PROJETO URBANÍSTICO 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

No DE HORAS /
DISCIPLINA CÓDIGO HORÁRIO
CRÉDITOS AULA
Projeto Urbanístico 3 TG0137 06 96 Terças e Quintas das 14 às 17hs.

PROFESSOR RESPONSÁVEL TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Renato Pequeno Doutor 40 hrs DE

PRÉ-REQUISITO EXIGIDO CONSTITUI-SE PRÉ-REQUISITO PARA

PU 2 PU 4

ANO /
CURSO NÍVEL DEPARTAMENTO UNIDADE CURRICULAR
SEMESTRE
Arquitetura e Urbanismo Grad. DAU Planejamento e projeto urbano 2015 02

EMENTA DA DISCIPLINA: Disciplina seqüência da anterior, objetiva a elaboração de um

projeto urbanístico-paisagístico desenvolvido até a etapa de anteprojeto, a partir da
identificação de problemas e potencialidades de modo a conceber propostas de transformação
de uma realidade urbana na perspectiva da inserção de novos artefatos construtivos
integrando-os à preservação/conservação da paisagem urbana.

Enfoque Temático do 7º Semestre: Equipamentos Urbanos e Paisagem urbana.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

- apresentar um arcabouço teórico-conceitual que aborde as questões associadas à

problemática ambiental e à paisagem urbana em suas diferentes escalas considerando a
diversidade de usos;
- instrumentalizar, mediante a discussão e aplicação de procedimentos metodológicos, a
capacidade de análise crítica de projetos urbanísticos / paisagísticos implementados
com vistas à transformação da situação existente;
- contribuir com a formulação de diagnósticos propositivos destinados ao
reconhecimento de problemas a serem solucionados e à identificação de projetos
especialmente destinados à melhorar a qualidade do ambiente urbana;
- desenvolver a capacidade de formulação de proposições urbanísticas e paisagísticas
com ênfase na questão ambiental considerando a diversidade de usos e a
complexidade inerente às cidades na contemporaneidade.
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METODOLOGIA DE ENSINO

1. Objeto: Projeto de espaços livres numa abordagem multi-escalar em setores da cidade atingidos por grandes
intervenções urbanas à integração com PA 5

1.1 Universo da disciplina: Pesquisa Direito à cidade: LEHAB

Processos de planejamento: Regulamentação do plano diretor; Implementação das Zonas especiais de interesse
social;

1.2 Projeto Aldeia da Praia:

a. setor onde se dá a conexão entre a Beira Mar e a Praia do Futuro mediante um quadro conflituoso em
função de usos do solo impactantes e de um quadro de exclusão social
b. intervenção na escala do bairro destinada à urbanização de faixa de praia a qual resulta na remoção de
3.500 famílias, abertura de vias, implantação de espaços livres
c. integração do projeto ao terminal marítimo de passageiros implantado na praia mansa onde já existe
uma planta de energia eólica
d. deslocamento residencial de área de ocupação para conjunto habitacional de interesse social sobre as
dunas em situação de fragilidade ambiental
e. proximidade com setor de tancagem de combustíveis considerado de alto risco com previsão de
relocação no terminal portuário do Pecém
f. setor dotado de instrumentos urbanísticos específicos em meio à contradição de uso complementar de
ZEIS e Operação Urbana Consorciada

2. Abordagem:

2.1 Os desafios da sustentabilidade urbana frente ao processo de desenvolvimento desigual vigente nas cidades
brasileiras.
2.2 A compreensão das desigualdades socioespaciais verificando-se os vínculos entre as condições de moradia, de
mobilidade, de acesso aos equipamentos sociais e às infraestruturas e a qualidade do ambiente urbano.
2.3 A urbanização de assentamentos precários mediante a adequação junto ao entorno, considerando o tratamento
dos espaços livres, a melhoria da mobilidade, a implantação de equipamentos, serviços e infraestrutura.
2.4 Considerando a predominância do projeto frente ao processo de planejamento, qual a sua real capacidade de
transformação da realidade e enfrentamento do conflito?

