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QUARTA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 1987


A expansão em Santa Catarina envolvendo a legislação do Sim ultaneam ente, a Suce-
Foto de Suzete Sandin/DC
Atividade popularizou-se a se to r e o desenvolvim ento da su-SC prom oveu cursos de
partir de 1983 e consolidou-se tecnologia nacional. trein am en to e aperfeiço a­
m ento técnico, além de disse­
em SC com o Certi e o Complexo RESERVA m in a r o uso d a in fo rm ática
não só n as em p resas, m as em
Industrial de Informática A re se rv a de m ercad o in sti­ o u tras á re a s de aplicação.
tu íd a por lei em 1985, que
Florianópolis - A consolida­ 1983/85 e 1985/87, e sendo hoje g ara n tiu à in d ú stria nacional T am bém preocupou-se em
ção do CER TI (C entro Regio­ d ireto r técnico da Telesc. E le a exclusividade de fab rica­ re fletir sobre os im pactos so­
n al de Tecnologia em Infor­ rec o rd a que a té o final dos ção de m icrocom putadores e ciais d a nova atividade, a
m á tic a ) e a criação do anos 70 a in fo rm ática e ra u m a periféricos, representou o legislação sobre softtvare, e
Com plexo In d u strial de In ­ atividade lig ad a p rin cip al­ “ d eslan ch e” final do seto r aspectos como o d a “p riv ac i­
fo rm á tic a de Florianópolis m ente aos com putadores im ­ p a r a o g ran d e público, acele­ dade dos cid ad ão s” .
são dois dos m elhores exem ­ portados de m aio r porte e rando, p o r exem plo, oproces-
plos da expansão que a infor­ instalados em CPD s (Centros so de au to m ação b an cária, A tualm ente, F e r r a r i consi­
m á tic a registrou em Santa de p rocessam ento de D ados) hoje j á bem desenvolvido no d e ra que a Sucesu ain d a de­
C atarin a, nos últim os anos, de gran d es e m éd ias e em p re­ P aís. fende a im p o rtân cia d a re s e r­
no que se refere ao cam po de sas. v a de m ercad o p a r a o P aís,
pesquisa de ponta e in d u stria­ O p ap el d a Sucesu nestes m as o b serv a que ela p rec isa
lização de produtos a p a rtir “ P o r volta de 1983 houve últim os anos, segundo F e r r a ­ se r u m a “ re se rv a com pro­
de tecnologia e m ão-de-obra u m a g rande popularização ri, foi fu n dam ental p a r a a m issa d a ” . N a su a opinião, as
locais. A opinião é do enge­ da inform ática devido a dois com unidade de usu ário s da em p re sas nacionais devem
nheiro O távio F e rra ri, ex- fato res b ásico s: a introdução in fo rm ática. “R ealizam os o se co m p ro m eter a in v estir n a
p residente Sucesu-SC (Socie­ dos m icrocom putadores n a ­ p rim eiro evento de porte em m elhoria tecnológica de seus
dade dos U suários de Com pu­ cionais no m ercad o b rasileiro S an ta C a ta rin a em 1984, em produtos a tra v é s d a pesquisa
tad o res e E quipam entos e a discussão em to m o da C am buriú, com o Congresso e b u sc ar a red u ção de preços
Subsidiários), que acom pa­ política de info rm ática e re ­ Regional, e prom ovem os um dos produtos finais, aproxi-
n h a a evolução d esta á re a se rv a de m e rc ad o ” , an alisa congresso de In fo rm ática m ando-os dos sim ila re s es­
desde o início dos anos 80. F e r ra rr i. O m a rk e tin g se en­ M unicipal em 1985” , rele m ­ tran g eiro s. “ P a rtic u la rm e n ­
carregou de dissem in ar o uso b ra . A idéia proposta foi de te no segm ento de periféricos,
F e r r a r i foi presidente da do m icro nos m ais diversos re a liz a r um gran d e evento a queda de qualidade de al­
A ssociação C atarinense dos cam pos de aplicação, com e­ anual, e em diferentes cid a­ guns produtos já e s tá in terfe­
E ngenheiros de 1981 e 1983, çando pelo pessoal. E a com u­ des, p ela c a ra c te rístic a des­ rindo n eg ativ am en te n a im a­
assum indo a p residência da nidade té cn ic a e política ini­ ce n tralizad a d a econom ia c a ­ gem de alguns fab rican tes
Sucesu por duas vezes, de ciou um am plo debate tarin en se. n acio n ais” , conclui.

Ferrari: um a "reserva compromissada


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DGCOMPUCHOS0JPC brasileiro ganhou dois amigos que T e le m á tic a c o m e ç a
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Dois softwares que ção de escritó rio deve se r o
próxim o g ran d e passo d a in ­
qual o usuário possa acoplar
outros sistem as de tra n sm is­
fo rm á tic a no P a ís e em Santa são de dados, como o telex,
tornarão o SI D 501 C atarin a, e a Telesc já se fac-sím ile, videotexto ou um
p re p a ra p a r a in a u g u ra r e sta m icrocom putador” , esc la re ­
ainda mais amigável! nova era , ain d a este ano. “ Q ce.
conceito de escritó rio auto­ Isso só e s ta rá disponível
m atizado re su lta d a com bi­ p a r a os usuários, porém , d a­
n ação de tecnologias da infor- qui uns dois anos, estim a F e r ­
m á t i c a e das ra ri, com a instalação de u m a
telecom unicações, o que de­ RDSI (Rede D igital de S ervi­
nom inam os de te le m á tic a ” , ços In teg rad o s), que exige
èxplica Otávio F e rra ri, d ire­ u m a in fra -estru tu ra um pou­
to r técnico d a T elesc. E le in ­ co m ais sofisticada, e onde o
form ou que a e m p re sa com e­ uso de cabos de fib ra ótica,
ç a r á a ex p eriên cia dentro da p o r e x e m p lo , é f u n d a m e n ­
p ró p ria casa, instalando 60 tal.
te rm in ais de videotexto in- N a opinião do diretor-técni-
te m am en te , a nível g eren ­
co d a Telesc, é preciso que a
cial, a p a r tir de u m a RDI
em p re sa se p re p a re p a r a a
(R ede D igital In teg rad a ).
A RD I é u m tipo de tecnolo­ p resta çã o desses novos serv i­
g ia ad o tad a p elas cen trais ços telem áticos p a ra os u su á­
telefônicas que p erm ite o uso rios externos, unindo a s po-
do telefone p a r a outros fins t e n c i a 1i a d a d e s d a s
além d as ligações convencio­ telecom unicações com a s da
nais. E la tom ou-se possível inform ática. O resu ltad o se rá
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ce n trais digitais, em substi­ z a r e in te g ra r u m a série de
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• CLIENTES POR ROTA
- COMISSÃO DOS VENDEDORES
- RESUMO DE VENDA POR PRODUTO E CLIENTE N0 MÊS E ANO
■CONTROLE DE CUENTES NEGATIVOS - EXTRAÇÃO DA NOTA FISCAL, COM BAIXA D0 ESTOQUE E ATUALIZAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS
■ORDEM DE CARGA (SAÍDA D0 DEPOSITO) E RETORNO DE VAZILHAME VAZIO - CONTROLE DE EST00UE
■ POSIÇÃO DE ESTOQUE POR VAZILHAME (CHEIO E VAZIO) - P0SICÃ0 D0 ESTOQUE POR PRODUTO
- USTÁGEM DE PRODUTOS PARALIZADOS EM ESTOQUE IQUE NÃO GIRAM) - SUGESTÃO DE REPOSIÇÃO D0 ESTOQUE DOS PRODUTOS (QUE MAIS GIRAM)
* ENTRADAS E SAÍDAS DE ESTOQUE - VENDAS POR PRODUTOS NOS ÚLTIMOS 12 MESES
REPRESENTANTE
- LIVRO FISCAL DE SAÍDAS - LIVRO FISCAL DE ENTRADAS
- MOVIMENTO ECONÔMICO DAS SAÍDAS

