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S10 Turbo Diesel 2.8 - 2015
S10 Turbo Diesel 2.8 - 2015
I INDICF
LOCAUZAç.lo DOS R:ELÍS E FUSÍV!U NA CAlMA 00 VlO 00 MOTOR - CVM _ ........ ........._ . ·-16
~ CAPAOO'dl< E llViS p,QfKJOOS PfU)S 1\JSI\IUS DA CV\1 -·--·-·-·-..........- .......--16
.DCAuzAÇ'k:i o" cw '«> ~CU\..0 - - -..- - . - -..-- ..... ,_.....................- · - - - - -.. 16
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YESTf: 2 - "-ESPOSfA OlHli"JCA DE TtMnR.AfURA•""'""""'""""'""'"'"" '""'" " " """'" " """'""'"'"'" ' " "37
TE5TE1 1\U"ENTAÇio ~TR!CA ...... ,., ........................ ................_ ................. ........ .. , .•,. ...................... Ja
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t. IIOft80lET~ MOTOilUADA • ETC ·······-·······- ····-·-··-··--·-····-······•················-·-----··-·)9
OESCRJCAO. D!AGAAICA at-!uco t •Eft><;'oAI. 00 CQ',fCTOA ···-··-·--···--··········· - - :19
ltACOCI'ID ~ H.>.hJIEtr.;ÃO ------·--------········ ·--· --··-----· ·--·-----· --- · - -....- . 39
Tf~ 1 - R.Al"10C~"'1Q - ~ --···--····-··-·····-···..•··· ·· · - · · - · - - - - --H
llSTE 2- UM!...Pri-ÇAQ ~CA ......~··--···-··-·····------···-···.... ··---·-·- · - · -·· .............. )9
TI!STI' l COI4o'"CCI DE AJUAÇAO· - - -................................... ... ...........- - - - - - · - · - - - - - - · - · 40
10. VÁLVU
~lGU.l.ADORA é~ PRESSÃO DO COHaUSTlVI:l • VRP • - · - - - - - - · - · - - ·- ................ 41
otSCRl , ólloGAAMA nETJUOO E Tf~Ml~. DO CO"fCTOII ·- - - - - - · - · ................................-41
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ru-.r 1 A~ENtt.ÇAO fillR(CA··--------· .................................... ....- .......... .......- ......................... •1
Ta-E 2 - C()Jt(ANOO DE' ATU.I.ÇAO·······•·•••··········,·····- ···•..........,.....- ·- ··- ··-·--·--··•·••••· .. •··•••••...••• .. •••• .. 4l
l L. ILIT.ROlHlE"TORES -lNJ····-·..·-······•.................u•••······-·······...-·--····--·-·······---··-······..•·•·"''"'''''''·"-'"
DfSCAIÇÃO, I:IIAGMMA ELETRICO f Tfi\HINAL 00 CONFCTOJt . .......... .. .. ... ........... .... ........................... ..... c S
43
SINTOMAS ElO CASO DE FAl.HI§ ............... .................... .. .............................- ........... .. ........................... CJ
AACJOC!~:o PAitA MA:O.'UTE~ .............................................................- .....- ................................. 4 3
TEST!: I ·llili'E.'fl"AçÃo ElET~ ....... ...........- ................................._ •., .. ........................................... C)
T!:STf 2 • CC"AAOO DE AT\1 ........ ............................- ......- .........- ................................... .......... 44
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OimensO.. on.I'Nit c=:--:- -=--
Com~ tola 5367 rrrn (Cat>oo s.rr~sj I 53-47 tMl (~ d.lplal
~.alvura carroceria 1882mm
~rgvra to!al 2132mm
Alwa 1185 mm (Cebóne s!mpk>$) I 1327 mm (Cabine dup!a)
a.t~ 1570 mm (Diantelf8 e TraMira]
AlMa m"""'a em tetaçao ao eoro 223,..., (C.bone Sllrl;lles) t 228 mm tea:.ne Quplal
DIStAncia enlre I:X06 3096mm
.l.rçtJo ca enuada 30.7"
A"'SilAo ce """'" 16 1"
Série ot re
A força dos motores díesel
nas páginas da Mecânica 2000
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Bem vindo õ Mec8nlca 2000
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•
1\o e1quema abaixo esrá representado todo o rico de um motor de •gruçll por compr~o
s1srema de ahmenração d~t combu~uvel. desde seu (!Msel). O dcralhamen1o e a função de cada
arnuz.i!namento no ronque aré os bu:os Injetores. romponenre e.srão apresentados nas p:lgina~
Uma vex inrrodulldo nos cilindros, o <.'Ombusnvel ~ntes.