3. Escalas de intervenção:

3.1 Numa escala maior: à Fundamentação e Problematização

Análise crítica das condições de uso dos espaços livres na escala da cidade
a. A questão ambiental apresentada para o universo das cidades brasileiras, visando promover a discussão quanto
aos problemas de organização do espaço intra-urbano, em suas diferentes escalas
b. As condições de sustentabilidade do ambiente urbano, observando-se as diferenciações quanto aos padrões
habitacionais, com ênfase na delimitação, condições de uso, acessibilidade, infraestrutura e tratamento dos espaços
livres

3.2 Numa escala menor: à Análise e Proposição

Análise de projeto: estudo dirigido;

a. Diagnóstico a partir de análise compreensiva de setor da cidade onde se observa situação de conflito;
b. Elaboração de plano geral de intervenção
c. Composição de programa de necessidades para intervenção urbanística;
d. Projeto urbanístico à Intervenção no setor: sistema de espaços livres

4. Subsídios para o desenvolvimento do curso

4.1 Aulas expositivas: discussão e construção de conceitos associadas a leituras complementares.

4.2 Prática de pesquisa urbana: análise de projeto de intervenção em espaço livre
4.3 Aula de campo: visita à área de intervenção e situações similares visando identificar e discutir questões
4.4 Aulas práticas em Atelier: atividades para utilização de bases de dados, oficinas QGIS (??) construção do
programa de necessidades e desenvolvimento de projeto
4.5 Painéis: exposição de trabalhos e avaliação de etapas
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5. Conteúdo Programático:

Etapa 1 – Fundamentação Teórica e elaboração de estudo de caso (7 aulas)

conceituação do problema objeto da disciplina como fornecimento de subsídios para o desenvolvimento dos
trabalhos de pesquisa, diagnóstico e projeto

Seqüência de aulas expositivas:

1. Conceitos fundamentais: paisagem, desenvolvimento e sustentabilidade ambiental

2. Conceitos fundamentais: Sistema de espaços livres
3. Ecologia da paisagem: fragmentos, corredores e matrizes
4. Cidade e natureza: clima, relevo, solo, águas, biomas
5. Elementos da forma urbana
6. Problemas ambientais urbanos: conflitos e incompatibilidades
7. Política e planejamento ambiental: estratégias, diretrizes e ações
8. Panorama de projetos urbanísticos e paisagísticos (término etapa I)

Etapa 2 – Instrumentação para o desenvolvimento de programas e projetos urbanísticos

Teórico prático: estudo dirigido da área alvo de intervenção com vistas à formulação de diretrizes
Apresentação da área de intervenção
Aula de campo – visita à area de intervenção
Aulas práticas em atelier quando serão apresentados e discutidos os elementos de análise necessários à
construçãod e diagnósito propositivo da área de intervenção
Atelier II.2 - Atributos do suporte bio-físico
Atelier II.3 - Atributos perceptivos
Atelier II.4 - Uso e ocupação do solo: conflitos e compatibilidades
Atelier II.5 - Acessibilidade, mobilidade, Serviços, equipamentos e infra-estruturas
Atelier II.6 - Aspectos normativos, instrumentos de planejamento e gestão

Etapa 3 – Desenvolvimento de projeto: Estudo preliminar à Ante-projeto (15 aulas)

Prático: desenvolvimento de plano e projeto urbanístico, ênfase no uso residencial
3.1 Elaboração plano geral de intervenção: princípios, estratégias, objetivos e projetos
3.2 Desenvolvimento de projeto de desenvolvimento urbano:
3.2.1 Programa de necessidades
3.2.2 Estudo preliminar
3.2.3 Ante projeto

6. Trabalhos práticos

6.1 - T1 – Análise de projeto urbanístico de espaços livres em situação de conflito

