (a - b)2.
' 128>
Reconhecimento de um Trinômio Quadrado Perfeito
II
Um trinômio é quadrado perfeito quando: v
• dois dos termos do trinômio são quadrados perfeitos; FaloreOSP«
• o outro termo é igual ao dobro do produto das raízes quadradas dos outros m
a)2a: ' 2°|
dois termos, precedidos do sinal [T /J ou | - |.

Exercícios de Aplicação da Teoria 235) Transforme

1) Fatore: x2 + 14x + 49 236) Fatore a e:

Resolução
x2 + 14x + 49 H (x + 7)2 237) D e c o m p o i
4 4
yfí? V49
4 4 l
X 7 238) Decompc
I a)3x +
w -
2) Transforme o polinómio 3a> - 6ab + 3b> 1 3c> num produto. B 4a J
Resolução
3a2¿ 6ab + 3b2 - 3c2 = 5- «aso: <
3(a2 - 2ab + b2 - c2) = Cons\d
3((a - b)2 - c2J =
3([(a - b) + c][(a ¡ ¡ b ) - cjj = H + by
3(a - b + c)(a - b c)

3) Fatore:
a) x2 + 12x + 36 | | | + 6) 2
b) m2 - 16m + 64 = !,w - S,) 2
c) a2b2 ^ Í2 a b c + c2 = ^ f a b c)2

d> i mi + T mn + T 1,2 = ( í « * f „Y
82
4) Decomponha em produto: 25a4i | 10a2b3 + b6
Resolução
Z5'cl" - 10a2b? + R g ^|5a2 . ¿ 3j ^ r

Exercícios Propostos

232) Fatore:
3) x 2 + 6x + 9
ty a 2 - 12a + 36 d) — a2b2 + ab + 1
' c) x4 + 10xr + 25 e) 1 + 8a2b2'; + T í 6a4b4
233) Decomponha em produto:
a) 4a2 - 4ab3 + b6
b) 9a2 + 12abx + 4b2x2
, 1 , 1 1
C}T X + T xy + r y

234) Fatore os polinómios:-


a) 2a2 - 20a y í 50 c) 9x2 + 1 + 6x
b) x2 - 2xy + y2 - z2 d) a6 - 2a3 + 1

235) Transforme em produto: a4 - 4a3. + 4a2

236) Fatore a expressão:


(2x + | 1|( x + 3) - (4x2 - T)'+ 4x2 + 4x + 1

237) Decomponha a expressão num produto:


« x4 - 2x3t<+v^x2 - 5x + 5

238) Decomponha cada expressão a seguir num produto:


a) 3x + 3y + x2 + 2xy + y2
b) p2 - 1 - pklS I ‘ H
c;4a É 3 + (aB 3)2" 9
5? caso: Soma ou diferença de dois cubos
C o n s id e re m o s o s d e s e n v o lv im e n to s :

(a + b)3 = a 3 + 3 a 2b + 3 a b 2 + b 3 (a S b ) 3r a* " 3 a ' b + 3ak>2 “ b*

Is o la n d o -a* + b 3, v e m : ls o la n d ° 031 b3' v e m :


a3 , h3- (a + b)3 - 3 a 2b - 3 a b 3 a3 - b 3 = (a - b)3 + 3 a 3b - 3ab3
a3 + b 3- (a + b - 3 a b (a + b)
Y a3 1 b 3 = (a | b)3 I 3ab
a3 + b 3I (a + b [(a I b)3 1 3 a b ] a3 - b3 = (a - b )[(a - b )3 B 3ab]
H l m mm m Ooh i h* _ a3 - b3 1 (a - b)(a2Ü 2 a b + b2+ 3al

a3 - b3 = (a - b)(a2 + ab + b2)
1 a 3 + b 3 = (a + 3
b - ab +
! _ forma fatorada
de a3
de a3 + b3
1
Exercícios de Aplicação_da^Teong

1) Fatore:
a) a3 + 8
b) x3M 1

Resolução
a,) a3 + 8 = a3 + 23

b)x3 - 1 = x3 - I 3
= (X P 1 ) ( X 2™ X + 1

2) Fatore:
a) m6 + 64
b) a3 - 125
Resolução
CL) m6 + 64 BH H
.+ m2 * 4 +' 4tÊ
- !

b) a 3 -

* U - J k w a • 5 + 52]

239) Fatore:
a) a3 + 1
b) 8y3 - 27

240) Fatore:
a) a4 - ab3
b) W - 80y3
84

k
M áxim o D ivisor Comum e Mínimo Múltiplo
Comum de Polinómios

Consideremos os polinómios A = 4x2y3 e B = 6xy5, que podem ser colo­


cados na forma:

A = 22x2y3 e B = 2 • 3xy5

Consideremos, agora, o polinómio C, formado pelo produto dos fatores co­


muns aos polinómios A e B, tomados uma só vez e com os menores expoentes:

C = 2xy3

Esse polinómio C é um divisor comum dos polinómios dados, isto é, A é divi­


sível por C e B também é divisível por C.
Como cada fator do polinómio C está elevado ao menor expoente, ele é cha­
mado máximo divisor comum dos polinómios A e B.

Denomina-se máximo divisor comum dé dois


ou mais polinómios ao pplinômio formado pe-
Definindo: lo produto dos fatores comuns aos polinómios
dados, tomados uma só vez e com os ménòres
expoentes.

De modo análogo, o polinómio D = 22 • 3 • x2y5| | 12x2y5, formado pelo


produto dos fatores comuns e não comuns aos polinómios A e B, tomados uma
só vez e com os maiores expoentes, é dominado mínimo múltiplo comum dos
polinómios A e B.

Denomina-se mínimo múltiplo comum de


dois ou mais polinómios ao polinómio forma­
Definindo: do pelo produto dos fatores comuns e não co­
muns aos polinómios dados, tomados uma só
vez e com os maiores expoentes.

85
1? Exemplo:
Ache o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios 6x3y2 e 8x2y.

Resolução
Decompondo os coeficientes dos polinómios, temos: y* 1
A.C- , v ’
6x3y2 = 2 • 3 • x3y2 Г **
8x2y = 23 • x2y

Logo:

m.m.c. -3.23 • 3 • x3y2 = 24x3y2 í д


m.d.c. = 2 • x2y = 2x2y lp
2? Exemplo:
i r . * *
Calcule o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios A = 2x2 + 6x3 e B = x3 + 3x4. I f 1
Resolução
l r bU
Devemos, inicialmente, fatorar os polinómios dados e, a seguir, usar as re­
gras dadas.

A = 2x2 + 6x3 = 2x2(1 + 3x)


В = x3 + 3x4 = X3(1 + 3x)

Logo: Exer(
m.m.c.(A, B) = 2x3(1 + 3x)
m.d.c.(A, B) = x2(1 + 3x) te jy
*m
3? Exemplo: 1* ы
Determine o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios a2 - b2 e a2 - 2ab + b2. 1Щ
Resolução
a2 - b2 = (a + b) (a - b) ШШт к,
a2 - 2ab + b2 = ( a | | b)2 №
Logo: 1 TCVJ
I
m.m.c. (a + b) (a - b)2
m.d.c. = (a - b) *0
ï \ ^

Exercícios de Aplicação da Teoria 1 ?


4 ,
1) Calcule o m.m.c. e o m.d.c. dos monómios: , r V J

86
10x2y3, 6y3, 4X3y2


Resolução
, e* W z . M B

¿y* 1 2 .i f a j
^ V , . - 22 % K} y í
Logo: MMC- 2a • ? .
Ü fc X3* u 6 0 x 3y 3
MDC ' 2 • í/2 = ly 2 ' ^ í

2) Ache o m.m.c. e o m d r ,• I
m.a.c. dos polinomios:
a2 + 2ab + b2, a2f | b \ + b3

Resolução
3)f; a2 + H * b2 = (a + 6)« .««,
‘ a2 - b 2 = ; ,,(a + 'b .) (a y

I®.; . “ 3. + b3 * (<* + ¿ f (a 2 - ab + b2f f l

' Logo , m c - (a ♦ b ) 2 (a - 6) U 2 - X S> /


MPC = a. + b

Exercícios Propostos

241) Ache o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios:


a) 12a2b4 e 4ab3
b) 9mn e 6m2
c) 7x3y2, 14xy3 e 21x2y2

242) Dados os polinómios A = 10a2b3c, B = 5ab4c2, C = 20a3bc3, pede-se:


a) m.m.c.(A, B, C)
b) m.d.c.(A, B, C)
c) valor numérico do m.m.c.(A, B, C) e do m.d.c.(A, B, C) para a = +1, b = 2
e c = 3

243) Calcule o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios:

a) 3a, 6a2b e 12b3


b ) xy, xz e zk

244) Ache o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios:


a) 5a3 + 10a2 e 2a4 + 4a3
b) x3 - x2 e X4 x?
c) a3b2 e a2b3

245) Calcule o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios:

a) 4x2, 5x3 x3 + x2
b) x + 4, x2 16 e 2x + 8
Ô7
246) Calcule o m.m.c. e o m.d.c. dos polinôm'
a) xa - 9 e x2 + 3x
b) a1 + 4a + 4 e a + 2
c) ma - 1 e m - 1
a4^ 2a3 + a2 e a3
247) Determine o mínimo múltiplo comum dos pol'
2 25 e x2 § ilO x - 25.
248) Ache o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios x

249) Calcule o m.m.c. e o m.d.c. dos polinómios.


a) 4a + 2 e 8a + 4
b) 2m2 - 2 e m4 - 1

250) Ache o m.m.c. e o m.d.c. de:


a) aa - 1, a + 1 e a - 1
b) 3x - 3, xa - x e xa - 1
c) a4 - 2aa + 1, a3 + a2 - a g i 1 e a |g - 1

251) Calcule o m.m.c dos polinómios A = aa - a e B = a3 - 1-

252) Determine o m.m.c. dos polinómios:


a) a2 - 2a + 1 e a* - ¡ ¡ p l
b) 4xa - y2 e 2x + y

88
Frações Algébricas

1. Definição
Denomina-se fração algébrica o quociente de dois polinómios A e B, com
B diferente do polinómio nulo, escritos na forma fracionária.

Exemplos:
5a x2 - 5x + 6 ^ a3 - 3a2 + 4a
3b ’ x + 1 ’ x2 - x
Os polinómios A e B são chamados termos da fração, sendo A o numerador
e B o denominador.

2. Campo de Existência de uma Fração Algébrica


Quando substituímos as letras que formam a fração algébrica por números
e efetuamos as operações indicadas, ela passa a representar uma fração com
termos numéricos.
Se o denominador é nulo, dizemos que a fração algébrica não tem significa­
do, pois temos uma divisão por zero.
O conjunto de números racionais para os quais o denominador da fração al­
gébrica é diferente de zero é denominado conjunto de existência ou campo de
existência ou domínio da fração.

Exemplo:
0 . , x2 1 3x + 1
Seja a fraçao: ------ x - 2-----

Observemos que essa fração não tem significado quando x = 2, pois x - 2 = 0,


isto é, anula o denominador da fração.
Portanto, o conjunto de existência da fração é D = IR - (2).
Dada uma fração algébrica, subentende-se que sempre estão excluídos os
valores numéricos que, colocados no lugar das letras, anulam o denominador.
89
3 . P ro p rie d a d e
- T o d a s a s p ro p rie d a d e s das frações envolvendo núm eros inteiros vistas ante­
rio rm e n te s ã o v á lid a s p ara as frações algébricas.
A s s im , te m o s :

O valor de uma fração algébrica não se altera


quando se multiplicàm ou se dividem os dois
termos por um mesmo polinómio diferente de
zero.

E x e m p lo s :

x + 1 _ ix + 1)(a - 3) (x + 1) : (a - 3)
(com a - 3 ^ 0)
Y - 2 (Y S 2)(a a 3) I B : (a - 3)

4 . S im p lific a ç ã o d e Frações Algébricas

P a ra s im p lific a r u m a fração algébrica, basta dividir o num erador e o denomi­


n a d o r p e lo s s e u s d iv is o re s com uns.
1 ? E x e m p lo :

S im p lifiq u e a fra ç ã o :

Resolução
E s c re v e n d o to d o s os fatores do num erador e do denom inador, temos:
16 a 3b 2c 2 ’ 2 - 2 - 2 a- a a b b c
10ab2 2 • 5 • a • b • b

Deve-se supor que o denominador


Lembrete: é sempre diferente de zero, isto é,
10ab2 * 0.

D iv id in d o o n u m e ra d o r e o denom inador por um m esm o fator (isto equivale


a c a n c e la r o s fa to re s co m u n s), vem :
/ • 2 ■2 • 2 • jt' a • a c 2 >2 • 2 • a a c 8a2c
Z ■ 5 • fC ■ v ■ x 5 5
P o d e m o s , ta m b é m , e fe tu a r essa sim plificação da seguinte forma:

16 a 3b 2c 16 a3 b2
10ab2 10 ' m2b • c 1 1
ã
~

Note que os divisores comuns do


Lembrete: numerador são 2, a e b2.

90
2° Exemplo:

Sim plifique a fração: a* ~


3a + 3b
Resolução

Devemos, em primeiro lugar, fatorar o numerador e o denominador da fração


e, em seguida, cancelar os fatores comuns.

_a2 - b2 ja —r "5Ka - b) a - b
3a + 3b 3 (a ^ ^ 5 " 3

3? Exemplo:

Simplifique:

Resolução
* 0)
aS b _ 1(a I b ) 1 ^ ,
b - - t(a - b) “ i ^-1 mm
E x e rc íc io s jd e j^
denorni*
1) Ache o domínio das frações:
3x - 1
b) 8 - x
a) x + 5
Resolução
cl) Pevemo-6 tvi x + 5 ^ ò.
x*r5
os:
Logo: V = {X e R 0 x f r | j f â u 0 * R M ~ 5f

b) VzvmoÁ td A i
S-
- x * 7$ ,
x S
, Lo^oè P - R - .í ^
2) Sim plifique as frações:
a2 - 1
12a4b5c b) a + 1
a) 8ab3c
5
Resolução
al 12aV c . 3 d V í 4 a3b2
Sab3c. ^
b) a2 - J _ U jJ J -J -? > a - 1
í i t <ü
91
3) Simplifique a fração:

Resolyção
a2 - 2ab> b2 cl
a - fa - c

i a - b ¿¿:Ci

Exercícios Propostos

253) Determine o domínio de cada uma das expressões:


x 2x + 1 6 10 + x
a; x - 4 1 X+ 2 c; I 4x - 1
!* r I

254) Simplifique as frações:


x2y . 5a2b3c4
Wi xy C) 10ab2c3
8a3 3m2n
b) 4a2
12mn2

255) Simplifique as frações:


, 45a*b6
aI 81 ab5
20a6bc2 a3b3
I 15a4bc2
a3b3
256) Reduza as seguintes frações a
uma fração mais simples:
a)
a + 2ab + b2 o)-§x!+_6x
3a2 + 6a ' 8x3 - 8x
b) 4a + 8 ai^t_2a + 1
B a2b2 - b2
257) Simplifique:
■ xy + xz
_z_
m m m£]\— c)
4 j j p x 2“
' ., •4a + 4b 1 | I 4x
' ' ax + ;bx
~ 10x + 25

258) Simplifique a fração:


X2 - y2
a3 .+ 3a2 ja - •S1
259) Simplifique a fração:
4a + 1 2 '

260) Simplifique as frações:

261) Reduza a uma fração

262) Simplifique as frações:


Imx llm - x -1
a ) ~m2 - 1
. , (X + y )3 - 2y(y + -x )2
B B | y2
263) Simplifique:
\ C'y; (3a + 2)2 - , (a — iy
a) (2x + 8)2 - (x t 1)2 ' (2a + 3)(4a + i)

264) Reduza a uma fração mais simples:


x2 - 2xy + y2 + X - y
1 \/2 _ v2

a2 - b2
265) Simplifique:
a-1 + fcr1

5. Operações com frações Algébricas


Adição e Subtração

1 ? caso: As frações têm denominadores iguais


Para efetuarmos a adição e a subtração de frações com denominadores iguais,
repetimos o denominador comum, somamos ou subtraímos os numeradores e,
se possível, simplificamos o resultado.

E x e r c íc ^

1) Efetue:
P a a
Resolução
3x ( 5x 3x + 5x 8x
a a a a
93
2 ) Calcule a diferença:

Resolução
X2 + X X2 1 1 X* + X - ( x 2j L H
X — 1 X - 1 ■ x - 1

2m 1 4m JI L
3) Determine: x x
X

Resolução
2m 4m m 2m + 4m SB _
X X X x *

a + 1 I a
4 ) Calcule: —~ a a - b a - b
a -%
Resolução
-L CL -----
Æ 1 — + 7
g _ (.7 - g) 'Æ
+
a - b a ^ 6
I 7 - a - cl - 1 + g
CL - b
- g _ g
H r r i m

E xercício s P ropostos

266) Calcule as somas:


3m , 2m_ JH n) X + y I 2x + 2y
c ü a2b2 a2b2
c c
a3 - b 3a2 + b2
c2

267) Efetue:
4mn 3mn M a2 - 2ab + b2 h2 — 2ab + j £-
z y a + b a + b

94
268) Ache a soma em cada caso:
) a a - 1 » - 1
a) X + 2 + X + 2 m
269) Reduza e simplifique se possível:
2y3 + 5ya - y + y '+ 5K _ 5 + y*2 + t J
y2 + 4y y2 + 4y y2 + 4y

2? caso: As frações têm denominadores diferentes


Para efetuarmos a adição e a subtração de frações algébricas com dènomi-
nadores diferentes, devemos proceder da seguinte forma:

• Reduzem-se todos as frações dadas ao menor denominador comum.


• Conserva-se o denominador comum e efetuam-se as operações indicadas no
numerador.
• Se possível, simplifica-se o resultado.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Efetue: 1 ? - H H
' • a b
Resolução
Cálculo do m.m.c. dos denominadores:
m.m.c. = ab _
Para câda fração, dividimos o
Logo: m.m.c. pelo denominador e multiple
camos pelo numerador.
2 3 _ 2b +; 3a Lembrete:
TT + ~b ab ab : a = b -►b • 2 = 2b
ab : b = a -+ a ■ 3 = 3a

2) Reduza a uma só fração, a mais simples possível:


5 4 16 8
. VA
X + ^ X X2 - 4
A w9
X2 - 2x

Resolução
Fatorando os denominadores, vem:
5 16 8
X + 2 (xM 2)(x ™ 2) t x(x - 2)

Cálculo do m.m.c. dos denominadores:

(X + 2)
X
m.m.c. = x(x + 2)(x - 2)
X2 - 4 = (X + 2)(x - 2)
X2 - 2x = x(x - 2)
95
Efetuando as operações indicadas, temos.
KW* - 4ÍX + 2 ) ( x % +r lgg— g íX + -g L

5x2 - =
x íx T lK x ^ )
5x2 - 10x - 4x2 + 16 + 16x - 8 x 0 9 6 _
x(x + 2)(x - 2)
x2 - 2x I
x(x + 2)(x - 2)

X(x + 2 ) ( X ^ 2 ) x + 2

3) Efetue:

A + p i I x + 3
a + 2 x + 5
x jj
dsolução * ^~2(m
, 1 +i . S +a
273) Determi
1a 2 2a
, x +3 4 '- xSl ^vV.vr >A. ■ n __Lir------ U -
X '- ■ xj+ 5 ■ 7 1 ; ' (;x * .;$) {X - 5 )

x2 ^$x O x ^ 15 -K3(4x - 20 - x2 + 59C) 274) E x p r e s


(x + 5) (x 5) ( ^
H B f t jx .* -3% + 15 - 4x + 2 0 + x2 - 5x ’ ■
+ 5) (x - 5)
2x2 - x E 35
Í V + *51 Y
^5) Calcul
a - 1 2a -a 3 , 1 - a
4) Efetue: 2a + 2 3a + 3 4a + 4

Resolução
27®) Efetu,
CL - 7 I 2 a * y j ; 1 $í - CL _
2a + 2 4d+4 |
3a * 3
a - 1 2 a - 3 + 1 - ,a „
i r m j ' T ftT T ) 4 (a + l l iy
10{ n - 1 ) - $(2a - 3) + ¿14 - a).
---------- ' 24 (a + 1).
12a. - 1 2 ~ 1 6 a + 24 + 6 - 6a
— 7- ---- - 24 (a + JJ

9) . -5a + 9 Ife * ,
Tfrãr+rr

96
Exercícios Propostos
270) Efetue:

271) Determine:

272) Ache o resultado em cada caso:


2x - y _ y2 + 3xy
' x - y xy - y2

,, X + y + 3x ^ p M C T B i
' 2(x - y) x - y ^ x j|- 2xy + y2

273) Determine a expressão equivalente a:


3a - 4 1
a2 - 16 Sa - 4

274) Expresse cada soma por uma única fração:


P p L u . '&
a) X2 _ a2 + x'2 + 2ax®3 a2

2 1_
M 4a2 b2 + 2a + b

275) Calcule:
2 y
y - 1 9y2 - 1

276) Efetue:
2 i l x - 5
rfe 3 _ a

277) Efetue:

a2 - 2a + 1 + a +, 1
a2 -

umá fração mais simples:


278) Reduza a
1 I 1I x2 H

279) Efetue: X'


+ X + 1
X X2 + X
97
2 80 ) Adicione e simplifique:
b2

a - b
b- a

281) Adicione e simplifique:


z + y
x +X

Multiplicação

Para multiplicarmos duas ou mais frações algébricas, devemos proceder da


seguinte forma:

• Fatoram-se, quando possível, os numeradores e os denominadores.