entra e:ru combu>'.iu imet.lia.tamente, caraaerís·
Tanque de combustfvel
Bomba elétrica (baixa pressão)
Módulo de cond. de combustível
Tubulação de baixa pressão
Bomba de alta pressão
VálVula reguladora de pressão (VRP)
Tubulaçao de alta pressão
R ai!
Sensor de pressão do ra I (SPR)
Bico injetor
Retomo de combustfvel
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Tanque de combustível
Bomba elétrica (baixa pressão)
Módulo de condicionamento de combListfvel
Tubulação de baixa pressão
Bomba de alta pressão
• Válvula reguladora de pressão (VRP)
Tubulação de alta pressão
Rail
Sensor de pressão do rail (SPR)
Bico injetor
Retomo de combustfvel
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ana-..~~~~a•Ja---. .s.-.. !F_.
•
O diesel que abasteee o \"OCU.'O t armazrnado no ~a emrada da bomba de alu pressão t'xiste a
tanque de combu;óyeJ. localllddo no cha\~1 do dctro\Aivula regulador~ de pressão (VRP), que
~eículo, abaixo do assento do banco rrasctro. A COilttól~ a quantidade dt> oomousúvel que enua
bomba elctrica de combu\tÍ\el (BO~IBA), na bomba de alta pressão. Avál'lula reguladora de
inualada em aloja:'!lenro espcctfico oo intcnor do pressão é cnmandada pelo MC. \13 comllnd~ de
tanque, eD\18 o diesel sob Níxa pres.ão para a l;ugura de pulso (PWM), para GUe amm seja feno
bomba df' injeção (bomba m~ica de alta o cootrole instantâneo da pressão de combustível
pressão) no r,lil,
A bomba elt'triqa de combusth-<>1 é conutll.tdu No percurso entre a bomba de alta pres;Jo e os
pelo módulo de comundo (Mt:), e acionada por btcos Jnjt'tores, o d1esel ê ~11bmetido a altas
um r~ (Relê da 5omba de Combustível). O reltl pr6~1t~, que variam entre 400 bar. na oondiçào
recebe alimentaÇão elemca a.s<im que a chave de de martha k-nta. a are 1600 bGr em plena nrga.
igniç"oiO é ligada. '.1as para aoonamento da Um sensor instalado na extn•mdade anterior do
bomba, i: necessáriO que o MC h~bilite um sinal rau (tubulação de armazenamentO temporário de
negativo no bomcA20, qw por sua ve1 caulará o di~sel} informa ao MC a pressão iJUtantânea do
arracamento do Rcté da Bomba. Portanto, a diesel ali existente. fJ;lTa que o .\1C comande a
bomba elt'trica de combu<m·el somentf' ~ atuac;.'io da vàl~-ub re~dora de pressão,
acionada ~ Instantes determinados pelo MC. regulando a vazão de combtmÍ\-cl qu.. entn na
lsro permuc ao ~ICinterrom~'fo acionamento da bomba dP alta pressJo. Desta forma, o MC tem
bomba, por exemplo, caso a dta\·e de igniçio condições de definir e comandar apressao com a
esteja ligada l' não seja dada p.lrtida no. motor, ou qual o combttstívcl deve ser injetado, a todo
quando o motor "morrer" sem que o condutor insrante.
