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A M U LT IS E R V IC E LA N Ç A A G O R A NO M E R C A D O O M A IS M O D E R N O S IS T E M A PARA D IS T R IB U ID O R E S E FABRI
O / fAGENTEAUTORIZADO) C A N T E S DE B EB ID AS EM GERAL. "P R O JETO C A IR U ". C O M 52 PR O G R A M A S .
As indústrias do futuro
F lorianópolis - Inform ática, m ecânica renom e nacional - e até m esm o in ternacio can tes , m ão-de-obra qualificada a tra v é s de
fina, biotecnologia e novos m a teria is. E stes nal - por pelos m enos três ca ra c te rístic a s de escolas e centros de pesquisa, a nível esta
são alguns dos principais cam pos tecnológi sua econom ia: capacidade geren cial dos dual, nacional einternacional, são alg u m as
cos que deverão se desenvolver em Santa em presário s, boa qualidade de seus re c u r de su as propostas. S alm ória tam b ém a c re
C atarin a, contribuindo p a ra o desenvolvi sos hum anos e tecnologia utilizada nos d ita que S anta C a ta rin a poder te r um a
m ento global do B rasil nessas áre a s. E s ta é processos produtivos. E le av a lia que, cada m aio r p articip ação n a condução da política
a opinião do secretá rio Odilon S alm ória, que vez m ais, estas potencialidades p recisam nacional de tecnologia, "in terag in d o e ten
ocupa a recém cria d a se c re ta ria ex tra o rd i se r bem ap ro v eitad as a tra v é s do contínuo do voz em órgãos como a SEI (S ecretaria
n á ria de M inas, E nergia, Ciência e Tecnolo em prego de tecnologias ad equadas, p a ra E s p e c ia l de In fo rm á tic a ) e s im ila r e s ” ,
ev itar o risco de obsolescência do parque
gia, e pretende estim u lar um intenso pro acrescen ta.
instalado.
cesso de interação entre Governo, iniciativa U m dos exem plos bem -sucedidos d a po
p riv a d a e com unidade técnico-científica TECNOLOGIA tencialidade catarin en se no setor, p a ra o
de Santa C atarina, a fim de m elhor aprovei novo secretário , são "os resultados concre
ta r a s potencialidades locais. N um m u n d o s u je ito a r á p id a s t r a n s tos e p rático s já obtidos pelos Complexo
“ A p ró p ria criação d esta nova se cre fo rm a ç õ e s te c n o ló g ic a s, S a lm ó ria a c r e In d u strial de In fo rm ática de F lorianópo
ta ria d á u m a ex a ta dim ensão da im portân dita que Santa C atarin a pode d a r um a lis” , apoiado por um convênio inicial firm a
cia que o governador P edro Ivo deseja d a r a contribuição especial p articu la rm en te em do com o Governo do E stado.
este vasto cam po de atu ação englobado por a lg u m a s á r e a s d a in f o r m á tic a o n d e já E le afirm ou que d a rá continuidade a
nossa p a s ta ’’, declarou Salm ória. P a r a ele, desenvolveu e adquiriu know-how: au to este tipo de apoio, estim ulando novos p ro je
o p rin cipal objetivo do órgão se rá definir m ação, controle de processos, produção tos e ajudando a consolidar os já in iciad o s:
políticas e sistem as de -tecnologia p a ra o de equipam entos, en tre ou tras. E um dos "O com plexo teve u m a recep tiv id ad e tão
E stado, constituindo-se n u m a ta re fa que papéis do Governo, a tra v é s d a nova se boa que tem os que nos p re p a ra r p a ra os
está sendo apenas in ic ia d a: “É u m a Secre c re ta ria , se rá o de ju stam en te " fa c ilita r e p assos seguintes, como a in stalação de um
ta ria que p ro je ta rá seu trab alh o não apenas ap o iar a in teração en tre todos os segm en d istrito in d u strial de in fo rm ática em F lo
p a r a o p re se n te , m as principalm ente p a ra o tos ligados à in fo rm ática e à tecnologia de rianópolis, que pod erá a b rig a r um m aior
fu tu ro ” . um modo g e ra l” , explica. núm ero de em p resas já consolidadas n a
Segundo o secretário, S anta C a ta rin a tem A integ ração en tre fornecedores, fab ri In cu b ad o ra e no Condom ínio” , concluiu. Salm ória: risco de parques obsoletos
Vale a pena ir à “SC Inform ática 87” - Feira e Congresso N acional de Inform ática para
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São os m ais eficientes, ágeis e cada vez m ais rápidos superm icros, dentro de um novo
conceito n esse segm ento de inform ática (processadores Motorola 68000 de 16/32 bits e Motorola
68020 de 32/32, com sistem a operacional E d ix ). U m a linha adequada às necessidades
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industrial em alguns meses.
