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7 A Salvação do Nosso Deus

Sl. 84
Frei Fabreti, ofm

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1.A sal - va - ção de nos - so Deus já se a - pro - xi - ma,

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de su - a gló - ria a nos - sa ter - ra ha - bi - ta rá.

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Ver - da - de e a - mor na en - cru - zi - lha - da se en - con - tram,

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paz e jus - ti - ça um gran - de a - bra - ço vão se dar.

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REFRÃO: Mi - se - ri - cór - dia o nos - so Deus vai, vai nos mos - trar.

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A sal - va - ção de nos - so Deus vai, vai vai che - gar!

1. A salvação de nosso Deus já se aproxima,


de sua glória nossa terra habitará.
E o amor e a verdade se encontram,
paz e justiça um grande abraço vão se dar.

R. Misericórdia o nosso Deus vai, vai nos mostrar.


A salvação de nosso Deus vai, vai, vai chegar.

2. De nossa terra brotará toda a verdade,


Quando do céu sua justiça se inclinar.
Pois o Senhor irá nos dar seus benefícios,
E a terra, então seu grande fruto nos dará
8 Tua Palavra é uma Candeia
Sl. 118, 105, 111

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1.Tu- a pa - la - vra é u- ma can- dei - a, pa-ra os - meus pas - sos gui - ar;

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É um lu - zei - ro em meu ca - mi - nho! Vem, Se - nhor me i - lu - mi - nar!

1. Tua Palavra é uma candeia,


para os meus passos guiar;
É um luzeiro em meu caminho!
Vem, Senhor me iluminar!

2.Tua Palavra é minha herança,


Me alegra o coração.
Nela, espero, já confiante,
Pela tua salvação.
9 Desde a Manhã Preparo uma Oferenda
(Sl 115)

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Des - de a ma - nhã pre - pa - ro u - ma o - fe - ren - da. Des - de a ma -

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ren - da. E fi - co Se - nhor, à es - pe - ra do teu si - nal. E nal

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1.Que po - de - rei re - tri - bu - ir ao meu Se - nhor, por tu - do o que E - le fez e

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faz em meu fa - vor Que po - de faz em meu fa - vor

R. Desde a manhã preparo uma oferenda. (Bis)


E fico Senhor a espera do teu sinal.(Bis)

1. Que poderei retribuir ao meu senhor,


Por tudo o que ele fez e faz em meu favor? (Bis)

2. Elevo o cálice da minha salvação,


Clamando sem cessar o nome do senhor. (Bis)

3. Por isso oferto um sacrifício de louvor


Pois ele me livrou da grande escravidão. (Bis)
10 Convertei-vos, Senhor Deus do Mundo
(Sl. 79)

Fr. Fabreti

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1.Con-ver - tei- nos, Se- nhor Deus do mun-do in- tei - ro, so- bre nós a vos - sa fa - ce i - lu - mi -

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nai! Se vol - tar - des pa - ra nós se - re - mos sal - vos Vós que so - bre os an - jos to - dos as - sen -

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9 REFRÃO

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tais Ar- ran- cas- tes do E - gi-to es-ta vi - dei - ra, e -ex-pul - sas- tes mui- ta gen-te pra plan- tá - la! Dian-te

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de - la pre - pa - ras - tes ter - ra bo - a! Vin -de lo - go, Se - nhor, vin - de de- pres - sa pra sal - vá - la!

1.Convertei-nos Senhor Deus do mundo inteiro


Sobre nós a vossa face iluminai
Se voltardes para nós seremos salvos
Vós que sobre os anjos todos assentai 4. Vossa mão foi quem plantou esta videira
Vinde cuidar deste rebento que firmastes
R. Arrancastes do Egito esta videira E aqueles que cortarem ou queimarem
E expulsastes muita gente pra plantá-la Vão sofrer ante o furor de vossa face
Diante dela preparaste terra boa
Vinde logo Senhor, Vinde depressa pra salvá-la 5. Até quando ficaremos esperando
Escutai a oração do vosso povo
2. Suas raízes se espalharam pela terra Vinde livrar-nos e banir da nossa história
E seus ramos recobriram o sertão De bebermos pranto amargo e copioso
Lenvantai-vos vinde logo em nosso auxílio
Libertai-nos pela vossa compaixão 6. Estendei a vossa mão ao protegido
Que escolhestes para vós o filho do homem
3. Seus rebentos atingiram as montanhas E jamais vos deixaremos Senhor santo
Verdes mares, longos rios e palmeiras Dai-nos vida e louvaremos vosso nome.
Vinde logo Senhor Deus do Universo
Visitai a vossa vinha e protegei-a
11 Nascerá o Príncipe da Paz
Fr. Fabreti

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1.A ter - ra can - ta a - le - gri - a! Bro - ta um sor - ri - so no po - vo,

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co - mo quem vem da co - lhei - ta, tra - zen - do às mãos fru - to no - vo!