Aspectos a serem considerados
1.1 localização, inserção na cidade e relações espaciais com o entorno
1.2 Políticas, programas e atores envolvidos
1.3 Concepção do projeto: problema central
1.4 Processos naturais e antrópicos: clima, águas, solo, relevo, vegetação e fauna
1.5 Usos do solo e ocupação do território: conflitos e compatibilidades
1.6 Elementos da forma urbana: parcelamento, vias, espaços de estar, edifícios, mobiliário
1.7 Condições de mobilidade e acessibilidade
1.8 Infraestrutura urbana e equipamentos
1.9 Condições de gestão e manutenção
1.10 Prognóstico para o setor de estudos: transformações
Sugestões: projetos urbanísticos em faixas litorâneas

Critérios para avaliação:

- formato e conteúdo da apresentação;
- estruturação das idéias;
- aplicabilidade da pesquisa à prática do projeto
- pesquisa bibliográfica complementar;
Apresentação: Relatórios e exposição dos resultados em ppt/pdf.
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6.2 - T2 – Diagnóstico dirigido do setor associado às questões norteadoras (causas/pressões,

estado/situação e conseqüências/impactos com vistas à formulação de respostas)

2.1 Localização, inserção urbana e interação com o entorno imediato

2.2 Atributos do suporte bio-físico
2.3 Aspectos históricos, sócio-econômicos e demográficos
2.4 Uso e ocupação do solo: conflitos e compatibilidades
2.5 Atributos perceptivos e elementos cênicos
2.6 Elementos da forma urbana
2.7 Acessibilidade e mobilidade
2.8 Serviços, equipamentos e infra-estruturas
2.9 Aspectos normativos, instrumentos de planejamento e gestão
2.10 Perspectivas de transformação

Critérios para avaliação:

- formato e conteúdo da apresentação;
- estruturação das ideias;
- aplicabilidade da pesquisa à prática do projeto
Apresentação: Relatórios e exposição dos resultados em ppt/pdf.

6.3 - T3 – Proposta de intervenção urbanística: Estudo preliminar e anteprojeto:

3.1 Apresentação: resgate do processo metodológico

3.2 Síntese diagnóstica
3.3 Plano geral de intervenção: estratégias, objetivos, ações / projetos, agentes envolvidos, responsabilidades e
recursos
3.4 Estrutura geral da intervenção: linhas estruturantes e interações multi-escalares
3.5 Plano de Massas: usos do solo, parcelamento, gabarito, cheios e vazios, continuidades
3.6 Definição de diretrizes específicas de integração com os elementos do entorno
3.7 Diretrizes de circulação e transportes: mobilidade, acessibilidade e hierarquia viária
3.8 Diretrizes de intervenção paisagística para os espaços livres
3.9 Projeto urbanístico: plantas, cortes, elevações, detalhes construtivos
3.10 Composição urbanística resultante: volumetria

Critérios para avaliação T2 e T3

- participação nos atendimentos e nos trabalho em atelier;
- realização de pesquisa complementar
- compreensão inter-escalar e inserção na realidade local: sustentabilidade das propostas;
- compatibilidade às vizinhanças: coerência com o entorno;
- unidade do conjunto: coerência interna da proposta;