Foi o que assegurou o supe-
rintendente-geral do Certi,
Carlos Alberto Schneider,
Florianópolis - O Certi volve, no momento, dois to da produção, ou seja,
confirmando a liberação de
um financiamento da Finep trabalha atualmente em 16 pro jeto s: um objetiva a “ sem re fu g o s” . P a r a a
(Financiadora de Estudos e projetos de sistemas indus obtenção de capacitação mesma empresa, o Certi
Projetos) na ordem de Cz$ 8,6 triais de Santa Catarina, nacional para fabricação pesquisa técnicas espe
milhões, o que permitirá a São Paulo e Rio de Janeiro, de robôs alimentadores de ciais de “medição dimen
aquisição do robô e outros en v olvendo s o ftw a r e e máquinas de fundir, e o sional” .
equipamentos para a atuali hardware desde o nível da outro a integração de m á Alguns dos principais
zação tecnológica do Cen instrumentação de medi quinas de usinagem atra p arceiro s do Centro em
tro. ção e de atuação sobre pro vés de um sistema de co- Santa C atarin a, na a v a
0 robô será utilizado num c esso s a té in te rfa c e s e mando numérico liação do professor, são
projeto do Certi que tem a com putadores especial distribuído com computa empresas como a Consul,
mente desenvolvidos para
cooperação internacional de
as aplicações. As mais mo dores desenvolvidos pelo Embraco, Hering e Olsen
um centro de pesquisas de próprio Certi. Informática (esta perten
Stuttgart - o mais importante dernas tecnologias são em cente a um grupo para
pregadas, entre outras a de Segundo F lesch, ta m naense e recém instalada
da Alemanha na área de robó bém estão em andamento em Florianópolis) e a In-
tica. Schneider também des utilização do laser na en
genharia. outros projetos, como um telbras, de São José.
tacou outros convênios inter sistema computadorizado
nacionais firmados pelo A informação é do su “Para esta última - in
perintendente de desenvol de aquisição de dados para formou - o Certi está trans
Certi, com as universidades a Copersucar, de São Pau ferindo um poderoso siste-
de Aachen e Bremen (Alema vimento do Centro, profes
sor Carlos Alberto Flesch, lo, que será aplicado na m a c o m p o s t o p o r
nha), na área de CIM (Inte medição de esforços em hardware e software uni
gração de Manufatura com para quem o Certi “está
reconhecido nacionalmen moendas de cana, entre versais aplicáveis à pes
Auxílio de Computador), e várias outras finalidades. quisa experimental, ao tes
com os Estados Unidos, no te pela atuação que vem.
tendo na área de informáti P ara a Federal Mogul, do te de produtos e ao controle
segmento de MAP (Protocolo Rio de Janeiro, indústria dimensional de peças, que
de Comunicação). Schneider: recursos de Cz$ 8,6 milhões
ca industrial, com siste
m as pioneiros já implanta do ramo de auto-peças, es serão industrializados na
dos em grandes empresas tá sendo produzido um sis Incubadora E m presarial
Jáanívelnacional, oFNDE mento de pessoal. Desta for de continuarmos desenvol tem a de automação e con Tecnológica, em Florianó
(Fundo Nacional para o De ma, Schneider acredita que o nacionais, como a Metal
vendo tecnologia de ponta e Leve e a Volvo.” t r o l e e s t a t í s t i c o d a polis” , concluiu o superin
senvolvimento da Educa Centro vem buscando se ca beneficiando as indústrias
ção), do MEC, destinará Cz$ pacitar continuamente no P ara a Metal Leve, de produção, objetivando ob tendente de desenvolvi
brasileiras com a prestação ter 100% de aproveitamen mento.