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Far - dos que os om - bros car - re - gam, pe - so que ao chão faz ca - ir:

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Vem um Me - ni - no a - li - viar, le - van - do o po - vo a sor - rir!

1. A terra canta e grita!


Brota um sorriso no povo,
como quem vem da colheita,
trazendo às mãos fruto novo!

R. Fardos que os ombros carregam,


peso que ao chão faz cair.
Vem um Menino aliviar,
levando o povo a sorrir!

2. Deus forte será chamado,


e terá grande poder.
todos verão que Ele
do céu vem trazer
49 Nosso Deus viu que o tempo chegou (Entrada)

L: J. Thomaz Filho
M: Frei Fabreti, ofm

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1. Nos - so Deus viu que o tem - po che - gou,
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Vem, que um Me - ni - no cho - rou en - tre as pa - lhas as - sim: É NA - TAL!

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REFRÃO: Gló - ria a Deus no mais al - to dos céus, E que os ho - mens en - con - trem Be - lém!

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Tra - gam seus o - lhos sem véus, re - co- nhe - çam tam - bém: É NA - TAL! É NA - TAL!

1. Nosso Deus viu que o tempo chegou,


E uma virgem lhe disse que sim.
Vem, que um Menino chorou
entre as palhas assim:
É Natal!

R. Glória a Deus no mais alto dos céus,


E que os homens encontrem Belém!
Tragam seus olhos sem véus,
reconheçam também: É Natal! É Natal!

2. O poder fez as contas, porém,


Para ter a certeza na mão,
Mas nem notou que em Belém
Encontramos o Irmão:
É Natal!

3. Um menino nasceu, vamos lá!


E quem viu, foi correndo e contou:
Na manjedoura Ele está!
Deus-Conosco, chegou:
É Natal!
50 Pequenino se fez nosso irmão
Sl 95

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REFRÃO:Pe - que - ni - no se fez nos -so ir - mão: Deus co - nos - co! Bri- lhou no - va

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luz! Quem cho - rou, ve- nha ver que o Me - - ni - no tem ra - zão de cha-mar - se Je - sus! Quem cho -

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sus! 1. Can- tai ao Se- nhor um can - to no - vo, Can - tai ao Se- nhor, ó ter- ra in -

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tei - ra Can - tai ao Se - nhor, seu no - me ben - di - zei!

R. Pequenino se fez nosso irmão:


Deus conosco! Brilhou nova luz!
Quem chorou, venha ver que o
Menino
tem razão de chamar-se Jesus! (bis)

1. Cantai ao Senhor um canto novo,


cantai ao Senhor, ó terra inteira
Cantai ao Senhor, seu nome bendizei!

2. O céu foi criado por tuas mãos,


e cercam-no esplendor e mejastade,
beleza e poder por todo o santuário!

3. Proclamai a salvação dia após dia:


Sua glória anunciai entre as nações,
E tudo o que fez aos povos desta terra!
51 Aleluia! Quem diria!
L: J. Thomaz Filho
M: Fr. Fabreti

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REFRÃO:A - le - lui - a! Quem di - ri - a! Bo - a no - va é encon -trar um Me - ni - no!

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A - le - lui - a! Quem di - ri - a! Par - ti - lhan - do co - nos - co o des - ti - no!

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FINAL: A - le - lu - ia, a - le - lu ia! - Já nas - ceu nos - mos - tran - do ou -tro jei - to

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de plan -tar no - va - men - te a har -mo - ni - a, de vi - ver, de a -co - lher o des - fei - to:

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vem che - gan - do da pe - ri - fe - ri - a!

R. Aleluia! Quem diria!


Boa nova é encontrar um menino!
Aleluia! Quem diria!
Partilhando conosco o destino!

1. Já nasceu nos mostrando outro jeito


de plantar novemente a harmonia,
de viver, de acolher o desfeito:
vem chegando da periferia!
52 Longe, distante de casa
L: J. Thomaz Filho
M: Fr. Fabreti

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Lon - ge, dis - tan - te de ca - sa, o Me - ni - no nas - ceu.

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Dor e a - le - gri - a tão jun - tas, nos - so Deus co - nhe - ceu! 1. En -

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tão che - ga - ram pas - to - res tra - zen - do o su - or do tra - ba - lho,

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Sim - ples, na po - bre - za, num sor - ri - so o mais no - bre a - ga - sa - lho!