tenha desligado a cha\-e O UIWIIO componente no percurso emre o ranque
Após ser bombeado o <Lr..-1 p;usa pelo módulo de de combunn-et e o 1'110(or s5o os bicos injrr~
condicionamento de combu,nvel. fixado A responsáveiS pela mjeÇjo de combuSLi>el
longanna c~uerda do chaSSI. próximo a auxa de diretamente no interior do~ cilindros. Os b1cos
maichas, onde existe um hhro de ~-ombunivel injerotC$ aruam sob comando direto do MC e são
seP3Jador de água, um aquecedor de combustlvel capazes dl! tnttoduur combusrive:l sob alta
comundado pelo .\1<: e um ~r de temperarura pressao, em intervalos de tempo> nmos,
(ICitn ·'torl e derecrorde áj(ua norombust" ti. nec~)àrios para a pl't' inyção. injeção pnnapal
Após Jla'><~r ~lo módulo de tvndicionamemo de de combusm-el c pós·mjeção de combu~tlvel.
cornbusthcl, o diesel chega à bomba de alr Cada bico pomri uma linha de retomo, por onde o
pres,são (bomba de injeção de combumrcl). combusd,·cl wili2ado m1 ~u circuito de comando
ltata·~ de uma bc!mba mtcânka. fiXada à p;!ltt r~torna, $Ob baixa pre!Sà.o, para o tanqut' de
inferior t"S<IUPrda do bloco do motor. A bomba de combu<!lvel.
aota pres$.\o é ac:onada por Indo da correta Os testes dewlhad05 estao desmto) 006 itens
dentada, e capaz de submmr o diesel a preuões reJati,·os a cada componente
de att' 1600 bar, para eu SeJam imrodulido• 006
cilindros ~los bl~injetores.
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P1 E.sq.um• do ln/!fltl ~l~triJnlcD BOSCH MWM 2.8 LWH
Wl Atuadoru
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P1 MfHiulD dt comando • MC -l~m 1
Loalizaylo do ~lo de
ConWldo·MC Detalhe da lotahuçllo do MC MC
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P' Borbollttll mot~~rlzodo - ETC - lt.m 9
IÃ..W. da loc>liuçloo do ll c
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~S1tU.U f l'•Ce e lllt.....,.tw* ~-- &JJ
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, Solen61ft H rn{riom•nto dtt EGR • ltEGR • l~m %3
ltn"r ..:ac• do sdcno.de REGR Detalhe da lcxa!Woçao do REGR REGR
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s ; .c -.. ,... . ............ ....,.ew
FuSI\el F14 1 - - -
F.....,.,. do CVM
ldenlifieaçio Capa~ lt•n• protegidos
F<At-F10 15A TGV(l) Samadeapno~s(,... (1)
F•s!ve F11 ~ Modllb Qê QOr1'oa!>do (A3 e Ml
Fusl•e• F12 10A l.lóduto de comando (A 11
F"slve. f13 10A MAF iC) I CEGR (1 I I REGR (1) I Mód"Jo de contr das._. 111 de aquecorneniO (61
Fuslve• F\4 15A Retê do aquecedor de oombustiVel (86) I ETC (2)
Fuslvel F15 tSA Módulo de comando (A28)
Fuslvel F19 20A Relé da bomba de 001'\b<JSI vel (30)
Fuslvel~7 5A Role do aq.Jeceoor M combuSI -..et (30)
F,$1w1F36 6QA \1cdlio de CXlOIIl dM • • • • a<;uecne.'*> (11 J
Fusovel do paonel
Identificação C.paeldad• .._ns protegidos
Ft,s vel F22 2A Clla.e de ogn ção (21
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C.......lttlt ....