1,5milhão para programas de âmbito tecnológico e de re de um serviço de alto nível”, São Paulo o Centro desen
treinamento de aperfeiçoa cursos humamos. ‘‘É a forma arrematou.
pja/tfòrm PROJETOS,
P R0 0 ü T C S T E RM O - F C P V AD O S MANUTENÇÃO
CAPAS PARA MICROS TERMINAIS DE VÍDEO E
EINSTALAÇÃO DEAR
EQUIPAMENTOS DE -ESCRITÓRIO CONDICIONADO
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Para atender a demanda de peças fécnicas substituindo, com qualidade e
redução de custos, peças antes fabricadas em vidro, poliuretano etc.
ü ARCOSUL
A R C O N D IC IO N A D O
>rm a t i z a d a
O processo de inform atização fias em-
tarina? O com putador já começa
fazer p a rte do dia-a-dia das i»
Se analisarm os a utilização
da inform ática na á re a adm inistrativa,
financeira, industrial e de vendas, pode
remos constatar que a s em presas
hoje utilizando todos os recursos
veís p a ra esses objetivos. M ais recente
mente, com a s tecnologias de controle de
processo e projeto de produtos a tra v és de
computador, várias iniciativas j á estão
sendo tom adas pelas indústrias no senti
do de incorporar essas tecnologias. Um a
outra á re a que poderiamos citar é a auto
m ação de escritórios, onde algum as m e
didas estão sendo colocadas em prática,
visando um a racionalização dos servi
ços. Algumas iniciativas, como o projeto
Cirandão, da E m bratel, têm feito a infor
m ática chegar ás pessoas atrav és de aces
so a bancos de dados públicos, colocando á
'disposição da sociedade inform ações im “A Lei de Software» ainda
portantes e úteis nos m ais diversos seg
mentos. É evidente que estam os num pro em áiscnssão no
cesso muito em brionário ness Congresso, promete ser
as iniciativas já im plantadas em
centros têm feito com que a inform ática até mais Importante p e a
esteja se aproxim ando grada tivam ente própria lei de reserva
das pessoas. Temos hoje, por exemplo, os
vídeo-textos, um processo em que ad apta para a área de
mos um aparelho na nossa televisão e 99
podemos te r acesso a banco de dados
públicos. O computador catarinense
D J j \ _ r in fo te c t e c - n o l o g i a
FLORIANÓPOLIS BLUMENAU CRICIÚMA
23-4777 22-7425 33-2360
O grito da iniciativa privada
José Fernando pequenas em presas quanto desestim ula o convênios arduamente
form adas expontanea- empenho daqueles que elaborados com parti
X avier Faraco O Complexo Industrial de honesta e sinceram ente cipação plena das en
m ente, além do CER-
Presidente da Acate Informática proporcionou um buscam recuperar em tidades signatárias, su
TI (Centro Regional de
curto prazo, para o E s jeitas a normas e leis
m m eados de 1986 Tecnologia em Infor retorno de investimento
E iniciou-se um es
forço sem prece
dentes a fim de se viabi
m ática) e a própria
Universidade Federal
de Santa Catarina, ten
jamais visto em todo Estado
tado, os anos de atraso e
inércia tecnologia.
que regem toda a apli
cação de recursos ofi
ciais.