S IE M E N S - MOVIMENTO ECONÔMICO DAS ENTRADAS

A V . G ETÜLIO V A R G A S - 2 8 9 3 - FONE: (0497) 22-1562.


C H A P EC Õ - S A N T A C A T A R IN A
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8/04/87 DIÁRIO CATARINENSEDSUPLEMENTO

IN F O R M A IA Foto de Rivaldo de Souza/DC

As indústrias do futuro
F lorianópolis - Inform ática, m ecânica renom e nacional - e até m esm o in ternacio­ can tes , m ão-de-obra qualificada a tra v é s de
fina, biotecnologia e novos m a teria is. E stes nal - por pelos m enos três ca ra c te rístic a s de escolas e centros de pesquisa, a nível esta ­
são alguns dos principais cam pos tecnológi­ sua econom ia: capacidade geren cial dos dual, nacional einternacional, são alg u m as
cos que deverão se desenvolver em Santa em presário s, boa qualidade de seus re c u r­ de su as propostas. S alm ória tam b ém a c re ­
C atarin a, contribuindo p a ra o desenvolvi­ sos hum anos e tecnologia utilizada nos d ita que S anta C a ta rin a poder te r um a
m ento global do B rasil nessas áre a s. E s ta é processos produtivos. E le av a lia que, cada m aio r p articip ação n a condução da política
a opinião do secretá rio Odilon S alm ória, que vez m ais, estas potencialidades p recisam nacional de tecnologia, "in terag in d o e ten ­
ocupa a recém cria d a se c re ta ria ex tra o rd i­ se r bem ap ro v eitad as a tra v é s do contínuo do voz em órgãos como a SEI (S ecretaria
n á ria de M inas, E nergia, Ciência e Tecnolo­ em prego de tecnologias ad equadas, p a ra E s p e c ia l de In fo rm á tic a ) e s im ila r e s ” ,
ev itar o risco de obsolescência do parque
gia, e pretende estim u lar um intenso pro ­ acrescen ta.
instalado.
cesso de interação entre Governo, iniciativa U m dos exem plos bem -sucedidos d a po­
p riv a d a e com unidade técnico-científica TECNOLOGIA tencialidade catarin en se no setor, p a ra o
de Santa C atarina, a fim de m elhor aprovei­ novo secretário , são "os resultados concre­
ta r a s potencialidades locais. N um m u n d o s u je ito a r á p id a s t r a n s ­ tos e p rático s já obtidos pelos Complexo
“ A p ró p ria criação d esta nova se cre­ fo rm a ç õ e s te c n o ló g ic a s, S a lm ó ria a c r e ­ In d u strial de In fo rm ática de F lorianópo­
ta ria d á u m a ex a ta dim ensão da im portân­ dita que Santa C atarin a pode d a r um a lis” , apoiado por um convênio inicial firm a ­
cia que o governador P edro Ivo deseja d a r a contribuição especial p articu la rm en te em do com o Governo do E stado.
este vasto cam po de atu ação englobado por a lg u m a s á r e a s d a in f o r m á tic a o n d e já E le afirm ou que d a rá continuidade a
nossa p a s ta ’’, declarou Salm ória. P a r a ele, desenvolveu e adquiriu know-how: au to ­ este tipo de apoio, estim ulando novos p ro je­
o p rin cipal objetivo do órgão se rá definir m ação, controle de processos, produção tos e ajudando a consolidar os já in iciad o s:
políticas e sistem as de -tecnologia p a ra o de equipam entos, en tre ou tras. E um dos "O com plexo teve u m a recep tiv id ad e tão
E stado, constituindo-se n u m a ta re fa que papéis do Governo, a tra v é s d a nova se­ boa que tem os que nos p re p a ra r p a ra os
está sendo apenas in ic ia d a: “É u m a Secre­ c re ta ria , se rá o de ju stam en te " fa c ilita r e p assos seguintes, como a in stalação de um
ta ria que p ro je ta rá seu trab alh o não apenas ap o iar a in teração en tre todos os segm en­ d istrito in d u strial de in fo rm ática em F lo­
p a r a o p re se n te , m as principalm ente p a ra o tos ligados à in fo rm ática e à tecnologia de rianópolis, que pod erá a b rig a r um m aior
fu tu ro ” . um modo g e ra l” , explica. núm ero de em p resas já consolidadas n a
Segundo o secretário, S anta C a ta rin a tem A integ ração en tre fornecedores, fab ri­ In cu b ad o ra e no Condom ínio” , concluiu. Salm ória: risco de parques obsoletos

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Líder nacional na produção de superm icros, a E disa tem a m aior base instalada do p a ís:
m ais de 500 sistem as da unha ED 600, que conta com os m odelos ED-620, ED-650, ED-680 e ED-690.
São os m ais eficientes, ágeis e cada vez m ais rápidos superm icros, dentro de um novo
conceito n esse segm ento de inform ática (processadores Motorola 68000 de 16/32 bits e Motorola
68020 de 32/32, com sistem a operacional E d ix ). U m a linha adequada às necessidades
em presariais, perfeitam ente com patíveis entre si e com equipam entos de grande porte.
E m Blum enau, de 3 a 12 de abril, você poderá conhecer as soluções em equipam entos
e aplicações E disa na “SC Inform ática 87”.

