Télécharger au format pdf ou txt
Télécharger au format pdf ou txt
Vous êtes sur la page 1sur 17

ANÁLISE MATEMÁTICA II

Exercı́cios das Aulas Práticas


2º Semestre

Escola Superior de Tecnologia de Tomar


Conteúdo

1 Séries 3

2 Funções em Rn 8

3 Integrais Múltiplos 14

2
Capı́tulo 1

Séries

1. Verifique se as seguintes sucessões são limitadas


2n 100 4
(a) un = ; (b) un = + 2(−1)n ; (c) un = ;
3n + 16 n 3n + 1

 10 se n = 1
(d) un = (−1)n + cos(n) ; (e) un = −2n − 1 ; (f) un = (−1)n n − 8 .
 se n ̸= 1
3n − 2
2. Estude quanto à monotonia as sucessões de termo geral
1 n+1
(a) un = +3; (b) un = ;
n+6 n+2
n+1
(c) un = (−1)n ; (d) un = (2 − n)2 ;
n  n

 se n é par
 n+1
(e) un = |n − 2| ; (f) un = ;


 n + 1 se n é ı́mpar
  n
4n − 1  4

 se n é ı́mpar 
 1− se n é ı́mpar
 n+1  n
(g) un = ; (h) un = .

 

 (−1)n+1 1 − n se n é par 

n2 − 3n − 2
se n é par
n n2 + n
3. Recorrendo ao teorema das sucessões enquadradas, determine o limite das sucessões de ter-
mos gerais

n
1 ∑
n+6
1 ∑
2n+3
1 cos2 (n)
(a) un = ; (b) un = √ ; (c) un = ; (d) un = .
i=1
(n + i)2 i=1
3 3
n +i i=2
n 2+i n+1

4. Calcule cada um dos seguintes limites


3n + 2 4n 3n2
(a) lim ; (b) lim ; (c) lim ;
n→+∞ √5n n→+∞ 2n2 + 1 n→+∞ 2n − 1
( )n
3 − 12n √ √ 3
(d) lim ; (e) lim n−2− n+1 ; (f) lim 1− ;
n→+∞ 5 − 3n n→+∞ n→+∞ n
( )n+2 ( )3n+4 ( )
n−4 5n − 1 1
(g) lim ; (h) lim ; (i) lim n sin ;
n→+∞ n + 1 n→+∞ 5n + 2 n n
3
ln(n) (n + 2)
(j) lim ; (k) lim .
n n n en+2

3
5. Calcule os limites das sucessões a seguir definidas
√ ( ( π ))3
n n + 1 1√ n2
sin2
n
(a) un = ; (b) un = n! ; (c) un = ;
n n 3( 3n
( ))
√ ln(1 + 5n) 1
(d) un = n n ; (e) un = ; (f) un = n2 1 − cos ;
√ √ n n
1 ∑ 1∑ 1
n n
3n + 1 − n + 2
(g) un = √ √ ; (h) un = 2 i; (i) un = .
2n + 5 − 4n + 1 n i=1 n i=1 2i

6. Escreva os primeiros termos das séries de termo geral


1 n3 (n!)3
(a) un = ; (b) un = ; (c) un = ;
n(n + 1) n+1 (2n)!
2n √ √
(d) un = (−1)n+1 (e) un = n3 + 1 − n2 + 1 .
3
;
n
7. Estude a convergência das séries
1 2 3 n 1 1 1 1
(a) + 2 + 3 + . . . + n + . . .; (b) + + + ... + + . . .;
2 2 2 2 2 6 12 n(n + 1)
3 4 n+1 1 1 1 1
(c) 2 + + + . . . + + . . .; (d) √3
+ √3
+ √
3
+ ... + √ + . . .;
2 3 n 7 8 9 3
n+6
( )4 ( )9 ( )n2
1 1 1 1 2 3 n
(e) 1 + 2 + 2 + . . . + 2 + . . .; (f) + + + ... + + . . .;
2 3 n 2 3 4 n+1
1 1 1
(g) 1 + √3
+ √ 3
+ ... + √3
+ . . ..
4 9 n2
8. Determine a natureza das séries com termo geral
( )n ( )n
1 5 1 1 3n
(a) un = n ; (b) un = + ; (c) un = + ;
2 2 2 n+1 n+1
2n3 + 2 n2 n 5 10
(d) un = ; (e) un = 2 + ; (f) un = 3 + ;
2n + 3
n n
n +1 n+1 (
n n)n
2 +3 1 1
(g) un = ; (h) un = 2 ; (i) un = ;
6n 4n + 1 n+1
( )2n
2 1 n
(j) un = ; (k) un = √ ; (l) un = n ;
n+1 n+1 3
1 n! n!
(m) un = 2 ; (n) un = n ; (o)un = n .
(n + 1)(n2 − 2) e n
9. Determine a natureza das seguintes séries numéricas
+∞ (
∑ ) +∞
∑ ∑ ∑
3 1 sin(nα) +∞
1
+∞
ln(n)
(a) + ; (b) ; (c) ; (d) ;
2 n n 2 2n n
2 +n n3
n=1 n=1 n=0 n=1

+∞ n
8 n! ∑
+∞
5 ∑
+∞ n
2 ∑
+∞
n!
(e) ; (f) √ ; (g) ; (h) ;
n=1
n n
n=20
3
n − 1 n=0
n! n=0
(2n)!