O Complexo Indus No caso do Com
lizar a implantação de do por principal base a
desdobramentos se parte do Estado, até trial de Inform ática de plexo Industrial de
um complexo indus cidade de Florianópo
riam m ais eficazes, ba então com poucas alter Florianópolis propor Inform ática de Floria
trial destinado ao de lis.
seados principalmente nativas de trabalho. cionou de imediato ao nópolis, apesar de espe
senvolvim ento de ativi Em bora tal projeto
em dois pontos ch aves: Estado e Município, cialização e do ineditis-
dades na área de alta visasse, a longo prazo, a
Não foi tarefa fácil e após sua implantação, mo do investimento,
tecnologia. Tal em sedim entação de indús a existência do “clone”
sim ples sensibilizar as um a receita de impos por auto-imposição e
preendimento, idéia da trias neste estratégico da m assa crítica n eces
esferas governam en tos equivalente a 150% buscando demonstrar o
iniciativa privada, ba terreno da tecnologia sária ao projeto e a ge
tais; as grandes idéias dos recursos públicos m áxim o de transparên
seava-se principal para todo o Estado, se ração de em pregos pa
de fomento que envol até então repassados. cia, institui-se o proces
m ente na existência de realizado inicialm ente ra a absorção da mão de
vam a participação do Se desconhece na histó so da concorrência pú
um razoável número de em Florianópolis seus obra localizada nesta
Governo, quando gera ria econôm ica do E sta blica para ingressos
das na iniciativa pri do um retom o de inves das em presas.
vada, costum am incor timento tão imediato e
porar por parte de rentável. M esmo assim Os erros de interpre
PROLOGICA alguns segm entos, uma ainda constitui tarefa tação isoladas e despro
o microcomputadores injustificável descon difícil convencer os or vidas de argumentação
fiança quanto aos reais ganism os especializa devem , doravante, ser
propósitos do em preen dos a partir deste tipo evitados pela estrutura
dimento. Pior ainda, e de projeto. Prefere-se governam ental a fim de
paradoxalm ente, tal encarar e impor de for que não se iniba aquilo
PRESENTES NA SC INFORMÁTICA 87 sentim ento costuma m a oportunista, m as
aflorar em m eios espe nem por isso menos
que a nossa juventude
tem de melhor: sua
cializados, justam ente acadêm ica, este inves criatividade e determ i
um dos alvos a quem se timento do Estado na nação. Serão estes os
quer proporcionar a sua receita futura como instrumentos que per
R E N A U X M IC R O C E N T E R
chance de um emprego um mero “recurso a m itirão se aspirar no
revendedor exclusivo dos digno. Tal conjuntura fundo perdido” . D esco futuro uma condição
equipamentos adversa presta um con nhecem estes setores econôm ica e social dig
PROLÓGICA para o Vale siderável desserviço à de que tais empreendi na para o Estado de
do Itajaí e Norte do toda a sociedade, por mentos são objetos de Santa Catarina.
Estado.
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CADASTRO GERAL DOS CUENTES, NO QUAL SE ALTERA, CONSULTA E IMPLANTA. ■ CUENTES POR ROTA
CONTROLE DE VISITAS DOS VENDEDORES - COMISSÃO DOS VENDEDORES
RESUMO DE VENDA POR CLIENTE D0 DIA, MÊS E ANO - RESUMO DE VENDA POR PRODUTO E CLIENTE NO MÊS E ANO
CONTROLE DE CLIENTES NEGATIVOS - EXTRAÇÃO DA NOTA FISCAL, COM BAIXA DO ESTOQUE E ATUALIZAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS
ORDEM DE CARGA (SAÍDA DO DEPOSITO) E RETORNO DE VAZILHAME VAZIO - CONTROLE DE ESTOQUE
POSIÇÃO DE ESTOQUE POR VAZILHAME (CHEIO E VAZIO) - POSIÇÃO DO ESTOQUE POR PRODUTO
LISTAGEM DE PRODUTOS PARAUZADOS EM ESTOQUE (QUE NÃO GIRAM) - SUGESTÃO DE REPOSIÇÃO DO ESTOQUE DOS PRODUTOS IQUE MAIS GIRAM)
ENTRADAS E SAÍDAS DE ESTOQUE - VENDAS POR PRODUTOS NOS ÚLTIMOS 12 MESES
LIVRO FISCAL DE SAÍDAS - UVR0 FISCAL DE ENTRADAS
MOVIMENTO ECONÔMICO DAS SAÍDAS
jjgj p faP
Incubadora: impulso
às novas idéias
É a Incubadora Empresarial integram o Complexo In
dustrial de Inform ática da
Tecnológica, que apoiará criação Capital, adm itiram as no
e desenvolvimento de novas vas em presas atrav és de
um processo seletivo di
empresas. O projeto é do Certi vulgado por edital públi
co, buscando afe rir as
Florianópolis - A Incu lidação” , afirm a. reais condições dos candi
badora E m presarial Tec A Incubadora visa ofe datos no que se refere ao
nológica tem por objetivo recer justam ente este grau de inovação de seus
apoiar a criação e o desen ‘‘em purrão inicial” aboas produtos e viabilidade
Q uem dom inar as novas tecnologias terá o futuro nas mãos volvimento de novas em idéias p a ra industrializa econômica dos em preen
presas através de suporte ção de produtos e serviços dimentos.