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Florianópolis - SC - Tel.: (0482) 22-6051
IN FORMAT'SA
Ministro vem a Santa Catarina Foto de Rogério Pires/DC
ções, para continuar desen­
Atividades da informática no
volvendo e expandindo seus
Estado já começam a atrair trabalhos”, explica.
a atenção de autoridades
SERVIÇOS
do setor em todo o Brasil
Hoje o Centro tem uma
Florianópolis - O ministro catarinense vem conquistan­ despesa mensal de Cz$ 1,5
da Ciência e Tecnologia, Re­ do cenário nacional’’. Schnei­ milhão para a manutenção de
nato Archer, virá à Santa Ca­ der disse que a pedido do sua estrutura técnica e de
tarina, nos dias 20 e 21 de próprio ministro Archer, o recursos humanos, não rece­
abril, quando visitará o CER- Certi já entregou, em Brasí­ bendo nenhuma dotação or­
TT (Centro Regional de Tec­ lia, um ante-projeto para a çamentária de terceiros. “O
nologia em Informática) e a construção de um prédio defi­ desenvolvimento de pesqui­
Incubadora Empresarial nitivo para as instalações do sas e a prestação de serviços
Tecnológica (que integra o Centro, que será construído para a iniciativa privada é
Complexo Industrial de In­ no Campus daUFSC (Univer­ que garantem a nossa so­
formática de Florianópolis e sidade Federal de Santa Ca­ brevivência”, declara.
é gerenciada pelo Centro). No tarina) em Florianópolis, na As verbas para constru­
mês de maio, nos dias 14 e 15, Trindade, e se tomará patri­ ção do prédio deverão ser
será a vez do secretário SEI mônio da Universidade. obtidas junto ao Ministério de
(Secretaria Especial de In­ Segundo o superintenden­ Ciência e Tecnologia e ao Mi­
formática) e outros executi­ te, o projeto prevê a constru­ nistério da Educação e Cultu­
vos do órgão também conhe­ ção de três módulos, num ra. O Ministério da Indústria
..T ............... J cerem de perto as duas total de 6.200 metros quadra­ e Comércio financiará o pro­
realizações, promovendo pa­ dos, que deverão abrigar la­ jeto de climatização do labo­
lestras e efetuando “despa­ boratórios e escritórios de ad­ ratório de metrologia dimen­
chos” com empresários e ministração sional. Outros investimentos
pesquisadores da área no Es­ técnico-científica e adminis­ serão cobertos pelo Certi, que
tado. trativa. "O Certi, que é uma espera a adesão de novos
A informação é do profes­ fundação de direito privado membros mantendedores e
sor Carlos Alberto Schneider, composta hoje por um corpo patrocinadores para apoiar
superintendente-geral do de aproximadamente 130fun­ financeiramente o projeto.
CERTI, para quem o fato “é cionários, cresceu rapida­ Schneider ressalta que as
uma evidência do crescente mente desde sua criação, em duas áreas de atuação do Cer­
reconhecimento e importân­ 1984, e exige hoje uma melhor ti já bem consolidadas, no
Com a realização de im portantes eventos, SC desperta para uma nova atividade cia que o setor de informática adequação de suas instala­ momento, são as de CAT
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Breve, um robô industrial


Certi: atuação com
Florianópolis - Santa Cata­
rina terá seu primeiro robô
Foto de Hélcio Toth/DC

destaque no País
industrial em alguns meses.
Foi o que assegurou o supe-
rintendente-geral do Certi,
Carlos Alberto Schneider,
Florianópolis - O Certi volve, no momento, dois to da produção, ou seja,
confirmando a liberação de
um financiamento da Finep trabalha atualmente em 16 pro jeto s: um objetiva a “ sem re fu g o s” . P a r a a
(Financiadora de Estudos e projetos de sistemas indus­ obtenção de capacitação mesma empresa, o Certi
Projetos) na ordem de Cz$ 8,6 triais de Santa Catarina, nacional para fabricação pesquisa técnicas espe­
milhões, o que permitirá a São Paulo e Rio de Janeiro, de robôs alimentadores de ciais de “medição dimen­
aquisição do robô e outros en v olvendo s o ftw a r e e máquinas de fundir, e o sional” .
equipamentos para a atuali­ hardware desde o nível da outro a integração de m á­ Alguns dos principais
zação tecnológica do Cen­ instrumentação de medi­ quinas de usinagem atra­ p arceiro s do Centro em
tro. ção e de atuação sobre pro­ vés de um sistema de co- Santa C atarin a, na a v a ­
0 robô será utilizado num c esso s a té in te rfa c e s e mando numérico liação do professor, são
projeto do Certi que tem a com putadores especial­ distribuído com computa­ empresas como a Consul,
mente desenvolvidos para
cooperação internacional de
as aplicações. As mais mo­ dores desenvolvidos pelo Embraco, Hering e Olsen
um centro de pesquisas de próprio Certi. Informática (esta perten­
Stuttgart - o mais importante dernas tecnologias são em­ cente a um grupo para­
pregadas, entre outras a de Segundo F lesch, ta m ­ naense e recém instalada
da Alemanha na área de robó­ bém estão em andamento em Florianópolis) e a In-
tica. Schneider também des­ utilização do laser na en­
genharia. outros projetos, como um telbras, de São José.
tacou outros convênios inter­ sistema computadorizado
nacionais firmados pelo A informação é do su­ “Para esta última - in­
perintendente de desenvol­ de aquisição de dados para formou - o Certi está trans­
Certi, com as universidades a Copersucar, de São Pau­ ferindo um poderoso siste-
de Aachen e Bremen (Alema­ vimento do Centro, profes­
sor Carlos Alberto Flesch, lo, que será aplicado na m a c o m p o s t o p o r
nha), na área de CIM (Inte­ medição de esforços em hardware e software uni­
gração de Manufatura com para quem o Certi “está
reconhecido nacionalmen­ moendas de cana, entre versais aplicáveis à pes­
Auxílio de Computador), e várias outras finalidades. quisa experimental, ao tes­
com os Estados Unidos, no te pela atuação que vem.
tendo na área de informáti­ P ara a Federal Mogul, do te de produtos e ao controle
segmento de MAP (Protocolo Rio de Janeiro, indústria dimensional de peças, que
de Comunicação). Schneider: recursos de Cz$ 8,6 milhões
ca industrial, com siste­
m as pioneiros já implanta­ do ramo de auto-peças, es­ serão industrializados na
dos em grandes empresas tá sendo produzido um sis­ Incubadora E m presarial
Jáanívelnacional, oFNDE mento de pessoal. Desta for­ de continuarmos desenvol­ tem a de automação e con­ Tecnológica, em Florianó­
(Fundo Nacional para o De­ ma, Schneider acredita que o nacionais, como a Metal
vendo tecnologia de ponta e Leve e a Volvo.” t r o l e e s t a t í s t i c o d a polis” , concluiu o superin­
senvolvimento da Educa­ Centro vem buscando se ca­ beneficiando as indústrias
ção), do MEC, destinará Cz$ pacitar continuamente no P ara a Metal Leve, de produção, objetivando ob­ tendente de desenvolvi­
brasileiras com a prestação ter 100% de aproveitamen­ mento.
1,5milhão para programas de âmbito tecnológico e de re­ de um serviço de alto nível”, São Paulo o Centro desen­
treinamento de aperfeiçoa­ cursos humamos. ‘‘É a forma arrematou.