+∞
(−1)n ∑
+∞
1 ∑
+∞
sin(n) ∑
+∞
1
(i) √ ; (j) (−1)n−1 2 ; (k) ; (l) .
n=0
n+1 n=1 n3 n=5
3n n=2
n −1
2

4
10. Determine a natureza das seguintes séries numéricas
( )
∑ 2 + cos n + π6 ∑ ∑
+∞ +∞ +∞
2 (−1)n n
(a) ; (b) n+n
; (c) ;
n=1
n! n=1
2 n=0
n2 + 2

+∞
1 ∑
+∞
1 ∑
+∞
4 (−3)n+1
(d) (−1)n−1 √ ; (e) (−1)n−1 ; (f) + ;
n=1
2n + 1 n=1
ln (n + 1) n=1
3n 10n+2

+∞
(−1)n 1 ∑
+∞
cos(n) ∑
+∞ 3n+1
2
(g) + 2 ; (h) ; (i) ;
n=1
n + 3 n +3 n=1
n2 n=1
nn

+∞
1 · 3 · 5 · · · (2n − 1) ∑
+∞
2n−1 ∑
+∞
2
(j) ; (k) ; (l) (−1)n−1 3 ;
n=1
4 · 6 · 8 · · · (2n + 2) n=0
n
5 (n + 1) n=2
n + en

+∞
n32n ∑
+∞
n ∑
+∞
n
(m) (−1)n−1 n−1 ; (n) (−1)n−1 2 ; (o) (−1)n ;
n=2
5 n=2
n +4 n=2
ln(n)

+∞
ln(n) ∑
+∞
n2 − 1 ∑
+∞
3n + 4
(p) (−1)n ; (q) (−1)n−1 3 ; (r) (−1)n−1 ;
n n +1 5n +7
n=2 n=1
√ n=3


+∞
en ∑
+∞ ∑
+∞
n n+1 n
3

(s) (−1)n 4 ; (t) (−1) ; (u) (−1) n


;
n=1
n n=1
8n + 5 n=1
2n + 5
∑ ( ) ∑ ∑
+∞
n
+∞
1 + 4n
+∞
[ ( )]n+1
(v) (−1) (n+1)
tan ; (x) (−1)n ; (z) (−1)n n coth2 (n) − 1 .
n=1
n2 + 1 n=0
1 + 3n n=1

11. Determine os intervalos de convergência das seguintes séries de potências



+∞ n ∑
+∞ +∞ (
∑ )n2
x n2 n2 n+1
(a) ; (b) 3 x ; (c) xn−1 ;
n=0
n! n=0 n=1
n

+∞
xn ∑
+∞
(x − 1)n ∑
+∞
(−1)n (x − 3)n
(d) ; (e) n ; (f) √ ;
n=0
(n!)n n=2
(ln(n)) n=0
(2n + 1) n + 1

+∞
(−1)n xn ∑
+∞
(3x + 4)n ∑
+∞
1
(g) ; (h) √ ; (i) xn ;
n=0
n! n=0
3n + 4 n=1
ln(n + 1)

+∞
ln(n) n ∑
+∞
1 ∑
+∞
10n n
(j) x ; (k) (x − 2)n
; (l) x ;
n=3
n3 n=1
n(n + 1) n=0
n!
+∞ [ ( ) )] n
∑ ∑ ∑ 2 (π
+∞ +∞
2n 2n 1
(m) x ; (n) (−1)n−1 √ 3
x n
; (o) n 3
ln 1 + 2
− arctan (n) xn .
n=0
(2n)! n=1
n3 n
n=1
n 2

12. Desenvolva em séries de potências as funções indicadas e determine os intervalos de con-


vergência das séries obtidas
(a) f (x) = ex ; (b) f (x) = sin(x) ; (c) f (x) = cos(x) ;
ex − e−x
(d) f (x) = (1 + x)α , α ∈ R; (e) f (x) =
2
; (f) f (x) = ln(1 + x) ;
1 1
(g) f (x) = arcsin(x) ; (h) f (x) = ; (i) f (x) = ;
1−x (1 − x)2
1 2
(j) f (x) = √ ; (k) f (x) = xe2x ; (l) f (x) = arctan(x) ;
1−x ( )
x 1+x
(m) f (x) = ; (n) f (x) = ln ; (o) f (x) = sin2 (x) .
1 + x4 1−x

+∞ n+1
a
13. Determine a por forma a que a série xn seja convergente no ponto x = −3 e
n=0
n + 1
divergente no ponto x = 3.