• Efetuam-se as simplificações possíveis.
• Multiplicam-se entre si os numeradores e os denominadores restantes.

Exercícios de Aplicação da Tenria


—BIBB'mÊm
1) Efetue a multiplicação de 3x o./2
U I por
Resolução y 6x3
4’

2) Calcule o produto: x2 ^ —

Resolução
X2 + x:
1 i X

a2 - 25 X2 • X
3) Simplifique:

Resolução
4) Calcule o produto e simplifique:

—2 + 4X + 4 4x2 ^ 16 x2
x2 - 2x x2 + 2x ’ 4x + 8
Resolução

4x + 4 4x2 16
Or0l 2T
* + ?5T + s

®s.
E
H 1 1 1 1 5 1 m
x + 2
ante;

Exercícios Propostos

282) Efetue e simplifique quando possível:


xy a2b2
a>* a2b3 x2y2
- 1 6 x 2y 15y2z
b' 5z 12yx

2 83 ) Calcule o produto e simplifique se possível:


a3 + a4 a
BE a2 a 9B

284) Calcule o produto:


a2i ! ' a E a2 - a _ b2 - 1
b2l i b i b 2 - b a2 - 1

- 2a + 1 : 4a2 + 4a_
X3 285) Efetue: 2a - 2
286) Simplifique a expressão:
a + b a - b \ I a + b
a - b I a + b/ 2ab

287) Simplifique: ab / b a
b Va b

288) Efetue:

• : * ( v - •» '
2 ¿â JL--J-
xt Ü l x
99
100
Exercícios Propostos
291) Efetue e simplifique se possível:
ab I ab 2x
a ;i d - i d x + 4 3x + 12 ■;
3x2y2 9x3y2 ax + bx ay + by
M 5ab : 10ab2 3x2 ym
292) Efetue:
b2 , x - a . a - x
a)
a - 2 ' a2 - 4 1b - c • c - b

293) Calcule os quocientes:


+ 2a + 1 I 2a + 2 8
a) ) 6x •
3a2 a2 ' 4 - x ï x2 - 16

’ x2 + 1 • x + 1

294) Reduza a uma fração mais simples:


+ 2a + 1
‘ a - 1

295) Efetue e simplifique:


3 + x 3 - x
: 1 -
3 - x 3 + x
296) Calcule:
2 ' 1- 1 +
x + 2x
a) b)
2_ 1
1 + - - L-
x

297) Simplifique:

x +

298) Reduza a uma expressão mais simples:

a2 - 1

299) Dados:

A m x - 1 x + 1 x2 - 1

x + 1 x - 1 4
B1 x g 1 X + 1 X'
pede-se:
a) Simplifique A e B.
b) Calcule e simplifique A • B.
c) Calcule e simplifique -g-.
300) Simplifique a expressão:
a
1+a
1+a
a

301) Sabendo-se que:

calcule:
a) A • B
b) A : B

302) Efetue:

303) Dados M - a+ b e N= 1 —I com ab / -1 , calcule E 9


1 + ab n

Potenciação

Para elevarmos uma fração algébrica a um determinado expoente,


o numerador e o denominador da fração ao expoente dado.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Calcule:

Resolução

a) ( —
\ b 3/
V= fo2)2
(b 3)2
_ a<
b‘
rNa potência da potência
b
l-tm
base e multiplicam-se os

2) Efetue: ^ g— V 3

102
Resolução

Resolução

a) ( m - 7V (m H f l
“- \ m + 3 ||j Tm + 3) 2 •m¿ + óm + 9

^a + 2 [çl B 2]T à 3‘+ Wm + 12clí+ S


b) U - 1
(a - Î-) r a *"- + 3 a - V

Exercícios Propostos

304) Calcule:

305) Efetue:
2a + ill

307) Simplifique: 1
1
b
Equações F racio n árias

1. Definição
Consideremos as equações:
5x 1 12x — O
Q
3 = 18 —
2 + X + 3 + 4x - 1
x + 1 2x + 4 7 a + 9 a - 1 1
2 3 H a a - 5 4

Note que essas equações não contêm variável sob radical. Por isso, são cha­
madas equações racionais.
As duas equações situadas à esquerda possuem a variável som ente no nu­
merador e são denominadas equações racionais inteiras.
Aquelas localizadas à direita possuem a variável no denom inador e são cha­
madas equações racionais fracionárias.

fesqueodei
Inteiras: são aquelas em que a variável aparece som ente no i
Equações numerador.
^S triçã
racionais Fracionárias: são aquelas em que a variável aparece no deno­
minador.
A9ora,

2. Resolução de Equações Fracionárias


Para resolvermos uma equação fracionária, utilizamos as m esm as regras já
vistas para a resolução de equações inteiras, mas devemos im por um a restrição M fe i;
para os valores da variável que anulam o denominador. I

1 ? Exemplo:
Resolva a equação: x ^ 1 sendo U = IR.
Resolução
Primeiramente, devemos excluir do conjunto-universo o elemento 1, pois ele
anula o denominador da fração - ^ 1.
Logo: U - IR - (1)
A seguir, reduzimos todos os termos do 1? e do 2? membros da equação ao
menor denominador comum:
Lembrete:
2 - 5 + 1(x — 1) _ 11(x - 1)
2(x - 1) “ 2(x - 1) m.m.c.(2, x 1) = 2(x - 1)

Depois, cancelamos o denominador comum e resolvemos a equação equiva­


lente formada:

10 + (x - 1) = 11(x - 1)
10 + x - 1 = 11 x - 11
x — i 1x = -1 0 + )à ± 11
( - 1 ) -1 0 x = -2 0
10x = 20
x =2

Por último, verificamos se o valor obtido pertence ao conjunto-universo esta­


belecido no início da resolução.
Se pertencer, será apresentado no conjunto-solução e, se não pertencer, se­
rá excluído. Nesse caso, temos: 2 € U, logo: S = [2].
Uma outra forma de resolver essa equação é a seguinte:
Estabelecemos uma condição (restrição) no início da resolução para os valo­
res que o denominador de cada termo da equação onde está a variável não pode
assumir.
Restrição: fx - 1 ^0 Lembrete: É proibido dividir por zero.

Agora, resolvemos a equação:


5 1 11 2 • 5 + 1(x ¡§1) 11 ( x ü 1)
x 1 + 2 " 2 * 2(x | 1 ) ” 2(x - 1)
10 + x - 1 = 11x — 11
|§ - 1 0 x = -2 0
x = 2

Encontrado esse valor de x, é necessário verificar se ele satisfaz a restrição


estabelecida no início, isto é:

para x = 2 =» x - 1 & 0
2 - 1* 0
1 * 0 (verdadeiro)
Como x = 2 satisfaz a restrição, ele é raiz da equação. Logo: S == {2J
105
Exercícios Propostos
308) Resolva as equações:
3x - 10 _ x - 2 = _20_ _ jç.
a) x + 2 3^
x 2 4x 2 X2 x
B M H H x I 11
' 3x x 6x mm
' - —
X 2

309) Ache o conjunto-solução das equações:

JL
x
2x - 1 1
ÍÜ x + 6 d) 5x 2

310) Resolva as equações:


H 1 2
x - 8 x - 5
5 1
x + 2 x - 1 2(x - 1)

311) Determine o conjunto-solução das equações:

a) x 1 - 1 __7
C) x - 1
y + 1 = 1 3 - y 2_
' y 2 4y d) a + 2

2? Exemplo:
R esolva a equação:
3a a 8a 36
¿ncUcad^h a +1 a ^ 2 4a - 8 4(a + 1)(a - 2)

Resolução

( a + 1 5* 0
R estrições a - 2 ? í 0
4a - 8 ^ 0
^ 4 (a + 1)(a - 2) * 0

3a a 8a I -Ê 0 Í 36W H J
a + 1 a - 2 " 4 (a - 2 ) + 4 (a + 1 )(a -2 )

12a(a - 2) - 4 a (a + 1 ) 8a(a + 1) + 36
4(a + 1)(a - 2) 4(a + 1)(a - 2)
12a2 J jf2 4 a — 4a2 — 4a = 8a2 + 8a + 36
_ 28a = + 8a + 36
-3 6 a = 36
a = ¡¡¡1

107
V e rific a ç ã o da restrição
para a = ^ 1 J - 1 + 1 ^ 0 (F)
Uh - 2 ^ 0 (V)

Se a solução não passar por todas


as restrições, o resultado é vazio.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Resolva a equação:

x + 4 x2 + 4x x

Resolução
Reó#u.ção: x + 4=£Q e x =éO
iliojg! S 5 /1

5x - ( x l $ ) B g 3 ( x » 4)
x (x + 4) ; x lx * 4)
Resposta:

5x - ,x t + -3 x - + 12

4 x + *7 = 3 x + ,12

P Resolva as
V o a IÍI colçà o : P^iCL X =-;11
m M
x + 4 ^ 0 I *'2
11 + 4 ¥= f e l
1-? * tí*Í
X *-0. ■ p r
17 * 0 (V )
B k
s =¡K |
1 ?)-4

R e s p o s ta : § . . f . .| / l í . . . .......... ..1

2) Determine o conjunto-solução da equação:


3a + 2 | T '
I 3j # g - - 1
2a + 1 4a2 - 1 2a H l

108
Resolução
3.(t f 2 ./ ;•_ i
s 2a + T + Tã*~- Tf | S 3a I H
íff
3a + t ■
3 3a - J
Za + ■ T z T T T m ã ^ T r s j - Ia - f
R te & U ç ã o : 2 a .+ ] * q e 2a í | ^

(3 a + 2) ( 2a - í ) + 1 ? i fl. .

Í7 ^ ^T m T T y - - W l l l H 1- - 8
1 • . . ’ _M2a + ) ( -t 1)
, , , J H H m (6a2 + 3a - 2a - Jl)
6a - 3a ♦ 4a - 2 + , = r2ag . 3 _
'3a + 2a $ J
^ * o. - i á j ^ - . a . 2 ^
a + a***; - 2 + f V

BM
2* = Jj ^

VMi.Reação: 2a!>l^l =£ fl &


a;i- f >iy4.0T
3 n H f lH | "i* t I
' ‘ 1 *1gí f e b H Io
0^ 0 | F)
iogo: S = y

Resposta:

Exercícios Propostos

312) Resolva as equações:


1 - X _ x + 4 X - 1
a) -*— ¿ | p i =0
a H a2 - 2a a x2 - 49 x -7 X .+ 7

313) Determine o conjunto-solução das equações:


a - 2 _ a + 2
a) =0 i 2 + a a - 2
x - 1

314) Ache o conjunto-solução das equações:

1 1
a )~ =0 y + 2 2y + 4
1 + x 1 - x 1 - x2 12

315) Calcule o conjunto-solução das equações.


1 4__ 4x L
a) x - 5 x + 1
2x + 3 2x - 3 4x2 - 9
a 3 _ a2 + 8
b)-
a + 2 a a2 — 4
2x
®16) Resolva a equação:
H H B
X + 1
109
I
m p
i

317) Determine o conjunto-solução das equações:


E b
a + 3 a - 3 12 4
a) — c)
a - 3 a + 3 a1 - 9 ■ H
3(x2 - 4) 2(x + 6) 1 1 S x2' P
0; — - + • v = 3x - 1 é ü í1
í №
1 + x
P
318) Calcule o conjunto-verdade das equações:
x + 14 . 2x # 1 2x
a/
9x2 - 16 3x + 4 3x - 4
2 - a 9
2a - 10 a - 5 2 3a - 15
3m 4m
m2 - 4
te^°s'
3m + 6 2m - 4

m2 - 8m + 9 =
_ m
319) Ache o conjunto-solução da equação:

320) Resolva as equações:


H c + 2 7Bc
B 1
c “ 7 c2 - 14c ,+i 49
x + 4 x + 1 2x - 1
= 1 wm x - 6 2x - 12
6x + 9 x - 3 12x + 36

a - 2
a + 2 Substituindo!
321) Resolva a equação:
4a2
2 '+:
a + 2

3. Sistemas de Equações Fracionárias Como a = i

Um sistema é denominado de equações fracionárias quando pelo menos uma


das equações tem variável no denominador.

Exemplos: 2) Hesolva o
fiesoluçâi
= 4
a + 3 b p 1
a )ÍY + y = 3 b)
2 3 = 1
C2x + y = 5 v+~T. - -
aB 1 b + 5
Para resolvermos um sistema de equações fracionárias, devemos excluir os
valores das variáveis que anulam o denominador.

Exercícios de Aplicação da Teoria


■ C
1) Resolva o sistema:

a + 1 b. - 1 &
a + b = 8
110
Resolução

Restrição: a + i * 0 e b - 1* 0

a + 1 TT^T ©
a + b = 8 (o)

Da equação (T), temos:


_ 1 3 b S 1 3(a + 1)
a + 1
b 1 (a + 1)(b - 1) “ (a + 1)(b - 1)
b - 1 = 3a + 3
b S 3a = 4

Agora, temos: [ a + b = 8
3a + b = 4

Resolvendo pelo método da adição, obtemos:


a + b = 8
';fe;3a - b = B 4
4a - 4
a = 1

Substituindo a = 1 em (2), vem: a + b = 8 => 1 + b = 8

Como a = 1 e b = 7 satisfazem as restrições, temos: S B ((1, 7)]

Resposta: S = [0> 7)]..



\ x+ y x - f
2) Resolva o sistema: 1 2x + y = 5

Resolução
y ± -0 > ;. í
0
3 i mm
x + y x - y
[x -u í . - l U +M ,
3
t^ - jr íy T T x ' ^
(X + {/) (X - {/)

3x - 3y - X - ’M
2X - 4y ‘ Q:-\

2x t 4
Logo, X n
Come» x *= 2 e {/ = I
I 2x * í/ * 5 ¿azem ¿tò
SB B

№ 2x - 4y * 0 ~ *
Resposta: | tu
) Ache o conjunto-solução do sistema:
4b
= 7
b - 5
5a 2b
V a T T = 3
cot1
Resolução
K u t U & o : * # 2, a * - ï , & * 5 e b I 1 /
3g 4b
a - 7 _ . 3a(6 - 5)"+: 4 b ( a - 2) _ K a - ?2) lb I si
F ^T (a - *2) (b - 5) "Ta - 2) r r r r f
3ab - 1Sa + 4ab - 8b - 7 [ a b - 5a - 2b + Joy 0 c°0*
7ab - 15a - 8b i ? 7ah - 35a - 14b + 7 ^ m
20a +. 6b = m £
H O a + gb =
__5a 26
a + F ^T 3 = - 5a(b - >) - 26 (a ♦ T) | -;3(<x + /• ) ( £>- «*
ia ft n z q -, í sistei
5ab § I a 3 j|f * | - f t B S l afa - a
3 a b .- 5a ; - 3

’ I 2a + 5b = 3
0A
'6s-ten,a dado ¿ei z
w
d
tu^MH| 326) Ache, em iR, q
10a g 36 ^ 3 5
2a + 5b.. .=-3