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centros do Pai?. Agora, em term os de
fabricação de com putadores e seus com­ J o in v ille - O p resid en te e x e c u tiv o da S o cied a d e de U su á rio s de
ponentes o nosso Estado se restringe p rati­ C om p u tad ores e E q u ip a m en to s S u b sid iários (S u c e su ), M á rio K a rsten ,
cam ente à iniciativa do Governo do E stado,
a tra v és da criação do Pólo de Inform ática a fir m a que a in fo r m á tic a c a ta r in e n se n e c e s s ita de u m c r e sc im e n to n a
de Florianópolis, aproveitando um a infra- á r e a de p e sq u isa e fa b r ic a ç ã o . Segundo e le , a té o m o m en to e s s a
e stru tu ra e conhecimento especializado in ic ia tiv a s e r e str in g e a p en a s à in ic ia tiv a do G overn o do E sta d o , que
existente dentro da Universidade F ederal im p la n to u o P ó lo de In fo r m á tic a de F lo ria n ó p o lis. T rab alh an d o a m a is
de Santa C atarina, que deu origem ao de 25 a n o s n o seto r, se m p r e no G rupo Tupy, M ário K a rsten a c r e d ita q u e a
CERTI. E sta fundação adm inistra a incu­
badora industrial através de apoio técnico in fo r m á tic a e s tá cu m p rin d o u m a im p o rta n te fu n ção s o c ia l e a fir m a que
a esses serviços, no sentido de viabilizar é im p o rta n te le v a r à s p e s s o a s o co n h ecim en to sob re co m p u ta d o res e a s
iniciativas n a á re a e transform á-las em p o ssib ilid a d e s d e u tiliza çã o q ue e le s o fe r e c e m .
em presas e produtos industriais. A p a rtir Segu n do e le , a in fo r m á tic a já c o m e ç a a fa z e r p a rte da v id a
dai estas em presas passam a integrar o d a s p e s so a s e su a a p lic a ç ã o n a s e m p r e s a s a tin g e u m b om e stá g io . M as
condomínio industrial, que representa
um a r a r a oportunidade p a ra estas em ­ a d v e r te p a r a e x c e s s o s que p o d em re su lta r da reserva de
p resas nascentes se desenvolverem a cus­ m erc a d o , m e s m o ad m itin d o q ue e s s a é a ú n ica m a n e ir a de s e in sta la r
tos com partilhados com as dem ais instala­ u m a b a se in d u str ia l no P a ís.
das no condomínio. Atualmente, m ais de
dez em preendim entos estão em plena a ti­
vidade neste condomínio. Trata-se, por­ possuem um a especialização muito m aior cer no sentido de não perm itir que excessos
tanto, de um empreendim ento inédito no do que nós poderiamos alcançar. Aí nós possam com prom eter o próprio desen­
P a is e vemos com m uita satisfação os vemos que são necessários cuidados no volvimento do Pais.
“ A utilização úa resultados já alcançados. sentido de ev itar que cheguemos a extre­
informática em Santa mos nessa nacionalização. A Sucesu é a entidade criada para
E qual o estágio da informática nacio­ defender os usuários de computadores e
Catarina é a m esm a de nal em relação a outros países? A Lei de Software atende às necessida­ periféricos. Tem estreita ligação com a
outros Estados, m as na Karsten - A nossa indústria, podemos des do setor no Brasil? indústria e com a legislação para o setor.
fabricação estamos assim dizer, ainda nascente, está procu­ Karsten - E ssa lei, ainda em discussão Ela também está conseguindo atingir sens
rando assim ilar a tecnologia que está ai. no Congresso, prom ete ser até m ais im por­ objetivos? .
reduzido praticam ente à Inclusive através de acordos e com pra de tante que a própria lei de reserva existente K arsten - A Sucesu é, acim a de tudo,
iniciativa do Governo do know-how, dentro do que consta na reser­ p a ra a á re a de equipamentos. Ocorre que o um fórum de debates, p a ra que a infor­
v a de m ercado, que impõe, inclusive, os software se coloca na á re a de serviços e m ática possa ser utilizada de form a inten­
Estado” indices gradativos de nacionalização con­ tende a ser, no futuro, m ais significativo siva e racional por um núm ero cada
trolados pela S ecretaria Especial de Infor­ economicamente do que os próprios equi­ vez m aior de pessoas. D espertar a aten­
m ática - SEI. Não h á dúvida de que pamentos. Portanto, ela deverá ser muito ção p ara a informática, realizando pa­
A Feira, de Informática, promovida pela um esforço m uito grande está sendo em ­ bem debatida a fim de que atin ja os interes­ lestras, cursos, intercâm bio de inform a­
Sucesu , reúne em Blumenau o que há de preendido pelos fabricantes nacionais em se m aiores do próprio P aís e, principal­ ções e distribuindo publicações tem feito
m«i» moderno no setor. O que essa feira aten d er às exigências do m ercado. E mente, dos usuários da inform ática. Afi­ com que a Sucesu busque incessante­
representa para a informática de Santa h á grandes progressos. Mas é evidente nal, é na área dos program as que reside a m ente cum prir os objetivos p a ra os quais
Catarina? , que existem lim itações, como de investi­ possibilidade de se encontrar um a utiliza­ foi criada. Isso, no fundo, está ligado à
K arsten • R epresenta a grande oportu­ m ento em pesquisas e a falta de recursos ção realm ente intensiva e racional p ara m elhoria da qualidade de vida das pes­
nidade p a ra envolver toda a sociedade hum anos especializados. esses equipamentos. A lei se baseia muito soas na transição que estam os vivendo,
catarinense com o uso da tecnologia dos no direito autoral e no registro dos progra­ neste final de século, de um a sociedade
com putadores. A inform ática é tranfor- A reserva de mercado é boa ou ruim m as na própria Secretaria Especial de industrial p a ra um a nova sociedade, ou
m adora e nós, da Sucesu, somos agentes para a iniciativa privada? Quais os refle­ Inform ática. E a í novamente surge a ques­ seja, a sociedade informatizada.
dessas m udanças. Temos o compromis­ xos para as pequenas indústrias? tão de comercialização por parte das
so de lev ar a todo o profissional de proces­ Karsten - E u diria que não tra ta de um a m ultinacionais destes program as hoje A informática cumpre hoje o seu papel
sam ento de dados ou usuários finais o que questão de se r boa ou ruim . Trata-se de existentes no m ercado internacional. social?
de m ais novo e moderno existe nessa um a lei que instituiu essa reserva de K arsten - P a ra que essa função social
á rea. m ercado no final de 1984. Outros países Como o senhor avalia a atuação da possa ser alcançada é evidente que te­
tam bém possuem sua reserva de m erca­ Secretaria Especial de Informática mos que a d ap tar a m áquina aos anseios e
O desenvolvimento da informática em do e julgam os que é a única m aneira de (SEI)? problem as da sociedade. Isso, n a reali­
&mta Catarina permito compará-la a ou­ in sta la r no P aís um a base industrial. Karsten - A Secretaria Especial de Infor­ dade, já vem acontecendo. Temos aí alguns
tros centros do Pais. Hoje Já temos um Tem os agora é que nos a ju sta r e cuidar m ática, ao nosso ver, tem desempenhado a exemplos, através do aumento da produti­
Complexo de Informática instalado no dos excessos que essa lei pode represen­ contento o seu papel, que realm ente é muito vidade dentro das próprias em presas, fa­
Estado (Florianópolis), o que é um exem­ t a r como, por exemplo, a própria lim ita­ diflcil, apesar de em alguns momentos ter zendo com que os produtos saídos das
plo de evolução. ção da entrada do capital estrangeiro sido intransigente em suas decisões. Isso fábricas possam ser m ais baratos e com
Karsten - Temos que fazer um a separa­ p a ra fom entar essa indústria, hoje vital em face, provavelm ente, da própria uso ampliado junto às pessoas. Outro
ção entre a utilização e a fabricação dos p a ra o País. Um a indústria pode se instalar abrangência dalei, que extrapola a reserva exemplo é a á re a da medicina. G raças ao
equipam entos que envolvem a inform á­ fabricando computadores, m as não é dito a outras áreas que usam componentes avanço da inform ática nós podemos ter
tica. E m term os de utilização podemos, que ela tenha que se r 100% nacional. Have­ eletrônicos e cria um conflito de interesses. hoje solução p a ra muitos problem as nesse
evidente m ente, equipará-la aos demais r á sem pre componentes em que países já E u acredito que o bom-senso deve prevale­ setor.