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RaclocltWI
Siga o raciooinio abaixo para um direcionamento rápido dos restes a ~erem t~ecuudos conforme as
condições de fut:cionamcnto do motot
I? I O matorfiiDCIOI'Iol.._'.___ _
-~~~ ? I Functombml? _ __
L~ Utilile o scmner para \~caros para:netros operaciona., e apagar ~-enm•••
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'----'-~ r;;) A rotação e-na alta em marcha lema e o motvr nao re,ponde ao comando
; W do acelerador?
·v '_acelerador).
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I: I Circuito tl#trieo
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Cllnector A do módulo de comando Con«tor B do módulo de comando
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- I ~~ Sintomos em ~aso de .falhas
l!m geral, em caso de falhas de alimentaç&o do módulo de comando, o motor apresentará sintomas
explícitos como o não acionamento dos bicos injerores e de outros amadores e sen•o;-es, alimentados ou
comandados por ele. Isso p<xlf impedir o funcionamento do motor ou mt'smO paralisar componentes não
vitais. O diagnóstioo de falhas é feito por exclusão, d~scrito nos teste~ indi\ iduais de cada componente.
Ames de condenar o MC pelo não funcionamento do motor; certifique-se do correto fuocionameoro dos
sensores C1(p e SP~ pois sem oJ sinai-s de respost3 de~sP!: ~nv-u·t·"~. o MC nãn hahilíta o funcionamentn do
motor; Execute mmbém os testes de ahmeruação e aterramemo do MC, apresemados segu tr.*
Q AllmeniDfão etitrlcu
(!! a Chave de ignição: desligada;
b -Terminal dénico A do MC: desconectado.
1· Faça Qm íumpe• lr--.1 (um cuno) entre o bome A72 do chicote do MCe a 1nassa.
Verifiljue a alimentação elétricadireta.
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~) Sim, está corma.Faça o teS~e de axenamenrodo Me._ ____, !:' 0
Não. está mcorTcta. Rlça um teste de continuidade patíl verificar
o chicDLC cl~lrlcO. Wrifique o Relé principal, os fusiveili Pll e
Pl2. Eferue os reparos necessários.
Garanta o seu!
Inclui:
• Manual
impreuo
•3 OVOs
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0 Atem1me"to
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j \{I Aprox. 00
0 O aterramcntol!stácorrero?
Multímetro Automotivo
Este Programa de Treinamento
apresenta os recursos e a
utilização dessa ferramenta
essencial para testes automotivos.
-------------------------------------------------------------J 21
s~nsor de pressBo do roll· SPR
-
O sensor de presião do rail tem a função de infonnar ao
módulo de comando a pressão do diesel exist= no rail
(di$tribuidor de combustível). A pressão do combustível é
ell!\'ada, capaz de atingir valores pró.timos a 1600 bar em
acelerações e regimes de altas cargas. Baseado na
informl!Ção de pmsão do rrul, o MC calcula a quantidade de
in_ieçõcs, o lnsrar.re de abett11ra dos bitós mjetort"S, bem
como a duraçâodainjeçãode combusti1ieL
I: I Circuito ~litrfco
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1 · Ugueachavedeignjção.
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Chn:tofft S:U 2.11ur&odles.J • T~hopnM • l>'üO • ftf
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2 - Dêpaltidannmotor.
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Pressto do rail [bar) Tensào M •• I I .--::
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1200 2,68 I ~
1400 2,9S I n
1600 3,20
:"'-1Não há tensão de respona e não ío• possi~-el execurar o resrc como moror~m À f2l
V 1 furu:ionamt-mo. Exerute o teste de alimentação elétrica. V L.:J
Nilo, e~tão incorretos. $Lbstitua provisoriamente o sensor de pressão do rail e
repita o teste.
0 AlimeniDçiio elitrlca
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~----------------------~--~úJ
Sim. esrá correra. Substitua o sensor; pois recebe alimentação e~trica
e não emite sinal
de resposta.