5
14. Determine a natureza das seguintes séries de funções

+∞
sin(nx) ∑
+∞
cos[(n + 3)x]
(a) 5 ; (b) √ .
n=1 n3 n=1 (n + 1)6

15. Recorrendo à teoria dos ”polinómios de Taylor”, exprima o polinómio inteiro x8 − 3x5 + 1
segundo potências de x + 1.
16. Recorrendo à teoria dos ”polinómios de Taylor”, exprima, segundo potências de x + 4, o
polinómio inteiro x4 − 5x3 + x2 − 3x + 4.
17. Recorrendo à doutrina dos ”polinómios de Taylor”, escreva os 4 primeiros termos do po-
linómio de Taylor relativo a ex no ponto x = −1.
18. Escreva a fórmula de Taylor, com resto de Lagrange de ordem n = 5, no ponto a = −1, para
1
a função f (x) = .
x
19. Determine o intervalo de convergência das seguintes séries de potências

+∞
1 · 2 · 3···n ∑
+∞ 2
1 · 32 · 52 · · · (2n − 1)2 2n
(a) (−1)n x2n+1 ; (b) x .
n=1
1 · 3 · 5 · · · (2n − 1) n=1
22 · 42 · 62 · · · (2n)2

20. Considere a seguinte série de potências

∑ 1( x )n
+∞

n
a−
2
, a∈ R
n=1

(a) Determine o seu intervalo de convergência.


(b) Prove que existe um único valor de a ∈ R, para o qual a série é simplesmente convergente
em x = 0.

21. Determine a natureza da série


( ) 13 ( ) 23 ( ) ( ) 43
3 8 13 18
+ + + + ··· .
4 7 10 13

22. Determine a natureza da série



+∞ ( )
arctan(n)
cos − 1.
n=1
en

23. (a) Mostre, usando o desenvolvimento em série de Mac-Laurin, que:

x3 x5 x2n−1
sin(x) = x − + − . . . + (−1)n+1 + . . ..
3! 5! (2n − 1)!
∫ a
sin(x)
(b) Usando o desenvolvimento anterior, calcule dx.
0 x

+∞
24. Sabendo que ex =
xn
n!
,∀ x ∈ R.
n=0

(a) Obtenha o desenvolvimento em série de potências de x2 e−x .


2

(b) Utilize os primeiros quatro termos do desenvolvimento em série, do resultado obtido na


∫1
alı́nea anterior, para calcular um valor aproximado de 0 x2 e−x dx.
2

6
ex + e−x
25. (a) Desenvolva em série de potências de x a função f definida por f (x) = , indi-
2
cando o intervalo de convergência da série obtida.

+∞ n
Sugestão: Recorde que ex =
x
n!
,∀ x ∈ .R
n=0

(b) Determine o polinómio de Mac-Laurin de grau 8 para a função f (x) = cosh(x2 ).


ex + e−x
Nota: Recorde que cosh(x) = .
2
∫1
(c) Recorrendo à alı́nea anterior obtenha uma aproximação para cosh(1) e 0 cosh(x2 ) dx.

7
Capı́tulo 2

Funções em Rn
1. Determine o domı́nio das seguintes funções: √
(a) f (x, y) = 2x − y 2 ; (b) f (x, y) = 4 − x2 − y 2 ;
y+2 xy
(c) f (x, y) = ; (d) f (x, y) = ;
x √x − 2y
(e) f (x, y) = ln [x ln (y − x)]; (f)f (x, y) = xy;
x+y+z
(g) f (x, y, z) = cos (x) + cos (y) + cos (z); (h)f (x, y, z) = ;
√ √ |x + y + z|
1 − x2 + 4 − y 2 −z 2
(i)f (x, y, z) = √ ; (j)f (x, y, z) = √ .
1 + 9 − z2 x2 − y 2
2. Calcule o domı́nio
√ de cada uma das seguintes funções e represente-os graficamente:
(a) f (x, y) = 6 − (2x + 2y); √[(16 − x −√y )(x + y − 4)];
(b) f (x, y) = ln 2 2 2 2

(c) f (x, y) = ln (1 − x2 − y 2 ); (d) f (x, y) = x2 − y 2 + x2 + y 2 − 1;


x √
(e) f (x, y) = 2 ; (f)f (x, y) = ln (x2 − 4x + 3) + y 2 − 1;
y − 4x  2
√  x para (x, y) tais que x ̸= y
(g) z = x sin (y); (h)f (x, y) = .

0 para (x, y) tais que x = y
3. Esboce algumas curvas de nı́vel associadas às respectivas funções:
(a) f (x, y) = y 2 − x2 ; (b)f (x, y) = x2 − y; (c) f (x, y) = x2 + y 2 ;
(d) f (x, y) = x + y + 1; (e)f (x, y) = xy; (f)f (x, y) = x − y 2 .

4. Determine os limites (caso existam) das seguintes funções:


xy 2 2x2 − y 2
(a) lim 2 4
; (b) lim ;
(x,y)→(0,0) x + y (x,y)→(0,0) x2 + 2y 2
sin (x2 ) 4x2 y
(c) lim ; (d) lim ;
(x,y)→(0,0) x − y
2 2 (x,y)→(0,0) x + y 3
3
x2 y 2 x2 − y 2
(e) lim ; (f) lim .
(x,y)→(0,0) x y + (y − x)
2 2 2 (x,y)→(0,0) x2 + y 2

5. Discuta a continuidade das seguintes funções:


xy
(a) f (x, y) = ln (x + y + 1); (b) f (x, y) = ;
x2 − y 2
1 xy + y 3
(c) f (x, y, z) = ; (d) f (x, y) = 2 ;
x2 + y 2 − z 2 y2
x +2xy

 2 , (x, y) ̸= (0, 0)
x5 − y x + y2
(e) f (x, y, z) = ; (f)f (x, y) = .
ax + by + cz 