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>rm a t i z a d a
O processo de inform atização fias em-
tarina? O com putador já começa
fazer p a rte do dia-a-dia das i»

Se analisarm os a utilização
da inform ática na á re a adm inistrativa,
financeira, industrial e de vendas, pode­
remos constatar que a s em presas
hoje utilizando todos os recursos
veís p a ra esses objetivos. M ais recente­
mente, com a s tecnologias de controle de
processo e projeto de produtos a tra v és de
computador, várias iniciativas j á estão
sendo tom adas pelas indústrias no senti­
do de incorporar essas tecnologias. Um a
outra á re a que poderiamos citar é a auto­
m ação de escritórios, onde algum as m e­
didas estão sendo colocadas em prática,
visando um a racionalização dos servi­
ços. Algumas iniciativas, como o projeto
Cirandão, da E m bratel, têm feito a infor­
m ática chegar ás pessoas atrav és de aces­
so a bancos de dados públicos, colocando á
'disposição da sociedade inform ações im ­ “A Lei de Software» ainda
portantes e úteis nos m ais diversos seg­
mentos. É evidente que estam os num pro­ em áiscnssão no
cesso muito em brionário ness Congresso, promete ser
as iniciativas já im plantadas em
centros têm feito com que a inform ática até mais Importante p e a
esteja se aproxim ando grada tivam ente própria lei de reserva
das pessoas. Temos hoje, por exemplo, os
vídeo-textos, um processo em que ad apta­ para a área de
mos um aparelho na nossa televisão e 99
podemos te r acesso a banco de dados
públicos. O computador catarinense