Não. Verifique o chírote elêtrieo, entre o MC e o SPR. Faça também os te.stes do Mf'-
Desron.fiededanos no MCnahipótesedenão estar alimentando o SPR. 1
23
ç8-· -
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Conj11nto m~dldor d~ d~nsldod~ · CMD
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F marr:h;IIenta :
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2.80V
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a-a..a~a u......., . ..._. ......,..... CêJ
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8 OsvaJoresd~r~>poStadiiWnícadepressãoes!Jocorreros, I? J
I~srão
v~~!Uta.
corretos. Faça o reste de rtsposra dinâmica de I r)
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j .são,Moinc:'Orrrta..Façaentàoo=r~deahmenaçãoeleUK3, I V0
Temperatura f 'CI
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Ttnslio IVJ
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60 L,62 ._..... I'CJ
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.5)' ~s,.uv r .. , .... ,....,....
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0 AlimmtDção elltrlca
a D
!v J Aprox·maJamenteS.OOV.
ll'pontos
âo há:kalimentaçllo démca. Inspeoone o chicote elnnco c pmcure por
ruptura ou -n.1u cor.tato. 01 teste de alimentação elétrica e
Faça
arerramcmo do MC.
~Inclui:
·Manual
em CO
• 4DVOs
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- ca.w.llllt iMJt ......... ' - , _ . . . . . . Cêl
I: I arcultull.lriUI
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~ lftrcloclnlo -~ fW;cogr11ma portr manuten~tJo
8 lf~SpoJIJI dl nlmlaJ
OC a ~~de lglliçào: lipda.
GQ Oe\Jdo • difiruldade de a~ ao Rn,ar. r«<mendamos a execução Jo teste pdo
dorso do conecttll' A do MC.
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8 Os \'3lores de resposta dln.imiea es.ão corretos?
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V 1\. Slm, estão <:.orreros. O sensor está fundonaodo corretamerue.
Não é necessário pro~seguír cornos testes
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0 Otestedealimentaçioesráco~ro?
RnistincJo ~litrlco
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90 0.17
100 0)12
5 títulos
que abordam a tecnologia
·•Estudo dto 5msor • Atuadotti
•Estudo 111• Sla.tema1 EJttroeletr6nkot
•!itudo dtt Beultldad. B61lt•
•Estudo d '"~o E&ettãnlu
de injeção e Ignição: .Oscilo cóp a
Conh~a os conceitos técl'lkos lnclt~ti
e científicos da eletr6nlca • 4 Manuaú
embarcada nos verculos em CO
com lnjeçio eletrônica. •1 Manual
Impresso
2f
•
.Sensor de rotDçiB e potlçio dG 61"1'0~ de monlvelos • CKP
-..
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[_"f Radoclnlo e fluxogromo poro manutenç6D
0 Omocorenunrmfunciortam~to~
Stm. o motor e capaz ~ entm C'l11 ftmciona~mo. Si~ca ~o ~or ma
a!Jm!'l'tado e gerando <maiS corret.tment~. Calo hajam falha~ lnte111:1rer.teS.,
serj necessário CC!1Jft<.-.u-·se que os sina... estao Ch'1!antlo ao MC Para ta"lto,
~'O~ulrc o dtagr.una elétrico no flnal desta edtçâo e faça um te~•e de
continuidad" .. nrre o CKP e o MC
~'-~-·inll
_lo_,_::.C_~_oror
__na_·_o_funciona
__·_ _·_Re _ _ en_lao
_ :ilize _-_ o_t_"_re
_ dt-
_ respo
_ _st_.a_ _ _ __ ..JI ~0
0 RespostD dl n4mlcD
00 a-Temrnalelérrirodo6ell)()rCJ(P; conectado.