Apresentação: trabalho em pranchas e exposição oral com ppt / pdf

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BIBLIOGRAFIA PRELIMINAR:
1. ABBUD, Benedito, Criando Paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo:
SENAC, 2006
2. ADLER, F. & TANNER, C., Ecossistemas urbanos. São Paulo: Oficina de Textos, 2015
3. ALEX, S. Projeto da Praça. Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac, 2008.
4. BARTON, H. et alli, Shaping Neighbourhoods, New York: Routledge, 2010
5. BENEDICT, M. & McMahon, E., Green Infrastrucutre: Linking landscapes and communities.
Washington: Island Press, 2006.
6. BOLDARINI, M. Urbanização de favelas: a experiência de São paulo. São Paulo: SEHAB, 2008.
7. BOOTH, N. Basic Elements of Landscape Architectural Design. Long Grove: Waveland, 1990.
8. BRASIL, Ministério das Cidades, Urbanização de Favelas: a experiência do PAC. Brasília: Secretaria
Nacional de Habitação / MCidades, 2010.
9. BRITO, Ana Lúcia R. De M. et ali, Vegetação costeira do nordeste semiárido. Fortaleza: ed. UFC /
LABOMAR, 2006.
10. BUENO, Laura, Projeto e favela. (tese de doutorado) São Paulo: FAUUSP, 2000.
11. CULLEN, Gordon, Paisagem urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
12. DAVIS, Mike, Planeta favela, São Paulo: Ed. Boitempo, 2006.
13. DUARTE, Cristiane Rose et alli (org.), Favela, Um Bairro, Pro Editores, Rio de Janeiro, 1996
14. FIX, Mariana, Parceiros da Exclusão, São Paulo: Boitempo Ed., 2001
15. FORMAN, R., Urban Ecology: Science of Cities. Cambridge: Cambridge University Press, 2013.
16. FORMAN, R., Landscape Ecology Principles in Landscape Architecture and Land-Use Planning,
Washington: Island Press, 1996.
17. FORTALEZA (Prefeitura) Lei de Uso e Ocupação do Solo (Lei 7897/1996), Fortaleza, 1996.
18. FORTALEZA (Prefeitura) Plano Diretor Participativo (Lei 062/2009), Fortaleza, 2009.
19. GEHL, Jan, Cidades para as pessoas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2013.
20. GREATER LONDON COUNCIL, Introduccion al diseño urbano en áreas residenciales, Madrid:
Hermann Blume, 1985
21. HABRAKEN, N. J., The Structure of the Ordinary: Form and Control in the Buil Environment.
Cambridge: MIT Press, 2000.
22. HARVEY, David, Cidades Rebeldes. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
23. HARVEY, David, Espaços de esperança. São Paulo: Ed. Loyola, 2004.
24. HOUGH, M. Naturaleza y ciudad. Barcelona: Gustavo Gili, 2ª. tiragem,2004.
25. JELLICOE, G. e S. El Paisaje del Hombre. 2ª. Edição, Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
26. KASPRISIN, R., Urban Design: the composition of complexity. London: Routledge, 2011.
27. KRIER, Rob, Urban Space, London: Academy Editions, 1979.
28. LAMAS, José M.R.G., Morfologia Urbana e Desenho da Cidade, Lisboa: FCT–MCT, 2000
29. LEFEBVRE, Henri. O Direito à cidade. São Paulo: Centauro Editora, 2001.
30. LYLE, J. T., Design for Human Ecosystems: landscape... Washington: Island Press, 1999.
31. LYLE, J. T., Regenerative design for sustainable development. New York: J.Wiley & Sons Inc. 1994.
32. MASCARÓ, Juan L., Infraestrutura da paisagem. Porto Alegre: Editora Maisquatro, 2008.
33. MASCARÓ, Juan L. & MASCARÓ, Lúcia, Vegetação urbana, Porto Alegre: Ed. UFRGS/FINEP, 2002.
34. MC'HARG, I. (1969). Proyectar con la Naturaleza. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
35. PALOMO, Pedro S., La planificación verde en las ciudades. Barcelona: Gustavo Gilli, 2006.
36. PANERAI, P. et alli, Analyse Urbaine, Paris: Ed. Parentheses, 1999
37. PANERAI, P. et alli, Formes Urbaines, Paris: Ed. Parentheses, 2009
38. PANERAI, P. et alli, Projet Urbain, Paris: Ed. Parentheses, 2009
39. PRINTZ, D., Urbanismo I e II: Projecto e Configuração Urbana, Presença, Lisboa, 1980
40. ROMERO, M. A. B., Arquitetura Bioclimática do espaço público. Brasília: ed. UnN, 2001.
41. SALVADOR PALOMO, P., La planificación verde en las ciudades. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
42. SANTOS, Milton, Espaço e Método, São Paulo: Nobel 1985
43. SANTOS, Milton, Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, 1997.
44. SANTOS, R.F., Planejamento Ambiental: Teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004
45. SÃO PAULO, Prefeitura municipal, A cidade informal no século XXI, São Paulo: HABI, 2011.
46. SIMONDS, J. Or.; STARKE, B. W. Lanscape Architecture. New York: McGraw-Hill, 2006.
47. SPIRN, A. W. O jardim de granito: A natureza no desenho da cidade. São Paulo: EdUSP, 1995.
48. TANGARI, Vera et alli. Águas urbanas: contribuiçao para a regeneração ambiental como campo
disciplinas integrado. Rio de Janeiro: UFRJ / coleção PROARQ, 2007.
49. TARDIN, R. Espaços Livres: Sistema e Projeto Territorial. Rio de Janeiro: 7letras, 2008.
50. WERTHMANN, C. Et alli, Operações táticas na cidade informal. São Paulo: SEHAB, 2009.
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CALENDÁRIO DE ATIVIDADES (pós-greve)