RIR ISSO, MÃO PODERÍAMOS ESTAR AUSENTES AO SC INFORMÁTICA 87, AONDE


ESTAREMOS EXIBINDO AS MELHORES E M AIS AVANÇADAS FERRAMENTAS DO AMANHÃ
COM CERTEZA, ESTAREMOS EM EXCELENTE COMPANHIA, E É NOSSO DESEJO CUMPRI
MENTAR OS PROMOTORES, PARTICIPANTES E A TODOS OS INTERESSADOS EM INFORMÁTICA QUE
PARA NÓS, ALÉM DE UM GRANDE RAMO DE ATIVIDADE, SE TORNOU UM COMPROMISSO
COM O FUTURO.
CJ
08 iN F O T E C T E C N O LO G IA — a nova geração em informática.
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D J j \ _ r in fo te c t e c - n o l o g i a
FLORIANÓPOLIS BLUMENAU CRICIÚMA
23-4777 22-7425 33-2360
O grito da iniciativa privada
José Fernando pequenas em presas quanto desestim ula o convênios arduamente
form adas expontanea- empenho daqueles que elaborados com parti­
X avier Faraco O Complexo Industrial de honesta e sinceram ente cipação plena das en­
m ente, além do CER-
Presidente da Acate Informática proporcionou um buscam recuperar em tidades signatárias, su­
TI (Centro Regional de
curto prazo, para o E s­ jeitas a normas e leis
m m eados de 1986 Tecnologia em Infor­ retorno de investimento
E iniciou-se um es­
forço sem prece­
dentes a fim de se viabi­
m ática) e a própria
Universidade Federal
de Santa Catarina, ten­
jamais visto em todo Estado
tado, os anos de atraso e
inércia tecnologia.
que regem toda a apli­
cação de recursos ofi­
ciais.
O Complexo Indus­ No caso do Com­
lizar a implantação de do por principal base a
desdobramentos se­ parte do Estado, até trial de Inform ática de plexo Industrial de
um complexo indus­ cidade de Florianópo­
riam m ais eficazes, ba­ então com poucas alter­ Florianópolis propor­ Inform ática de Floria­
trial destinado ao de­ lis.
seados principalmente nativas de trabalho. cionou de imediato ao nópolis, apesar de espe­
senvolvim ento de ativi­ Em bora tal projeto
em dois pontos ch aves: Estado e Município, cialização e do ineditis-
dades na área de alta visasse, a longo prazo, a
Não foi tarefa fácil e após sua implantação, mo do investimento,
tecnologia. Tal em ­ sedim entação de indús­ a existência do “clone”
sim ples sensibilizar as um a receita de impos­ por auto-imposição e
preendimento, idéia da trias neste estratégico da m assa crítica n eces­
esferas governam en­ tos equivalente a 150% buscando demonstrar o
iniciativa privada, ba­ terreno da tecnologia sária ao projeto e a ge­
tais; as grandes idéias dos recursos públicos m áxim o de transparên­
seava-se principal­ para todo o Estado, se ração de em pregos pa­
de fomento que envol­ até então repassados. cia, institui-se o proces­
m ente na existência de realizado inicialm ente ra a absorção da mão de
vam a participação do Se desconhece na histó­ so da concorrência pú­
um razoável número de em Florianópolis seus obra localizada nesta
Governo, quando gera­ ria econôm ica do E sta­ blica para ingressos
das na iniciativa pri­ do um retom o de inves­ das em presas.
vada, costum am incor­ timento tão imediato e
porar por parte de rentável. M esmo assim Os erros de interpre­
PROLOGICA alguns segm entos, uma ainda constitui tarefa tação isoladas e despro­
o microcomputadores injustificável descon­ difícil convencer os or­ vidas de argumentação
fiança quanto aos reais ganism os especializa­ devem , doravante, ser
propósitos do em preen­ dos a partir deste tipo evitados pela estrutura
dimento. Pior ainda, e de projeto. Prefere-se governam ental a fim de
paradoxalm ente, tal encarar e impor de for­ que não se iniba aquilo
PRESENTES NA SC INFORMÁTICA 87 sentim ento costuma m a oportunista, m as
aflorar em m eios espe­ nem por isso menos
que a nossa juventude
tem de melhor: sua
cializados, justam ente acadêm ica, este inves­ criatividade e determ i­
um dos alvos a quem se timento do Estado na nação. Serão estes os
quer proporcionar a sua receita futura como instrumentos que per­
R E N A U X M IC R O C E N T E R
chance de um emprego um mero “recurso a m itirão se aspirar no
revendedor exclusivo dos digno. Tal conjuntura fundo perdido” . D esco­ futuro uma condição
equipamentos adversa presta um con­ nhecem estes setores econôm ica e social dig­
PROLÓGICA para o Vale siderável desserviço à de que tais empreendi­ na para o Estado de
do Itajaí e Norte do toda a sociedade, por­ mentos são objetos de Santa Catarina.
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Tecnológica, que apoiará criação Capital, adm itiram as no­
e desenvolvimento de novas vas em presas atrav és de
um processo seletivo di­
empresas. O projeto é do Certi vulgado por edital públi­
co, buscando afe rir as
Florianópolis - A Incu­ lidação” , afirm a. reais condições dos candi­
badora E m presarial Tec­ A Incubadora visa ofe­ datos no que se refere ao
nológica tem por objetivo recer justam ente este grau de inovação de seus
apoiar a criação e o desen­ ‘‘em purrão inicial” aboas produtos e viabilidade
Q uem dom inar as novas tecnologias terá o futuro nas mãos volvimento de novas em ­ idéias p a ra industrializa­ econômica dos em preen­
presas através de suporte ção de produtos e serviços dimentos.
tecnológico, adm inistrati­ no campo da inform ática, “As propostas são jul­
Relação das empresas que integram a Incubadora Em pre­ vo e operacional a custo propiciando um respaldo gadas por um comitê téc­
subsidiado e racionaliza­ básico p a ra a sua m atu ra­ nico e homologadas por
sarial Tecnológica , com descrição sintética dos produtos e do. É um projeto adm inis­ ção e desenvolvimento. O representantes do Gover­
suas aplicações: trado pelo Certi (Centro modelo adotado utiliza to­ no e das em presas” , ob­
Regional de Tecnologia da a experiência adquiri­ serva Lothar, informando
4 S INFORMÁTICA INDÚSTRIA E em Inform ática) e que in­ da pelo Certi no m ercado que ainda existem duas
COMÉRCIO LTDA ME - Micro-com- LOGIC INDÚSTRIA E COMERCIO tegra o Complexo Indus­ brasileiro, inspirando-se vagas nos módulos da In­
putador dedicado a controlar m áqui­ DE ELETRÔNICA LTDA ME - In te r­ tria l de Inform ática de ainda em projetos sim ila­ cubadora, no prédio da
nas de video tape (VT) form ativo faces inteligentes p a ra computadores, Florianópolis, criado em res im plantados com su­ Trindade, próxim o ao
i setem bro de 1986 e incenti­ cesso junto à U niversida­ Campus da UFSC, e que os
. U-MATIC. estabilizadores de tensão, No Break,
MODEM, com aplicação voltada à vado pelo Governo do E s­ des do exterior. interessados podem soli­
SINTESPE - SINTERIZADOS E S P E ­ á re a de teleprocessam ento e comuni­ tado de Santa C atarina e Segundo os responsá­ citar os roteiros p a ra ins­
CIAIS LTDA ME - Produtos de suporte cação de dados. P refeitura Municipal da veis pelo projeto, o apoio crição e seleção.
derivados da m etalurgia do pó p a ra a Capital, explica o adm i­ do Governo de Santa C ata­
indústria eletro-eletrônica, cerâm ica e ALFA TECNOLOGIA E INFORMÁTI­ nistrador da Incubadora, rina, da P refeitura Muni­ as em presas da Incubado­
earbonífera. CA LTDA ME - Medidores instantâ­ professor Lothar Backes. cipal de Florianópolis e de ra , estas poderão optar
neos digitais p a ra medições de grande­ ‘A idéia de im plantação outras entidades de classe pela transferência p a ra o
WEG AUTOMAÇÃO SA . - Servo acio­ zas elétricas. da Incubadora - como o do setor foi fundam ental Condomínio Industrial de
nam entos, sistem a de posicionamento, próprio nome sugere - sur­ p a ra que a Incubadora se Inform ática, ou p a ra o
sistem as de autom ação, que se desti­ RETVAX INDÚSTRIA E SERVIÇOS giu da constatação de que tom asse realidade, englo­ Distrito Industrial de In­
nam à autom ação industrial. ME - Equipam entos ha á re a de instru­ o Estado dispõe de um a bando atualm ente jovens form ática de Florianópo­
m entação e p a ra controle de usinas riqueza de conhecimentos em presas que já come­ lis, ainda em planejam en­
SÃO BERNARDO ADMINISTRAÇÃO hidrelétricas, especialm ente peque­ tecnológicos originados çam a com ercializar seus to. A respeito do assunto, o
E SERVIÇOS S. A - Sistem a Eletro-Óti- nas centrais (PCH). principalm ente por seto­ produtos e g e ra r em pre­ novo secretário de Minas,
co de M edicação no contorno 1-D (uni- res de ensino e pesquisa de gos e impostos p a ra o Mu­ Energia, Ciência e Tecno­
dimensional). PAN TELEMÁTICA LTDA ME - MO- ponta da UFSC, que po­ nicípio e p a ra o Estado. logia, Odilon Salm ória,
DENS de operação sim plificada p ara dem ser direcionados p a ­ bem como o prefeito m u­
INTELBRÁS S.A - Interface m odular estim ular a utilização de redes de ra o desenvolvimento de SELEÇÃO nicipal, Edison Andrino,
de aquisição e controle em autom ação microcom putadores existentes e a produtos e sistem as de a l­ já dem onstraram disposi­
industrial. criação de novas redes de usuários. ta tecnologia por novas Tanto a Incubadora co­ ção em acom panhar e
em presas ii.e precisam mo o Condomínio Indus­ continuar dando apoio à
de apoio p a ra a sua conso­ tria l de Inform ática, que iniciativa.
Jm FOiRlWA
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Foto de Rogério Pires/DC
ETT——---------------- Ç---- l ------------------------- ---

Informática burocrática Foto de Hélcio Toth/DC


muito mais complexa,
Honorato Antonio
Tomelin desenhados e construídos
Professor Titular da à prova de pirataria, com
UFSC software integrado, que
vão sendo desenvolvidos
ual o resultado prá­ já hoje com exato objeti­