0 , (x, y) = (0, 0)

8
6. Determine as derivadas parciais de 1ª ordem e as derivadas
√ mistas das seguintes funções:
(a) f (x, y) = 2x4 y 3 − xy 2 + 3y + 1; (b) f (x, y) = x2 +(y 2)
;
x
(c) f (x, y) = ex ln (xy); (d) f (x, y) = x cos .
y
7. Determine as derivadas de 2ª ordem
( √ ) das seguintes funções:
(a) f (x, y, z) = cos y x + z ; (b) f (x, y) = ln (ex + ey );
2 2

(c) f (θ, r) = sin2 (θ − r); (d) f (x, y) = (h(x))2 g(y);


(e) g(x, y) = xy −(f (xy),
) ( ) R R
com f : −→ diferenciável;
com Φ : R −→ R e Ψ : R −→ R diferenciáveis.
x x
(f) f (x, y) = x Φ +Ψ ,
y y
8. Mostre que:
∂2w ∂2w
(a) Se w = cos (x − y) + ln (x + y) então − = 0;
∂x2 ∂y 2
√ ∂2w ∂2w
(b) Se w = (y − 2x)3 − y − 2x então − 4 = 0;
∂x2 ∂y 2
∂2w ∂w
= e−c t sin (cx) então
2
(c) Se w 2
= para todo o c real;
∂x ∂t
( 2 ) ( )
x − y2 ∂3w ∂3w ∂3w 1 1
(d) Se w = ln então 3 + − = 2 − ;
xy ∂ x ∂y∂x2 ∂y 3 y3 x3
(e) Se w = tan (xy) + 2 ln (xy) então wxyy = wyxy = wyyx .
9. Calcule:
∂3u ∂3z
(a) se u = exyz ; (b) se z = sin (xy) .
∂x∂y∂z ∂x∂y 2
10. Seja H(x, y) = sin(3x − y) sendo x(t) e y(t) definidas implicitamente pelas equações
 3
 x + 2y = 2t3
.

x − y 2 = t2 + 3t

dH
Calcule .
dt
11. Calcule o diferencial de 1ª ordem de:
( )
x
(a) f (x, y) = arcsin ;
y
(b) f (x, y, z) = xyz − xy ;
(c) f (x, y, z, t) = 3x − 2y 2 − z 3 + t no ponto A(1, 2, 3, 4).

12. Dados z = 3x2 + xy − 2y 3 e u = 2x1 + 5x1 x2 + x22 , calcule:


(a) os respectivos diferenciais;
(b) dz, quando x muda de 2 para 2, 01 e y muda de 4 para 4,02;
(c) du, quando x1 muda de 3 para 3, 001 e x2 muda de 5 para 5,003.
13. Por meio de diferenciais, obtenha uma aproximação da variação de:
(a) f (x, y) = x2 − 2xy + 3y, quando x varia de (1, 2) a (1.03, 1.99);
(b) w = rs2 + 3sv + 2p3 , quando r varia de 1 a 1.02, s de 2 a 1.99, v de 4 a 4.01 e p de 3 a
2.97.

9
14. Calcule aproximadamente, por meio de diferenciais, o valor de:

√ √ (32, 03) 5
2

(b) (1, 04)2,02 ;


3
(a) 26.98 36.04; (c) .
(1, 95)4
15. Mediu-se as dimensões de uma caixa rectangular fechada, obtendo-se as seguintes medidas
1
3 cm , 4 cm e 5 cm, com erro possı́vel de cm. Por meio de diferenciais, obtenha uma
16
aproximação do erro máximo para os seguintes valores calculados:
(a) a área da superfı́cie da caixa;
(b) o volume da caixa.
16. Uma lata cilı́ndrica aberta tem 3 polegadas de diâmetro e 4 polegadas de altura. Usando
diferenciais, calcule aproximadamente:

(a) a quantidade de material da lata se esta tiver 0, 015 polegadas de espessura;


(b) o volume da água que enche a lata.

17. Obtenha uma aproximação da variação da área de um triângulo isósceles se cada um dos
lados iguais aumenta de 100 para 101 unidades e se o ângulo entre eles decresce de 1200 para
1190 .
18. Mediu-se o raio e a altura de um cilindro circular recto, obtendo-se 3 e 8 polegadas respecti-
vamente, com possı́vel erro de 0.05 polegadas. Utilizando-se diferenciais, obtenha um valor
aproximado do erro máximo cometido no cálculo:
(a) do volume do cilindro;
(b) a área de superfı́cie do cilindro.
∂u x2 + y 2
19. Determine u = u(x, y) sabendo que = e u(x, y) = sin (y) para x = 1.
∂x x
20. Determine:
∂w ∂w
(a) e sendo w = u2 sin (v), u = x3 − 2y 3 e v = xy 2 ;
∂x ∂y
∂w ∂w √
(b) e sendo w = u2 + v 2 , u = re−s e v = s2 e−r ;
∂r ∂s
∂z ∂z r+s
(c) e sendo z = , r = x cos(y), r = y sin(x) e v = 2x − y.
∂x ∂y v