Pa 2£ equaçao ¿emoA:
2a + 5b = 3 = > 6.,^ =. 3. - 2a

S u b A tU u ln d o m. IQ e.quaçciòf vem: 3î7) Del


10a + 3b = 35 10a + S H B Ü B H
~~~5~~~~~
10a § 9 - 6a = 35

44a = 766
L, Ü Su9fc*\§
22
V onX anto ; b = 3 - 2a
5

ilh
ilk a

Resposta:
112
S =
Mtefefe—
l i
E x e rc íc io s P ro posto s

322) Resolva o sistema:

5 m m
x + 2 “ y - 2
.x + Y * 6

323) Ache, em IR, o conjunto-solução do sistema:

9 __ 4 5
= 0
a ^ b 2a - b
I a + 2b = 1

324) Determine o conjunto-verdade do sistema:

2m + n ¡5*4

I 325) Resolva o sistema:


1
m - 1
. M
n - 2
m o

)
r a - 2 _ a + 2 4
b + 4 b - 4 62 - 16
a + 1 _ a - 2 -2 8
^ b + |8 b - 1 b2 - 1
326) Ache, em IR, o conjunto-solução do sistema:

2x - 1 I _5

E
Y 2

Q B = 5
. x.-.y_,

327) Determine, em IR, o conjunto-solução do sistema:

1 _V _ L.
Sugestão: Faça — = a e y ” D'

328) Resolva, em IR, o sistema:

^ m + n È 2
m - n
m - 3 _ 9
IffiS K
329) Calcule o conjunto-verdade do sistema:

( 2a + b - 6
a + 5b - 7
a -! b + 3 = .
^4a + b - 8

113
Equações Literais do 1? G rau

1. Definição

Consideremos as equações:

2x = m
3ax = b (a * 0)
2ax - b = c (a * 0)

Observemos que essas equações contêm várias letras cujos significados são:
x: é a variável ou a incógnita (aparece com expoente 1).
a, b, c, m: são letras que fazem o papel de números conhecidos, por isso são cha­
madas constantes.
Essas equações são denominadas equações literais do 1? grau.

Equação literal é toda equação na qual, além da


Definindo: variável, aparecem outras letras que representam
números conhecidos.

2. Resolução de Equações Literais

Para resolvermos uma equação literal do 1? grau, isolamos a incógnita num


dos membros da equação, passando os números e letras que acompanham a
incógnita para o outro membro, sempre através da aplicação das operações in­
versas.

adição «-♦ subtração


multiplicação -<-►divisão
114
10 Exemplo:
R esolva a equação: 2x -W- 3m = x + 9m
S uponha U = IR.

R esolução

2x - 3m = x + 9m => 2x - x = 9m + 3m
x 1 12m
Resposta: S = (12m)

2? Exemplo:
A che x na equação: 3a(x - 1) + a = x(a - 2) + 4a

R esolução
Em p rim e iro lugar, elim inam os os parênteses.

3ax - 3a + a = ax - 2x + 4a

D epois, passam os todos os termos que têm x para o primeiro membro e os


que não tê m x p ara o segundo membro.

3ax - ax + 2 x ^ } 4a + 3a - a

A s e g u ir, so m am os os term os semelhantes.

2ax + 2x = 6a

Em s e g u id a, fatoram os o prim eiro membro e sim plificamos a equação.

2x(a + 1) = 6a
x(a + 1) = 3a

Por últim a, isolam os a variável.

Devemos ter a + 1 * 0, isto é,


x — a + 1 Lembrete: a * H

Resposta: S = com

115
Exercícios de Aplicação

1) Resolva a equação ax - b = c no univers

Resolução
ax - b = c =► ax * b + ^
f. x * b » ç
a

5 * com a ^ 0
Resposta:......... Í....Í................................

2) Determine o conjunto-solução da equação:


m(x - m) - (m + n)(m B n ) = n(x - n)
Resolução
m (x - m) - (m > n k í(m - w) * n tx ’ - n\ >

mx - m2 - (m2 - n 2 ) I nx - n2-
mx - m2 - m2 + n2 • nx - n2 .
mx - nx ■* 2m2 - 2n2
x(m - n) * 2(,m2 ^- n2)
x(m - n) * 2(m, ^ C ^ S m .
2(m + n ) (üL>*-tr)"
* JBL^-nr
x * 2(m + rç-) ^ .

Resposta: {.?].*?!.*..*}.[ .1...... ...........

3) Determine o conjunto-solução da equação: a2x - 3 = gx +


Resolução
q} x - 3 * 9x * o}x ~ 9x - a + 3
x ( a 2 - 9;). * a + 3

* I + 3
Tã+3](a -~JT

5 = JíTnr} ÉbÊMI
Resposta: ............ .............
116
Exercícios Propostos
330) Resolva as equações, supondo U = IR:
a) 4 x B a = x + 8a c; 3(y - m) - 2 (y + m) = 0
b) 2(x + b) = 3x | (c - x) d) 4y - 8a = 0

331) Ache o conjunto-solução das equações, supondo U = IR:


a) ax + m = n C) 4(ay | | i ) = 3(ay + 1)
b) 2ax = b d) ax + b = 2 ax - c

332) Resolva a equação: ~ ^y ~ 1) + —(y ~ = 1 _ y


2 3

333) Resolva as equações:

a) 2a(x + 1 ) - a = x(a + 3) + 2a
b) m(y - 1 ) + 2 (m + 1 ) = y(m - 3) + my

334) Determ ine o conjunto-solução das equações:


a) my + n = m + ny b) 2(ax + 3) = 5(b - x)

335) Resolva as equações:


a) ax - x = 3a H 3 b) ax + 1 = a2

336) Resolva as equações:


ax - l í l i x x
a )— - 1 = 0 b)
i a C> T + T =

337) Ache o conjunto-solução das equações:

I m rn
m x , 1 mm S=■ —
a> 4- r * + f 2'
r - M r il T 2 a 2 a

y - 3
338) Ache o conjuntO'-verdade da equaçao: a com a ^ O

I , 5a 5a 2bx
339) Ache o conjunto-solução da equaçao: ^ ^ a + b J a2 - b2

x 1 —a 4a
340) Resolva a equação: -■ _ “ | j ^ + a ” 1 - a2

R B x + a x - a x + b 2(x - b)
M1) Ache x na equação: a - b + a + b - a + b " ’' a - b

3421 n I - x t a - b .• X + b - ^ a. L
Resolva a equaçao: ----- b ab

x ab X x + b2
343) Determine o conjunto-verdade da equação: ab + a2 2ab ab + b2
ffi

Introdução à G eom etria P lan a
«

1. Conceitos Fundamentais
A Geometria Plana estuda as figuras geométricas planas, que são aquelas onto
formadas por qualquer conjunto de pontos contidos num piano. por um P
retas*
Exemplos: pitas

Dois pontos I
minam uma
triângulo retângulo circunferência o$ contém.
Nesse estudo, a Geometria utiliza três entes geométricos fundamentais: o pon­
to, a reta e o plano. São conceitos que não possuem definição e cujas idéias
se formaram em nossa mente de modo intuitivo. Postulados <
Indica-se por:
• ponto — letras maiúsculas do nosso alfabeto. Num piar
A • B m dele,
• reta — letras minúsculas do nosso alfabeto. Pontos.

s
lü I

• plano — letras minúsculas do alfabeto grego.

A
m
plano a plano 3

2. Postulados ou Axiomas
Além dos conceitos de ponto, reta e plano, já vimos, na 5? série, de forma I
detalhada, que a Geometria emprega no seu estudo os chamados postulados I
ou axiomas.
118
Postulados são proposições
servação das figuras, sem, no enta°T*aS como verdades através da simples ob­
ra serem demonstradas. * nt0, ser necessário um raciocínio analítico pa-
Vejamos alguns desses postulados:

postulados da reta

Numa reta, bem como fora


dela, existem infinitos pon­
tos.

Por um ponto passam infi­


nitas retas.

Dois pontos distintos deter­


minam uma única reta que
os contém.

Postulados do plano

Num plano, bem como fo­


ra dele, existem infinitos
pontos.

Toda reta que tem dois


pontos distintos, num p a
no, fica inteiramente conti-
da no plano.

Por três pontos nao situa


dos na mesma reta (na
lineares) passa um plano, e
somente um.

Uma reta de ¡ H S
divide-o em duas.^ ,fnoS.
Hannminadas semip
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Complete com verdadeiro (V) ou falso (F):


a) O ponto, a reta e o plano podem ser definidos. ( F)
b) Postulados são proposições aceitas como verdades sem ser necessário
demonstrá-las. ( i/)
c) Três pontos determinam infinitos planos. ( F)
d) Três pontos determinam três retas. ( F)
e) Num plano existem apenas quatro retas. ( F)

2) Observe a figura a seguir e complete as sentenças:

t P

a) O plano a é determinado pelos/pontos ...At.


b) O ponto A ..J?.^.ÍÇ.rçÇ£............. . à reta r.
c) O ponto B ..jpjtóenc.e.............ao plano a.
d) O ponto P ....... ao plano a.

Exercícios Propostos

344) Responda:
a,) Quantos pontos existem numa reta? E fora dela?
b) Dado um ponto A, quantas retas passam por ele?

345) Quantas retas estão contidas num plano?

346) Qual a condição para que dois pontos X e Y determinem uma única reta?

347) Quantos pontos existem num plano?


120
3. Posições Relativas de duas Retas num Plano
Duas retas co n tid as num plano podem ser:

Quando pos­
C o nco rre ntes
I
• > * < 5
suem apenas
um ponto
comum.
Indíca-se:
r n s = A

Quando não

I
Indica-se:
P aralelas possuem pon­
r fl s — 0
to comum.

Quando pos­ Indica-se:


suem todos r fl s = r
C o in cid e n te s
os pontos ou
m m comuns. r 0 s = s

E xercícios de A p lic a ç ã o da Teoria

C o n sid e ra n d o a figura, complete as frases:

a) A s reta s u e t são Então: u n t = .4.


b) A s retas u e r são Então: u n r = 4
c) Se r / s , e ntão r f i s = . l — v
d) O s po n to s A, B e C determ inam um

Exercícios Propostos

a) um par de retas coplanares


b) um par de retas concorrentes
c) um par de retas paralelas
121
34 9 ) Observe o desenho da pirâmide:

Encontre:
a) duas retas paralelas
b) duas retas concorrentes
c) um conjunto de pontos coplanares
d) um conjunto de pontos não-coplanares

350) Qual é a posição relativa de duas retas do mesmo plano:


a) cuja intersecção é vazia?
b) cuja intersecção é um ponto?

4 . S em i-reta e Segmento de Reta


Um ponto O de uma reta r divide-a em dois subconjuntos chamados semi-retas.
O ponto O é chamado de origem de cada semi-reta.

semi-reta <-------- 1 |— — ►semi-reta


I B O A”

R e p re s e n ta ç ã o :

semi-reta OA

semi-reta OB

5. Segm ento de Reta

Segm ento de reta é um subconjunto de pon­


D efinindo: tos determinados .numa reta r por dois pontos
distintos A e B.

A B r

• O s pontos A e B cham am -se extremidades do segmento.


• A re ta r é c h a m a d a reta suporte do segmento.
• U m s eg m e n to é representado por AB ou segmento AB.
122
Dois segmentos podem ser:
• consecutivos — quando possuem uma extremidade comum.
Exem plo:

• colineares quando estão na mesma reta suporte.


E xem plo:

AB e CD são colineares.

Informação com plem entar


Dois segmentos podem ser consecutivos e colineares ao mesmo tempo. Bas­
ta terem um ponto em comum e estarem sobre a mesma reta.

K %______ 2______ 2______________^ AB e BC são consecutivos


os semi-retas r e colineares.

Segmentos Congruentes
Considere os segmentos AB e CD de mesma medida:

Não podemos afirmar que AB e CD são iguais, porque eles não têm os mes­
mos elementos, isto é, não são formados pelos mesmos pontos. Entretanto, por
possuírem a mesma medida, são chamados segmentos congruentes.

Dois segmentos são congruentes quando têm


Definindo:
a mesma medida.

Representa-se por: A B an CD
E xem plos:

123
/X "
$
P o n to M édio de um Segm ento

Chama-se ponto médio de um segmento ÃB


D e fin in d o : o ponto M, pertencente a AB, que o divide em
dois segmentos AM e MB congruentes.

òo
W
M e eA B ( então: M é ponto m édio de AB
ÃM i MBJ

D e te rm in aç ã o Gráfica do Ponto Médio


C o n s id e re m o s o s e g m e n to AB, no qual querem os d e term inar o ponto
m é d io M . ~
sem'm
a) As
T o m a n d o -s e c o m o c e n tro cada um a das ex­
tr e m id a d e s A B , tra ç a m o s com o com pas-
t) As sem'-'
s o a rc o s d e m e s m o raio, acim a e abaixo de cjOssegm
A B ,o b te n d o o s p o n to s C e D nos cruzam en­
to s d o s a rc o s . d) Os segrr
U n im o s e s s e s p o n to s C e D através de uma 3) Dadooseo
re ta r.
O c ru z a m e n to d e r co m A B determ ina o pon­ a)
to m é d io M d e A B .

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) D a d a a fig u ra a s e g u ir, dig a quais são os segm entos congruentes.


B B

| Conside

3,00 3,00 m
a) Q
b) Q

Con,

■ Doit
124
Resolução
Os segmentos congruentes são:
CB s DÃ = 3 m
Dí = TC == 4 m
FS s Ê H = 2,10 m
ÃB = ÜC = 6,00 m
ÈF = HG = 1,20 m

2) Observando a figura, complete as sentenças:

a) As semi-retas OA e OB têm a mesma^..... ................... ......... ..................


b) As semi-retas opostas s ã o .... ..............................................
c) Os segmentos ÃÕ e ÕB são ......................................
d) Os segmentos colineares são . . . . . ^ . . . í . . . . . .................

3) Dado o segmento ÃB das figuras, determine graficamente o seu ponto médio.

Exercícios Propostos
WÊÊÊÊÊÊÊiÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊiÊiÊÊÊÊÊÊÊaÊÊÊÊ-.

351) Considere a figura e responda:


A B C

a) Quantas semi-retas os pontos A, B, C e D determinam?


b) Quais são os segmentos consecutivos? E os colineares?

352) Considerando dois segmentos consecutivos e colineares AB = 5cm e BC = 8cm, qual a


medida do segmento AM, onda,M é ponto médio de AC?

353) Dois segmentos colineares são sempre consecutivos? Explique.


125
Angulos

1. Definição
Consideremos a figura geométrica formada por duas semi-retas r e s de mes­
ma origem O e não-eoine4dentes.

Essà figura geométrica é denominada ângulo.

Ângulo é a reunião cie duas semi-retas de mes­


Definindo:
ma origem.

Nomenclatura:
• O ponto O é chamado vértice do ângulo.
• As semi-retas r e s são os lados do ângulo.
• Indica-se por: Ô ou AÔB ou, ainda, pelas letras minúsculas do alfabeto gre-
go: a, p, y, etc. ou do nosso alfabeto: a, b, c, etc.

Exemplos:

ângulo dos ponteiros ângulo de inclinação ângulo de inclinação


do relógio de um motociclista da Torre de Pisa
fazendo uma curva

126
2. Região Angular
Considerando o ângulo ABC da figura, verificamos que ele divide o plano do
caderno em duas regiões: uma formada pelo conjunto de pontos internos ao ân­
gulo e a outra, pelo conjunto dos pontos externos ao ângulo.

Região angular é o conjunto formado pelos


Definindo:
pontos internos de um ângulo e pelos seus
lados.

3. Medida de um Ângulo
O instrumento de medida de um ângulo é denominado transferidor.

Então, no exemplo da figura anterior, dizemos que a medida do angulo V é


30 graus ou, abreviadamente, 30°.

Submúltiplos do Grau
UNIDADE ^SUBMÚLTIPLOS

grau minuto segundo

A relação entre eles é:


1o = 60’ ]
1o = 3 600”
V = 60” j

Exemplo:
 = 20 graus, 30 minutos e 15 segundos
Abreviatura: Â 9 20°30’15”
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Transforme um ângulo de 5 o10’ em segundos.

Resolução
5 ° = 5 • 60 minutos = 300

Então:
5°10’ = 300’ + 10’ = 310’
Transformando agora em segundos:
310’ = 310 • 60 segundos = 18 600”
Resposta: 18 600”

2) Transforme 20°30’15” em segundos.


Resolução
2 0 ° = 20 • ó O jU n o to ó
1 200’ * 1 200 • 60 ’¡ ¿ g a n d o * = lT Í)Q 'Q "\
3 0 ' = 30 • 60 ¿egundoÁ^£$T §Ы іП >
Logo :
20° 30’" 155'Ш 73 815"

Resposta: 73 815"

3) Transform e 180’ em graus.


Resolução
€¿jtcibeZ zczndo а ле.дла de
1o - 60'
X • 6 0 ' В 180'
X Ш Ш
180'
K " W ..
X = 3°.
Resposta: ..2.°................

Exercicios Propostos
— TiTT'imr i mmmmmmmmmMí
354) Transforme o ángulo de 18*06' em segundos.
3 5 5 ) Transform e 190 800” em graus.

356) Transforme 900' em graus.

357) Transform e 2»25'30” em segundos.

128
4. Operações com Medidas de Ângulos
Adição e Subtração
1? Exemplo:
Calcule: 25°13’42” + 14°22’12”

Resolução

Colocando term o semelhante embaixo de termo semelhante, temos:

25°13,42”
14022’12” +
39°35’54”

Resposta: 3 9 °3 5 ’ 54”

2? Exemplo:
Efetue: 18°15’36” + 33°16’38”

Resolução
74” = 60’B 14” - T M ”
Temos: 1 8°15’3 6 ” Lembrete:
3174” = 32’14”
3 3 °1 6 ,38” +
■ gH gS B B
Logo: 51 °3 1 7 4 ’’ - = 51032’14”
Resposta: 5 1 °3 2 ’ 14”

3? Exemplo:
Calcule: — m m m

Resolução

Resposta: 28°04 56

129
Resolução
cl) 36° 18’ 12"
+ 43°55'56"
7 9 07 3 , 6 $ ,, “■ = » 80°14'8"

6) 74°07’
+ 45°00’ 18"
119° 07' 1811

a) 80°14'8’Ky b 11 9 °0 7 'l I
Resposta: . . . . . . . . . > . .........................

2) Efetue as subtrações:
a) 34°28’32” - 13°16’20”
b ) 65005’25” - 14°38”

Resolução
a.) 3 4 °2 8 '3 Í'lí ‘
v - J 3*16'10"
W à tflZ ’ ! ^ : 1

b) 65°05, 25" 6S°04'8S"


- 14°00*38n - 14°00'38" -
51°04'47"

Resposta: .d)...V. . , . . _5J°04*4 7 ”

Exercício ProDostn

358) Efetue as operações:


a ;2 6 ° 0 1 ’12” + 3 2 °1 0 ’
/>) 3 7 °1 4 ’07”^ 21 °5 3 ’56”
ç; 2 8 °5 2 ,16” - 14°4 5 ’15”
d; 9 o10” - 7 °2 5 ’40 ”

130
1? Exemplo:

Efetue:
R e s ° lu ç ã 0
Ш Ш Н | 2
I6 °j I l- = —
0°І28І 18í Í 4 lÕ4rr

o
00 o
o
COo
О
CM

^ 1-
л o
CM
CM

õ” o"Щ
CO

1 - COj L N
о lо
O) O) 1-
\d"
o o
Ò CM CM Ö
Efetue:
a; (4 5 °1 0 ’2 0 ”) •
b ) (2 2 ° 2 0 ’51” ) :
c; (4 ° 5 4 ” ) : 3
3

225°50' 100" = * 225°5V40"

b) 22° ¡ 20*ï è l"


3‘° n ' 3 3 "
\tO'\ '
íoy s o "
mmm

r Pf w

E xercício s P ro p o sto s

359) A diferença de dois ângulos é de 48°26’ e a sua soma é 83° 15’. Determin
nutos e segundos, os dois ângulos.

360) Calcule:
a ;(1 4 015’19’|)/;' 4
b ) (6°8”) • 10
c) (85° 16’12” ) : 3
d) (33°27’24” ) : 4

361) Efetue a multiplicação e expresse o resultado em segundos: 6°20’ •

362) Efetue as operações:

a) 15°30’45” • -|-
b) 108°6’48” : 36°2’16”

363) Ache o quádruplo do ângulo: a = 5°28’15”

5. Congruência de Ângulos
Suponhamos os ângulos das figuras:

r U/i
t

A 30°
Da mesma form a que o explicado anteriormente na congruência de segmen­
tos, não se pode afirmar que os ângulos  e B são iguais, porque são constitui­
dos por pontos diferentes. Entretanto, Â e B têm a mesma medida e, nesse ca­
so, são ditos ángulos congruentes.

D d s ângulos são congruentes quando têm a


Definindo:
mesma medida.

Representa-se por: Â = B

Exemplo:
Dados os ângulos das figuras:

o
Então: Ô I V

6. Bissetriz de um Ângiilo
Considerando o ângulo AÔB da figura a seguir,, resolvamos o seguinte
problema:
Dividir o ângulo dado em dois ângulos congruentes.

