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Paix-Travail-Patrie
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INTRODUCTION GENERALE
Jusqu’à notre arrivée, SYGALIN SAS ne disposait encore d’aucun système pour la
gestion de ses stagiaires. Or la non informatisation de ce processus est à l’origine de
nombreuses difficultés telles que : la recherche fastidieuse, la sauvegarde manuelle des
traces des stagiaires presque impossibles. C’est la raison pour laquelle SYGALIN SAS a
opté pour la mise en place d’un système de gestion des stagiaires (SIGESTAG).
Par ailleurs, l’informatisation du processus de gestion des stagiaires pose les problèmes
d’organisation, de délimitation des taches ainsi que de la sécurité du système. Cette
gestion consiste à enregistrer tous les stagiaires de SYGALIN SAS, définir le profil de
chacun d’entre eux, permettre la traçabilité des stages et enfin faciliter la recherche des
stagiaires et des stages. Notre travail consiste donc à mettre en place une application web
pour la gestion des stagiaires de SYGALIN SAS. De ce fait les objectifs majeurs de notre
travail son : la définition des profils des stagiaires, la traçabilité des stages, la recherche.
Pour développer ce système, nous avons utilisé la méthode UML comme langage de
modélisation ; l’implémentation quant à elle a été réalisé via le système de gestion des
bases de données (SGBD), MySQL pour la base de données et les langages HTML 5,
CSS, Javascript, PHP 7, Bootstrap et dataTable ont été utilisés pour la création des
différentes interfaces des fonctions nécessaires aux traitements de nos données.
Au terme de notre stage nous avons mis sur pied un système qui offre toutes les
fonctionnalités décrites dans le cahier de charge. Pour parvenir aux objectifs définis, nous
avons structure notre rapport en trois chapitres : dans le premier, nous présentons le
problème de gestion des stagiaire et l’expression des besoins, le deuxième est consacré à
l’analyse et la conception, l’implémentation du système ainsi que les tests sont présentées
au troisième chapitre et enfin nous avons une conclusion et des perspectives.
I.1. Définitions
• Un module qui permet la mise à jour facile des données (ajout, modification,
suppression) ;
Apres avoir évoqué les généralités sur la gestion des stagiaires et décrire le problème dans
le cadre de notre étude, nous nous intéresserons dans le chapitre suivant à l’analyse et à la
conception du système de gestion des stagiaires de SYGALIN SAS où nous présenterons tout
d’abord le langage de modélisation, ensuite la démarche de développement et enfin la
modélisation du système.
I.1. LANGAGE
Fonctionnel
Statique dynamique
Ces digrammes, d’une utilité variable selon les cas, ne sont pas nécessairement tous les
produits à l’occasion d’une modélisation. Les plus utiles pour la maitrise d’ouvrage sont les
diagrammes d’activités, de classe, de cas d’utilisation, de séquencé, d’objet, et
d’étatstransitions. Les diagrammes de composant, de déploiement et de communication sont
surtout utilisés pour la maitrise d’œuvres à qui ils permettent de formaliser les contraintes de
la réalisation et la solution technique.
I.2. METHODE
I.2.1. Démarche de développement up
I.2.1.1. Présentation d’up
les auteurs d’UML ont décrit dans un ouvrage [Jacobson 2000 a] le processus unifié (UP,
Unified Process) qui doit être associé à UML.
L’analyse des risques, doit être présente à tous les stades de développement d’un
système. Il est important de bien évaluer les risques des développements afin d’aider à la
bonne prise de décision. Du fait de l’application du processus itératif, UP contribue à la
diminution des risques au fur et a mesure du déroulement des itérations successives.
UP7 est une démarche d’application d’UML qui prend appui sur UP mais qui se veut
avant tout être pragmatique. Cette démarche est fondée d’une part sur la vision du processus
de développement et d’autre part sur les expériences tirées de la réalisation en entreprise de
projet avec UML. La démarche est articulée suivant deux axes : les quatre phases qui
correspondent à celles d’UP et sept activités. Ainsi, on peut présenter dès ce stade un premier
schéma d’ensemble de la démarche suivante de ces deux axes.
Tableau 1 : schéma d’ensemble de la démarche UP7
Le grisé sur ce schéma présente l’effort à consentir pour chaque activité durant les
phases d’un projet. Ainsi par exemple, pour l’activité 3 (Analyse des cas d’utilisation),
l’activité commence légèrement lors de la phase de lancement puis se déroule principalement
lors de la phase d’élaboration et se termine en phase de construction.