21. Se w = f (x, y), x = r cos (θ) e y = r sin (θ), mostre que:


( )2 ( )2 ( )2 ( )2
∂w 1 ∂w ∂w ∂w
+ 2 = + .
∂r r ∂θ ∂x ∂y

22. Se w = f (x, y), x = er cos (θ) e y = er sin (θ), mostre que:


( 2 )
∂2w ∂2w −2r ∂ w ∂2w
+ = e + .
∂x2 ∂y 2 ∂r2 ∂θ2

23. Se w = f (x, y), x = φ cos (θ) e y = φ sin (θ), mostre que:

∂2w ∂2w ∂2w 1 ∂2w 1 ∂w


2
+ 2
= 2
+ 2 2 + .
∂x ∂y ∂φ φ ∂θ φ ∂φ

10
∂z ∂z
24. Determine e admitindo que z = f (x, y) verifica a equação dada:
∂x ∂y

(a) 2xz 3 − 3yz 2 + x2 y 2 + 4z = 0;


(b) xz 2 + 2x2 y − 4y 2z + 3y − 2 = 0;
(c) xeyz − 2yexz + 3zexy = 1;
(d) z − 2x3 + 4xy 2 = 0;
(e) yx2 + z 2 + cos (xyz) = 4;
(f) x2 − y 2 + z 2 = 0;
(g) x2 − 3y 2 + z 2 = 12;
(h) x2 − 2xy + z 2 = 0.

25. Determine a derivada direccional de f no ponto P , na direcção indicada:


π
(a) f (x, y) = x2 − 5xy + 3y 2 ; P (3, −1), θ = ;
(y) 4
π
(b) f (x, y) = arctan ; P (4, −4), θ = ;
(x ) 3
x →

(c) f (x, y) = arctan ; P (4, −4), a = 2î − 3ĵ;
√ y
(d) f (x, y) = 9x2 − 4y 2 − 1; P (3, −2), →

a = î + 5ĵ.

26. Determine a derivada direccional de z = 3yex no ponto P (1, 2) e na direcção que faz com o
eixo dos xx, um ângulo de:
(a) 600 ;
(b) 1500 .

27. Calcular a derivada direccional da função f (x, y) = 5x2 −3x−y −1 no ponto P (2, 1) segundo
a direcção da recta que une este ponto ao ponto Q(5, 5).
28. Calcular a derivada direccional da função f (x, y) = 5 ln(ex + ey ), na origem, na direcção que
forma 450 com o eixo OX.
29. Encontre a derivada direccional da função f (x, y) = 5(x2 + y 2 )

(a) Nos pontos P (x, y) da semi-recta y = x com (x, y > 0) segundo a direcção desta semi-
recta.
(b) Na direcção do raio da circunferência x2 + y 2 = r2 e sobre ela.

30. Determine os pontos da parábola y = x2 onde se anula a primeira derivada direccional da


função f (x, y) = x2 − y 2 segundo a direcção da tangente.

31. Calcule a derivada direccional da função f (x, y) = ln(x) + ln(y), no ponto (e, 1) na direcção
em que ela é máxima. Justifique.

32. Considere a função dada por f (x, y) = xey .


)(
1
(a) Determine a taxa de variação de f no ponto P (2, 0) na direcção do ponto Q , 2 .
2
(b) Em que direcção f tem a taxa de variação máxima? Qual é essa taxa?
x y
33. Considere a função dada por f (x, y) = + + ln (xy), com a e b constantes não nulas.
a b
(a) Calcule o gradiente da função f .
(b) Calcule a derivada direccional de f no ponto (1, 1) na direcção do vector 2î + 3ĵ.

11
34. Seja f (x, y) = x2 − xy.

(a) Calcule o gradiente da função f no ponto (0, 1) e esboce o vector gradiente nesse ponto.
(b) Use o gradiente para calcular a derivada direccional de f no ponto (0, 1).

35. Determine as equações do plano tangente e da recta normal ao gráfico das equações dadas
no ponto P indicado:
(a) 4x2 + 9y 2 + z 2 − 49 = 0, P (1, −2, 3);
(b) 4x2 − y 2 + 3z 2 = 10, P (2, −3, 1);
(c) f (x, y) = 4x2 + 9y 2 , P (−2, −1, 25).

x2 y2 z2
36. Determine a equação do plano tangente ao hiperbolóide − − = 1, no ponto (x1 , y1 , z1 ).
a2 b2 c2
37. Determine a equação da recta normal à superfı́cie x2 − 4y 2 + 2z 2 = 6, no ponto (2, 2, 3).

38. Determine a equação do plano tangente à superfı́cie z = 2x2 + 4y 2 , no ponto M (2, 1, 12).

39. Determine a equação do plano tangente à superfı́cie x2 + 2y 2 + z 2 = 1 de modo a que seja


paralelo ao plano x − y + 2z = 0.