R. Longe, distante de casa, o Menino nasceu.


Dor e alegria tão juntas, nosso Deus conheceu!

1. Então chegaram pastores trazendo o suor do trabalho,


Simples na pobreza, num sorriso o mais nobre agasalho.

2. E os reis ficaram na espreita - que tronos têm força e perigo -


Cheios de defesas, não suportam sair desse antigo!

3. Então os sábios partiram: humilde insistente procura!


Longe dos palácios, manjedoura foi berço e ternura!

4. E nós também acorremos, Quem pode esquecer o menino?


Quis morar conosco: deesvelou-nos o nosso destino!
53 Deus nos espera em Belém
L: J. Thomaz Filho
M: Fr. Fabreti

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REFRÃO:Deus nos es - pe - ra emBe - lé - em. Sa - be da fo - me que te mos.

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Va - mos à Ca - sa do Pã - o, lá nos-so ir- mão nós ve - re mos!

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1. To - da
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- li - zes to - dos os po - o - vos: Ho - je co - nos - co E - le mo - ra!

R. Deus nos espera em Belém. 4. Longe uma estrela brilhou,


Sabe da fome que temos. e nos chamou para perto.
Vamos à casa do Pão, E quem buscou a Verdade,
lã nosso irmão nõs veremos! viu que há bem mais que o deserto.

1. Toda bondade de Deus, 5. Justo e piedoso ancião


desde o começo vigora. e teve o Conselho em seus braços,
Felizes todos os povos: e quem a luz procurava,
Hoje conosco ele mora! pode seguir os seus passos.

2. Foram Maria e José, 6. Eis nossa Paz, nosso Bem!


os escolhidos da Vida, Que a humanidade se esmere,
que viram a Felicidade, Em ter olhar, gesto e passo,
em se entregar sem medida. postos no Amor que a prefere!

3. Anjos cantaram por lá 7. Eis nossa Paz, nosso Bem!


cantos de plena alegria, Que a humanidade se esmere
e quem buscou a Verdade, em teu olhar, gesto e passo
viu que há bem mais que o deserto postos do Amor que a prefere!
54 A felicidade tem nome
L: J. Thomaz Filho
M: Fr. Fabreti

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é Deus a nos - sa paz! É Deus nos - so Bem!

1. A felicidade tem nome: 2. A Felicidade não mora


Só quem acredita vai ver: num lugar qualquer, num quintal;
Deus veio menino saber ela faz florir um Natal,
do nosso sorrir, dir e fome. se a gente é um irmão de quem chora.

R. Vamos correndo a Belém! 3. A felicidade consegue


Uma estrela nos vem: suplantar o mal, ser perdão;
É Deus a nossa paz! transforma mãos dadas em pão:
É Deus nosso Bem! que o nosso viver não se negue!
55 Sabe quanto custa um filho
Lc 15,11-24

L: J. Thomaz Filho
M: Frei Fabreti, ofm

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O si - lën - cio diz que vai se fe- rir. Ao ca -ir em si, na - da ao seu re - dor.

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nem per - gun - tem qual, q.ho - je es - se meu fi - lho re - nas - ceu!

1. Sabe quanto custa um filho seu partir


certo que uma herança poupará suor?
O silêncio diz que vai se ferir:
Ao cair em si, nada ao seu redor.

R. Vamos preparar tudo sem igual,


tragam do rebanho o que melhor cresceu,
roupas e um anel, nem pergunte qual,
q'hoje este meu filho renasceu!

2. Sabe quanto custa ter um filho seu


longe, sem notícia, descuidado assim?
A esperança diz que não se perdeu;
logo voltará, tenho bem pra mim!

3. Sabe quanto custa ter um filho ao léu,


fome, desconsolo, triste, sem ninguém?
Coração me diz: vai sentir-se um réu,
mas se levantar saberá também!
56 Terra inteira louvai ao Senhor
Sl 144

L: J. Thomaz Filho

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M: Fr Fabreti

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tar. Nem a mão do o-pres - sor po - de rá nos de- ter. E - xul - tai! E - le vem nos li - vrar! (Lc 6,21-23)

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1. Vou te e -xal - tar ó meu Se - nhor por to -da a vi - da e ben - di - zer o teu no-me e-ter - na- men
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To - dos os di - as co'a - le - gri - a te a - cla - mar, e te lou - var co'a -mor.

R. Terra inteira louvai ao Senhor nosso Deus!


Quem tem fome Ele vem sustentar.
Nem a mão do opressor poderá nos deter.
Exultai! Ele vem nos livrar!