tecnológico, adm inistrati no campo da inform ática, “As propostas são jul
Relação das empresas que integram a Incubadora Em pre vo e operacional a custo propiciando um respaldo gadas por um comitê téc
subsidiado e racionaliza básico p a ra a sua m atu ra nico e homologadas por
sarial Tecnológica , com descrição sintética dos produtos e do. É um projeto adm inis ção e desenvolvimento. O representantes do Gover
suas aplicações: trado pelo Certi (Centro modelo adotado utiliza to no e das em presas” , ob
Regional de Tecnologia da a experiência adquiri serva Lothar, informando
4 S INFORMÁTICA INDÚSTRIA E em Inform ática) e que in da pelo Certi no m ercado que ainda existem duas
COMÉRCIO LTDA ME - Micro-com- LOGIC INDÚSTRIA E COMERCIO tegra o Complexo Indus brasileiro, inspirando-se vagas nos módulos da In
putador dedicado a controlar m áqui DE ELETRÔNICA LTDA ME - In te r tria l de Inform ática de ainda em projetos sim ila cubadora, no prédio da
nas de video tape (VT) form ativo faces inteligentes p a ra computadores, Florianópolis, criado em res im plantados com su Trindade, próxim o ao
i setem bro de 1986 e incenti cesso junto à U niversida Campus da UFSC, e que os
. U-MATIC. estabilizadores de tensão, No Break,
MODEM, com aplicação voltada à vado pelo Governo do E s des do exterior. interessados podem soli
SINTESPE - SINTERIZADOS E S P E á re a de teleprocessam ento e comuni tado de Santa C atarina e Segundo os responsá citar os roteiros p a ra ins
CIAIS LTDA ME - Produtos de suporte cação de dados. P refeitura Municipal da veis pelo projeto, o apoio crição e seleção.
derivados da m etalurgia do pó p a ra a Capital, explica o adm i do Governo de Santa C ata
indústria eletro-eletrônica, cerâm ica e ALFA TECNOLOGIA E INFORMÁTI nistrador da Incubadora, rina, da P refeitura Muni as em presas da Incubado
earbonífera. CA LTDA ME - Medidores instantâ professor Lothar Backes. cipal de Florianópolis e de ra , estas poderão optar
neos digitais p a ra medições de grande ‘A idéia de im plantação outras entidades de classe pela transferência p a ra o
WEG AUTOMAÇÃO SA . - Servo acio zas elétricas. da Incubadora - como o do setor foi fundam ental Condomínio Industrial de
nam entos, sistem a de posicionamento, próprio nome sugere - sur p a ra que a Incubadora se Inform ática, ou p a ra o
sistem as de autom ação, que se desti RETVAX INDÚSTRIA E SERVIÇOS giu da constatação de que tom asse realidade, englo Distrito Industrial de In
nam à autom ação industrial. ME - Equipam entos ha á re a de instru o Estado dispõe de um a bando atualm ente jovens form ática de Florianópo
m entação e p a ra controle de usinas riqueza de conhecimentos em presas que já come lis, ainda em planejam en
SÃO BERNARDO ADMINISTRAÇÃO hidrelétricas, especialm ente peque tecnológicos originados çam a com ercializar seus to. A respeito do assunto, o
E SERVIÇOS S. A - Sistem a Eletro-Óti- nas centrais (PCH). principalm ente por seto produtos e g e ra r em pre novo secretário de Minas,
co de M edicação no contorno 1-D (uni- res de ensino e pesquisa de gos e impostos p a ra o Mu Energia, Ciência e Tecno
dimensional). PAN TELEMÁTICA LTDA ME - MO- ponta da UFSC, que po nicípio e p a ra o Estado. logia, Odilon Salm ória,
DENS de operação sim plificada p ara dem ser direcionados p a bem como o prefeito m u
INTELBRÁS S.A - Interface m odular estim ular a utilização de redes de ra o desenvolvimento de SELEÇÃO nicipal, Edison Andrino,