40. Determine os possı́veis extremos das seguintes funções:


(a) f (x, y) = 1 + x2 + y 2 ; (b) f (x, y) = x2 + 2xy + 3y 2 ;
(c) f (x, y) = 4 − x2 − y 2 ; (d) f (x, y) = ex sin (y).
41. Determine os possı́veis extremos locais das seguintes funções sujeitas às condições de vı́nculo
indicadas:
(a) f (x, y, z) = x + y + z; x2 + y 2 + z 2 = 25;
(b) f (x, y) = y − 4xy + 4x ;
2 2
x2 + y 2 = 1;
(c) f (x, y) = 2x + xy − y + y; 2x + 3y = 1;
2 2

(d) f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 ; x − y = 1; y 2 − z 2 = 1.
42. Determine três números reais positivos cuja soma seja mil e cujo produto seja máximo.
43. Para uma caixa rectangular sem tampa, de volume fixo V , quais as dimensões que minimizam
a área de superfı́cie?
44. Para uma caixa rectangular sem tampa, de área de superfı́cie fixa A, quais as dimensões
relativas que maximizam o volume?
45. Uma companhia planeia fabricar caixas rectangulares fechadas com 8 pés cúbicos de volume.
Se o material da tampa e do fundo custa o dobro do material dos lados, dimensione a caixa
de modo a minimizar o custo.

46. Pretende-se construir uma caixa sem tampa, com a forma de um paralelepı́pedo, com 12 m2
de volume. O custo do material usado é de 4000 euros por m2 para o fundo, 3000 euros por
m2 para um par de lados opostos e 2000 euros por m2 para o outro par de lados opostos.
Determine as dimensões da caixa que minimizam o custo da sua construção.

47. Suponha que pretende pintar uma caixa com a forma de um paralelepı́pedo do seguinte
modo: a tampa e o fundo são pintados de preto, dois dos lados opostos pintados de prateado
e os restantes lados de dourado. Sabe-se que a tinta dourada custa o dobro da prateada e
o quádruplo da preta. Que dimensões deve ter a caixa para que o seu volume seja igual a 8
dm3 e a despesa da sua pintura seja mı́nima?

48. Deve-se construir um recipiente com tampa, com a forma de um cilindro circular recto. Se a
área de superfı́cie tiver um valor fixo S, determine as dimensões que maximizam o volume.

12
49. Um homem dispõe de 100 metros de cerca para delimitar um campo rectangular. Para
além de colocar uma cerca lateral, o homem quer ainda dividir o campo em três lotes iguais
colocando duas cercas paralelas a dois dos lados opostos do rectângulo. Que dimensões deve
ter o terreno cercado, por forma que a sua área seja máxima e seja utilizada toda a cerca
disponı́vel?
50. Se z = ek(r−x) , onde k é constante e r2 = x2 + y 2 , prove que:
( )2 ( )2
∂z ∂z ∂z
+ + 2zk = 0 .(Frequência 21/06/1999)
∂x ∂y ∂x

51. Calcule aproximadamente, por meio de diferenciais, (4.05)2 + (2.93)2 .(Frequência 21/06/1999)
52. Considere um triângulo de lados x, y, z e perı́metro 2p. Determine o valor de x,y e z para
os quais a área do triângulo A = p(p − x)(p − y)(p − z) é máxima. (Frequência 21/06/1999)
( )
2xy ∂V ∂V
53. Se V = arctan , prove que: x +y = 0 . (Frequência 22/06/1999)
x2 − y 2 ∂x ∂y
54. Encontre um valor aproximado para a hipotenusa de um triângulo rectângulo cujos lados
medem 3, 98 cm e 3, 03 cm, utilizando diferenciais. (Frequência 22/06/1999)
55. Calcule, caso existam, os extremos da seguinte função:
f (x, y) = x3 + 3xy 2 − 15x − 12y .(Frequência 22/06/1999)

56. Mostre que a função definida por:


1 x2
f (x, t) = √ e− 4kt ,
t
satisfaz a equação de difusão:
∂f ∂2f
= k 2 .(Exame 06/07/1999)
∂t ∂x
57. Determine os possı́veis extremos locais da função f (x, y, z) sujeitos às condições de vı́nculo
indicadas:
f (x, y, z) = y(x + z) ; x2 + y 2 = 2 ; yz = 2.(Exame 06/07/1999)

58. Verifique a relação:


∂2g ∂2g
= ,
∂y 2 ∂x2
1
sendo g(x, y) = [f (x − y) + f (x + y)], com f diferenciável. (Exame 07/07/1999)
2
59. Determine, caso existam, os extremos locais da função:
f (x, y) = (x − 1)(x − y)(x + y)
e classifique-os.(Exame 07/07/1999)
60. Considere w = g(x2 y, y 2 z), onde g é uma função com derivadas parciais contı́nuas. Deter-
mine o valor de
x ∂w ∂w 2z ∂w
− + .(Exame 14/09/1999)
2y ∂x ∂y y ∂z
61. Determine, se existirem, os extremos da função real de variáveis reais definida por
f (x, y) = x2 + y 2
sujeitos à restrição (x − 1)2 + (y − 2)2 = 5. (Exame 14/09/1999)

13
Capı́tulo 3

Integrais Múltiplos

1. Calcule o valor dos seguintes integrais:



∫1 ∫ x ∫2 ∫x
y
2 13
(a) x y dydx;(Sol. 120 ) (b) e x dydx;
0 1−x 1 x3
∫e ∫x ∫1 ∫1
1 π 1
(c) ln(x) dydx; (d) dxdy; (Sol. − ln 2)
1 + y2 4 2
1 0 0 y
π π
∫4 sec(x)
∫ ∫4 sin(x)