hora/
MÊS DIA CONTEÚDO
aula
06 03 1. Apresentação do curso (Início Etapa I) – Fundamentação teórica
Agosto
11 06 2. AE I: Conceitos fundamentais: paisagem, desenvolvimento e sustentabilidade ambiental
13 09 3. AE II: Conceitos fundamentais: sistema de espaços livres

20 12 4. AE III: Ecologia da paisagem: fragmentos, corredores e matrizes

22 15 5. AE IV: Cidade e natureza: clima, relevo, solo, águas, biomas
Outubro 27 18 6. AE V: Espaços livres em sistema: diversidade escalar e elementos da forma urbana
29 21 7. Oficina QGIS aplicado ao projeto urbanístico I

03 24 8. AE VI: Problemas ambientais urbanos: conflitos e incompatibilidades

Novembro 05 27 9. AE VII: Política e planejamento ambiental: estratégias, diretrizes e ações
10 30 10. Painel I: Panorama de projetos urbanísticos e paisagísticos (término etapa I)
12 33 11. Lançamento etapa II – diagnóstico propositivo
14 36 12. Aula de Campo – visita à area de intervenção
17 39 13. Atelier II.1 – área de intervenção
19 42 14. Atelier II.2 - Atributos do suporte bio-físico
24 45 15. Atelier II.3 - Atributos perceptivos
26 48 16. Atelier II.4 - Uso e ocupação do solo: conflitos e compatibilidades

01 51 17. Atelier II.5 - Acessibilidade, mobilidade, Serviços, equipamentos e infra-estruturas

03 54 18. Atelier II.6 - Aspectos normativos, instrumentos de planejamento e gestão
08 57 19. Painel II: Diagnóstico propositivo
Dezembro 10 60 20. Lançamento etapa III - desenvolvimento de projeto
15 63 21. Atelier III.1: desenvolvimento de projeto
17 66 22. Atelier III.2: desenvolvimento de projeto

05 69 23. Atelier III.3: desenvolvimento de projeto

07 72 24. Atelier III.4: desenvolvimento de projeto
12 75 25. Atelier III.5: desenvolvimento de projeto
14 78 26. Atelier III.6: desenvolvimento de projeto
Janeiro 19 81 27. Painel III: etapa estudo preliminar
21 84 28. Atelier III.7: desenvolvimento de projeto
26 87 29. Atelier III.8: desenvolvimento de projeto
28 90 30. Atelier III.9: desenvolvimento de projeto

01 93 31. Atelier III.10: desenvolvimento de projeto

03 96 32. Painel IV: apresentação final do anteprojeto
Fevereiro 11 99 33. Avaliações finais
16 102 34. Avaliações finais

DATA _____/_____/________ P.E.D. APROVADO PELO DEPARTAMENTO EM:

___________________________________ ______________________________________________
Assinatura do professor Assinatura do chefe do Departamento

HOMOLOGADO PELA COORDENAÇÃO DO CURSO EM REUNIÃO DE _____/_____/________

_________________________________________
Assinatura do Coordenador