Resolução
a) Com centro no vértice O e abertura conveniente do compasso traça-se um ar­
co que corta os lados do ângulo dado, determinando os pontos R e T.
b) Em seguida, com centro no ponto R e depois no pohto T, traçam-se arcos de
mesmo raio, determinando o ponto C.

c) Finalmente, traça-se a semi-reta OC, que divide o ângulo AÔB em dois ângu­
los congruentes: AÔC = CÔB.

A semi-reta OC chama-se bissetriz do ângulo AÔC.

Bissetriz de um ângulo é uma semi-reta de ori­


Definindo: gem no vértice do ângulo que o divide em dois
ângulos congruentes.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Dada a figura, dê dois pares de ângulos congruentes.

Resolução n9 ? e M X N “ p $ (j
2) Determ ine graficam ente a bissetriz dos ângulos a seguir.

b)

H‘íeta deori-
vide em dois

Exercícios Propostos

364) Em um ângulo dado, uma semi-reta interna ao mesmo, cuja origem é o vértice do ângulo*
forma com os seus lados ângulos de 32° e 28°, respectivamente. Calcule o ângulo formado
pela semi-reta e a bissetriz do ângulo dado.

365) Na figura a seguir, sabe-se que: MÔR = 80°, MÔP = 22° e OQ é a bissetriz de MÔR.

Calcule a medida do ângulo PÔQ.


135
7. Ângulos Consecutivos

Dois ângulos são consecutivos quando têm o


Definindo: vértice comum epelo menos um lado comum
entre eles.

Existem dois casos:

a e p são consecutivos porque possuem:


• o mesmo vértice 0^
• um lado comum OB.

a e (3 são consecutivos porque possuem:


• o mesmo vértice O;
• um lado comum ÕC.

Nesse caso, os ângulos a e p possuem uma região angular em comum.

8. Ângulos Adjacentes

Dois ângulos são chamados adjacentes quan­


Definindo: do são consecutivos e não possuem região an­
gular em comum.

Exemplo:

136
9. Tipos de Ângulos
Os ângulos recebem nomes especiais de acordo com a sua medida. Temos
os seguintes tipos:

Ângulo Reto

Consideremos duas retas r e s , que se cruzam num ponto O, formando qua­


tro ângulos, adjacentes e congruentes dois a dois.

As retas r e s são chamadas de perpendiculares, e os ângulos por elas for­


mados são ditos ângulos retos.

Definindo: Ángulo reto é aquele formado por duas retas


perpendiculares entre si.

• lndica-se por: r ± s (lê-se: r perpendicular a s)


• A m edida de um ángulo reto é 90°.

Ángulo Agudo

Ângulo agudo é aquele cuja medida é menor


Definindo: que a de um ángulo reto. ,

Ângulo Obtuso

Ângulo obtuso é aquele cuja medida é maior


Definindo: que a de um ángulo reto.

137
( ( § § § ÍP
Ângulo Raso

D efin in d o:
 n g u lo raso é aquele formado por duas semi-
retas opostas e de mesma origem. K>
m

fi9ül

A m e d id a de um ângulo raso é 180°.

Exercícios de Aplicação da Teoria

i) D a d a a fig u ra , calcule x.

5d '

R e s o lu ç ã o
Respos
A som a das medidas desses três ângulos é igual a 90°, logo:
x + 2x - 10° + 7x = 900 => 10x - 1 0 0 = 900
10x = 90° + 10°
10x = 100°
x § 10° 366) As biss<
mede 4
R e s p o s ta : x = 10°
Dois âr
2) C onsidere a figura a seguir. Complete se os ângulos relacionados são i mado |
secutivos ou adjacentes:
I Saben

a ) A Ô B e A Ô C ...... .................................
b ) A Ô C e C Ô D ..... ..................................
c) B
Ô
Ce C Ô D ................................ ......
d ) A Ô B e B Ô D ..... .............
Resposta:

366) As bissetrizes de dois ângulos consecutivos formam um ângulo de 38°. Um dos ângulos
mede 41°. Quanto mede o outro ângulo?

367) Dois ângulos consecutivos e adjacentes têm por soma 8 6 °2 8 \ Qual o valor do ângulo for­
mado por suas bissetrizes?

368) Sabendo que r jl s, calcule x:


■m m

139
10. Ângulos Complementares

Dois ângulos são complementares quando a


Definindo:
soma de suas medidas é 90°. Então, a

a + p = 90°

A união de dois ârvgulos complementa­


res é um ângulo reto.
ftespo

Quai,
11. Ângulos Suplementares Seso.

Dois ângulos são suplementares quando a so­


Definindo:
ma de suas medidas é 180°.

a + p = 1 80°

P A união de dois ângulos suplementares


é um ângulo raso.
exercícios de Aplicação da Teoria

1) Calcule a medida do complemento de um ângulo de 40°.


Resolução
Seja x a medida do complemento:

x + 40° = 90°
x = 90° - 40°
x 1 50°

Resposta: A medida do complemento é 50°.


a

2) Qual é/o ângulo cuja medida vale - y do seu suplemento?

Resolução
•Seja x o ângulo solicitado. Seu suplemento é (180° - x).

Então, a equação fica:

x = -§-(180° - x) => 3x = 2(180° - x)


3x = 360° H 2x
5x = 360°
x i 72°

Resposta: O ângulo é de 72°.

3) Qual é o suplem ento do ângulo de 60° 15 ?

Reso,ução

PevemoA- t s x •* * 9 60° 15'


, * = 78,0° « f iM S jy *
x »• 179^60'*’ - 60°15'
W ÉÊÊW ÊÈ

Resposta: Q. mÊÊmmÈÊÊê
4) A m etade do com plem ento de um ângulo é 15°. Q uanto vale a medida des­
se ângulo?

Resolução

x = m edida do ânguto
90° - x. = com p le m e n to do a n g u to

Logo, te m o ap | ^ > | | i, .= > 90° - '


" - x S fe o fl-

R esposta: „ A .m e d iá i. Q . w v & í!.ü ..6.P l

Exercícios Propostos

371) Determine o complemento de:


a) 26° b) 38°22’ ^ c) 4 5 °0 1 ’

372) Calcule o suplemento de:


a) 122° fc;65°15’ c) 18°50’55”

373) Sabendo que dois ângulos suplementares têm como medida (a - 45°) e (15° + a),
calcule o valor de a.

374) O dobro da medida do suplemento de um ângulo é igual à medida do ângulo. Qual é esse
ângulo?

375) Qual é o ângulo cujo complemento tem a mesma medida?

376) Se o complemento de um ângulo, somado ao seu suplemento, vale 210°, qual é o ângulo?

377) A metade da medida de um ângulo é igual à medida do seu complemento, subtraída de


15°. Qual é essa medida?

378) A medida de um ângulo a é a sétima parte da medida de seu complemento. Se somarmos


acom 32°45’ , obteremos a medida do ângulo b. Quanto mede o ângulo b ?

379) A diferença de dois ângulos é 20° e a soma de seus complementos é 100°. Calcule as me­
didas dos dois ângulos.

380) Quantos graus tem o ângulo que, diminuído do seu complemento, é a metade de seu su­
plemento?

381) Dois ângulos a e b estão nà razão Calcule a e b, sabendo que são suplementares.

382) O dobro do complemento de um ângulo mede 60°21 ’20” . Determine a medida desse ângulo
142
O r & 2^ 5 * ^ 7 /& & /o \s & rtfc ? & .
J 7 9
<s» ¿ 9 & < 3 & c> ? £ ? & fc ? s /o & /o \s é r t/c e .

VT2& 4& S 7/Í& sy£7/; /& S 7 7 & & .’


?Z7 ^ ^ 7 Z S A Z & ^■ ¿ 4 & /& /7 7 & S 7 fá r& & . £ F /7 f< 3 0 / CZ + /3 =
r ^ /7 & Z /A 2 & & Ú Í0 /& /7 7 & S 7 /& /-& S . ¡1 J 3 + Y = 1 8 0 °

S " ¿7Z/<& S " z 2 A y ? /& & S z ? & & , I/& /7 7

¿ r - /- /? — /? -/- x => a — y

Z & T Z é r s & S t? .
' 1/a/eo m esm o raciocínio p ara os an-
g u /o s /3 e 0.

uupu/os opostos p e/o vértice têm medi


a/s, o u se/a, são congruentes.

143
E xercíciogjde Aplicação da Teoria

1) Dada a figura:

calcule: *
a) a m edida de <x
b) o valor de p
c) o valor de y

Resolução
a) O ângulo a é oposto pelo vértice ao ângulo de 30°. Logo:
a = 30°

b) Os ângulos a e p são suplementares. Logo:


a + p = 180° =>30° + P = 180°
P = 180° - 30°
p = 150°
c) Com o o ângulo p é oposto pelo vértice ao ângulo y, temos:
y = p = 150°

Resposta: a) 30° b) 150° c) 150°

2) Dada a figura a seguir, calcule a medida dos ângulos a, b, c e d.

Resolução
c ¥ 50° [oposto* peZo v&ubtce.)
b = 45° [opoàtoò peZo vetátce.)

cl + b + 50° * IS 0 Ç = ï cl + 4 5 0 + '5 0 ° | | 180°


cl E 9 5 ° ^ & 1 8 0 Í

CL>
cl 8 5 0

o. - d$Jkopo4>¿0¿ p e £ ° Ve s te c e ) = > d ? 8 5 °

144
Exercícios Propostos
385) Dada a figura, calcule a, b

386) Doisângul°s opostos pelo vértice têm medidas em graus dadas por (5x - 20°) e (2x + 70°).

sesS£g^ulosS ° ^ ° S*0S ^e*° ^rtice somam 86°52\ Calcule o complemento de cada um des-
Paralelismo
1. Postulado de Euclides

Por üm ponto fora de urna reta passa apenas


urna paralela a essa reta.

Propriedades
1) Por um ponto fora de urna reta passa apenas urna perpendicular a essa reta.

P* p

r i r'

2) No plano, duas retas não-coincidentes, perpendiculares a uma terceira,


são paralelas entre si.
t

'I
Se r i t es J. t, então: r / s
Ué*s'- ' s
3) No plano, duas retas não-coincidentes, paralelas a uma terceira, são para­
lelas entre si.

s Se r S t e s S t, então: r M s
t

2. Reta Transversal
Nas fig u ra s a seguir, as retas r , s e t são coplanares e a reta t corta as retas
r, s em d ois pontos distintos.

A reta t, nessas condições, é chamada transversal.

3. Retas Paralelas Interceptadas por uma Transversal


Duas re ta s :paralelas r e s , interceptadas por uma transversal, determinam
oito ângulos, assim denominados:

 ng ulos correspondentes Ângulos colaterais externos

a e a
b e p
c e y
d e 0

 ngulos a lte rn o s externos Ângulos colaterais internos

 ng ulos a lte rn o s internos


( c e a
d e p
147
Propriedades

Os ângulos correspondentes, form ados por


1? propriedade duas retas paralelas cortadas por uma transver­
sal, são congruentes.

Se B//- £ =* a = a
s

Os ângulos alternos internos e alternos ex-


2? propriedade ternos, formados por duas retas paralelas cor­
tadas por uma transversal, sãõ congruentes.

Os ângulos colaterais internos e colaterais


oa . , . externos, formados por duas retas paralelas
3? propriedade . , *_ - ¿X '
r cortadas por uma transversal, sao suple­
mentares.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Dadas as figuras a seguir, determine os ângulos assinalados, aplicando as


propriedades.
a) 100 b)
Resolução
a) a = 100 ° (ângulos correspondentes)
b = 1 0 0 ° (alternos externos)

b) a S 5 0 ° (alternos externos)
50° + b = 1 80 ° (colaterais externos)
b 1 1 8 0 ° B 5 0°
b = 130 °
c = b = 130 ° (correspondentes)

Resposta: a) a = b = 100° b) a = 5 0 °, b = c = 1 30°

2) Aplicando as propriedades de retas paralelas cortadas por urna transversal,


calcule o valor de x.

Resolução

a) = 3 0 ° (alternos internos)

x m 60°

b)

Neste caso, é necessário primeiramente achar a m edida do ângulo a (por


exemplo).

a + 3 0° = 180° (ângulos suplementares)


a i 180° - 30°
m
Agora, os ângulos a e (3x + 30°) são alternos externos. Portanto, suas
medidas são iguais:
PI
r j
3x + 30° = a => 3x + 30° = 150°
3x = 120°
120* r V '
I?
x = 40 ‘
Resposta: a) 60' b) 40‘ m ^
& r
3) Considerando as retas paralelas r es, cortadas por uma transversal, classi­ S<;
fique os ângulos assinalados.
a)

■ ,iuçá°Pi
I Oi m {o í(
OJtt&lnOÒ ¿XtOAUOA
pw a mN
1 I a+b s

M io a =1
cJU lvlvloò ¿ w t& O io A coZjoutoAjouA e.x.£&inóÁ

4) A diferença entre dois ângulos colaterais externos, formados por duas para­ Resposti
lelas cortadas por uma transversal, é 45°. Calcule essés,ângulos.
Resolução

b - cl = 45° s âna
r8sPor\di
b + a * 180° i

2b | 225°
6 = m °30' «ornai
■é
b | a = J$0° Ü S CUVi
|+ a. = 180°
a = 1800 - 11 T 030*
a * 67°30'

Resposta: . .]. 3.0!.,


150
5) Os ângulos colaterais internos formados por duas retas cortadas por uma
transversal têm medidas dé 45°15’32” e 134°44’28” . Pode-se afirmar que
as retas cortadas são paralelas?
Resolução
¡J Peuejno4 t & i :
11OL+ I 180°
4 5 °1 5 132” + 134°44* 28" = 1 8 0 °h
17 9 °5 9 16 0 " = 180*
{ 180° M ¡¿o0 m
Logo, 4ão p a A jc d t e Z o A

Resposta: .

6) Sabendo que dois ângulos são colaterais externos, calcule os seus valores
quando um deles tem 25° a mais que o outro.
Resolução
Se 04 civ ig u J L Q ¿ 4ao < L o £ a £ o jt o ú A e¿te/itto¿, z n tã o 4ão Á u p Z m z y tfa s ie A .
P S e .ja m e b ‘ e44e4 âVigitfcbíV-**
a

a + b - 1 8 0 ? ] = $ b + 25íjl> b = '7gflW |
2b + 25p=

/ ò- 8 p ^ ’
Então a M b + 25° = $ a = 717 t0} 3 0 t + 25° *'

Resposta: ....................... ..........

Exercícios Propostos

388) Dois ângulos a e b , determinados por duas paralelãs cortadas por uma transversal, são cor­
respondentes. Calcule as suas mqdidas, sabendo que a §§2x - 30° e b = x + 40°.

389) Duas retas paralelas cortadas por uma transversal formam quatro ângulos obtusos, cuja
soma é 500°. Calcule um dos ângulçs agudos.

390) Calcule o valor do ângulo x nas figuras a seguir, sabendo que r # s.

151
391) Duas retas formam com uma transversal ângulos alternos internos de medidas iguais a
a =f 2x + 57° e b = 5x $ ~42°. Calcule x, de modo que as retas sejam paralelas. $

392) Duas paralelas determinam com uma transversal ângulos alternos internos expressos em
graus por 5x - 12° e 3x + 20°, respectivamente. Qual é a medida de cada um desses
ângulos?

393) Na figura a seguir, qual é o valor de y, se r > s?

394) Um dos oito ângulos que duas paralelas formam com uma transversal vale - y de seu adja­
cente. Quanto mede o maior ângulo?

395) Sabendo que, na figura, r |¡§ s, quanto vale x? a segutt»


396) Sabendo que AC S BD, quanto mede, em graus, o ângulo a?

^ Dada a figura,

397) Na figura a seguir, r / s. Determine a medida do ângulo a.

a
398) Na figura a seguir, sabe-se que r ✓ s. Calcule X e y.

399) Na figura, sabe-se que AB ✓ DE. Calcule x.

ll vale Л
9

400) Na/figura a seguM sabe-se q ue'raja s. Calcule o valor do ángulo y.

wem
Polígonos pos
pOjií{J°
1. Definições
m
m
Consideremos, no plano do papel, um conjunto de segmentos consecutivos sider e ^ °
Coo1
e não-colineares.

Quando toc
Qualquer figura assim formada leva o nome de poligonal.
determinar urr
Uma poligonal pode ser: vexo. Caso c<
1) aberta — quando a origem do 1? segmento (ponto A) não coincide com a
extremidade (ponto F) do último segmento. Exemplo:

2) fechada — quando a origem do 1? segmento (ponto A) coincide com a Os Polí<


extremidade (ponto E) do último segmento. Os
Princip;

As poligonais fechadas são chamadas po­


Definindo:
lígonos.
Nomenclatura
• Os pontos A, B, C, D,., são chamados vértices do polígono.
• Os segmentos ÃB, BC, CD, ... são chamados lados do polígono.
• O conjunto formado pelos lados do polígono e por todos os seus pontos in­
ternos é chamado região poligonal.

2. Polígonos Convexos
Um polígono pode ser convexo ou não-convexo.
Consideremos a figura a seguir:

Quando todo e qualquer par de pontos R e S, tomados na região poligonal,


determinar um segmento RS completamente interno à região, o polígono é con­
vexo. Caso contrário, o polígono é não-convexo ou côncavo.

Exemplo:

Tipos de Polígonos Convexos


Os polígonos convexos recebem nomes conforme o número de seus lados.
Os principais são:
triângulo —3 lados
quadrilátero —4 lados
pentágono —5 lados
hexágono —6 lados
heptágono —7 lados
octógono — 8 lados
eneágono -w 9 lados
decágono —- 10 lados
undecágono — 11 lados
dodecágono 12 lados
pentadecágono — 15 lados
icoságono -¿g 20 lados
155
156
Exercfciosjd^ApHcaçã^^^^jeoria

1) Dê o nome dos polígonos das figuras a seguir:


a) 2 cm c)

2 cm

q u a d s ta d o
h z x c ig o n o

2) Faça uma figura correspondente aos polígonos:


a) pentágono
b) decágono

3. Diagonais de um Polígono
Consideremos o polígono da figura, na qual o v ó rtic e ^ foi unido aos demais
vértices. B c
Os segmentos ÃÜ e AD, assim obtidos, são chamados diagonais do vér­ »i
tice A. m u ir
io
W è P
D iagonal cie um polígono é o segmento que P
Definindo:
une dois de seus vértices não-çònsecutivos.

Repetindo a operação anterior para todos os vértices, obtemos todas as dia­


gonais do polígono.

stí
>,Sp°

w
B m

pesoM
Número de Diagonais de um Polígono
Dado*, d
Suponhamos um polígono de n lados, que para fins explicativos pode ser o
hexágono da figura.
nl
J IS B B R b m
d*

Com extremidade em qualquer vértice, por exemplo, o vértice A, podemos


traçar:

(n - 3) diagonais

Res|
Considerando todos os n vértices, temos:
AdV
tre?
Re*
n(n - 3) diagonais
$ej

Como cada diagonal é contada duas vezesj pois tem extremidades em dois
vértices, o número de diagonais de um polígono de n lados é dado por:
O
onde: d = número de diagonais :
n(n - 3)
d a n = número de lados do polígono
6

158
•1 ' V '■
Exercícios de Aplicação da Teoria
'^0mKÊÊtÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊmÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊmÊÊÊÊíÊÊÊmÊm

1) Qual é o núm ero de diagonais do hexágono?


Resolução
O hexágono tem 6 lados, logo: n = 6
n(n - 3) 6 • (6 ^ 3 )
d S

6 • 3
d =

d = 9

Resposta: O núm ero de diagonais é igual a 9.

2) Num polígono, o núm ero de diagonais é o triplo do número de lados. Q u al


é o polígono?
Resolução
Dado: d = 3n

1 n(n - 3) n(n H h
a = ------- 2------- =* 3n = ------- 2 ~ — ,;â

n(n - .3) = 2 • 3n Lembrete:


n(n - 3) - 6n
Dividindo am bos os m em bro s
^ (n ¡ § 3) _ 6yf por n ^ 0.
p( f(
n - 3 = 6
n = 9

Resposta: O polígono é o eneágono.

3) A diferença entre o núm ero de lados de dois polígonos é 5 e a difere n ç a e n ­


tre as suas diagonais é 40. Determine 0 polígono de menor núm ero de lados.

Resolução
Sejam dois polígonos Pi e P2.