(e) y + sin(x) dydx; (f) ey cos(x) dydx.
π π 0
6 tan(x) 6
∫ ∫
2. Calcule ex+y dA, onde R = [0, 1]×[0, 2]. (Sol. e3 − e2 − e + 1)
R
∫ ∫ {
1−x−y , x+y ≤1
3. Calcule f (x, y) dA, com R = [0, 1]×[0, 1] e f (x, y) = . (Sol.
R 0 , x+y >1
1
)
6
∫ ∫
4. Calcule ex+y dA, onde R = {(x, y) ∈ R2 : |x| + |y| ≤ 1}. (Sol. e − 1e )
R
∫ ∫
5. Calcule x2 y 2 dA, onde R é o subconjunto do 1º quadrante de R2 determinado por
{ R
1 2
y≥ , y≤ 7
x x .(Sol. 6 ln 2)
y ≥ x, y ≤ 2x
6. Calcule os seguintes integrais.
∫4 ∫2 ∫8 ∫2
sin 32 y 8
(a) ycos(x5 ) dxdy; (Sol. ) (b) √ dxdy; (Sol. )

10 √ 16 + x7 7
0 y 0 3 y
∫1 ∫3
2 1 9
(c) ex dxdy. (Sol. (e − 1))
6
0 3y
∫ ∫
7. Calcule dA, onde R é a região limitada no primeiro quadrante pela parábola se-
R
1
micúbica y 2 = x3 e a recta y = x. (Sol. )
10

14
∫ ∫
8. Calcule x2 dA, onde R é a região limitada no primeiro quadrante pela hipérbole
R
xy = 16 e pelas rectas y = x, y = 0 e x = 8. (Sol. 448)
∫ ∫
9. Calcule (x3 + 4y) dA, onde R é a região do plano xy limitada pelos gráficos y = x2 e
R
32
y = 2x. (Sol. )
3
√ √
10. Seja R a região delimitada pelos gráficos de y = x, y = 3x − 18 e y = 0.
∫ ∫
(a) Escreva f (x, y) dA de duas formas distintas, sendo f uma função contı́nua.
R
(b) Calcule a área da região R.(Sol. 12)
11. Calcule a área da região, do plano xy, delimitada pelos gráficos de 2y = 16 − x2 e x + 2y = 4.
343
(Sol. )
12
12. Calcule a área da região, do plano xy, delimitada pelos gráficos de x = y 3 , x+y = 2 e y = 0.
5
(Sol. )
4
13. Calcule a área das seguintes superfı́cies:
(a) Porção do plano de equação 6x + 3y + 2z = 12, situado no 1º octante. (Sol. 14)
2 2
(b) Porção do parabolóide de equação
√ x + y = 2z, situada no interior da superfı́cie
(4 2 − 2)
cilı́ndrica x2 + y 2 = 1. (Sol. π )
3
R
(c) S = {(x, y, z) ∈ 3 : x2 + y 2 + z 2 = 4, x2 + y 2 ≤ z 2 }.
(d) S = {(x, y, z) ∈ R3 : y 2 + z 2 = x + 5, x ≤ −1}.
14. Calcule o volume do sólido do 1º octante, delimitado pelos planos coordenados, pelo para-
11
bolóide z = x2 + y 2 + 1 e pelo plano 2x + y = 2. (Sol. )
6
15. Determine o volume do sólido limitado pelos gráficos x2 + y 2 = 9 e y 2 + z 2 = 9. (Sol. 144)
16. Determine o volume do sólido no primeiro octante limitado por y + z = 4, y = x2 e pelos
128
planos xy e yz. (Sol. )
15
17. Use coordenadas
√ polares para calcular os integrais: √
∫a a∫
2 − x 2
3 ∫a a∫2 − x2
5
a 2 π
e−(x +y ) dydx; (Sol. (1 − e−a ) )
2 2
(a) (x2 + y 2 ) 2 dydx; (Sol. π) (b)
5 2
−a −a
√ 0 0

∫1 1∫− x √
2
2 2 π
(c) e x + y dydx. (Sol. )
2
0 0
∫ ∫ (y) √
18. Calcule arctan dA, na região R definida por x2 + y 2 ≥ 1, x2 + y 2 ≤ 9, 3y ≥
R x
√ π2
x e y ≤ 3x. (Sol. )
6
∫ ∫ √ {
x = 12 (u + v)
19. Calcule x2 − y 2 dA, fazendo , sendo R o quadrilátero de vértices
R y = 12 (u − v)
16
(0, 0), (1, 1) (2, 0) e (1, −1). (Sol. )
9

15
∫ ∫
20. Calcule (x − y)2 sin2 (x + y) dA, onde R é o polı́gono de vértices nos pontos de coorde-
R
nadas (π, 0), (2π, π), (π, 2π) e (0, π).
∫ ∫
21. Calcule xy dA, onde
R

R = {(x, y) ∈ R2 : (x2 + y2 ≤ 4 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≥ 0) ∨ (4x2 + y2 ≤ 4 ∧ x ≤ 0 ∧ y ≥ 0)}.