de aquisição e controle em autom ação microcom putadores existentes e a produtos e sistem as de a l já dem onstraram disposi
industrial. criação de novas redes de usuários. ta tecnologia por novas Tanto a Incubadora co ção em acom panhar e
em presas ii.e precisam mo o Condomínio Indus continuar dando apoio à
de apoio p a ra a sua conso tria l de Inform ática, que iniciativa.
Jm FOiRlWA
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Foto de Rogério Pires/DC
ETT——---------------- Ç---- l ------------------------- ---
Q tico de reserva de
mercado em infor
mática? De duas
vo.
Usando práticas pouco
conciliatórias, de alto po
uma: ou estaremos na der destrutivo, como o
estaca zero ou em plenas “dumping”, os concor
condições de dominar o rentes do futuro vão colo
mercado. Meio termo e car seus produtos no mer
nada dão rigorosamente cado sem reserva, pra
no mesmo! ticamente de graça,
No entanto, a situação ocupando todos os espa
exige a moderação: nem ços disponíveis, hoje tos
tanto ao mar, nem tanto à camente preenchidos pe
terra. No fim das contas los fabricantes
haveremos de estar entre “reservados”.
os dois extremos. Vamos As escaramuças diplo
ter alguma capacidade, máticas hoje enfrentadas
algumas empresas bem pelo Brasil são devidas ao
estruturadas, mas tam mercado de informática
bém vamos ter graves de hoje, nem da reserva
Na Feira de Blumenau, o interesse pelos novos equipamentos
carências, que nem a pró quando aplicada ao Bra
pria reseva de mercado sil. Nossos concorrentes
vai conseguir prover.
Com a futura ‘‘abertura’’
do mercado, como anda
riem de nossa ingenuida
de, fazem troça de cópia
incompetente, que ainda
Trabalho da
rão as coisas?
É fato sabido que os
produtos eletrônicos aqui
fabricados (cópia, em Tomelin: alerta aos "burocratas da SEI
deixas as impressões di
gitais do pirata na pró
pria assinatura da auto
C etil já está
ria estrangeira.
sua grande maioria),
apresentam preços de
mercado muito - mas
controlar fortemente o
INPUT, a SEI perdeu de
tor capacitado de alguns
bens de informática.
Se não estabelecermos
desde agora as necessá
rias diferenças, vamos
em 8 E stad os
Dezoito anos após sua rão Preto e M arília (SP),
muito mesmo - acima dos vista o OUTPUT... A vasta gama de bens ver o meio de campo em fu n d ação em B lum enau C a m p o G ra n d e (M S ),
praticados no mercado Se o lucro das fábri de informática vai desde bolar, o falatório conti como C entro E letrônico Cuiabá (MS) eUberlândia
internacional. Conclu cas de produtos eletrô- a montagem de placas nuar e os resultados es da Indústria Têxtil, o Cetil (MG). Através de associa
são : ou o custo estão alto, .1 nicos não for melhor poli simples, sementes de cassearem. É está presente em oito E s ções, tam b é m a tu a nas
a tecnologia está em bai ciado - esta é a palavra - computadores, até a pro exatamente isso que de tados e seus sistem as são cidades de Curitiba (PR),
xa e não somos, nem sere vamos ver, ao final de 8 dução de componentes, sejam os grandes produ utilizados em quase todo o B ento G onçalves (R S),
mos, competitivos, ou o anos, seus proprietários semi-condutores e afins, tores estrangeiros de país. Neste período, o birô Chapecó (SC), Campinas
custo está baixo, a tecno ricos, prosperando em cuja tecnologia o Brasil bens de informática, cujo de serviços de processa (SP), Salvador (BA), Re
logia está alta e os lucros campos onde o Governo ainda não domina, pas olho cobiça o nosso mer mento de dados conquis cife (PE ) e Maceió (AL).