nx(nx - 3) I
O polígono Px tem í J]1 | ^ os
(. dx diagonals d> =•— 2—
n2(ñ2 ^ 3)
O polígono P2 tem f * ] 2 ^ os
1 d2 diagonals d j 3 — 2 —

Equacionando os dados do problema, temos:


Fazendo então (d, B d2), vem:
d _ H _ n-(n> ~ 3)
—! |||jjn2(n2
,2- 3)
U2 — 2
(5 + n2)(5 + n2 - 3) n2(n2 H 3)
40 | 2 2
■ (5 + n2)(2 + n2) n2(n2 - 3)
4U - ■' 2 1 2
H 10 + 5n2 + 2n2 + nl nf - 3n2
4U “ 2 “ 2-----
80 = 10 + 5n2 + 2n2 + ni - n| + 3n2
80 = 10 + 10n2
10n2 = 70
n2 = 7

Resposta: O polígono tem 7 lados (heptágono).

4) Determine o número de diagonais dos seguintes polígonos:


a) octógono
b) undecágono
c) icoságono
Resolução
a) n = 8
j dÈBÊm WÊ _ síU tM
•a > i ;r m íé íç -
I cv
H l _ 1 B I | 1 2 0 - (20-3-)
■ **
b) n = 11 I >j2Í(M 7 '
d = 2

R e s p o s t a : ', .................. L id i

5) Quantos lados tem o polígono cujo número de diagonais é o quádruplo do


número de lados?
Resolução
, n{n-3) -----------k Ü l lB B
{ k4:'s —i— ..■ W ÊÊÈ

nr3 = S
= 11
Resposta: Jjkm teM W R .......................... j f l l
160
E x e r c íc io s P ro p o s to s

402) Calcule o número de diagonais de um polígono de 15 lados.

403) Determine o polígono cujo número de lados é igual ao número de diagonais.

404) Dê o número de diagonais do polígono que tem 44 lados.

405) Qual é o polígono que não tem diagonais?

406) Qual é o polígono do qual de cada vértice partem cinco diagonais?

407) Quais são os polígonos cujos números de lados são dois números consecutivos e a diferen­
ça entre o número de diagonais é 7?

408) A diferença entre o número de diagonais de dois polígonos é 27 e o primeiro tem 3 lados
a mais que o segundo. Ache os dois polígonos.

409) Dois polígonos P e Q têm, respectivamente, n e n + 6 lados. Sabe-se que um desses polí­
gonos tem 39 diagonais a mais que o outro. Ache o número de lados dos polígonos P e Q.

4. Perím etro de um Polígono


C o m o já s a b e m o s , a reunião de todos os lados d e um polígo no é c h a m a d a
de perím etro.

O valor do perímetro de um polígono é dado


D e f in in d o :
pela soma das medidas de seus lados.

Representa-se por: 2p

Exemplo:
B 3 cm C

2p = AB + B C + C D + D E + E A
2p = 1 cm + 3 cm + 4 cm + 4 c m + 2 cm
2p = 14 cm

E 4 cm D

Exercícios d e A p licação d a T eoria

1) A c h e o p e rím e tro do h ep tág o n o re g u lar cujo lado m e d e 10 c m .

Resolução
Dado: t = 10 cm
O p e rím e tro do h ep tá g o n o é d a d o por:

2p = 7t => 2p = 7 • 10
2p = 70 cm
Resposta: O p e rím e tro é igual a 7 0 cm .
161
2) Sabendo que o perímetro de um pentágono regular mede 15 cm, determine
a medida dos seus lados.
Resolução
Dado: 2p m 15 cm
2p в 5t Щ 15 - 5Í
0_ 15 Lembrete: O pentágono tem 5 lados.
1” 5

£ = 3 cm
Resposta: O lado do pentágono mede 3 cm.

3) Calcule o perímetro dos polígonos:

10 cm F 2 cm
A
E 8 cm / 4 8 cm
6 cm
6 cm B<
/ D
В 8 cm \ ,/ 8 cm
2 cm Q io cm IЭ
C
Resolução
lo

cl) 2p = ÁB + BC, + •W + TÁ
T

2p =r 6S ,+ 2 + 10,+■6 + 2
2p - 36 cm

b) 2p = ÃB + BC '+ CV + VÁ
ш В * + & .+ 8 + 8
2p *■ 32 cm

Resposta: L.?í. cm 6} 32 cm

Exercícios Propostos

410) Calcule o perímetro do heptágono regular de lado igual a 6 cm.

411) Qual é a medida do lado do undecágono regular cujo perímetro mede 55 cm?

412) Um quadrilátero e um pentágono regulares têm o mesmo perímetro. Quanto mede o lado
do quadrado, se o lado do pentágono mede 8 cm?

413) Calcule o perímetro do polígono da figura. Dê a resposta em cm.


Triângulos

1. Introdução
Já sabemos que o triângulo é o polígono de três lados.
A

Indica-se um triângulo por: AABC

2. Elementos de um Triângulo
Os elementos de um triângulo podem ser divididos, para fins de estudo, em
elementos principais e secundários.

Elementos Principais

Consideremos o triângulo da figura:


A

Os elementos principais são:


1) lados: BC ou a
• ÃC ou b
ÃB ou c
2) ângulos: BÂC ou Â
ABC ou B
AÔB ou C
Um conceito importante sobre triângulo é a base. Qualquer um dos lados do
triângulo pode representar a base, mas, normalmente, consideramos com o base
o lado sobre o qual o triângulo parece se assentar.
163
Elementos Secundários

1) M ed ian a — é o segm ento cujas extremidades são o vértice e o ponto médio


do lado oposto. A

A fig u ra m ostra as três medianas do triângulo ABC: ma> mb e mc. Note que as
trê s m edianas se encontram no ponto G, chamado baricentro ou centro de
g ravid ad e.
2) A ltu ra — é o segm ento da perpendicular cujas extremidades são o vértice e
a intersecçã o com o lado oposto ou o seu prolongamento.
A

A s três alturas do triângulo se encontram num ponto O, denominado ortocentro.


N ote que a a ltura de um triângulo é sempre relativa a um lado.
A
Exemplo:

' C a B
ha -► altura relativa ao lado a
3) B is s e triz — é o segm ento da bissetriz do ângulo do triângulo compreendido
e n tre o vértice e o lado oposto.
A

A s trê s bissetrizes do triângulo se encontram num ponto I, denom inado/>


c e n tro .
O bserve que o incentro é o centro da circunferência inscrita no triângulo.
164
4) M ediatriz — é a p e rp e n d icu la r traçada pelo ponto médio do lado do triângulo.

c-fy
1 Ou

s9o
As três m e d ia triz e s do triângulo se encontram num ponto P, denominado c/r-
cu n ce n tro .
O bserve qu e o circuncentro é o centro da circunferência circunstrita ao triângulo.
5) Â n g u lo s e x te rn o s — são os ângulos formados pelos prolongamentos dos la­
dos do triâ n g u lo .

IH s k b

Joortocenk
OíiÈ

Note q u e q u a lq u e r ângulo externo é adjacente ao seu ângulo interno corres­


p o ndente. E ntão:
a + Â = 180°
B + P = ' 180°
i + 0 s= 180°

E xercícios de A p lic a ç ã o da Teoria

1) T ra ce a c irc u n fe rê n c ia circunscrita ao triângulo da figura.

c
Resolução
Primeiramente, temos que encontrar o circuncentro do A AB C , ou seja, o ponto
de encontro da mediatrizes.

Então, pelo ponto médio de dois de seus lados traçamos as perpendiculares,


respectivamente, a esses lados.
Depois, com centro no ponto de encontro dessas mediatrizes, traçamos a cir­
cunferência de raio r = FÜ = PÃ = PB.

2) Complete as sentenças, de modo a torná-las verdadeiras:


. . ® bajUce.YVtAo. 1
a) As medianas do triângulo se encontram num ponto chamado .............
b) As alturas do triângulo se encontram num ponto chamado j
c) As bissetrizes do triângulo se encontram num ponto chamado
I I , ill ] , ' . çjJio,iMitntm
d) As mediatrizes do triângulo se encontram num ponto chamado ......

3) No triângulo a seguir, trace as medianas e determine o baricentro.

0
4) No triângulo da figura, trace as bissetrizés dos seus ângulos e a circünférên-
cia inscrita no triângulo. P

166
3. Classificação dos Triângulos
Um triângulo é classificado em função dos seus elem entos p rin c ip a is , o u s e ­
ja, dos seus lados e ângulos.

Quanto aos Lados

Um triângulo, em relação aos seus lados, pode ser:

EQUILATERO ISÓSCELES ESCALENO

A
A
C
y V b / \ a

n/ I
a
A , a
A/
' C.
n

Os três lados são con­ Dois lados são congruen­ Os três lados são não-
gruentes. tes. congruentes entre si.
a = b = cB b = c a ¿ b tí c

Quanto aos Ângulos

Um triângulo, em relação aos seus ângulos, pode ser:

RETÂNGULO ACUTÂNGULO O BTUSÂNG ULO


%
C
C
cateto

hipotenusa

/^
n
cateto
\
B
m
A
m
B

Possui um ângulo reto. Possui três ângulos agu­ Possui um ângulo o b tu so
dos. (Â > 90°).

Observação: No triângulo retângulo, o lado oposto ao ângulo reto c h a m a -s e h i­


potenusa e os lados adjacentes chamam-se catetos.

Casos Característicos
A
1) Triângulo eqüilátero

167
• Tem os três lados congruentes B a s b = c
• T e m os três ângulos congruentes -+ Â = B s Ô e iguais a 60°
• Os elementos secundários em relação a cada lado são todos coincidentes:
medianas, alturas, bissetrizes, mediatrizes.

2) Triângulo isósceles A

c B
a(base)
• Tem dois lados congruentes -»• b Í= c
• Os ângulos da base são congruentes -> B = 6
• A altura, a mediana e a bissetriz em relação à base são coincidentes.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Dados os triângulos, classifique-os quanto aos seus lados:

5 cm 2 cm 4 cm
zqiuJtciteAo QjidOJLdVUp

2) Classifique os triângulos quanto aos seus ângulos:

* acutânguto sieXanguZo obJu&cinguZo

3) Calcule os lados de um triângulo isósceles, sabendo que a som a dos lados


iguais é o triplo da base e que o seu perímetro m ede 16 m.
Resolução
1 , 5x * 7,5*4 = 6 ni
4x » 16 X « 4m
X = 4m X
Logo, 06 hxd.06 6cloi
1,5x = 7 , 5 - 4 = 6 w
R e sp o sta ; ............... 6 m, 6 m e 4 m

168
Exercícios Propostos

414) Dois lados de um triángulo escaleno medem, respectivamente, 32 cm e 25 cm. Calcule a


medida do terceiro lado, sabendo que o perímetro do triángulo é de 65 cm.

415) No triángulo da figura, a = 5 m e b = 4 m.

b
Calcule a m edida do cateto c, sabendo que o perímetro do triângulo?é de 12 m.

416) Num triângulo isósceles, o semiperímetro mede 13 dm. Calcule a medida dos lados, saben­
do que a base mede 6 dm.

417) Um terreno tem a forma de um triângulo isósceles. Calcule o perímetro desse terreno, sa­
bendo que os lados iguais são 7 vezes maiores que á base, que mede 60 m.

4. Congruência de Triângulos
Quando dois triângulos são congruentes, todos os seus elementos principais
(lados e ângulos) são congruentes.

A D

a d

Os triângulos ABC e DEF são congruentes.


Então:

lados congruentes
I

B & Ê [ ângulos congruentes

Entretanto, para sabermos se dois triângulos são congruentes, não é neces­


sário conhecermos todos os elementos dos triângulos.

Dois triângulos são congruentes quando três


D efin in d o: dos seus elementos principais, sendo pelo me­
nos um deles um lado, são congruentes.

169
Esses três elementos, convenientemente considerados, formam os quatro ca­
sos de congruência de triângulos quaisquer.

1? caso
Lado Dois triângulos são congruentes
Lado quando têm os seus três lados
Lado respectivamente congruentes.

2? caso
Lado Dois triângulos são congruentes
Angulo quando têm dois lados e o ângulo
Lado formado por eles respectivamente
congruentes?

¡ J \ 3? caso
Angulo Dois triângulos são congruentes
Lado quando têm uni lado e os dois ân­
Angulo gulos adjacentes a esse lado res­
pectivamente congruentes.

170
w y
w .y
f ié W

I Í ;
w
fe o f

P e
CO■
'

2) Abaixo temos o triângulo ABC e os triângulos designados pelos números-


códigos 1,2, 4, 8,16 e 32. Assinale os triângulos que, com certeza, são con­
gruentes com o triângulo ABC. Some os números-códigos dos triângulos as­
sinalados. A soma obtida é a resposta a esta questão:
B

Demonstra
•Tracemoí

P Como Al

I Portantc

i-ogc

d
(

5< Teoremas
Teorema é uma proposição que exprime uma propriedade mais complexa,
que não é evidente à primeira vista, necessitando, para ser aceita como verda­
deira, de uma prova, a qual chamamos demonstração.
172
A demonstração de um teorema é feita utilizando os postulados, definições
e outros teoremas já conhecidos, de modo a provar a proposição enunciada.
Um teorema é composto de duas partes: hipótese e tese.
• Hipótese: é a descrição dos dados conhecidos.
• Tese: é o que se trata de provar.

Exemplo:

Em todo triângulo isósceles, os ângulos da b a ­


Teorema:
se são congruentes.

Consideremos o triângulo isósceles ABC da figura a seguir:


A

(¡ ■98| AC
WM

Demonstração
• Tracemos a bissetriz do ângulo Â.
• Como ÃD é bissetriz do ângulo Â, então: ax = a2
Portanto, temos:

ÃB m ÃC
a$ É Ía 2 AABD siA A C D (caso LAL)
ÃD (lado comum)

Logo: B s 6

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Demonstre o teorema:
Todo triângulo eqüilátero é também eqüiângulo.
Consideremos o triângulo eqüilátero ABC da figura:
A

AC s BC
C

173
Demonstração
• ÃB = ÃÜ =* B = C (triângulo isósceles)
• ÃB = BC => Â s C (triângulo isósceles)
• S e B = C e  = Ô = > B , =  (propriedade transitiva)
9e
Logo: Â s 6 s 6 (triângulo eqüiângulo)

2) Demonstre o teorema:
Ângulos de lados paralelos de mesmo sentido são congruentes.
ComAtdeAzmoA a ¿tgu/ui ¿ zg u tn te .

I HtpÕteAe. ( A . // - 6 [moj>mo &<¿ntldo )5


\x j/y [moAmo òzntcdo)'*
T e ó ^ í1 a = b
W
V m on& tsiação .'* ■ , / - ^ '

?fio¿ongamo6 a tiata. -ó cuüL &naorifiLax. a. jicM l x mo p o n to C .

MaA.camo¿ o ã n g u ío ^ ^ m
a == c (ãnguZõA c.o>tAeA po mde.nte¿ ) t ,. s.

c. — b ( ãnguZoA * CL0S1A&&po:nclínteA ,)t ^

3e a S c e c■■£= b ====> cl =. b (p^opiedade

№) 0 triàngi
Exercícios Propostos congruer

4 1 8 ) N a figura, s a b e m o s q u e A B s A C e x s y . P ro ve q u e B D s DC.

4 1 9 ) N a figu ra a segu ir, m ostre q u e o s triângulos A B C e À E D s ã o c o n g ru e n te s , s a b è rid o q ue


A é ponto m éd io d e B E e C D .

D 1«
M é ponto médio de BC

ÃM s MD

422) Na figura, temos AX s BX e A = B = 90°. Mostre que A XYB £ A XZA.

X
■o C

lá/alj
423) O triângulo MPQ é isósceles e OQ £ PN. Mostre que os triângulos QMO e PMN são
congruentes.

6. Relações entie çs Elementos do Triângulo

fffl 1 ? relação: Qualquer lado de um triângulo é sempre menor que a soma dos ou­
tros dois.

a < b + c
b < a + c
c < a + b

m
2? relação: Num triângulo, ao maior ângulo se opõe o maior lado.
0

Se  > B, então: a > b


Se  > C então: a > c

3 ? relação: A soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo é 180°. ■ y#.
nSt r ^
Consideremos o triângulo da figura.
F V qO'0 É
A o ân9
Hipótese: Â, B e C são ângu­
los internos. m °
Tese: Â + B + Ô = 180°

\guate°c

Demonstração
Vamos procurar saber quanto vale a soma das medidas de seus ângulos in­ ApWcar
ternos. Para isso, tracemos, pelo vértice A, uma reta r paralela ap lado BC, deter­
minando os ângulos B, e C ,.

Exercíc

e ;

R
Temos, então, duas retas paralelas (r Ig s ), cortadas pelas transversais
Hi
(AB e AC).
outre
Logo, podemos concluir:
 + Bx + Ci - 180° (ângulo raso)

mas: m
Bi = B (ângulos alternos internos)
Ci = Ô (ângulos alternos internos)

Então:

 + B + C = 180°
4? relação: A medida de um ângulo externo de um triângulo é igual à soma das
medidas dos ângulos internos não-adjacentes.
Seja o triângulo ABC:
B

Hipótese: a é ângulo externo


Tese: a = B + Ô

c A

Demonstração
O ângulo externo a é adjacente ao ângulo interno Â. Então:
<x + Â = 180°
Por outro lado, como já vimos anteriormente, a soma dos ângulos internos
do triângulo ABC vale:
 + B + C = 180°
Igualando as duas expressões, vem:
<x + A = A + B + C
Aplicando a propriedade do cancelamento, temos:

a + £

Exercícios de A plicação da Teoria

1) É possível construir um triângulo com os segmentos AB = 8 cm, BC = 4 cm


e ÃC = 3 cm?

Resolução

Não, porque, num triângulo, qualquer lado tem que ser menor que a soma dos
outros dois, isto é:
ÃB < BÜ + ÃC => 8 < 4 + 3
8 < 7 (falso)

2) No triângulo a seguir, calcule a medida do ângulo B.


B
Resolução
Devemos ter:

 + ê + Ô = 180° ü 98° + B + 36° = 180


g + 134° = 180°
g = 180° - 134°
B = 46°

Resposta: B = 46°

3) Dado o triângulo a seguir, determine o valor dos seus ângulos internos.

Resolução
Pevemo-6 t v i t
a, + 2cl + 3 a - IS O 0 = > 6 a * IS O 0 ^
11
a = '

L o g o , cl = 3 0 ° , 2a ■= 6 0 ° I<l $ jx fj 9 $ °^ ;

Resposta:

4) Na figura abaixo, calcule os valores de a, b, c.

Resolução
Uo A x y z = > 5 5 ® + 45° + b * IS O ®

B B 1 b Ê n o !

b V - $0

M eu b '= cl = > a - £0°

No A ZM N = > a + a + 60° | IS O 0

■g o ° + a + 60° IS O 0

c + 1 4 0 ° W; IS O 0

B j ¡1 4 0 °

R esp o sta:.............................«......... £ c=40


1 7 8
5) Dado o triângulo da figura, calcule o valor de a.

Resolução
VavmoÁ tQAi
a + 7400 = 1 6 0 ° *5

- cl = 760 ° - 740 0
cl F 2 0° ,DÍ

Resposta: .... í l f ............

6) Sabendo que r # s, encontre o valor dos ângulos do triângulo BMN da figu­


ra a seguir.

Resolução
No A ABC, £mox>: /
z > 9 0 ° + 25° % I S O 0' " z ISO°
77S°
' z = 65°

Se A./U * U l 25° e ¿ = 90

Resposta:tg S S fiÍÊ tíÊ Ê È ÍÈ È Ê


Exercícios Propostos

*24) Num triângulo isósceles, o ângulo do vértice é o dobro dos ângulos da base. Quais são es-
ses ângulos?

*25) Num triângulo retângulo, os ângulos agudos são (2x - 3) e (3x - 7). Quais são
esses ângulos? v 1' * t f—

*26) Um ângulo agudo de um triângulo retângulo mede - y da soma dos outros dois. Quais são
esses ângulos?

*27) Num triângulo isósceles, o quádruplo da soma dos ângulos da base é igual ao ângulo do
vértice. Quais as medidas desses ângulos?
179
f
428) No triângulo abaixo, a diferença entre os ângulos da base vale 10° e o ângulo formado pe­
las bissetrizes desses dois ângulos mede 100°. Quais são as medidas dos ângulos do
triângulo? A

429) Calcule os ângulos do triângulo abaixo, sabendo que AD é a bissetriz do ângulo Â.

C D W
0)№ Wra
| f Calcule i
430) Encontre os valores de x e y da figura abaixo.