Dé paroda no motot:
Cl R~ult;tdQcom mulnn:.em>
~ Dmall&upamcb:20011t
Em manJ\a laia: 750 HL
~ O teJU' pode ser re:ahudu com mulrlmctro. Od tl<'<l< CUIIIIIo ,.,.,.,... e 1pal o
medida de frrquênda, ou com can~l<l de PQiaridade. rllllidlo
30 ~-----------------------------------------------------
- 0 Arfipos~adinàmica e'u tomta?
. ~,._...,...
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(v J Aprux. 5,00 V
Inclui:
• Manual
Impresso
• 3 OVOs
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i<J\ o.-.liiiiWU......_.t... = •=
•
S~tnur d~ posl~o do comondo de 'llflnllu - CMI'
I: I ClrcultD ~tlltrlco
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U ~----------------------------------------------------
- ""--l1tU
0 Alim~niDçlo ~lltrlco
li} a Cha~e de igrução: ligada;
b ·Terminal elétnco do beruiOrCMP: desconectado.
0 Aalimenraçãoclétricaestacorreta? --{1)
IV" Sim,~comta. lnsp«JJneochiro;l'~lttnCOe\enfiqueafixac;ãneoJ'O'lClOMmento
dornsor.~mivuemOK,sobiutuaoS(:nsotOU'
Sistema de REFRIGERAÇÃO de AR
A cada verão, aumenta o Interesse por ter
um ar-condicionado instalado no veículo.
Aproveite esse mercado.
Progr~ de treinamento sobre o principio
da refrig.e raçào d• aT automoliva, que t•m o
objetivo de levar conhecimento sobre os
prindpai.s itens envolvidos: a termodinàmica
e a ta~nologia empregada; completo estudo
sobre os fenômenos ffsicos d6 troca de c<~Io r
e da variação de t emperat ura, as
propriedades básicas do fluido ao condensar
• ao vaporizar, eco moesses ftn6menos são
utllindos • controlados.
IIICkli:
• Manual
em CO
• 3 OVOs
33
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Cl"ulto ~litrico
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·-·"1"'-
CaJo um dm pcltenciOmruos deiXe de funuonar, o Sl'A conhn1.urá anw:do p<-r mtJO do outro
pnt~e...ro Ca~M cfn·, tx•trnc:iõm..""trO!I. apU•\.t>nttm f.11Ns simu1ta~mlnrfl',. nu e-::1 C3$0 de perda do
sinal hnrerrupçao no chlcutt•), o rnoror se! torru mqo •t\'1"1 aos com.mdos do ped.tl do ~lrr.ldor. O ~C
ldcntllica ..ua rondtdo e m-.a a rota.;ao do IIlO{OI poua 1500 rpm trom prnsiodo raD de 550 l>a.r), para
posstbtlitar o deslocamento do \ "Ckulo, mesmo nn C'OO<Itçjo dr cntergellCla (rtro\'Cr} ), Ao ,., aplmldo o
~ai de freio. a rorac:ão callentam!'nte are 750 rpm ( prc<~o dn rail de~ bar)
a.
.....
Potenciõmetro 1 Cfio 31
Pedalwlto: l.OOV
Pedal pre«ionadn. 4.24 \'
34 ~------------------------------------------------------
•
c.......... ,. c c ' - t.NH.-.. •tHM.W
[!] "'~r~'po>13Sdospo•<"nciôrnerrMl'Stâocunetas7
4;>:Srm.~raororrec.u.Of'ef!Soresta<"mboascondi~. j
I Não.esrãomconeta' \enfiquerntioaal~nraclodosensor. l Q0
GJ Allmenttr{ào etltrlco
. IL
•
[ v ) Apro~nteS.OOV:
0 Aalunen.~dttncaerrarocreta•
I: I Circuito elMTiul
11
liiC
~----------------------~
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"'""''"•'""
•-.;~o• - »---IOXAZ
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ífõl
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• • lfacloc1nlo e fluogroma poro monutrnf40
~!!..)