1. Vou te exaltar ó meu Senhor por toda a vida


e bendizer o teu nome eternamente.
Todos os dias co'alegria te aclamar
e te louvar co'amor.

2. Misericórdia e clemência é o Senhor,


Cheio de amor, indulgente e compassivo.
Sua bondade para todos se estende,
sempre se dá no amor!

3. Que tuas obras, ó Senhor, te rendam graças,


E te bendiga todo homem que te ama!
Que cante glória ao teu reino de bondade.
Reino de grande amor!
57 Aleluia! Aleluia!
Lc 5,4-11

L: J. Thomaz Filho
M: Fr. Fabreti

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REFRÃO: A - le - lui - a! A - le - lui - a! A - le- lui - a! A - le - lu - ia lu - ia!

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1. Mi - nha re - de tão va - zi - a rom - peu de pei - xes por tu - a voz.

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Me en - tre - gas- te um -no - vo di - a. Que não pren - dam meus pró - prios nós! (Lc 5,4-11)

R. Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia!

1. Minha rede tão vazia


rompeu de peixes por tua voz.
Me entregaste um novo dia.
Que não prendam meus próprios nós!
58 Tanto que esperou pudesse um dia
Lc 7,36-50

L: J. Thomaz Filho
M: Fr. Fabreti

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1. Tan-to que es - pe
- - rou pu - des-se um di - a, che- gar bem per - to di - zen -do tu - do!

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REFRÃO: E - la mui - to a - mou, tem a mi- nha paz, vai se- guir ca - mi - nho sem te - mor.

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Sa - be quem eu sou, e se - rá ca - paz, de es -pa - lhar na ter - ra o seu a -mor.

1. Tanto que esperou pudesse um dia,


chegar bem perto dizendo tudo!
Se não conseguiu como queria,
o seu silêncio não ficou mudo.

R. Ela muito amou, tem a minha paz,


vai seguir caminho sem temor.
Sabe quem eu sou, e será capaz,
de espalhar na terra o seu amor.

2. Ela ultrapassou toda medida,


não lhe bastando meros preceitos.
Lágrimas, perfume - que acolhida!
Nem se importando com preconceitos.

3. Se ninguém ousou dizer bem claro


o que pensava daquele gesto,
Ele revelou como era raro
esse carinho tão manifesto.

4. Ele é sempre mais que um convidado,


se põe à mesa, nutrindo a vida;
Olha os corações e põe de lado
toda aparência, cura a ferida!
59 O meu Reino tem muito a dizer

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1. O meu Rei - no tem mui - to a di - zer: não se faz co - mo quem pro - cu -

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bens, se ho-je mes-mo te - rás o teu fim? Que te - sou-ros tu tens pra le - var a - lém?

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REFRÃO: Sim, Se - nhor, nos - sas mãos, vão plan - tar o teu Rei - no.

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O teu pão, vai nos dar, teu vi - gor, tu - a paz.

1. O meu Reino tem muito a dizer: 3. O meu reino quem vai compreender?
não se faz como quem procurou Não se perde na pressa que tem,
aumentar os celeiros bem mais e sorriu Sacerdote e levita que vão se cuidar.
Insensato, que vale tais bens, Mas, se mostra em quem não se contém,
se hoje mesmo terás o teu fim: Se aproxima e procura o melhor
Que tesouros tu tens pra levar além? Para o irmão agredido que viu o chão.

R. Sim, Senhor, nossas mãos, 4. O meu reino não pode aceitar,


vão plantar o teu Reino. Quem se julga maior que ops demais
O teu pão, vai nos dar, Por cumprir os preceitos da lei, um a um
teu vigor, tua paz. A humilde de quem vai além
E se empenha e procura o perdão,
2. O meu reino se faz bem assim: É o terreno onde pode brotar a paz.
Se uma ceia quiseres propor,
Não convide amigos, irmãos e outros mais. 5. O meu reino é um apelo que vem,
Sai à rua a procura de quem Transformar as razões do viver,
Não puder recompensa te dar, Que te faz desatar tantos nós que ainda tens.
Que o teu gesto lembrado será por Deus. Dizer sim é saberes repor
Tudo quanto prejuizo causou,
Dar as mãos , repartir, acolher, servir!
60 O amor de Deus

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1. O a - mor de Deus se mos - tra em ple - no sol,

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Brin - ca no mar e as nu - vens põe no céu

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prá me di - zer: "gran - de é teu va - lor"

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(Gran - de é teu va - lor)

1. O amor de Deus se mostra em pleno sol,


flore o jardim dá vida ao beija-flor
Brinca no mar e as nuvens põe no céu
prá me dizer: "grande é o teu valor". (bis)