431) Calcule a medida dos ângulos a, b, c da figura.

W1) Dada

432) Num triângulo isósceles, as bissetrizes dos ângulos da base formam ângulo de 132°. Quanto
mede o ângulo do vértice?

433) Num triângulo retângulo, um ângulo agudo é igual ao dobro do outro. Quanto mede o ângu­
lo menor?

434) Num triângulo, dois ângulos externos medeili 110° e 120°, respectivamente. Calcule os ân­ p i
gulos internos desse triângulo.
v
435) Num triângulo acutângulo isósceles, um ângulo é o quádruplo do outro. Qual o menor ângu­
lo do triângulo?

436) O ângulo externo da base de um triângulo isósceles mede 1 2 6 °3 0 \ Qual o valor de cada
ângulo interno desse triângulo?

437) Num AABC, o ângulo  excede de 25° o ângulo B e é inferior em 25° ao^ângulo Ô. Calcule
os ângulos desse triângulo.
180
f
438) No A A B C da figura, AH é altura e bissetriz ao mesmo tempo. Calcule a medida do ângulo x.

439) Na figura a seguir, AB = AC, O é o ponto de encontro das bissetrizes do A A B C e o ângulo


BÔC é o trip lo do ângulo Â. Calcule a medida do ângulo Â.

442) Calcule o m aior dos ângulos formados pelas bissetrizes internas dos ângulos agudos de
um triân g u lo retângulo.

443) Os ângulos de um triângulo são inversamente proporcionais aos números 1, 3 e 6. Calcule


a m edida desses ângulos.

444) Dada a figura, calcule x e y.

181
r

Quadriláteros

1. Introdução

Quadrilátero é o polígono de quatro lados.

Os elementos principais de um quadrilátero são: f


• vértices : são os pontos A, B, C e D^_ i
• lados : são os segmentos AB, BC, CD e DA;
• ângulos Internos : são os ângulo Â, B, Ô e D;
• ângulos externos: são os ângulos a, b , c e d,
• diagonais : são os segmentos ÃÜ e BD.

Observações:
1) Os vértices A e C, B e D são chamados vértices opostos.
2) Os lados 7ÍS e CD, BC e ÃD são chamados lados opostos.
3) Os ângulos  e C, B e D são chamados ângulos opostos.

2. Soma dos Ângulos internos de um Quadrilátero

182
Traçando-se a diagonal BD
gulos, de modo que: 0 quadrilátero ABCD fica dividido em dois triân-

A A BD щ
^ + Dt - 180°
A B C D b C + B2 + b2 = 180° @
 + C + Bt + Ê2 + + D2 = 360°
Mas § i + B2 = В e Dj + D2 = D, logo:

 + B + C + Ô = 360°

A soma das medidas dos ângulos internos de


um quadrilátero é 360°.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) N0 quadrilátero seguinte, calcule 0 valor do ângulo b.


в

D
Resolução
Devemos ter:
b + 110 o + 120° + 30° = 360°
b + 260° = 360°
b = 100°

Resposta : b = 1Ú0°

2) Na figura a seguir, calcule x.

Resolução
V&vemoò t e A . : x + 2x + x + 30° + x,+ 10° = 360°
5x I 40° * 360°
5x - 320°
x *64°

* * 64° 183
R e sp o sta : ...............
2 ô'<

3) Encontre o valor de C do quadrilátero seguinte:


W

ífpn
f 0 \ lelo 9 r*

Resolução

A + § + C + tf * 360*
60*+ 90 o+ C + in ° ' * 3600
'C+ÜÒ'0 = 36Ô*
B B

Resposta: 100{

E x e rc íc io s P ro p o s to s

445) Determine os ângulos internos de um quadrilátero, sabendo que valem: x, x, 2x, .

446) No quadrilátero da figura, os ângulos opostos são congruentes. Calcule os ângulos internos
desse quadrilátero.

Propriec
Seja
A B

447) Num quadrilátero ABCD, sabe-se que  + B = 150° e que Ô = D. Quanto mede Ô?

448) Dois ângulos consecutivos de um quadrilátero medem 100° e 120°, respectivamente. Cal­
cule a medida do ângulo formado pelas bissetrizes dos outros dois ângulos do quadrilátero.

449) Num triângulo isósceles, um ângulo  mede 100°. Qual o ângulo formado pelas alturas que
não passam pelo vértice A?

450) Dado o quadrilátero da figurá, calcule o ângulo m, formado pelas bissetrizes internas dos
ângulos Ô e D.

1»)c

3«)

184
451) N um q u a d rilá te ro c o n v e x o A B C D , a m e d id a d o â n g u lo A é o d o b r o d a m e d id a d o â n g u lo B

e e s ta é -g - d a m e d id a d o â n g u lo C e D = 1 3 5 °. C a lc u le a s m e d id a s d o s â n g u lo s A , B , C .

3. Classificação Geral dos Quadriláteros


Os quadriláteros podem ser classificados como:
• paralelogramo ;
• trapézio;
• quadrilátero qualquer.

Estudo do Paralelogramo

Paralelogramo é o quadrilátero cujos lados


Definindo:
opostos são paralelos.

AB//CD e A D //B C
AB é denominado base.
_ DH é denominado altura

Propriedades
Seja o paralelogramo ABCD da figura:

Valem as seguintes propriedades:


1®) Os lados opostos de um paralelogramo são congruentes.
ÃB s D C e BC = ÃD
2*) Os ângulos opostos são congruentes.
 s Ô e B as D
3?) As diagonais cortam-se no ponto médio.
ÃM = MC e DM & MB

186
Paralelogramos Notáveis

A = B = C s De
 = B s CB D AB = BC s CD = DA
ÃB 1 BC = CD P D A

d
E
F É o paralelogramo que É o paralelogramo que E o paralelogramo que
I tem os quatro ângulos tem os quatro lados con­ tem os quatro lados e os
N
I congruentes e de meÉil gruentes entre si. quatro ângulos con­
da igual a 90°. gruentes entre si.
Î
o

p
R
0 As diagonais são con­ As diagonais cortam-se As diagonais são con­
P
R
gruentes. perpendicularmente e gruentes, cortam-se per­
1 são bissetrizes dos ân­ pendicularmente e são
E gulos de seus vértices. bissetrizes dos ângulos
D
A
de seus vértices.
D
E

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Determine os ângulos internos do paralelogramo da figura.

Resolução
Sabemos que  = C e D s B, logo:
 + B + C + D = 360° =>  + 135° +  + 135° 360°
2Â + 270° = 360°
2Â = 90°
 = 45°
Portanto:
 = C = 45°
B g f Ô = 135°
Resposta: Â = C = 45° e B ÿ |D = 135°
186
2) Considerando 0 losan,

Resolução
Sabemos que num lo ò an g o : ,
l ~ V ‘ ! Z0° [ânguíoicon gw n íeJ
^ m o a cUago n a l W | bü
B, temoò que.:

| . b , 1200 m
I I i g j| - — s 60'
Como A BOA e sietânguto ; temoV:
■ + í/ = 90?o;==$ x + 60°'!fe 900
x « ' 3 0 o'

Resposta:

3) No paralelogramo da figura seguinte, calcule o valor do ângulo x.


D/------------------------- rm 7C

Resolução
S a b e m o s q u e,
í a
A- C
/*0
Comid&LUvido 0 A A P tí,
X + x + 90° I' f l v
Í0* + x | 90° - ■
x + J50° * íW °
x ■is H

i£>° 187
Resposta:
4) Complete as frases:
a) Num paralelogramo, os lados opostos são | | P S p | i B e
b) Os ângulos opostos de um paralelogramo são ..í
c) As diagonais de um paralelogramo cortam-se no
d) Num retângulo, os quatro ângulos têm medida de >
e) As diagonais de um retângulo são
f) O pajaJ^logramo que tem os lados e os ângulos congruentes chama-se

g) As diagonais de um losango cortam-se .......


e são . dos ângulos de seus vértices.

E xercício s P ropostos

452) Num paralelogramo, um ângulo é o dobro do outro. Determine os ângulos do paralelogramo.

453) Dois ângulos consecutivos e internos de um paralelogramo medem 45° e 135°. Quais os
outros ângulos internos?

454) Num losango uma das diagonais forma com um dos lados um ângulo de 40°. Determine
os ângulos internos do losango.

455) Determine os ângulos a e b formados pelas diagonais do retângulo da figura seguinte.

456) Determine os ângulos internos do losango da figura.

D C

457) Calcule os ângulos internos do paralelogramo cuja diferença entre bs ângulos conse­
cutivos é 50°.

458) Dois ângulos opostos de um paralelogramo são expressos por (3x - 20°) e (2x + 30°),
respectivamente. Calcule os ângulos internos desse paralelogramo.
188
Estudo do Trapézio

Definindo: Trapézio e o quadrilátero em que apenas dois


lados são paralelos entre si.

Unindo-se os pontos médios M e N dos lados não-paralelos, determinamos


o segmento MN, que é denominado base média.
A base média é paralela às bases e igual à sua semi-soma.

AB + CD
MN = com MN//AB//CD

Trapézios Notáveis

ESC A L E N O ■ ISOSCELES I RETÂNGULO

d c D [) C
H

A B A B A B
ÃDsBC ÃD J_ ÃB
 s B e C == D AD 1 CD

Possui o par de lados opos­ Os lados não-paralelos são Um dos lados opostos não-
tos não-paralelos não con­ congruentes entre si. paralelos é perpendicular
gruentes entre si; às bases.

189
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) No trapézio isósceles da figura, um dos ángulos externos mede 100°.

1 3 bt

/ \ L io o °
A B

Determine os ângulos internos do trapézio.


Resolução
Da figura, temos:
B + 100° = 180°
B = 180° - 100°
B = 80°
Logo:
Lembrete:
 + B + C + D = 360°
80° + 80° + 0 + Ô = 360° Os ângulos das bases são con­
20 + 160° = 360° gruentes, isto é: Â s § e 6 = Ô.
Respost
Ô I 100°

Portanto: Â = B = 80° e C = D = 100°


Resposta: Â s B = 80° e C = D = 100° 459) Sabendo
ànguios.
2) Dado o trapézio retângulo da figura, calcule x.
460) Num trJ

661) Num \\
Quais

m Quan
Resolução № ) Sabf
VêvemoA te/i: dete
A + % + Z + V * 360°
^ Dei
90° + x | 2x + 9Q°= 3600 qu<
3x + 180° = 360°
3x = 180°
to
I x = 60°

Resposta: x Í|6 0 C

190
3) Sabendo que as bases de um trapézio escaleno medem 5 dm e 8 dm, res­
pectivamente, calcule a medida da base média desse trapézio.
Resolução

A ba¿;£ m edí# Xgiutí cl 6 ¡ 5. dm


Resposta:

E x e r c íc i o s P r o p o s t o s

459) S abendo que, num trapézio retângulo, um dos ângulos mede 4 0 °, d e te rm in e os d e m a is


ângulos.

2
460) Num tra p é z io retângulo, o m enor ângulo é - y do maior. C alcule seus â n g u lo s in te rn o s.

461) Num tra p é z io isósceles, a m edida de um ângulo obtuso é 5 vezes a de um â n g u lo a g u d o .


Q uais os se u s â n g ulos internos?

462) Q uanto m ede a base m édia de um trapézio isósceles de bases 18 m e 24 m?

463) Sabendo q ue a base m édia de um trapézio retângulo mede 12 cm e a base m enor tem 10 cm ,
d eterm ine a m ed id a da base maior.

464) D eterm ine a m edida das bases de um trapézio escaleno de base m édia igual a 28, s a b e n d o
que a d ife re n ça en tre as bases é 16.

465) Num trap é zio isósceles, um dos ângulos obtusos mede 130°. D eterm ine o â n g u lo o b tu so
form ado pelas bissetrizes dos ângulos internos da base maior.

466) Num trap é zio isósceles, a altura form a com um dos lados congruentes um â n g ulo de 3 8 °.
C alcule os âng ulos internos do trapézio.

467) A d ife re n ça en tre o m aior e o m enor ângulo de um trapézio retângulo é 1 8 ° .'D e te rm in e o


ângulo obtuso form ado pelas bissetrizes dos ângulos de sua base m enor.

191
Ângulos de um Polígono Qualquer

1. Introdução
Nas unidades anteriores, estudamos separadamente os ângulos de um triân­
gulo e de um quadrilátero, por serem figuras geométricas mais com um ente em­
pregadas no estudo da Geometria.
Todavia, é necessário conhecermos as relações angulares existentes para to­
dos os polígonos, ou seja, que se aplicam a polígonos com qualquer número de
lados.

2. Soma das Medidas dos Ângulos Internos


Consideremos o polígono convexo de n lados, indicado na figura.

An

A soma dos ângulos internos é dada por:


Sj = i2 + i3 + i4 + ... + in
Essa fórm ula pode ser colocada em função do número n de lados do polígo­
no da seguinte forma:
Tomando-se um ponto O interno ao polígono, e ligando-se cada um dos vérti­
ces a esse ponto O, dividimos 0 polígono em n triângulos.
A soma das m edidas dos ângulos internos dos n triângulos é:
SA = n • 180°
Mas, para obterm os a soma S, procurada, devemos subtrair 360° de SA, que
representa a som a de todos os ângulos de vértice O, pois estes não são ângulos
internos do polígono. Logo:
Sj = SA ¡¡3 6 0 °
Si = n • 180° - 360°
Fatorando a expressão, temos:
Sj = 180° (n - 2)
ou seja: • , ^
Si = (n | | 2) 180°

onde: S¡ = som a das medidas dos ângulos internos


n = núm ero de lados do polígono

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Calcule a som a das medidas dos ângulos internos de um pentágono.


Resolução
O pentágono tem 5 lados, logo: n = 5.
S¡ = (n - 2) • 180° => S = (5 - 2 ) • 180°
S = 3 • 180°
S = 540°
Resposta : A soma é igual a 540°.

2) Qual é o polígono cuja soma dos ângulos internos é 1 260o?


Resolução
Determ inar o polígono significa saber quantos lados ele tem.
Aplicando a expressão:
Sj = (n - 2) • 180° 1 260° = (n - 2) • 180°
1 260° = 180°n - 360°
180°n = 1 620°
1 620°
n
" 180°
n = 9
Resposta: O polígono é um eneágono.

3) Determine a soma das medidas dos ângulos internos dos polígonos:


a) hexágono
b) octógono
193
m p r

Resolução BE
B p ^ 1 2

. ii ■
a.) Yi I 6 ( k - 2)>180° Ü ■ i f n W * — s y %'-jjzy>180'

íò
1
sM u ; M g ' (8 ’2Í^ífo]
1 \ó - 2) •180^'
S 4.. = 4 •!80° P$P V •

!*■1 BB
s.JL = 72.0° , ÍW800' '
iP

Resposta-. ..±1^..:.... .......‘ BJ - t. .......... ' 1 ' B* P° *

4) Qual éo polígono cuja soma dos ângulos internos é:


a) 1 4 4 0 o?
b ) 2 3 4 0 o?

Resolução 468) Q uantc

a) S :• * (n - 2)~r184° = = = $ 14400 = (k - 2<):*J S G ° 4 6 9 )O n ú m

■ IH jâ jr ò 'l4 4 ò i% = jf8(iQ’.n .- 360° . .


Ü M i 470)Deteri
/8 0 0 ° K a )3 &

■ ■ ■ ■ ■ tÊ i -: ■ k J
№" 10 I aso

b) Sz ’ ( n - 2 ) - J8 0 ? ........ » 2 U o t;i',fn - 2) • J S 0 ° J . 1

' 2340° = 1 * 0 # - 360» S ò

"l*Ô°n= 2700° I Coi


„ 2700“ . » '^ e r r w
| i r
n s !5 ■

Resposta: .&].. ft&Ç-QSíÇM. . . . . . ÉP .P.Zft&fí&çãQo no


194
5) A som a dos ângulos internos de um polígono é 1 620°. Quantas diagonais
tem esse polígono?
R esolução
- 1 C a tcu Z o do vmmeno d e l a d o * :
= (w - 2) »180° = > 7620° = (n - 2 )-ISO?
' rito* * IB H H H ;
18Mn =
n = J1 (undecagònoj
l i ÇÕZcaZo do Y iu m e n n de cUagôncU& .

d = n ^n ~ 34 - «'}
2

d = 44

Resposta: Q ; m m e w de d ¿ a c ¡ o e. 44

E x e rc íc io s P ropostos

468) Quanto vale a soma dos ângulos internos de um polígono regular de 9 lados?..

469) O número de lados de um polígono é 90. Calcule a soma dos ângulos internos desse polígono.

470) Determine o número de diagonais do polígono cuja soma dos ângulos internos é:
a) 360° b) 900°

471) Três polígonos convexos têm, respectivamente, x, (x + 1), (x + 2) lados. Sabendo que
a soma dos ângulos internos desses três polígonos é 2 160°, calcule x.

3. Som a das Medidas dos Ângulos Externos


Considerem os o polígono de n lados da figura seguinte, com os seus ângulos
internos devidam ente assinalados.
An

A,

195
Tracemos agora, num mesmo sentido, os ângulos externos, um de cada vértice.

A soma dos ângulos externos é dada por:


Se = 0i|fP e2 + e3 + 04 + ■■■ + en
Mas cada ângulo externo é suplementar de um ângulo interno, logo:
O iB ii = 180°
e2 + i2 = 180°
©3 + ¡3 = 180°

(+) en + M = 180°
Se + Si = 180° • n

Mas: Sj S (n E 2) • 180°.
Logo, substituindo:
Se + (n - 2) • 180° = 180° • n
Se + 180° • n - 360° = 180° • n

Se = 3 6 0 °

A soma das medidas dos ângulos externos de


um polígono qualquer é igual a 36QP.

Exemplo:
A soma das medidas dos ângulos externos de um:
a) triângulo é Se = 360°
b) quadrilátero é Se = 360°
ò) pentágono é Se - 360°
d) decágono é Se = 360°
e) polígono de n lados é Se = 360°
196
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Qual é o polígono para o qual Sj = 2Se?


Resolução
Devemos ter: Sj = 2Se B (n - 2) • 180° = 2 • 360°
180° n - 360° = 720°
180°n = 1 080°
n = 6
Resposta: O polígono é o hexágono.

2) Determine o número de lados do polígono para o qual Sj = 3Se.


Resolução

sl s 3 s z ------ ) - í) 2 ) ' 1 8 0 * ^ 3-36()\


1 8 0 °n - 360° = 1080° }
1sopy?
I

R esposta:.................................. ;,,Ç;;1****?,,% .l '..f'■ *

Exercícios Propostos

472) Calcule ,a soma dos ângulos externos e internos: a ) do decágono; b ) do pentadecágono.

473) Quantos lados tem o polígono regular cuja soma de todos os ângulos internos, todos os
ângulos externos (um em cada vértice) e todos os ângulos centrais perfaz um total de 1 260o?

4. V alor dos Ângulos Interno e Externo de um


P olígono Regular

Sabemos que um polígono regular tem todos os lados e os ângulos con­


gruentes. Então:
Ângulo interno (a¡)

Si
*i

onde: n - número de lados


do polígono

Ângulo externo (ae)

Se 360°

197
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Determine as medidas dos ângulos interno e externo do hexágono regular.


Resolução
O hexágono regular tem 6 lados, logo:
Sj (n - 2) • 180°
aj = — G a, = - - . / * ----- -
n n
(6 - 2) • 180*
a, I

4 • 180« 720'
a i S 120°

360<
a* = - a c. - - ^ 6- . 6 0 '
n
Resposta: a = 120° e ae = 60°

2) Calcule o número de lados de um polígono regular, sabendo que o ângulo


interno é o triplo do ângulo externo.
Resolução
Dado: a = 3ae Lembrete:
Os ângulos interno e externo de ca­
Sabemos que: a + ae = 180°
da vértice são suplementares.

Logo:
3ae + ae = 180°
4ae = 180°
ae .= 45°

Mas:
_ 360° ^ 45o _ 360°
n =* n

360
45

n rn 8

Resposta: O número de lados é igual a 8 (octógono).

3) Calcule as medidas dos ângulos interno e externo dos polígonos:


a) quadrado
b) icoságono regular
198
R e s o lu ç ã o
n * 4
m b) ‘)x
>a.'t = Í!^zilz]J00
I «n
a. = J^~2)»7j?no
[M -2 )*1 8 $
1Ü ‘ r
^ * 90fâj
1 8 *1 8 0 '°
3600
=*a Í 360° }*m 20
e “ "T*?
WÊÊÊflm
H 90°
360°
20

a mm