Il est noté que sur ce schéma, la proportion que représente chaque activité par rapport
à l’ensemble de la charge de développement d’un projet a été respectée graphiquement.
Donc la phase d’analyse permet de s’accorder sur « ce que doit faire le système ? »
• L’acteur primaire ou principal qui est celui pour qui le système est construit, c’est-
àdire celui à qui le système rend service ;
• L’acteur secondaire qui est celui pour qui est nécessaire le bon fonctionnement du
système, mais qui n’est pas celui pour qui le système est construit.
« Acteur »
Un acteur
Il mobilise donc un service rendu par le système, sans imposer le mode de réalisation
de ce service. On le représente par une ellipse contenant le nom du cas :
Nom du cas
Cas 1
Acteur
Acteur
secondaire
primaire
Ils y sont représentés dans ce diagramme par des cas d’utilisation, le système (avec sa
frontière), les acteurs et les associations entre acteurs et cas d’utilisation.
Pour outiller les cas d’utilisations, la description textuelle est indispensable, car elle
Cas d’utilisation
II.2.4.2 : ajouter stage
II.2.4.3 : connexion
Le tableau 1 suivant présente la description textuelle du cas d’utilisation connexion,
pour enrichir le diagramme de cas d’utilisation :
Nom Connexion
Résume Ce cas d’utilisation permet à un utilisateur de se connecter à
la plateforme et d’avoir accès à son compte
Cas d’utilisation
Acteurs secondaires Aucun (SGBD)
Pre - condition Avoir les informations (email, mot de passe) enregistrées
dans la base donnée du système
Cas d’utilisation
Résume Ce cas d’utilisation permet à l’utilisateur de
modifier un stagiaire dans la base de
données
Scénario alternatif
Scenario d’erreur
Post - condition Le système a modifié un stagiaire dans la
base de données.
Cas d’utilisation
Résume Ce cas d’utilisation permet à l’utilisateur
rechercher un stagiaire dans la base de
données
Scénario d’erreur
Post- condition La recherche a abouti à un résultat valable
désiré par l’utilisateur.
NOM DE LA CLASSE
- Attribut 1 : type
- Attribut 2 : type
- Attribut 3 : type
- Methode1(argument)
: type retour
- Methode2(argument)
: type retour
Formalisme :
Devant chaque attribut ou méthode est placée une visibilité. UML définit 3 niveaux pour
les attributs et méthodes.
1. Public (+) : l’élément est visible pour tous les clients de la classe
On ne peut parler de classe sans mentionner les associations. Une association est la
relation la plus courante et la plus riche du point de vue sémantique.
Une association est une relation statique n-aire (le plus souvent : elle est binaire) : c’est-
àdire qu’elle relie plusieurs classes entre elles. Sur le diagramme, elle est représentée comme
l’indique le schéma suivant :
Classe B
Classe A Nom de
la relation
a.bx.y
Cardinalités
➢ Stagiaire
➢ Infos stagiaires
➢ Etablissement
➢ Niveau
Rédigé par : MENGUE TSANGA ANGELINE 1
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MISE EN PLACE D’UN SYSTEME DE GESTION DE STAGAIRES AU
SEIN DE SYGALIN SAS
Le niveau du stagiaire
La spécialité du stagiaire
Varchar
Dans cette section nous allons donner quelques diagrammes de séquences de notre
système. En effet, l’étude dynamique est une étape importante dans la définition des objets et
la compréhension de leur fonctionnement dans le système, elle se base sur plusieurs modèles.
Relativement à notre système nous allons nous baser sur un modèle dynamique : les
diagrammes de séquences (scénarios des diagrammes de cas d’utilisation vont nous permettre
d’élaborer ces diagrammes de séquences).
Un diagramme de séquence fait apparaitre les interactions entre des objets et les messages
qu’ils échangent ; il permet de visualiser les messages par une lecture de haut en bas.
Les messages Et
Période d’activité
Dans ce chapitre, nous avons tout d’abord présente UML et UP, analyse le système en
suivant la démarche UP7 dont quatre activités ont été effectuées partiellement. L’activité de
conception n’a pas été abordée. Dans le chapitre suivant, nous présenterons l’environnement
de développement, puis les outils utilisés et enfin le test qui regroupent les deux dernières
activités d’UP7 qui sont l’implémentation et le test.
I. IMPLEMENTATION DU SYSTEME
I.1. Environnement de développement
Nous présenterons dans cette section les outils que nous avons utilisés pour réaliser notre
travail (serveur web, SGBD, langage de programmation, etc.) tout en justifiant nos choix.