Q tico de reserva de
mercado em infor­
mática? De duas
vo.
Usando práticas pouco
conciliatórias, de alto po­
uma: ou estaremos na der destrutivo, como o
estaca zero ou em plenas “dumping”, os concor­
condições de dominar o rentes do futuro vão colo­
mercado. Meio termo e car seus produtos no mer­
nada dão rigorosamente cado sem reserva, pra­
no mesmo! ticamente de graça,
No entanto, a situação ocupando todos os espa­
exige a moderação: nem ços disponíveis, hoje tos­
tanto ao mar, nem tanto à camente preenchidos pe­
terra. No fim das contas los fabricantes
haveremos de estar entre “reservados”.
os dois extremos. Vamos As escaramuças diplo­
ter alguma capacidade, máticas hoje enfrentadas
algumas empresas bem pelo Brasil são devidas ao
estruturadas, mas tam­ mercado de informática
bém vamos ter graves de hoje, nem da reserva
Na Feira de Blumenau, o interesse pelos novos equipamentos
carências, que nem a pró­ quando aplicada ao Bra­
pria reseva de mercado sil. Nossos concorrentes
vai conseguir prover.
Com a futura ‘‘abertura’’
do mercado, como anda­
riem de nossa ingenuida­
de, fazem troça de cópia
incompetente, que ainda
Trabalho da
rão as coisas?
É fato sabido que os
produtos eletrônicos aqui
fabricados (cópia, em Tomelin: alerta aos "burocratas da SEI
deixas as impressões di­
gitais do pirata na pró­
pria assinatura da auto­
C etil já está
ria estrangeira.
sua grande maioria),
apresentam preços de
mercado muito - mas
controlar fortemente o
INPUT, a SEI perdeu de
tor capacitado de alguns
bens de informática.
Se não estabelecermos
desde agora as necessá­
rias diferenças, vamos
em 8 E stad os
Dezoito anos após sua rão Preto e M arília (SP),
muito mesmo - acima dos vista o OUTPUT... A vasta gama de bens ver o meio de campo em­ fu n d ação em B lum enau C a m p o G ra n d e (M S ),
praticados no mercado Se o lucro das fábri­ de informática vai desde bolar, o falatório conti­ como C entro E letrônico Cuiabá (MS) eUberlândia
internacional. Conclu­ cas de produtos eletrô- a montagem de placas nuar e os resultados es­ da Indústria Têxtil, o Cetil (MG). Através de associa­
são : ou o custo estão alto, .1 nicos não for melhor poli­ simples, sementes de cassearem. É está presente em oito E s­ ções, tam b é m a tu a nas
a tecnologia está em bai­ ciado - esta é a palavra - computadores, até a pro­ exatamente isso que de­ tados e seus sistem as são cidades de Curitiba (PR),
xa e não somos, nem sere­ vamos ver, ao final de 8 dução de componentes, sejam os grandes produ­ utilizados em quase todo o B ento G onçalves (R S),
mos, competitivos, ou o anos, seus proprietários semi-condutores e afins, tores estrangeiros de país. Neste período, o birô Chapecó (SC), Campinas
custo está baixo, a tecno­ ricos, prosperando em cuja tecnologia o Brasil bens de informática, cujo de serviços de processa­ (SP), Salvador (BA), Re­
logia está alta e os lucros campos onde o Governo ainda não domina, pas­ olho cobiça o nosso mer­ mento de dados conquis­ cife (PE ) e Maceió (AL).
são fantásticos. interfere menos, onde a sando entre - outros cam­ cado, e principalmente, tou a liderança das em ­ Outra form a de divulga­
p re s a s in d ep en d en te do ção de sistem as e serviços
Os burocratas da SEI geração de riquezas se pos pela automação in­ nossa posição de exporta­ setor e ampliou sua área
deveriam cuidar de fato faz em reservas e, em dustrial. Investindo dores potenciais de equi­ ocorre via birôs creden­
de atuação criando o Cetil c ia d o s em R io B ra n c o
da "reserva da reserva, alguns casos, sem escrú­ pouco em relação ao resto pamento concorrente. É Sistem as de Computação
fazendo gosto pelo traba­ pulos. do mundo desenvolvido, o justamente para confun­ (AC), Belém (PA), Goiâ­
(d esen v o lv im en to e co­
lho que é relevante de Cobrindo tudo o que se Brasil não pode a não ser dir tudo que estamos sen­ m ercialização de softwa­ nia (GO), Teresina (PI),
pode imaginar em maté­ re) e o Cetil Microcompu­ M anaus (AM ), A ra c a ju
fato, ao invés de interferir nas delirantes projeções do atacados pelo mau hu­ (SE), Fortaleza (CE), Vi­
nas decisões do dia a dia ria de eletrônica, do relé de certos nacionalistas mor de ceros dirigentes tadores (comercialização
e m anutenção de m icro­ tória (ES), João Pessoa
das empresas, buscando do pisca-pisca da árvore fanáticos - ter a preten­ estrangeiros. (PB), Natal (RN) e Belo
um controle da papelada, de natal ao robô de 12 são de se tomar auto-sufi­ Sem um esforço har­ com putadores, p e rifé ri­
cos e suprim entos, e de- Horizonte (MG).
da importação dos com­ eixos, a SEI acaba perdi­ ciente em tudo. monioso de competência Fundada pelos ex-ban­
s e n v o 1v i m e n t o e
ponentes, ao invés de tra­ da num mar de críticas, coletiva, vamos gastar a comercialização de soft­ cários Ingo Greuel e Décio
tar da questão do aporte num papelório infernal, Nos outros campos, fin­ pólvora toda antes da ba­ ware p a ra o segmento). Salles, hoje diretores ad­
tecnológico, do treina­ na falta de gente capaz de da areserva de mercado, talha. Vamos perder a O grupo m antém insta­ m inistrativo e financeiro,
mento dos recursos hu­ tocar o trabalho impor­ os copistas eméritos (e guerra por falta de ma­ lações, além de Blume­ resp ectiv am en te, a em ­
manos, da dotação de ca­ tante , que é traçar o rumo grandemente louvados pas. Por excesso de pla­ nau, nas cidades catari­ presa tem como executi­
pacidade produtiva, de que o país deverá seguir de hoje) serão varridos do nos. Ou como dizia o Ba­ nenses de Florianópolis, vos, a i n d a , L a u d e l i n o
pesquisa, de desenvolvi­ para, na próxima década, mapa, pela chegada ao rão de Itararé: “por ter Criciúma e Joinville, bem M a r c o s Silva ( m a r k e ­
mento. Oque ainda não se despontar no mercado mercado brasileiro de muito cacique e pouco ín­ como em M aringá e Cas­ ting), Sérgio dos Santos
percebeu é que ao tentar mundial como um produ­ cav el (P R ), São P au lo , Corrêa (sistem as) e João
produtos de tecnologia dio...” B a tista C orreia (produ­
Presidente Prudente, São
José do Rio Preto, Ribei­ ção).