3
(Sol. )
2
∫ ∫ ∫
22. Se Q = {(x, y, z) ∈ R3 : 1 ≤ x ≤ 2, −1 ≤ y ≤ 0, 0 ≤ z ≤ 3}, calcule (x+2y+4z) dV
Q
39
de seis maneiras distintas. (Sol. )
2
23. Calcule o valor dos seguintes integrais:
∫1 ∫2x x+z
∫ ∫2 ∫z x−z

2

1
(a) x dydzdx; (Sol. − ) (b) z dydxdz;
12
0 1+x z 1 0 x+z
∫2 ∫x x+y
∫ ∫3 ∫3y ∫yz
2

(c) 2x2 y dzdydx; (d) (2x + y + z) dxdzdy;


−1 1 0 2 0 1

√ 4x−y 2
∫ ∫
2 2 x ∫2
(e) x dzdydx; (Sol. 12π)
0 0 0
∫ ∫ ∫
24. Exprima f (x, y, z) dV, sendo Q a região no primeiro octante limitada pelos planos
Q
y2
coordenados e pelos gráficos de x2 + y 2 = 1 e z − 2 = x2 + .
4
25. Determine o volume do sólido limitado pelos gráficos z = 3x2 , z = 4 − x2 , y = 0 e z + y = 6.
304
(Sol. )
15
∫ ∫ ∫
26. Calcule R
3xy 3 z 2 dV, onde Q = {(x, y, z) ∈ 3 : −1 ≤ x ≤ 3, 1 ≤ y ≤ 4, 0 ≤ z ≤ 2}.
Q
(Sol. 2040)
∫ ∫ ∫
27. Calcule dV, , com S o sólido limitado pelos três planos coordenados, a superfı́cie
S
1
z = x2 + y 2 e o plano x + y = 1. (Sol. )
6
28. Usando coordenadas cilı́ndricas calcule:
∫ ∫ ∫
(a) x2 + y 2 dx dy dz, com S o sólido limitado pela superfı́cie x2 + y 2 = 2z e pelo
S
16π
plano z = 2; (Sol. )
3
(b) o volume da esfera x2 + y 2 + z 2 = a2 ;
π
(c) o volume da região limitada pelo plano z = 2x e pelo parabolóide z = x2 + y 2 ; (Sol. )
2
(d) o volume do sólido limitado pelo gráfico de z = 4 − x2 − y 2 e pelo plano xy. (Sol. 8π)

16
∫ ∫ ∫
29. Calcule y dx dy dz, onde S é limitado pelas superfı́cies de equações y = x2 + z 2 e
√ S
76π
y = 20 − x2 − z 2 . (Sol. )
3
30. Determine o volume do sólido limitado pelos gráficos de equações:

(a) z = x2 + 4, y = 4 − x2 , x + y = 2 e z = 0;
(b) y = x3 , y = x4 , z − x − y = 4 e z = 0.

31. Determine o volume do sólido interior à esfera x2 + y 2 + z 2 = 25 e exterior ao cilindro


256
x2 + y 2 = 9. (Sol. π)
3
32. Determine o volume do corpo compreendido entre a esfera x2 + y 2 + z 2 = 4a2 e exterior ao
24 a3 π
cilindro x2 + y 2 − 2ay = 0. (Sol. )
3
33. Determine o volume do sólido Q = {(x, y, z) ∈ R3 : 0 ≤ z ≤ x2 + y2 − 1, x2 + y2 ≤ 4, y ≥ x}.

(Sol. )
4
34. Uma lâmina T tem a forma de um triângulo rectângulo isósceles, com os lados iguais de
comprimento a. Determine o centro de massa , se a densidade num ponto Q é directamente
2a 2a
proporcional ao quadrado da distância de Q ao vértice oposto à hipotenusa. (Sol. ( , ))
5 5
35. Uma lâmina tem a forma da região R do plano xy, limitada pelos gráficos de x = y 2 e
x = 4. Determine o centro de massa, se a densidade no ponto P é directamente proporcional
20
à distância do eixo dos yy a P . (Sol. ( , 0))
7
36. A densidade de uma lâmina quadrada, com vértices (0, 0), (1, 0), (0, 1) e (1, 1), é proporci-
onal ao quadrado da distância à origem. Determine o centro de gravidade da lâmina.
5 5
(Sol. ( , ))
8 8
37. Uma lâmina T tem a forma de uma semicircunferência de raio a e diâmetro de extremos A
e B. Determine o momento de inércia, em relação à recta definida por A e B, se a densidade
num ponto P é directamente proporcional à distância da recta (definida por A e B) a P.
4ka5
(Sol. )
15
38. Determine a massa e o centro de massa da lâmina que tem a forma da região limitada pelos
gráficos de equações dadas e a densidade indicada.

(a) y = x, x = 9, y = 0; ρ(x, y) = x + y;
(b) x = y 2 , y − x = 2, y = −2, y = 3; ρ(x, y) = 1;
1
(c) y = , y = x, x = 2; ρ(x, y) = x.
x
39. Calcule os momentos de inércia, em relação ao eixo dos xx e ao eixo dos yy, das lâminas das
alı́neas (a) e (b) do exercı́cio anterior.

40. Determine as coordenadas do centro de massa de

Q = {(x, y, z) ∈ R3 : 1 ≤ z ≤ 5 − x2 − y2 e x2 + y 2 ≥ 1},

sabendo que ρ(x, y, z) = k|z|.

17

Vous aimerez peut-être aussi