2. O amor de Deus vem antes e depois,


E vai além dos sonhos que aprendi;
Não se desfaz nem mesmo ao dizer Não,
É a luz que diz: "Filho, é por aqui!" (bis)

3. O amor de Deus renova os corações,


Fala de paz, reparte sempre o pão;
Fere o temor, enfrenta os desafios,
Me faz dizer: "Tudo bem, irmão!" (bis)

4. O amor de Deus compõe e recompõe,


Estende a mão, jamais exclui alguém;
Frente ao rancor, se firma no perdão,
Fazendo ver: "Eu Te quero bem!" (bis)
61 Venha, irmão, vamos trabalhar
J. Roberto

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1. Nos - sa I - gre - ja ne - ces si- - ta é de gen - te des - te - mi - da,

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que o pre - ço do E - van - ge - lho pa - gue a - té com su - a vida.

R. Venha, irmão, vamos trabalhar.


O Reino de justiça
em toda a terra anunciar

1. Nossa Igreja necessita


é de gente destemida,
que o preço do Evangelho
pague até com sua vida.

2. Nossa gente é tão sofrida,


Oprimida que dá dó.
Mas, se o povo se organiza,
Nascerá um mundo melhor.

3. Todos temos o dever:


Da missão não se esquivar.
Quem se omite do Evangelho
Deve até se envergonhar.
62 Proclamai às nações a sua glória
Fr. Fabretti

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R. Proclamai às nações a sua glória,


e aos povos as suas maravilhas.

1. Vinde, adoremos e prostemo-nos por terra


E nos ajoelhemos ante o Deus que nos criou!
Porque ele é nosso Deus, nosso Pastor,
E nós somos o seu povo e seu rebanho.

2. Não fecheis os corações como em Meriba,


Como em Massa, no deserto, aquele dia
Em que outrora vossos pais me provocaram,
Apesar de terem visto as minhas obras.
373 Uma voz fez-se ouvir (Entrada)

L: João de Araújo
M: Ir. Míria T. Kolling

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1. U -ma voz fez-se ou- vir lá no de - ser - to: "Pre -pa - rai os ca - mi- nhos do Se

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-nhor!" Na a-le - gri - a do céu as- sim tão per - to, en - to - ou to -da a ter-ra es- te cla - mor

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REFRÃO: Vem, Se - nhor, não tar - des mais, És o an - sei - o das na - ções! Vem cu - rar os nos - sos

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"ais" e ex - pul - sar as o - pres - sões! Pas - tor San - to de Is - ra - el, vem sal - var teu po - vo,

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vem! Deus Ben - di - to E - ma - nu - el, to - da a Ter - ra ho - je é Be - lém!

1. Uma voz fez-se ouvir lá no deserto:


"Preparai os caminhos do Senhor!"
Na alegria do céu assim tão perto,
entoou toda a terra este clamor:

R. Vem, Senhor, não tardes mais, és o anseio das nações!


Vem curar os nossos "ais" e expulsar as opressões!
Pastor Santo de Israel, vem salvar teu povo, vem!
Deus Bendito Emanuel, toda a Terra hoje é Belém!

2. Vai cumprir-se do céu a profecia


“Nosso Deus entre nós vem habitar!”
Reunido, e na paz da Liturgia
Vem o povo de Deus então cantar:

3. No horizonte já brilha nova vida


Luz sublime de um novo amanhecer
E, feliz, rumo a Terra Prometida
Eis o povo de Deus sempre a dizer:

4. Eis grilhões da injustiça já rompidos


Mil algemas quebradas pelo amor
Mas na Paz, o clamor dos oprimidos
Chega ao Céu neste brado de louvor:
374 Exulta filha de Sião (Salmo responsorial)

(Sl 121)

L: João de Araújo
M: Ir. Míria T. Kolling

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Exulta filha de Sião,


esquece agora a tua dor!
Eis a tua salvação:
Vem a ti o teu Senhor!
375 Aleluia! Povo Santo de Deus (Aclamação ao Evangelho)
L: João de Araújo
M: Ir. Míria T. Kolling

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Cris - to Se - nhor vem a nós, pa - ra sem - pre no a - mor nos sal - var!

R. Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia (bis)

1. Povo santo de Deus, ergue a voz,


vem o Verbo de Deus aclamar!
Pois o Cristo Senhor vem a nós,
para sempre no amor nos salvar!