são fantásticos. interfere menos, onde a sando entre - outros cam cado, e principalmente, tou a liderança das em Outra form a de divulga
p re s a s in d ep en d en te do ção de sistem as e serviços
Os burocratas da SEI geração de riquezas se pos pela automação in nossa posição de exporta setor e ampliou sua área
deveriam cuidar de fato faz em reservas e, em dustrial. Investindo dores potenciais de equi ocorre via birôs creden
de atuação criando o Cetil c ia d o s em R io B ra n c o
da "reserva da reserva, alguns casos, sem escrú pouco em relação ao resto pamento concorrente. É Sistem as de Computação
fazendo gosto pelo traba pulos. do mundo desenvolvido, o justamente para confun (AC), Belém (PA), Goiâ
(d esen v o lv im en to e co
lho que é relevante de Cobrindo tudo o que se Brasil não pode a não ser dir tudo que estamos sen m ercialização de softwa nia (GO), Teresina (PI),
pode imaginar em maté re) e o Cetil Microcompu M anaus (AM ), A ra c a ju
fato, ao invés de interferir nas delirantes projeções do atacados pelo mau hu (SE), Fortaleza (CE), Vi
nas decisões do dia a dia ria de eletrônica, do relé de certos nacionalistas mor de ceros dirigentes tadores (comercialização
e m anutenção de m icro tória (ES), João Pessoa
das empresas, buscando do pisca-pisca da árvore fanáticos - ter a preten estrangeiros. (PB), Natal (RN) e Belo
um controle da papelada, de natal ao robô de 12 são de se tomar auto-sufi Sem um esforço har com putadores, p e rifé ri
cos e suprim entos, e de- Horizonte (MG).
da importação dos com eixos, a SEI acaba perdi ciente em tudo. monioso de competência Fundada pelos ex-ban
s e n v o 1v i m e n t o e
ponentes, ao invés de tra da num mar de críticas, coletiva, vamos gastar a comercialização de soft cários Ingo Greuel e Décio
tar da questão do aporte num papelório infernal, Nos outros campos, fin pólvora toda antes da ba ware p a ra o segmento). Salles, hoje diretores ad
tecnológico, do treina na falta de gente capaz de da areserva de mercado, talha. Vamos perder a O grupo m antém insta m inistrativo e financeiro,
mento dos recursos hu tocar o trabalho impor os copistas eméritos (e guerra por falta de ma lações, além de Blume resp ectiv am en te, a em
manos, da dotação de ca tante , que é traçar o rumo grandemente louvados pas. Por excesso de pla nau, nas cidades catari presa tem como executi
pacidade produtiva, de que o país deverá seguir de hoje) serão varridos do nos. Ou como dizia o Ba nenses de Florianópolis, vos, a i n d a , L a u d e l i n o
pesquisa, de desenvolvi para, na próxima década, mapa, pela chegada ao rão de Itararé: “por ter Criciúma e Joinville, bem M a r c o s Silva ( m a r k e
mento. Oque ainda não se despontar no mercado mercado brasileiro de muito cacique e pouco ín como em M aringá e Cas ting), Sérgio dos Santos
percebeu é que ao tentar mundial como um produ cav el (P R ), São P au lo , Corrêa (sistem as) e João
produtos de tecnologia dio...” B a tista C orreia (produ
Presidente Prudente, São
José do Rio Preto, Ribei ção).