R e s p o s ta : ...?.!. °. ..........?.!. .fi.".. L6J 1 .5.í.e.=..•?.í °

4) Qual é o polígono regular cujo ângulo externo mede 30o?


R e s o lu ç ã o

mm: ¡ H l ___ f f if M H H f l

30°

* J2

R e s p o s ta .
do polígono regular de lado igual a 12 cm, cu)o ângulo
5) Calcule o perímetro
interno mede 144°.
R e s o lu ç ã o
s. in-zM E!
144° ‘

j 4 4 ° n « í « ^ ; , ; 3éi

.Sí*»-«
n s 10

i nno 1o■IsíM m H W . ÉSll , '


■ m J = ^ p* ,M ...
R e s p o s t a : ................
Exercícios Propostos
474) Determine as medidas dos ângulos interno e externo dos polígonos regulares:
, a) triângulo
b) eneágono

475) Qual é o polígono regular no qual S- = 5Se?

476) Quantos lados tem o polígono regular cujo ângulo externo vale 22°30’?

4
477) Qual é o polígono regular cujo ângulo interno é -g- de um ângulo reto?

478) A razão entre o ângulo interno e o ângulo externo de um polígono regular é 4. Quantos la­
dos tem esse polígono?

479) A soma dos ângulos internos,de um polígono regular é igual a 1 260°. Determine o valor
do ângulo externo.

480) A diferença entre o ângulo interno e o ângulo externo de um polígono regular convexo é
de 60°. Quantos lados tem q polígono?
Circunferência

1. Circunferência

Consideremos um conjunto de pontos coplanares A; B, C, D, E, F, G, H dis-


tanciados igualmente de um mesmo ponto O.
tC

;N h

*G
Podemos observar que existem infinitos pontos que satisfazem essa condição.
Unindo-se todos esses pontos, encontramos uma linha denominada circun­
ferência.

Circunferência é o conjunto de pontos de um


Definindo: plano eqüidistantes de um ponto fixo O do
mesmo plano.
O ponto O é o centro da circunferência.
A distância de qualquer ponto da circunferência ao seu centro é chamada
raio da circunferência.

r = raio da circunferência

2. Corda e Diâmetro
Denomina-se corda a todo segmento que une dois pontos da circunferência..

A corda que passa pelo centro da circunferência é chamada diâmetro.


Representa-se por D.

Note que a medida do diâmetro é igual aq dobro do raio.

D = 2r

202
3 . Círculo

Denomina-se círculo a união da circunferên­


Definindo:
cia com a sua região interna.

O círculo tem também um centro, um raio e um


diâmetro, que são os mesmos da c irc u n fe rê n ­
cia que o limita.

Exercícios de Aplicação da Teoria


WÊÊiÊÊÊÊÊÊmiÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊiÊÊÊÊm

1) Dada a figura seguinte, complete as afirmações:

a ) ÃB é uma ........ da circunferência.


b) Õ B = 2 cm é a medida do .......da circunferência.
cjB C éo .....da circunferência.
d) A medida de BÜ é igual a ....

2) Dada a circunferência a seguir, trace uma corda, um raio e um d iâ m e tro


* qualquer.
Exercícios Propostos

481) Dada a figura abaixo, identifique os segmentos:

482) O raio de uma circunferência é igual a 10 cm. Calcule seu diâmetro.

483) Sabendo que o diâmetro de uma circunferência mede 8 metroô, calcule seu raio.

4. Posições de um Ponto em Relação a uma Circunferência


Consideremos um ponto P localizado a uma distância d do centro O da cir­
cunferência de raio r indicada na figura.

d > r => O ponto P é externo à circunferência.


d = r => O ponto P pertence à circunferência.
d < r => O ponto P é interno à circunferência.

5. Posições de uma Reta em Relação a uma Circunferência


Seja d a distância de uma reta a ao centro de uma circunferência de raio r.
~usos*.

г \ ^ á e x te rn a à *
L n\um com a , não tom ponto em ca­

l' Щ \ fv n m n m ? !^ 0 ^ cyrcuntorènc\a, \sto è, tom apenas um ponto


^ em comum com a cvrcuntovênc\a.

^ ^ *e \a é secante à c\rcuntorènc\a, \sto é, tom do\s pontos em co-


I■ L n\um com a cwcunterêncto.

д “Yoda re \a \an gen \e à c\rcuntorènc\a é pevpend\cu\ar ao ra\o no ponto


\a n g ên c\a. ya
ь A pon to d e \an gèn c\á*

OMa

mècfto da corda №

^ h b H |

oc 1

Teo^
aç ã o ^ > í > * vo as М к а Ш
ач— c0№p' eW a
E xevdçÃos^
. „ ¿ o * « 1' 3
I Cons',\dera’
a) A reta a é à circunferência.
b) AB é uma ...... da circunferência
c) A reta t é à circunferência.
d) O ponto T é chamado ponto de ..¿a.yig.e.'ncÃa....
e) O raio OT é ..........à reta t
f) A reta s é .....à circunferência.
§ ) Se M é ponto médio de AB, então H f f i j ............ é perpendicular a AB.

Exêrcício Proposto

484) Faça uma figura para ilustrar cada afirmação a seguir:


a) Um ponto A é externo a uma circunferência quando sua distância até o centro da çirqun-
ferência é maior que o raio dessa circunferência.
b) A médiatriz de uma corda qualquer passa pelo centro da circunferência.
c) Se uma reta tem apenas um ponto em comum com uma circunferência, ela é perpendi­
cular ao raio no ponto de tangência.

6 . P o siçõ es R elativas de duas C ircunferên cias


Consideremos duas circunferências de raios R e r localizadas num mesmo
plano.
Seja d a distância entre os seus centros.
Essas circunferências podem ocupar, uma em relação à outra, as seguintes
posições:

1) e x te rio re s

Lembrete:

As duas circunferências não têm


nenhum ponto em comum.

d > R + r

2) ta n g e n te s e x te rn a m e n te

Lembrete:

As duas circunferências têm so­


mente um ponto em comum. ;

d = R + r

O ponto comum é chamado p o n to d e ta n g ê n c ia .


206
g) secantes

Lembrete:
'BE jSja , g fe L , ^
I As duas circunferências têm dois
I pontos em comum.

® ~ r < d < R + r

4) tangentes internamente

Lembrete:
As duas circunferências tem so­
mente um ponto em comum.

5) interiores

Lembrete:
As duas circunferências não têm
nenhum ponto em comum.

d < R «r

Resumindo, temos o quadro:


O i ai
r secantes exteriores
interiores.
tangentes fa na*
rangentes
infernamente exfernam ente
207
Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Duas circunferências situadas num mesmo plano têm raios respectivamen­


te iguais a 6 cm e 9 cm. A distância entre seus centros é de 15 cm. Como
são classificadas essas circunferências quanto às posições?
Resolução

Como: d = R + r => 15 = 9 + 6
(As circunferências são tangentes externamente.)

Resposta: São tangentes externamente.

2) Sendo d a distância entre os centros de duas circunferências de raios R


e r, localizadas num mesmo plano, diga as posições relativas quando:
a) R = 10 cm, % ;= 4 cm, d = 20 cm
b) R = 12 cm, r = 5 cm, d = 10 cm
Resolução

a ) Como d > R + n. ***** 20 > 10 + 4 [ e.xteAÍo>ite)

b) Como R - ü < d < R + K ***** 12 - 5 < 10 < 12 + 5 (¿ e .ca n te ¿ )

Resposta: .*! . ........ £J..

E x e rc íc io s P ro p o s to s

485) Sendo d a distância entre os centros de duas circunferências coplanares, de raios R e r,


diga as posições relativas nos casos:
a) d = 8 cm, R = 20 cm, r = 4 cm
b) d = 60 cm, R = 30 cm, r B 25 cm
c) d = 5 cm, R = 3 cm, 2 cm
d ) d = 5 cm, R = 15 cm, r = 10 cm
e ) d = 4 cm, R = 9 cm, n |= ,: 3 cm

486) Duas circunferências coplanares são secantes e a distância entre seus centros é de 7 me­
tros. Sabendo que o raio da menor é 4 metros, calcule os valores inteiros, em metros, que
pode ter o raio da maior,

487) A medida da distância entre os centros de duas circunferências é dada pelo número 13 e
os raios são representados pelos números (4x - 3) e (2x - 1). Sabendo que o primei­
ro raio é maior que p segundo, calcule a soma dos valores inteiros de x que tornam as cir­
cunferências secantes.
7. Arcos de uma Circunferência
Consideremos uma circunferência e sobre ela marquemos dois pontos A e
0 quaisquer.

arco BA arco AB
Esses pontos dividem a circunferência em duas partes, que são d e n o m in a ­
das arcos.
• Os pontos A e B sãojas extremidades do arco.
• Indica-se por AB ou BA (lê-se: arco AB ou arco BA).
• Convenciona-se indicar um arco pelo sentido anti-horário.

 n g u lo C entral — M edida d o A rc o

Ânguio central é todo ângulo cujo vértice coin­


Definindo:
cide com o centro da circunferência.

Todo ângulo central determina um arcó na circunferência. A m edida d esse


arco é igual à medida dó ângulo central e sua unidade de m edida é o g rau .

A medida de um arco é igual á medida do án­


gulo central correspondente.

Algébricamente, temos:

a S ÁB

( AÔB = 120°
•Í.ÁÔ = 120°

209
IP
w LáO
:0r

Observações:
W
1) A circunferência completa representa um arco de 360* I 1 .3*'

o *'
Ot
lo9
AB = 360° , £

s&
Sp°
m
B S A
tnine
pétef
2) O diâmetro divide a circunferência em dois arcos iguais e cada um é de­
nominado semicircunferência.

A ÁB = BA =¿180°

Résolu

Exercícios de Aplicação da Teoria Do


|j S 1

Logo

Rei

Resolução *%%) Di
a) ÄB = 90° a
b
ò; b c == 30°
c) CB = 360° - 30° = 330°
d) CÔD = 90° H 30° = 60°
210
a
do angulo, central rnrr« 3 qa C|rçunferéncia, détermine o valor
_ I I corresPondente
Resolução

fè ■-j *360° LJ *§ . ,M$j|


Logo, o a.nguZo ce.nt/LaZ çly

A3b « ÁÈ * 7200 r
Resposta: ................. 1.2û?.

3) Determine o valor do arco MN da figura.

Resolução
Vo Z^lccnguZo ABC, temoA : ?
X + B + C * U 0 ° — ► 70° + 50° + C = 1SÛ°
120° + t * ISO0
| - BB

Logo, MW *

60 l
Resposta:
ExerciciosProposto^
489) Considere a figura a seguir:

Calcule:
aJÁB
b) BC

490) Dada a figura abaixo, calcule:

a) XY
b) XÔY
cJYZ^
d) YW
e; YX
9 XÔZ

Ângulo Inscrito

Ângulo inscrito é todo ângulo cujo vértice per­


Definindo: tence à circunferência e os seus lados são
cordas.

Podemos verificar que o ângulo inscrito AVB determina na circunferência o


arco AB.

A medida do ângulo inscrito é igual à metade


Relação:
da medida do arco por ele determinado.
r
489) Considere a figura a seguir:

Calcule:
a;ÁB c;ÁC
ò; bò d) CA

490) Dada a figura abaixo, calcule:


vfgP*
BE I ~
a ;X Y
b) XÔY
c; Yz
d) YVtf
e) YX
9 xôz

 n g u lo In s c rito

Ângulo inscrito é todo ângulo cujo vértice per­


Definindo: tence à circunferência e os seus lados são
cordas.

O*

Podemos verificar que o ângulo inscrito ÂVB determina na circunferência o


arco ÁB.

A medida do ângulo inscrito é igual à metade


Relação:
da medida do arco por ele determinado.

212
Algébricamente, temos:

AVB a AS. __ AB
2 ou

Demonstração

Utilizaremos o caso em que uma das cordas passa pelo centro da circunferência.
1?) Unindo-se O com A, determinamos o triângulo isósceles AOV, pois
OV = OA = raio. Portanto: a = p.

2?) O ângulo y é externo ao triângulo AOV, logo: y = a + p.


Como a = 0 = a + a
y — 2a

a, sabendo que ÁB = 110°-


1) Calcule a,

Resolução

213
= 55°
Resposta: cl
2) Nas figuras seguintes, calcule a.

Resolução R e s o lu ç ã o

C á lc u lo dc cl( &BOC) C á lc u lo do. Ct)

cl 4- 30 0 «f 30 0 * 180°.

cl + 60° * 180° CÍ> * 60ò


a * 120° —►B? « J20?
C á lc u lo , de. Ã è
C á lc u lo d<¿ a
ÁB * 360° - Î5Û0 - 60° - 900
* Sd n
o , WÊ
?
•* * -J- "F - ||H ■JB *.3 60° ; 300°
Àè * 60°' '
1030í.

JL

Resposta: a) B ¡ I J |H H « I B i
Ângulo de Segmento

Ângulo de segmento é todo ângulo cujo vér­


Definindo: tice pertence à circunferência e um de seus la­
dos é secante e o outro tangente à circunfe­
rência.

A medida de um ângulo de segmento é igual


Relação:
à metade do arco por ele determinado.

Algébricamente, temos:

AB AB
AVB M i l i ou « “ “ 2~

Utilizaremos o caso em que o centro 0 é interno.

1 ■) Unimos B com O e determinamos o ponto C sobre a circu n fe rê ncia . Lo­


go, BÜ é o diâmetro.

2?) O arco CB é o arco de meia volta, logo: CB = 180°.

3?) O ângulo y é inscrito, logo: y = —g —.

4?) O ângulo p é igual a 90° e pode ser escrito na forma:

180( CB
2

215
5?) D a figu ra, tem os:

Q AC CB
a 7 Y + P g * = ~2~ + ~2~
ÁC + CB

AB

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Ache a em cada caso:

v ■
v = B

Resolução a _AB = 7200 a - _ AB _ 180°'\ 90o


¡mMmM m ~ T ~ 1
Resposta: l i . ............. f........... ......................... ...... ^

2) Calcule a e P, sabendo que m é uma reta tangente à circunferência.

Yi

XY = 120°
YZ = 130°

Resolução
CaJtculo de ZX

V üô« vijrf'VS'i ;3aTi0;''r


ZX 250°
»001 £0 « , j çr • §§¡6 §§¡1
logo :

YZ 7301 * 65 S 7 700
2 ' ~~T 2 " £

R esposta: a =..5.5;0. ; .e .....l.f ..6 5 (


A n g u lo d e V é rtic e In te rn o
Consideremos o ângulo a, cujo vértice V é interno à circunferência e distinto
do centro.

Do triângulo VAD, temos:

a = p + y (a é ângulo externo)

Por outro lado:

Substituindo na expressão inicial, vem:


' CÈ) ÁB
a = P + y => a = ~ 2 ~ + ~ 2 ~

I
Á medida de um ângulo de vértice interno à cir­
cunferência é igual à semi-soma das medidas
dos arcos determinados pelos seus lados.

Exercícios de Aplicação da Teoria

1) Na figura seguinte, determine o valor do ângulo x.


Resolução
x é um ângulo de vértice interno, logo:
„ ÂB + CD 1 45° + 31°
X " 2^ ^ X“ 2

x 38°
Resposta: x = 38°

2) Considerando as figuras seguintes, determine a em cada caso.

Resolução
a) a + 130°*,¿1,80° b) C ã Z ç u Z o de, p
<* 180° - 730|
a = 50°

C ã Z e u Z o de, ol Resol
180° ol + 45° = 180° \
a 78 0 ° - 45° I.
Resposta: a M j ? ? : ........... .ò ]../ 3 5°
,mm' V % S ‘7?5T°-

Ângulo de Vértice Interno


Consideremos o ângulo a, cujo vértice V é externo à circunferência.

Do triângulo VCA, temos:


Y = a + (3 (y é ângulo externo)
Por outro lado:
a I ÂB
e Y =~ T
218
Substituindo na expressão inicial, vem:

y a + p => a = y - f}

CD
2

a =
AB -¡r—
CD-

A m e d id a de üm ângulo de vértice externo à Cir­


c u n fe rê n c ia é igual à semidiferença dos arcos
d e te rm in ad o s pelos seus lados.

Exercícios d e A plicação da Teoria

R e s p o s ta : a = 25°

2) Considerando a figura seguinte, determine o valor do ângulo externo x .

219
fía u ,‘
(42

I ,6)

R e s o lu ç ã o
C ã t d íL Ío de. §2

B Ê + C $ + P E + É B * 360° — ►BC + 720° I 90° V 7 7 0° 360°

40°

CãtcuZo de x

X . R ^ => x . í £ ! _ ^ l . w i ■: z 5 o l4a M
A96)

R e s p o s ta :

Exercícios Propostos

491) Nas figuras seguintes, calcule o valor do ângulo a.

497) Na

498)

492) Dado um ângulo inscrito de 50°, determine o valor do arco correspondente determinado
na circunferência.

493) Sabendo que duas cordas que se cortam dentro de um círculo determinam arcos cuja soma
é 220°, determine o ângulo por elas formado.
49!

494) Na figura a seguir, ÂC = 70° e AÊC = 4 • BMD. Calcule a medida do ângulo BMD.
5C

220
495) N a figura d a d a , s ab e-se que CB = 8 0 °. Calcule a m edida do ângulo Â.

496) Na fig u ra anexa, determ ine quantos graus mede y, sendo O o centro da circunferência.

497) Na fig u ra , A Ê C = 80° e ÁC = 100°. Calcule a medida do arco BD.

499) Sobre um a circunferência toma-se, num mesmo sentido de percurso, dois arcos:
ÁB = 60° e BC = 120°. Calcule os ângulos do AABC.

500) Sobre um a circunferência, num mesmo je h tid o de percurso, marcam-se os pontos A, B e


C, ta is que BC é o quíntuplo de ÁB e CA é o dobro de ÁB.
a) Q ual a m edida dos arcos AB, BC e CA?
b) Q ual a m edida dos ángulos do AABC?

501) Sobre uma circunferência, num mesmo sentido de percurso, marcam-se os arcos MN = 80°,
NP = 110° e £ q = 120°. Do quadrilátero MNPQ, determ ine:
a) os ángulos internos
b) os ángulos form ados pelas diagonais
c) os ángulos form ados pelos prolongam entos dos lados opostos
221
502) Na figura, C é o centro da circunferência e AB = AD = DC = BC. Calcule a medida do
ángulo a.

503) Seja ABCD um quadrilátero convexo inscrito numa circunferência decentro O. Sendo: Iponto
de encontro das diagonais do quadrilátero ABCD, BC = 110°, ÁB = 120° e B?C = 95°,
calcule CD e DA.

504) Dada a figura abaixo, calcule as medidas dos ângulos indicados.

ÇD = 2a + 10°
c AB = a - 20°
A

505) Dada a figura, calcule o ângulo a.


r e spo sta s dos
I $) 5,8333. «ÉRCtaos PROPOSTOS
ff 4,0909
c) 8,1818
d) 0,1515

^ [ ' T ' - J - . -1,25, ~V3, -vfô] 125


p 1 -
2. a/ 9 U i 100
999 26. a) racional inteira
33 d) racional inteira
2150 b) irracional fracionária
e) racional fracionária
í.a j'g g s T P c) irracional inteira
27.14
8
4’ 9
2 8 T

H f
5. ^ 90 p c ;i» 29. 275
’ 990 cjy-jS3
' 990
. 797 30. a) 0
b) 2 9 9 3
6. a; 198 ' 198

31. -1
524
7- 330
3 2 .a; |
8. a; 81 òy 100

c; 100, 121, 144, 169, 196, 225, 256, 289 3 3 -4

9. a) 81 b) 11 c y -iL 17
y 169 34.
d)~2Õ

10. a) 5 e resto = 4 cy 8 e resto = 10


b) 7 e resto = 7 d) 9 e resto = 16 3 5 T

11. a; 153 b) 15 36. a; 1 H l


12. a) 72 e resto = 0 c/y 246 e resto = 0
b) 117 e resto = 131 e) 96 e resto = 0 37. a; 8
c) 653 e resto = 456 f) 249 e resto = 0

38. ay 7 -♦ coeficiente; x -» parte literal


13. a) 50 b) 250
b ) - 4 - * coeficiente; x2 - » parte literal

cy 0,5 d) 2,4 - 1 -* coeficiente; ab2 -♦ parte literal


14. a) 6,6 b )2,7 c)

c) 2,85 d) 1 -* coeficiente; m4p -♦ parte literal


15. a; 5,29 b) 2,05
e) - 1 -» coeficiente; a5b2c4 -> parte literal
f) - 2 - » coeficiente; xy3 -» p a rte literal
16. 25,2 m
39. a^ - 10ax!y5 b)_ - 4a3b3c3 cy 4x7y3z2
,, , 25
b) 7