2. Também vós, ó nações, entoai


mil hosanas sem fim ao Senhor,
e aclamai no fervor, aclamai
a Palavra bendita do amor!
376 Do céu vai descer o Cordeiro (Oferendas)

(É dom de amor)

L: João de Araújo
M: Ir. Míria T. Kolling

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1. "Do céu vai des - cer o Cor - dei - ro." É dom, pu - ro dom, sal - va -

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REFRÃO: Eis, Se - nhor, a tu - a vi - nha, fru - tos mil te traz, Se - nhor!

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Mas teu po - vo que ca - mi - nha, mais que fru - to, é dom de a - mor.

1. "Do céu vai descer o Cordeiro."


É dom, puro dom, salvação!
No altar do penhor verdadeiro,
também vamos ser oblação!

R. Eis, Senhor a tua vinha,


frutos mil te traz, Senhor!
Mas teu povo que caminha,
mais que fruto, é dom de amor.

2. Na terra já brota a esperança,


e a graça de Deus vem dizer
que o povo da Nova Aliança
também oferenda vai ser

3. Irmãos na fé viva, exultantes,


partilham o pão sempre mais.
E campos jamais verdejantes,
também já se tornam trigais!
377 As colinas vão ser abaixadas (Comunhão)

(Deus-Conosco Emanuel)

L: João de Araújo
M: Ir. Míria T. Kolling

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1. As co - li - nas vão ser a - bai - xa - das, os ca - mi - nhos vão ter mais ful - gor.

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REFRÃO: Vem, Se - nhor! Vem sal - var teu po - vo. Deus-Co - nos - co E- ma - nu - el! Nes - te

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Pão, um mun - do no - vo
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quer teu po - vo, Deus fi - el!

1. As colinas vão ser abaixadas,


os caminhos vão ter mais fulgor.
O Senhor quer as vidas ornadas
para a festa da vida e do amor!

R. Vem, Senhor! Vem salvar teu povo


Deus-Conosco Emanuel!
Neste Pão, um mundo novo
quer teu povo, Deus fiel!

2. Vão brotar em desertos mil fontes,


que canteiros de paz vão regar.
Também vidas sem luz de horizontes,
na luz viva do céu vão brilhar!

3. Nosso Deus vem plantar a justiça,


neste mundo de sonhos tão vãos.
E banir para sempre a cobiça,
que destrói sempre a vida de irmãos.

4. Não impérios de morte reinando,


só gerando caminhos de dor.
O Senhor quer a vida ostentando,
o troféus sempre eterno do amor.

5. A chegada de Deus aguardando,


eis um povo em caminho de luz!
E com ele o Senhor caminhando,
para a casa do Pai o conduz!
378 Com Maria subamos a Belém (Louvor final)

L: João de Araújo
M: Ir. Míria T. Kolling

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dor. Su - a au - ro - ra é, pois, Ma - ri - a, e seu Sol, Deus Re - den - tor!

1. Com Maria subamos a Belém,


vai o céu um mistério revelar:
Nosso Deus, pequenino ao mundo vem,
para o mundo no amor, então, salvar.

R. Vai agora, vai, meu povo, um sinal de luz vai ser,


vai plantar um mundo novo para a vida florescer.
Eis que brilha um novo dia, na luz cheia de esplendor.
Sua aurora é, pois, Maria, e seu Sol, Deus Redentor!

2. Vai das nuvens descer o Salvador,


Terras secas o Céu vai orvalhar,
E as nações ao encontro do Senhor
vai a estrela da manhã então guiar!

(Para o Natal e Epifania)


3. Ao presépio pastores também vão,
Um segredo de paz lá vão achar.
E a seu Deus, que bendiz o nosso chão,
Com Maria e José vão adorar!

4. Já de terras longínquas magos vêm,


Professando uma fé universal,
e, se a Deus dão presentes em Belém,
De Deus ganham luz e paz, no seu Natal!
701 Vinde, irmãos e exultai na alegria (Entrada)

L: João de Araújo
M: André J. Zamur

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1. Vin -de ir- mãos e e - xul - tai na a - le - gri - a, do céu ve - de mis - té - rios sem véus,

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e com an - jos can - tai na har -mo - ni - a: "Gló - ria a Deus no mais al - to lá dos céus!"

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REFRÃO: Fe - liz Na - tal! Nas - ceu Je - sus! Bri - lhou a luz do e - ter- no a -mor!

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Gló - ria e lou - vor ao dom do céu E-ma - nu - el Deus Sal - va - dor!

1. Vinde irmãos e exultai na alegria,


do céu vede mistérios sem véus,
e com anjos cantai na harmonia:
"Glória a Deus no mais alto lá dos céus!"

R. Feliz Natal! Nasceu Jesus!


Brilhou a luz do eterno amor!
Glória e louvor ao dom do céu
Emanuel Deus Salvador!