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DESENVOLVIMENTO
PROCESSAMENTO DE
DE SISTEMAS
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Menor custo, maior eficiência
A tendência é esta: ao invés
de montar um serviço completo,
empresas públicas preferem
usar os recursos de particulares
Blumenau - N ovas ins­ ab riu um cam inho p a ra
talações e com putador a iniciativa p riv ad a, que
de g ran d e p o rte em Cuia­ pode disputar. A nterior­
bá, ca p ital de M ato G ros­ m ente, as e sta tais con­
so. E ste é o projeto de tra ta v a m u m a e sta ta l de
m aio res proporções que p rocessam ento de d a­
o Cetil rea liz a no m o­ dos, sem a n a lis a r os cus­
m ento, p a ra a te n d e r as tos.
necessidades de proces­
sam ento de dados da Ingo G reuel adm ite a
P re fe itu ra e do Governo concorrência cad a vez
do E stado, inclusive o m ais forte de grupos in­
In stituto de P rev id ên cia te rn a c io n a is: “ O m e rc a ­
estadual. O m odelo já do de inform ação e stá
existe no E stad o de M ato sendo um a tra tiv o m uito
G rosso do Sul, onde o birô forte p a ra g randes g ru ­
atende a P re fe itu ra de pos m ultinacionais. Os
C am po G rande e a m aio­ g ran d e s bancos, g randes
r ia dos órgãos estaduais em p resas, estão vendo
p ratica m en te desde a n a com ercialização da
criação do E stado. inform ação um nicho in­
P a r a Ingo G reuel, di­ tere ssa n te. A p ró p ria
re to r a d m in istrativ o do p ressão do governo no r­
Cetil, “ p a re c e que está te-am ericano é m uito
I havendo m aio r preocu­ m ais u m a p ressão d a in­
p ação com custos e efi­ d ú stria p a ra poder ven­
ciência” , referindo-se à d er o hardw are e o so ft­
tendência de alguns a d ­ w are a q u i” . As
m in istrad o res públicos acusações de protecio­
em c o n tra ta r serviços nism o, ele a s re b a te a fir­
com e m p resas privadas m ando que os p aíses in­
ao invés de m o n ta r um a dustrializados tam b é m
e m p re sa pública. “ O u sam este m ecanism o, A C e til, de B lu m e n a u , e x p o rta te c n o lo g ia para vário s Estados - n ovo c o n vê n io é com o M a to G rosso
( próprio Jânio Quadros, sem pre que isso lhes in­
prefeito de São Paulo, ve­ tere ssa .
rificou que os custos do N a feira de in fo rm áti­
p rocessam ento próprio ca, a e m p re sa p articip a, to de venda e term in a l
são m uito elevados e e stá com aD ig ired e, Scopus e bancário. “ O term in a l é Sistemas On-Line em ambientes M S -D O S , U N IX , C P / M
rean alisan d o a e stru tu ra Sw edata, inform ou. D is­ in te ressa n te porque
da P ro d am , p a ra sab er se que a Sweda produz m an tém o reg istro de ★ CUSTOS
se a in iciativ a priv ad a term in a is de ponto de operações em m em ória,
pode re a liz a r os serviços venda (caixas re g is tra ­ não em disco ou fita. Um ★ MATERIAIS
com custos m enores e doras) e term in a is b a n ­ dispositivo conectado à ★ PLANEJAMENTO E CONTROLE D A PRODUÇÃO
m aio r eficiência” , cários. A Sw edata, por linha telefônica p erm ite
acrescentou. su a vez, e stá n a á re a de a cio n ar a m áq u in a à dis­ Podemos ter a solução de seu problema. Consulte-nos,
O e m p re sário entende inform ática. O Cetil é r e ­ tância, p a ra c a p ta r as
que o D ecreto 2300, de no­ p rese n tan te p a r a todo o inform ações g rav a d a s SKM INFORMÁTICA LTDA.
vem bro de 1986, que obri­ B ra sil e e stá desenvol­ no dia, sem a p resen ça Rua A n g e lo D ias, 2 2 0 - C o n j. 4 0 6
ga as e m p re sas públicas vendo um projeto con­ física de alguém n a loja B lu m e n a u /S C - Fo n e (0473) 22-6740
a fazerem concorrência, junto de term in a l de pon- ou no banco” , revelou.

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Santa Catarina e da Comissão Estadual de Inform ática

Governo vai automatizar


Até o final do ano deverá estar
s) deque dispõe, e
, o que permitirá um
concluído o Plano Diretor de sracionai do parque
instalado. O objetivo ê mon­
Informática do Estado, que visa ta r um sistema estadual de
automatizar várias secretarias informática que contribua
i racionalização e mo-
FterianépoMs -A informáti­ A internação ê do
ca também está ganhando dente do futuro CIÂSC, Dani­
um novo Impulso em Santa lo Cunha, que faz questão de *Aperfeita integração das
Catarina a nível da adminis­ ressaltar o lades de infor­
tração pública estadual. Â técnico do corpo: mática u n cada órgão públi­
meta do governador Pedro co permitirá a estruturação
Ivo é automatizar ao máximo fazem parte do comitê diri­ gradativa de um eficiente
as atividades das diversas gentes do C3ASC» funcioná­ Banco de Dados estadual” ,
secretarias e órgãos, até o rias daProdasceusuários dos assegura, facilitando a reco­
final do seu mandato» em serviços da empresa (secre­ rdados esc
1990, beneficiando particu­ tarias, empresas estatais e zaçao com
larmente a área social: edu­ outros). ‘‘E uma forma parti­
cação, saúde, oportunidades cipativa de efetivarmos esta to governamental ,
econômicas que promovam o O presidente do QASC to­
desenvolvimento e ajudem a junto com o novo as aquisições
gerar empregos. estadual que de equipamentos que se fize­ - o m áxim o de secretarias
Paratraçare executar esta rem necessários deverão
política , a Prodasc (Compa­
nhia de Processamento de DIAGNÓSTICO
Dados de Santa Catarina),
ganhará mais ampla» atri­
buições, com a criação do
CIÂSC (Centro de Informáti­
Antes do fm»i de o
CIÂSC convidou todos os ór-
do a paffito d
n u m iA i p a ra a in fo rm ática
G F3M também prevê o trei-
sfimdnnáitos nn-
Atribuições do CIÂSC
O CTASC terá as atribuições através de treinamentos gerenciais e reci­
ca e Automação de SC) e do , atuarem com as clagens culturais conduzidas pelo Centro de
COINF {Comissão Estadual suas necessidades mais ur­ Prover a Administração Pública Treinam ento do O A S C .
de Informática), ligados di­ gentes de serviços na área de >especializando de tée- Dissem inar o uso da Inform ática na Ad­
retamente ao gabinete do Go­ informática, de modo a possi­ se n íveis estratégicos e m inistração Pública Estadual como fator
vernador. Um “comitê” de bilitar uma ação rápida da í IntmmÂti- Implantar, desenvolver e apoiar a Infnr- de racionalização e de ganhos de
transição” criado dentro da empresa n ca do Estado e o i mática Soctol em Santa Gaiaitoa.
Prodasc já iniciou os traba- mento e prestação de servi­ Otim izar o uso dns recursos cwnputacio-
nais idqpdridns e
ços. do. e desenvolvimentos.
permitir a elaboração de um Segundo Cunha, o Governo
FDI (Plano Diretor de Infor vai mapear todos os i fica
mática) para o Estado até o
final do ano. e software (programas e ris- o**

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