Un serveur HTTP est un logiciel permettant à des machines clientes d’accéder à des
pages web à partir d’un navigateur (aussi appelé browser) installé sur un ordinateur distant.
Le terme serveur web est utilisé pour désigner l’ordinateur sur lequel fonctionne un serveur
http. Mais serveur web peut aussi designer le serveur http (logiciel) lui-même. Les deux
termes sont utilisés pour le logiciel car le Protocol http a été développé pour le web et les
pages web sont en pratique toujours servies avec ce protocole. Un serveur web est donc un
logiciel servant à exécuter des requêtes respectant le protocole de communication
clientserveur HyperText Transfert Protocol (HTTP) en utilisant le port associé (par défaut le
port 80).
Xitami;
Apache;
Sun one de Sun microsystème (anciennement iplanet de Netscape communication
corporation) ;
Mais nous n’allons présenter que le serveur web apache sur le quel l’application fonctionnera.
Apache est un serveur web open source basé sur le Protocol http ; apache est produit par
« Apache Software Fondation ». Il fonctionne principalement sur les systèmes d’exploitation
Windows et Unix/Linux. La première version est sortie en décembre 1995. La version
Windows n’est considérée comme stable que depuis la version 2 d’apache. La dernière
version est apache 2.2. Apache est redistribué sous d’autre nom par de nombreuses
entreprises, dont IBM et ORACLE Corporation. Apache est conçus pour supporter de
nombreux modules qui donnant des fonctionnalités supplémentaires : interprétation du
langage perl, PHP et python, serveur Proxy, protocoles de communication additionnels, etc.
Rédigé par : MENGUE TSANGA ANGELINE 2
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MISE EN PLACE D’UN SYSTEME DE GESTION DE STAGAIRES AU
SEIN DE SYGALIN SAS
Les possibilités de configuration d’apache sont ses fonctionnalités phares. Le principe repose
sur une hiérarchie des fichiers de configuration, qui peuvent être gères indépendamment.
MySQL est un véritable serveur de base de données multi utilisateur, ses principaux atouts
sont la robustesse, la fiabilité et la facilité d’utilisation. Pour les plates-formes Unix et OS/2,
MySQL est libre les clients peuvent se connecter à MySQL en utilisant les sockets TCP/IP,
les sockets Unix ou les named piped. Le serveur MySQL dispose d’un support d’ODBC
(Open-DataBase-Connectivity). On peut par exemple, utiliser MS Access pour se connecter
au serveur MySQL. Nous pouvons dire de ce SGBD (avec sa version 5.0) qu’il est :
Charges supportées et limites : le serveur MySQL est utilisé par MySQL AB avec des tables
qui contiennent 50.000.000 de ligne, 60.000 tables, jusqu’à 32 index son permis par tables ;
Malgré toutes ces capacités MySQL n’est pas un SGBD TOTALEMENT parfait. IL existe
quelque soucies quant à la manière dont ce SGBD gère les clés des enregistrements et les
relations entre les tables.
Pour l’implémentation de l’application web à mettre en place, nous avons utilisés des
langages de programmation coté client (interprétée par le navigateur web) et des langages de
programmation coté serveur (interprétée par le serveur web).
Les langages de programmation coté client les plus rependus sont : HTML (Hyper Text
Market Language), javascript, XLM (eXtended Markup Language), XHTLM (Extented
Hyper Text Market Language), XSL (Extensible Stylesheet Language), CSS (Cascading style
Sheet) etc.
Mais ceux donc nous avons utilisées et allons présenter sont : HTML, JavaScript et CSS.
Rédigé par : MENGUE TSANGA ANGELINE 2
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MISE EN PLACE D’UN SYSTEME DE GESTION DE STAGAIRES AU
SEIN DE SYGALIN SAS
HTML : langage de balisage HyperText utilisée dans le web (Hyper Text Market
Language).HTML n’est pas un langage de programmation proprement dit, mais ce sont
simplement des balise s pour mettre en forme (avec des liens, des tableaux, etc…) du texte et
des images.
Javascript : crée à l’origine par Netscape, ce langage de programmation est conçu pour
traiter localement des évènements provoqués par le lecteur. Ce langage permet donc de
modifier l’aspect de la page en fonctions des intentions du lecteur.
CSS : Les feuilles de style en cascade, généralement appelées CSS de l’anglais Cascading
style Sheets, est un langage informatique permettant de mettre en forme des pages web
(HTML ou XMT).