2. "Paz aos homens de boa vontade",


Cá na terra ressoa também,
Pois Jesus, vindo a nós, na verdade
Para todos nasceu foi em Belém!

3. Em mistério, sorri o menino,


No aconchego e ternura dos pais,
E louvores as Deus pequenino
Vêm pastores cantando sempre mais.
702 Os confins do universo (Salmo responsorial)

L: João de Araújo
M: André J. Zamur

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nos - so Deus, a sal - va - ção do nos - so Deus.

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(Salmodia)

R. Os confins do universo contemplaram


a salvação do nosso Deus,
a salvação do nosso Deus.

1. Cantai ao Senhor Deus um canto novo,


porque Ele fez prodígios!
Sua mão e o Seu braço forte e santo
alcançaram-lhe a vitória.

2. O Senhor fez conhecer a salvação,


e às nações, Sua justiça;
recordou o Seu amor sempre fiel
pela casa de Israel.
703 Aleluia! Ao Deus Santo! (Aclamação ao Evangelho)

L: João de Araújo
M: André J. Zamur

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sa - nas, a - le - lu -ia! 1. No ar -dor di - vi - no, O Deus me - ni - no, tão pe- que - ni - no,

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Ao Deus tão San - to, vem e - xal - tar!

R. Aleuia!
Ao Deus Santo aleluia aleluia!
Mil hosanas, aleluia!

1. No ardor divino,
O Deus menino,
tão pequenino,
vinde aclamar!
E o nosso canto,
de puro encanto,
Ao Deus tão Santo,
vem exaltar!]

2. Na paz das flores


e com primores
Cantai louvores
ao Deus do céu!
E o mundo alcança
toda a esperança
no Deus-Criança,
Emanuel!
704 No templo santo (Oferendas)

L: João de Araújo
M: André J. Zamur

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1. No tem - plo san - to, a te o - fer - tar um Dom su - bli - me

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Deus, na fe - liz li - tur - gi - a, nos faz tam - bém dons

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nes - te al - tar! Nos faz tam - bém dons nes - te al - tar!

1. No templo santo,
a ofertar um Dom sublime
ó Deus de amor:
Teu Filho infante,
a nos salvar,
da vida escrava
libertador!

R. Natal! Festa de harmonia:


o Amor veio nos libertar!
E Deus, na feliz liturgia,
nos faz também dons neste altar! (bis)

2. Repica o sino cá em Belém,


E gente simples vem adorar!
É o Deus-Menino, salvar-nos vem,
Do mal, da morte, vem nos livrar! (bis)

3. Mãe oferente, Mãe tão feliz,


Que tudo guarda nos coração!
Assim, por todos, o céu bendiz
e dá o seu Filho em oblação! (bis)
705 Já de paz se reveste a nossa vida (Comunhão)

L: João de Araújo
M: André J. Zamur

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1. Já de paz se re - ves- te a nos - sa vi - da,
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- dor! Nas can - ções de ni - nar da Mãe que - ri - da Sen - te em- ba - los do

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céu o Deus-A -mor! Já cum- priu - se a pro - fe - ci - a, já nas - ceu o Sal - va -

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dor! Céus e ter - ra, na a - le - gri - a, can -tam ho - je um só lou - vor!

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REFRÃO: No pre - sé - pio pe - que - ni - no, e no Pão Ce - les - ti - al, hon -ra e

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gló - ria ao Deus Me - ni - no, num lou - vor sem- pre e-ter - nal!

1. Já de paz se reveste a nossa vida, 2. Vem do céu o esplendor de nova aurora


Pois nasceu para nós o Salvador! Uma luz, que é celeste, o mundo viu!
Nas canções de ninar da Mãe querida No clarão redentor que brilha agora
Sente embalos do céu o Deus-Amor! No deserto a esperança então floriu!

Já cumpriu-se a profecia, 3. Tudo é pobre na gruta e tão singelo


já nasceu o Salvador! Mas transborda de paz como um jardim!
Céus e terra, na alegria, E Natal é mistério assim tão belo,
cantam hoje um só louvor! Pois quis Deus ser também pequeno assim!

R. No presépio pequenino, 4. Vindo a nós, entre pobres, na alegria,


e no Pão Celestial, O Senhor sempre é luz para as nações!
honra e glória ao Deus-Menino, E se, humilde, em Belém nasceu um dia,
num louvor sempre eternal! Hoje vem renascer nos corações!
706 Na aldeia sofrida (Louvor Final)

L: João de Araújo
M: André J. Zamur

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fri - da o si - no da vi - da ce - le - bra o lou - vor:

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Pas - to - res tão po - bres se tor - nam tão no - bres na es - co - lha de Deus!