p » 40. ay grau 3
d) 0,35 b) grau 2
b) 7,8 c) 1,2
18. a; 4,5 cy grau 1
b) grau 1
19. a) [V3, 1 i V2, 3V2) ay grau 4
f) grau 0
b) j - 3 , 4 - 1 .6 6 6 - ]

d) F 41. a; grau 7 cy grau 10


cy V
20. a) V by F b) grau 4

42. a; 3x2
21. [ - 1 ; _ 4 - 1 . 7 : - 1'8] by 4y3
c) 5z
22. V6 e V7 d) 10h7

23. [ - V 2 , - 1 . - 1 V 3 ,T '* 43. 5x3, - 6 x 3, -^-x3

24. menor 44. a; 5a4b e a4b


b) —|-x y , xy e 6yx
25. a ) racionais [ - - 1 . -V 9, -1 ,2 5 ] cy 3mn, 2nm e - mn

íf f --*]
irracionais
BBP
45. Sim, porque os dois são iguais a zero.
IP
73. a) 3a2b2 ^ m‘ "3 St^lg-a^bV
46. a; 9a2 bJ 12x c ; i 1y5 d) 10mn
74 aj 32a,0b,5c5 "A
W Ê^ÊÈÊB i
47. a ; y 2 b)a 4 d )± * v E 3 E
m
m

48. a) 8y b) 5x2 c) 30x2 75. a) 2x V z 2 b) 4a4b2


t i*
76. -x/y* ' m
49. ^ - -pq3 2 b ;~ a 2
b3
bc3 .
77. a;
500a
b>125
X4

50. a) 8a + 2b b) 6a2b - 4ab2

b) 5a3b2 - a2b3
n
51. a) 20x + 31 78. x,2y*z4
I H 3
3* A
52. 79. B E
- a4b6 „ í 11a4b‘
53. a) 2x2 - 5x - 3 lq) - x ‘ + x* - x4 +19 80. B H c)
b) - 5 x 3 + 4x2 + 3x - 2 d) - 3a2b + ab3 - b4 M 36 , 2*
105.
54. a ; 6x + 2y c) -1 6 a 2 + 11 a 81. a) ( - y X4bcs b) Q - m‘ n3p2J c) (0,9am • b3")2 + a1
MOÍ-
b) 7a2b - ab2
1 fllp
55. - a 2 + 4ax + 2x2 82. m 1 | [ a2bc3 ,«b;;(-a 2bsc ,°)3 MBSl
56. a; 2b b) a q) 2xy 83. 7x9y9 l08-zerO
57. a) 3x + z + y c) 6x - 2y . 84. a) - 3x4 - 7x3 + 4x2 - x + 1 ¡1 0 9 .1 + 2
b) x + 3y - z d) - 4 y + 2z 'b/2x3y + 4x2y2 + #xy3 - 8
- 4
13a 5b
58. p b ) 4a - 3D + m
m -z 85. a) S x * + 2x3 + x2
b) grau 4. É incompleto, porque falta
59. 2xy a variável de grau 1. W lL s x ^ z 1 + *■
2x _3y_ 86 . a) 7 ^ 2x - 1
60.
3 ■ 2 b) --4 a s - a4 + 6a3 + 2a3 + 3a I 112. a) 6as - 3a4 I
'^ y jS f- /3 - '6) 5x3 - 5x* ■
61. a; 14X4 KweJ— 10a7 m m t f v + asb l
b) 12y2 ?, ,d /4 m3 87. a) grau 3 g ;d)4y3 - I2 y
b) grau 4
62. a) 24x3 b) r 24y“ . c>6a3b3c3 c) grau 4 f c l 3 . a)m4 + 3m 3

63. a) a4b5 BBBB S^çÍ.ilà7tí3 88. a; 4ys + 9y3 - y2 - y - 2


| ’;b) - 4 a b 2 -
b) grau 6
1 ,|U. a)3m3 - 7i
64. a) 8a3b2 bj- ^ x 2y2 Y 89. a = 0 b = ÉÉI
b) 4x4 - X3

65. a) x 10 q) a4b4 90. a = 1 b = -4 c = B I 15- a) 2x2 + 3 i


b) - a m* n*P d) a3" 4^ „ b) 15a2 + 1
13 91. a) - A = - 4 a 3 + 2a2 - 5a
66. a) 5a4b1c* b) - x rn^n* c) 0 b) - B = - 2 x + 4 ■ 8- A * 9x* J
c) - C = - 10y2 +,3y + 5
67. a; 2y3 c; 2xy 0) - 3
b) -3 m d) 3 . 92. a |3 x 4 + x3 + x’2
+ 4x +' 2
b) 11x4 + 6x3 + 17x +„»5, -* - e
68. a; 2
93. a) 3x2 - 2x + 5 í a) 4x4 +
: b; 5 c/; - | 1 - b) - 4 x 2 + 5x - 7 b) ms Q
c) 28x2 + 7x + 21 ? c) mv +
69. a) -m n b) 16ab ,ç);-30xz

70. a) 10a2b V t
94 . a ; ^ - x V + f . x + ^ '^ a ) * +
b) a* jg
b) -75 - X2 + 3x + 4 - 121
71. a) amb2ncP

95. 7a + b + 2
72. a) 16a8b12 c )^ r*V e) -3 2 m 5

b) 9 x Y Wm 96. a) 3a
W№ c) ab2 ||| Y_

I
W f
ж « fl
B ь;о
_2х3 + 2х2 + 2х 125. 4х2 + Т3х + 19
Ь) За2 - 8а - 1 0
Ш Ш 1 126. а) ж3 + 6х2 + 11х + 6 b) 6а3 - 19а2 + а + 6
11
3 2
99. а) ^ ^-:х + X+ 1 127. а) -З у 2 - 14у _ g c) у3 + Зу2 + Зу + 1
d) 5у2 + 12у + 13
ti) - 4 х 2 - % * - 1
128. - а 3 + 5а2 - 5а - 2

100.3с3 129. x3 + 2х2 '+ X

|ю 1 .а ;7 х Ь )Х - 2 130. X4 - ху3
°) 5х2 - 15Х _ g
I 102. - m 2 - 4mn + Зп2 131. X3 + 2х2у - ху2 - 2ÿ3

■ 103. У + % 132. а) За3 - а2 + 5а - 3


Ь) а3 + 7а2 - 5а + 1
щ 104. а) 4х2 - Зх - 3 >
c) - 8 х 2,+ бх + 4
Ш Ь) 8х2 - 6х - 4 133. а» + а4Ь4 + Ь*
d) 2х2 - 4х - 2
105. - 2 х 2 + 2х - 1 134. а) -З х 4 + 5х3 - 12х2 + X + 3 Ь) 2xyz

106. - а 3 + а2 - а + >1 135. 1

136. а) 4 - х 3 - 8у3 Ь)а3 + 125Ь3


107. а) а2Ь - ab2 b ) —l a 2b + -|-a b 2 О

137. ѵбх3 - 19х2 + 14х - 3


108. zero
138. а) 12Х4 + 16х2
109. z + 2 b) 16х3 + 24х2 + 16х + 24
c) 4х4 + 16х3 + 52х2 + 80х + 100
110. а) - а - 6Ь + Зс - 1
b)4a - ЗЬ + 6с + 4 139. а) Xs - 1 Ь) р* - q6

111. ЗхуѴ 4 Щ - x2yz - 9 1 4 0 .f

112. а) 6а* - За4 + 9а3 - За2 141. х*? - у“


ti) 5х3 - 5х2 + 5х
i :>с) а2Ь3 + а3Ь4 - За2Ь4 » 142. а) За2 - 2а + 1 с) 4а2Ьс2 - 2а4 + 8а
d) 4у3 - Ч2у2 - 8у Ь) Зх3 - X + 2

a3 a4 143. á ;-f- x - 5y + 3 b ) X2 - X + 1Щ
113. a) m4 + 3m3 - m2
V c\ - T + 'Ж '
b) -4 a b 2 - 6a2b3 + 2a3b2
zero 144. 20x - 5y
114. a) 3m3 - 7m2 - m *
b)4x* - X3 - 4x2 + 9x 145. -np + m
с / 2a3 - a2 - a
♦. 115. a) 2x2 + 3x - 5 146. 20 - 6a2b + a
Ь;15а2 + а - 2
147. - - |- Ь - ас + -|-Ь 2с
116. А = 9х2 - 5Хѵ . 10

117. а2 - 5 а2 - 2аЬ
148.

118. - X 2 - 6х - 3
149. 2х + 2у
119. а; 4х4 + X2 - X - 1 „
Ь) т* + т 4 - 5т3 + Зт2 - т ” 150. а2
I + т 4 + іл3 - "" Н Щ - X2 - 7х - 4
120. а; X2 + у2 + X - у - 2ху В IR- о
Ь) а4 - За3 + ба2 - 5а + 3
Q - 2х3 + 4х2 - 8х + 2
152. R - 3
121. - п 3 + тп ,¿v

122. 4а2 - 4а + <І „ 153. R - - і у

123. у4 - 4у3 + бу2 - 4у + 1 7 154. R « 0 ó divisível

124. За4 - 5а3 + 9а2 - 5а + 2


' (R = О
177. a) a2 - 8a + 16 c) 25x4 - 20xa + 4
156 . R = О b) 9aa - 6a + 1 d) 9 a 2ba — 6aab + aa

Q = 2 x2 + X + 1 1
157 a) 178. a) X6 - Xa + c) a 4 - 2 a 2b2 + b"
R = 0
b) 9x 4 - 12x2y + 4y:
. , (Q = 4x 4 - x 3 + xa + x + 1
® R . 2
179. a) 1 - 8 b + 16ba c ;2 5 a 6 - 10a3b + ba

158. a)
Q ж Xa + 1
b)
Q= Xa + 3x + 2
b) 4 - 2m + m-
R = - 6x + 5 R = 0

Q *= 2a - 1 c, ± v4 _ HL
159.
R » -a + 1
180. a ; - J - - a + 1 C) 4 T 3 + 9
9m 2n2 6m n
b ) ^ ~ -1 0 x + 9 i + 1
160.
Q= У 25 5
R » -y - 1
181. a) 4x b) - x 3 - 28x2 - 46x
161. Q = ka - 2k + 1
182. 4x 4 - 12x 3 - 7 x 2 + 4x + 2
162. P = - 2 x + 8
183. x 2 - 2xay + xay 2
Q = ma + m - 2
163.
R * 0 184. - x +

ік л fQ * a a + a + 1
1 6 4 - ¡R = 0 185. a) - a 4 + 2a 3 - 2 a 2 - 6a + 8
b) 2a 2 + 2 b2 + 2a - 6b + 5

165.
Q = X + 5
R = 0 186. 6x 3 i 9x 2 + 6x - 3

fQ = Xs + 2X4 + 4x 3 + 11xa + 22x + 42 187. xy


166> (R = 83
188. a) 6x2 + 6y2 - 2 xy
b) 4x 2 - 10xy - 2y 2
167. Q * 2a3 - aa - -1- a -

0 9 9 189. a) x 2 - 25 c) m4 - 9
R = — j - a + -r-
4 4 b) 4a 2 - 1 d) 49 - k2

Q = X4 - x 3 + xa - X + 1 4x 4
1 6 8. a) R ■ 0 190.
b
'Q = Xa + bx + b 2 9a 2 I
b) R = 0 191- a) —j — - ~
16 C) -g- - 4 a 2

d )^ --H L
ö% - 4 J 25 4

192. a 4 - a 2b2.

193. 81a4 - 1
2 11
170. T a 6 194. a) 4p 2 - -!£- b )*--H L
16 1 9 25
R =

195. + 4 - x2
171. A = - 2xa + 2
196. - 3 ^ a + 8
172. A = 8a 3 - 10a 2 + 4a + 2
197. a 2 + 2ab + b 2 - 49
1 7 3. A = 4m a + 11m - 3
198. 5x 2 - 5
1 7 4. a) a 2 + 4 a + 4 d) x4 + 6x 2 + 9
b) 9y 2 + 24y + 16 199. - 8a 2 - 4a + 5
c) 4 a 2 + 12ab + 9b 2
200. - 3 a 1 a 'b 2
2 + b2 - 2 a 2b - 2 a b ------^
175. Щ 9a 4 _ , 25 4
d) —=■=— + 3a 2 +
a^ T x2 + T x + 1 25 4
1 2 0 1 . a) x 3 + 3x 2 + 3x + 1
e) 4 a 3 + a 3 + b) 27a3 + 54a 2 + 36a + 8
b ) ^ + JÇ r + T 16
c) 8 m 3 + 36m 2 + 54m + 27
c^ + ^ + - f d) c3 + 12ca + 48c + 64
202 . a) a‘ + За3 + 3 + - L .
221' äb/(4
! XH 6)(x
y -- a4
a?)(4 +6
) (4++ )
a2) '
w ; b> ^ +è r + --Ч -+:4 r

203- 7X3 + 3x2 - 21X - 26

204. a) a3 - 9a2 + 27a - 27


a) 6(2 - a) (2 + a) i
Ж b) 8x3 - 24x2 + 24x - 8
■ Н 9 Ш Н
f* d) 1 - 3b + 3b2 - b3
222. a) ab2 - 1І) (4 - ab2 + 1
205. a; X 3- 3x3y + 3x3y2 - x3y2 b) (a2 +,b2) (a + b) (a - b)
c) (m + a)(3 + m - a)
b) a‘ - 3a3 + 3 1 ~ d) ( ï + x + y) (1 —x —y)
a3
e) (a + b) (a - b + 1)
20S. 9x2 + 9x + 9 f) (0,8p2 - 0,5q3) (0,8p2 + 0,5q3)

207.1 - 9m + 27m2 - 27m3 223. (9a - b8) (9a + b8)

208. 8 224. n(-|- mn 4pYf^-'rnn + 4p

209. a) (4a + 5b) (16a2 - 20ab + 25b2)


225. a) 1px2(x + 2y) (x - 2y)
b) (y + 1) (y2 - у + 1)
c) (m2 - m)(m4 + m3 + m2) b) 2x(2x + 3) (2xa-^3)"
d) (a2 - 1) (a4 + a2 + 1)"
226. á) y2x3(x + 1)(X - 1)
210. a) (a - 2)(a2 + 2a + 4) , b)(1 - x3y3) ( li + V y 3)' fi
b) (ab + a2b2) (a2b2 - a3b3 + a4b4) ; C ) \ x + у + z) (xV у - z)
'1
Кг X
1 У\) (A
^
, 1 1
X2 + -g- Xy + -gr y2
, ’d) 2b(2a - 6)

227. (3b^+;a).(3b - a)
Ш a61 В a3b3 +
П т * ’ 228. (a + 3) (a - 7)
211. (2a - 3) (a2 - 3a + 3 ) / „ 229. 103
212. a) a3(1 + a) 230. (x - 1) (х2Ч x - 2)
b) 5xy2(xy + 2)
c) max2(8ma2x2 - 4 + X) 231. (a + 6) (a + 5)
d) x2(1 + X - X 1- X 3+ X4)

213. a) 5xy(2x + y) % )2 a 4b2(ab 4'2"í-' 3b) 232. á) (x + 3)2 id) ab + l j


b) 3m2(m - 1) в) (4a2b2 + 1)2
5)1 *

214. a) x2(5x2 - 2y) 233. a) (2a - b3)2 Е іш


. / 1іш1
\ b) (3a + 2bx)2
<’> т * ( а + T - ¡ ¡ Я | 234. a) 2(a - 5)2 c/(3x + 1)*
¡ 1 L .,c j 5a(6a3 - 3a2 + 2) b ) z)(xr y + z) d/(a3В Я
215. a; abc(a + 1 + c) c/(x„+ cy) (a - b - 1)
b) (a + b) (2a - 3b) c0(x a) (5x+r3)i 235. (a2 - 2a)2.

216. a) (x + 1) (ax +__1) b/(2x2 +,1) (3x 236. (2x + 1) (x + 5)

237. (¿ ' - i ) (X 3 2
- x - 5^ ' у
217. a) (x + с) (X + k) :;'c ) (m - n + -y V (x + ;>)
238. a) (x + y) (3 + x + y)
ЬДх - 5) (a - 2b)
b) (P + 1) (p - 1 - k)
c ) (4a - :3 ) ( - 2 - 2a)
218. a) 4y(2k - y)
b) (a - 1) (a2 + 1) * a 239. a) (a + 1)(a2 - a + 1)
,<?)(x - y) (8a + 5b) b) (2y - 3) (4y2 + 6y + 9) .
c0(-2x2 + x4 + 1) (x + 1)
2xy + 4y2)
b) (х- '- Чу) (x + 2z) d) (mrh- ab) (rn2n2 + mnab + a2b2)
219. a) a2(a Щ к Ш
240. a) a(a - b) (a2 + ab + b2)
220. a) (8 + b) (5 + a) 0)10(1 - 2y) (1.,+ 2y + 4y2)
b) (X + у + z) (x2 - xy)
c>(x - y) (1 - 4z - 3m) c) (p - + +, T ql) J
d )(b - a ) (m + л - 1) '
2 4 1 . a) m d c = 4 a b 3; m m c = 1 2 a 2b 4
261.
b) m d c = 3m ; m m c = I 8 m 2n a - b
c) m d c = 7 x y 2; m m c = 4 2 x 3y3
X + 1
2 6 2 . a) b) X + y
2 4 2 . a) m m c = 2 0 a 3b 4c 3 m + 1
b) m d c = 5 a b c
c) m m c = 8 6 4 0 ; m dc = 3 0 1
2 6 3 . a) 3x + g b) 1

2 4 3 . a) m m c = 1 2 a 2b3; m dc = 3
b) m m c = xzyk; m dc = 1 y - x - 1
2 6 4 . a) (x + y) (x - y) b) y + X
2 4 4 . a) m dc a 2(a + 2 ); m m c = 10 a 3(a + 2 )
b) m dc (x - 1 )x 2; m m c = x3(x - 1 ) . 2 6 5 . (a - b)ab
c) m dc a 2b 2; m m c * a 3b 3
6m 6(x + y)
2 6 6 . a) hi 4a2 c)
2 4 5 . a) m m c = 2 0 x 3(x + 1); m dc = x 2 c Ш F a 2b 2
b) m m c = 2(x - 4) (x + 4); m dc = (x + 4)
2 mn
2 6 7 . a) b) 0
2 4 6 . a) m m c = x(x - 3 ) (x + 3); m dc = (x + 3)
b) m m c = (a + 2 )2; m dc = (a + 2 )
c) m m c = (m + 1 ) (m - 1 ); m dc = (m - 1)

2 4 7 . m m c = a 2(a + 1) (a - 1)2
269. y
2 4 8 . m m x = (x - 5 )2(x + 5); m dc = (x - 5)
Ш I 5a 2x b 2c 2 + 3 x a 2c 2 - x a 2b 2
2 7 0 . a) - jg - о)
2 4 9 . a) m m c = 4 (2 a + 1); m dc = 2 (2 a + 1) a 2b 2c 2
b) m m c « 2 (m + 1 ) (m - 1 ) (m 2 + 1 ) xb - ya 1 - 3x + 2x2
b) m
m dc = (m + 1 ) (m - 1 ) ab

2 5 0 . a) m m c = (a + 1) (a - 1); m dc U 1 I 3x + 3 , 2x2 + 2x - 9
b) m m c = 3x(x - 1) (x + 1); m dc = (x - 1) 271 ' (x + 3) (x - ~3)~ i (x - 2) (X + 2)
c) m m c = (a - 1 )2(a + 1 )2; m dc = (a + 1 ) (a - 1) -a 2 - 8a - 1 a2 + 2a + 3
b) (a - d)
1 ) (a + 1 ) (a - 1):
2 5 1 . m m c = a (a - 1) (a 2 + a + 1)
x + 2y 7x 2 - y 2 - 6xy - 2
2 5 2 . a) m m c = (a - 1)2 (a + 1 ) 2 7 2 . a) b)
y - x 2 (x - y)2
b) m m c = (2 x - y) ( 2 x + y)

273. Я Д
2 5 3 . a) D = IR - (4) c )D • IR - (1j a + 4
4

b) D - IR - I- 2] d) D = IR - j4 ]
2
¿7(44 . a) (x _ a)+(X“ + a) 2
2 5 4 . a) x c) rg- abc
.. 2 + 2a - b
> (2a - b) (2a + b)
b) 2 a
9y 3 - 9y 2 + 4y + 3
“ 9y 2 - 1
2 5 5 . a) ab c). 2 d) 1
» T at
2 7 6 . a) b)
a + 1 a - 3 5 - x
2 5 6 . a) x d)-\b2(a - 1)
a2 - 2a - 1
2 7 7.
ь ;4 а e )-
3 (a + 1 ) (a - I
4(x - 1)
1
c) (a b)
CJ (a + b)
1 2 7 8.

(x + y) (x - y)

(x - 1)
2 5 7 . a) І 7І *X 3x
2 7 9.
(x + 1)

d )x + \ ѳ )7 280. a + b
' x - 5
a + y
2 8 1.
(x 2 + xy + y2) (a - x) (a - z)
258.
(X + y)
1
2 8 2. a) b) - 4 x y J
a2 - 1 bxy
259.
a‘
283.
(a - 1)
1
c) - x - 1
260- a> - ТГПГ a2
d) - 2 284.
b) - a b2
285. 2a
3 0 9 . a J S = {11) Г11
c) S =

28® ' ~ J ã ~ -~ b )
ty S = 112] o i;s = { — 2)

287. (b - a)
3 1 0 . a j S = {11) c) S = 0
I (a + 1 ) (a - Ь
288 . a ) ------------ Г Г - b) - 4 + 5 C11
X- + X 3 1 1. a) S = c; s = o)
1 12
/ .

289. b) S = ( - 7 ) d ) S = (2)
(X + У)

3 1 2. a) S = ( - 1 ) ty S = ( - 1)
m
290.
3 1 3. a ; S = (4) ò; s = ( 0)

2b 3 1 4 . a) S = ( - 4 ) b) S = (4) '
291. a) 1 b) d)
3x Ш 3x
14
3 1 5. a) S = 0 b) s = c) S = 11)
292. a) (a - b) (a + 2) b) 1
3 1 6. S = (x G IR I x * -1 e x ? M ]
a + 1 3x(x + 4)
293. a) b) X + 1 cj
U 4 3 1 7. a ) S = :{ 1 | c) S
s - |Щ31

294. (a + 1)
b) S = 0 d) S = 0

295. 6 318. a; S = {1) b) S = {8) cj S =


(3 - x)

5 m + 1 3 1 9. S = { - 1 )
2 9 6 . a) 2 (x + 2) b) m - 1
40
320. a) S = 0 b) Я Ш c;s =
x2 + 1
297.
x(x2 + 2) 321. S = 0 0
298. 1 {(3. 3)].
ÍY 1 3YI
IV" 5'
2 9 9 . a) A = 1 В =
x + 1
5 Ai
8 x + 1 324. S = 0 0
b) x + 1 c)

[( 13 15
325. S =
300
2 V4 ’ 2
(1 + a)
3 2 6. S = {{3, 2))
H l X2
3 0 1 . a) b )J T 3 2 7. S = {(2, 2))

2 3 2 8. S = 0
302.
x + 1
3 2 9. S = {{3, 1))
303. b
3 3 0. a) S = {3a] c) S = {5m}
X4 y“
3 0 4 . a) b) y s g l c + d
c> - k * d) S = {2a)
2
. x2 + 6x + 9 4 a 2 + 4a + 1
b) 1 - 2a + a' n - m
3 0 5 . a) x* _ 2 x + 1 3 3 1 . a) S = com a ^ 0
;6 a
X3 + 3x2v + 3xy2 + y-
b) S = com a ^ 0
3 0 6 . a) x, + 2 x + 1 2a

b) a3 - 6 a 2 + 12a - 8
8y3
ІЕ c) S JmL ' 1 com

ç) a2 + 4 a + 4 , c + b)
d) S m com a ^ 0
V* a j
307. 1
3 3 2 . S = {1}
( 15 г а І
3 0 8 . a) S = c) S = {2] 333. a) S = com a ?£ 3
4
U - 3J
11 1 m + 2
d) S - (2) b) S = com m 3
W S - ■ m - 3
334. a) S = (1) 359. 65°50’30” e 17°24’30”
5b - 6
b)S = com a * 360. a) 57°01'16” c) 28°25’24”
2a + 5
b;60°01’20" d) 8°24’21”
335. a)S = [3] b) S = [(a - 1))
361. 114 000”
336. a) S = (a) com a ^ O
362. a) 6°12'18”

6;s hrM com a * -=-


b) 3

363. 21°53’
2ab
c) S = com a ?£ - b 0
[a + b
364. 2o
337. a) S = (-2 ]
365. 18°

b> s = ( t t t ] com a * - 2 e a ?i 0 366. 35°

367. 43° 14’


338. S = com a / 2
368. 20°
339. S = [5a] com a ^ b e a ^ -b
369. AÔB = 55°
340. S = [a + 1) com a ^ l e a ? ! - 1 BÔC = 125°

341. S = (3b} com a / b e a ^ - b 370. 2a = 20°


3a = 30°
342. S = (2(b + a)) com a ^ O e b ^ O 4a = 40°

343. S = (ab) com a ^ 0, b ^ O e b ^ - a 371. a) 64°


b) 51 °38'
344. a) Infinitas. Infinitas c) 44°59’
b) Infinitas
372. a) 58°
345. Infinitas b) 114°45’
c) 161 °09’05”
346. Não sejam coincidentes
373.105°
347. Infinitas
374. 120°
348. a) AB e DE; DG e EH
375. 45°
b) BC e DC; AE e DE
c) CF e DG; AB e DE 376. 30°

c) A, B, C e D 377. 50°
349. a) AB e DC
b) CD e BC d) A, B , C , D e E 378. 44°

350. a) paralelas 379. 30° e 50°


b) concorrentes
380. 72°
351. a) oito ç) AB e BC
b) Ã1 e BC; BC e CD 381. a = 30° e b = 150

382. 59°49’20”
352. 6,5 cm
383. a = 20°
353. Não. Basta não terem um ponto em comum,
b = 160°
ou mais de um ponto em comum.
c = 140®
354. 65°160”
384. 60° e 60°
355. 53°
385. a = c = 143°40’ e b = 36°20’
356. 15°
386. 30°
357.8 730”
387. 46°34’
358. a;58°11,12"
b) 59°08’03" 388. a = b ’= 110°
c) 14°07’01”
d) 1 °34'30” 389. 55
390. a) 30° b) 85° 432. 84°

391. 15° 433. 30°

392. 68° 434. 50°, 60° e 70°

393. 169° 435. 20°

394. 126° 436. 53°30’, 73° e 53?30'

395. 65° 437. Â = 60°, B = 35° e C = 85°

396. 60° 438. 42°

397. 148° 439. 36°

398. x - 80° e y = 30° 440. 20°

399. 85° 441. 35°

400. 130° 442.135°

401. x = 90°, y = 40° e z = 50° 443. 120°, 40° e 20°

402. 90 444. x = 41 °40’ e y = 118°20’

403. Pentágono 445. 80°, 80°, 160° e 40°

404. 858 446. 120°, 120°, 60° e 60°

405. Triángulo 447.105°

406. Octógono 448.110°

407. Octógono e eneágono 449.80°

408. Dodecágono e eneágono 450. 58°20’

409. P = 5 lados e Q = 11 lados 451. Â = 100°, B = 50° e C = 75°

410. 42 cm 452. 60°, 120°, 60° e 120°

411. 5 cm 453. 45° e 135°

412.10 cm 454. 100°, 80°, 100° e 80°

413. 1 150cm 455. a = 120° e b = 60°

456. 150°, 30°, 150° e 30°


414. 8 cm
457. 65°, 115°, 65°, 115°
415. 3cm

416.10 dm, 10 dm e 6 dm 458. 50°, 130°, 50° 6 130°

417. 900 m 459. 90°, 90° e 140°

424. 90°, 45° e 45° 460. 90°, 90°, 140° e 40°

425. 37° e 53° 461. 30°, 150°, 150° e 30°

426. 45°, 45° e 90° 462. 21 m

427. 144°, 18° e 18° 463. 14 cm

428. 85°, 75° e 20« 464. 20 e 36

429. 40°, 40° e 100° 465.130°

430. x ■ 80° e y « 50° 466. 128°, 128°, 52° e 52°

431. a| 30°, b- 30° e c - 60° 467. 94°30'

M IL T O N M A C É D O
c; 150
489. a) 40°
d) 210
468. 1 260°
260 b) 110°
469. 15 840° d) 180
490. a) 35
e) 325
470. a ; 2 b) 14 b) 35°
f) 180'
C) 145°
471. x = 5
d) 5 o
b) 90°
472. a) 360° e 1 440° b) 360° e 2 340° 491. a) 67°

473. 5 4 9 2.100°

474. a) 60° e 120° b) 140° e 40° 4 9 3 .1 1 0 °

475. Dodecágono 494. 14°

476. 16 lados 495. 30°


477. Hexágono regular 4gg 22°

478. 10 lados
497. 60°
479. 40°
498. 40°
480. 6 lados 499. 30°, 60° e 90°
481. a) raio c) raio e) corda
■ 90°
500. a j ÁB = 45°, BC = 225° e CA ■
b) raio d) diámetro f) corda
b) 22°30’, 122°30’ e 45°
482. 20 cm
501. a) M = 115°, Ñ = 85°, P = -6 5 ° e Q = 95°
483. 4 m
b) 100° e 80°
485. a) interiores d) tangentes internamente c) 20° e 30°
b) exteriores e) interiores.
c) tangentes externamente 5 0 2 .100°

486. 5 m, 6 m, 7 m, 8 m, 9 m e 10 m 503. CD = 50° e DA = 80°

487. 25 504. m = 71°, x = 59°, y = 23° e z = 121 °

488. a) 90° b) 270° 505. 95°

OBRA EXECUTADA NAS OFICINAS DO


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15678991
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2345678911
234567890
1234567É9Í
■12345678!
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012345671
301234567
901234567i
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