Les langages de programmation coté serveur sont interprétés et exécutés sur la machine
désignée comme serveur. L’utilisation n’a pas accès au code source de la page visualisée. Il
existe plusieurs langages de programmations coté serveur tel que : la PHP, ASP (Active
Server Page), C#, JSP (Java Server Page), perl, etc. le langage utilisé ici est la PHP et lui que
nous allons présenter
Les outils logiciels principalement utilisés pour la mise en place de la plateforme web sont
LARAGON et PHP Storm
n'importe quelle version de PHP, Apache ou MySQL en un clic. Ainsi, chaque développeur
peut reproduire fidèlement son serveur de production sur sa machine locale PhpStorm est un
éditeur de code source PHP, C++, C#, Java, Python , .
II.2.2 PhpMyAdmin
PhpMyAdmin : est une application web de gestion pour les systèmes de gestion de base de
données MySQL, réalisée principalement en PHP et distribuée sous licence GNU PGL. Il
s’agit de l’une des plus célèbres interfaces pour gérer une base de données MySQL sur un
serveur PHP. De nombreux hébergeurs, gratuits comme payants, le proposent ce qui évite a
l’utilisateur d’avoir à l’installer.
Cette interface pratique permet d’exécuter, très facilement et sans grandes connaissances en
bases de donnes, des requêtes comme les créations de table de données, insertion mises a
jours, suppression et modification de structure de la base de structure de base de données,
ainsi que l’attribution et la révocation des et l’import/export. Ce système permet de
sauvegarder commodément une base de données sous forme de fichier .sql et d’y transférer
ses données, même sans connaitre SQL.
Les requêtes SQL restent possibles, ce qui permet de les tester interactivement lors de la
création d’un site pour les utiliser ensuite (c’est-à-dire en diffère) une fois au point
II.2.3 Xampp
Dans la section qui suit, nous allons présenter le fonctionnement de notre système en
présentant les différents imprimés écrans de ses interfaces.
Rédigé par : MENGUE TSANGA ANGELINE 3
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MISE EN PLACE D’UN SYSTEME DE GESTION DE STAGAIRES AU
SEIN DE SYGALIN SAS
II. TESTS
SIGESTAG devra fonctionner en mode client/serveur c’est-à-dire que nous aurons une
machine sur laquelle nous installerons les différents utilisateurs pourrons y accéder à partir de
leur poste de travail en se connectant a l’intranet de la DRMP-EN.
CONCLUSION ET PERSPECTIVES
AU terme de notre travail, nous avons apporté une solution informatique aux
problèmes de gestion des stagiaires de SYGALIN SAS. Nous avons mis en place une
application fiable et apte à atteindre les objectifs fixés par SYGALIN SAS. L’application va
permettre de réaliser les tâches suivantes : la définition des profils des stagiaires, la traçabilité
des stages effectués, faciliter la recherche des stagiaires, des stages, et la génération
automatique des listes des stages et des stagiaires. A la fin de ce stage, nous avons pu
développer un système informatique de gestion des stagiaires de SYGALIN SAS qui intègre
plusieurs fonctionnalités telles que : la définition des profils des stagiaires, la traçabilité des
stages effectués, faciliter la recherche des stagiaires, des stages, et la génération automatique
des listes des stages et des stagiaires. De ce fait nous pouvons dire que les objectifs de notre
stage ont été atteints, en ce sens qu’il nous a permis de mettre en pratique nos acquis et nos
compétences. Toutes fois, il serait intéressant que SIGESTAG puisse dans les versions futures
interagir avec les réseaux des établissements de provenance de ses stagiaires afin d’améliorer
le suivi de ces derniers.
Références bibliographiques
➢ Documentations
- Livres
Rédigé par : MENGUE TSANGA ANGELINE 3
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MISE EN PLACE D’UN SYSTEME DE GESTION DE STAGAIRES AU
SEIN DE SYGALIN SAS
- Mémoires
[1] ILYASSOU ISSA Amélioration des interfaces graphiques de la centrale de
paiements en ligne de SYGALIN SAS. Mémoire de fin d’études DUT, IUT de
Ngaoundéré 2023.
Site internet
Http : //web.codes-sources.com (consulté tout au long de notre stage)
Http : //web.developpez.com (consulté tout au long de notre stage)
stage) www.persee.com/article20+memoire.redaction.html
http://www.sygalin.com http://www.boostrapLTadmin/octopus-
ANNEXES