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REFRÃO:
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céu! E ba - te o si - no, fe - liz tam - bém, pois um Me - ni - no sal - var - nos vem! Deus pe - que -

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Final:
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tem! E ba - te o si - no, é Na - tal, A - mém!

1. Na aldeia sofrida o sino da vida celebra o louvor:


É o Deus pequenino que nasce menino, mistério de amor!
Pastores tão pobres se tornam tão nobres na escolha de Deus!
Pois reis só de luta não viram a gruta nem anjos do céu!

R. E bate o sino, feliz também,


pois um Menino salvar nos vem!
Deus pequenino encheu Belém
do amor divino que o céu nos tem!

2. Seguindo uma estrela, fiéis, sem perdê-la, vêm magos também.


E trazem presentes que dão contentes ao Deus de Belém!
Castelos de areia não surgem na aldeia, nem vã ilusão:
não tem avenidas, só tem mãos unidas e um só coração!

E bate o sino, é Natal, Amém!


806 Seja como o orvalho
(Sl 132)

Flávio Luiz Jabbur Ferreira

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1. Se - ja co - mo o or va - lho so - bre os mon - tes,

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- nhor aos que vi - vem no a - mor!

1. Seja como o orvalho sobre os montes


como a chuva sobre a terra,
seja como óleo suave derramado sobre a fronte
e que escorre pelo manto:
Eis a bênção do Senhor aos que vivem no amor!

2. Veja como é bom viver unidos,


na presença do Senhor,
onde a vida se renova, com a graça recebida,
com a paz compartilhada;
Eis a bênção do Senhor aos que vivem no Amor!
840 Anunciou o anjo, um dia
(A serva do Senhor)

Marcos Roberto Baldini

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na hu - mil - da - de foi Ma - ri - a o tem- plo vi - vo do A - mor!

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REFRÃO:A - ve, Ma - ri - a, com - pa - nhei - ra de São Jo - sé e de Je - sus.

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Fi - el tu fos - te a vi - da in - tei - ra, des - de Be - lém a - té a cruz!

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Se - ja tam- bém a nos - sa vi - da res - pos - ta a - le- gre à voz de Deus!

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O - lha por nós, ó Mãe que - ri - da, e nos con - du - ze ru - mo aos céus!

1. Anunciou o anjo, um dia,


boa notícia do Senhor,
na humildade foi Maria
o templo vivo do Amor!

R. Ave, Maria, companheira


de São José e de Jesus.
Fiel tu foste a vida inteira,
desde Belém até a cruz!
Seja também a nossa vida
resposta alegra à voz de Deus!
Olha por nós, ó Mãe querida,
e nos conduze rumo aos céus!

2. Entre as mulheres a bendita,


a mais sublime que existiu!
Inteira SIM ao Deus da vida,
mulher assim nunca se viu...

3. Humilde, simples, verdadeira,


oh, tu, fiel serva de Deus,
hoje e na hora derradeira,
roga por nós, os filhos teus!
927 Quando nasce a luz
L: Pe. Lúcio Floro
M: Ir. Míria T. Kolling

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REFRÃO: Quan - do nas - ce a luz, quan - do o di - a vem, nas - ce u - ma can

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- ção, res - sus - si - ta a cor! Quan - do vier Je - sus,

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em qual - quer Be - lém, vou ser mais ir - mão e ter mais a- mor.

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1. Es - te mês ve - jo Nos - sa Se - nho - ra es - pe - ran - do nas - cer o Sal - va -

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dor: Deus é o Sol no re - ga - ço da au - ro - ra, é fru- to es - con - di - do na flor!

R. Quando nasce a luz, quando o dia vem,


nasce uma canção, ressuscita a cor!
Quando vier Jesus, em qualquer Belém,
vou ser mais irmão e ter mais amor.

1. Este mês vejo Nossa Senhora


esperando nascer o Salvador:
Deus é o Sol no regaço da aurora,
é fruto escondido na flor!

2. João de pele bem rude se cobre,


a beber e comer só o trivial:
quem espera esse Deus simples, pobre,
Vê na ambição todo o mal!

3. Alegria! Jesus está perto


e Maria já vai Cristo nos dar:
que Ele encontre seu povo desperto
para ver! Para ouvir! Para amar!

Refrão final:
Quando nasce a luz, quando vem Jesus,
Quando o dia vier em qualquer Belém...
Ressuscita a cor, sei ter mais amor,
nasce uma canção! Vou ser mais irmão!

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