D. a_
•
I" IEm rr.archa !e ma :
2.4SV
36 ~--------------------------------------------------------------------------------- -
- 8 Os ulores de resposta din5m!ca de \'aüo estão corretO>1
~•,• a• _. * ·.y...........,.... C Y
11
'=- --=···
. ~
0 Ch\'õÜoresdetes~dínâmJCaparatmJyenturaeslàocorrews?
I
V 1\. Stm, .t-stão corretos. O MAF/ ACT est.i operando corretamente e
nào apreSt'nta dcfcliOS.
•...
Iv J AlimcntaçlodoACT(borne F.l:
a;>r0%11IUdammte 5.00\'
!vi aproJUD\adamtnte
AlimemaçãodoMAF(bomeC) .
12.6 \!
QJ Aalimemaçãoelérrkaestâcorrera? _ _ __ {1)
I Suu. O seru;oc esta ~mt"llre allmcntado. \"tnflqu~ fOC!e6 o• ronctros
l'~mcns tn•·ohidos. Se esmerem ~rfeitos \Ub<nma o st"nsor. poi~ re«be
alimentaçlo elémca e n.io envta sma~sde respo6ta rorretos..
- -
Conheça o motor
Sigma 1.6 Flex
16v do Ecosport. ~Inclui:
· Manual
impresso
· 3DVDs
n ~-------------------------------------------------------
- ~ ...,... -- -·- •'2
Borbol•tJJ motDrlzoda. • ETC
..r- ·~
.,.
uma \'àl\'U!a rontroladora d~ flwco dt' ar de adm;ssão ~ borbol~l
e o "1ot<V tlll ico respOO>ohêl por lllOV\meTUl!T a borbo~
Controla a quantJ<J. rde de ar adnmidli pelo lll<)[or e tonSt'QU~f...
rn""'"· a rl'mr-arurn da câmara de combuuàa. ~roa-se Jp& o
dcshgam~mrrdo motor, abrindo~~ nnvamcmeem seguida
.. ~o
~
()
-•
~ Aatuaçjodaborbolet.Jdurumcofuncionamt'llrodomotorestácorreu(~rJn•uàl)?
~
S1m, esta correra. A borboleta executa pequel'I05 lJIO\o-.mrntw.
conandados pelo MC e se fecha "o desligar o motor, abnndo em
seguida. O aruadorem\em booscoodiçôe!s.
L~-~-·á_n_\_e_rifiQ
___ __•_
ue_en ~_,_•_al_i___
~m_~
_-__do__ETC
___. ______________ 1 ~ ~
4
~ AUmt111DfiO ~litTica
~ a-Cbnede~niçãcr. h~ada;
b T~nninal déoiro do ETC: desconectado
!v J Apro~rmadamenre 12 V
0 Aalirnenuçãoelo'tricaestácoiTeta?
-
- - - -- -----------~~
L
~
..J'- Sim, tstá correta. Verifique o runaonameruo do motor détrico e
execute o reste 3.
D.
•.;
Motor em funcionamento:
72'KI a 8~ dury cycle
~1/ldul:
• Manual
emCD
• 3 OVOs
40 ~-----------------------------------------------------------
- V61vula ~guladora de pressão do combusffvel - VRP
\-'~il. re-;:Jiidc~.· ..
pvss.i('~ tt""'.:C-~
GJ Allmenblç611 elétrica
[v J Aprox.unadamente 12 V
GJ A alltoentaçãoeletricaestácorreta?
41
-
ljJ a -Terminal eléuico do l'J'C: conectado;
· b -Motor ligado.
Em marcha lenta:
aprox. 34% dmy cycle
0 Ocomand.odeatuaçãoestácorrero?
~Inclui:
• Mahuill
emCQ
• 20VOs
42 ~-----------------------------------------------------------
•
Bicos inj~tDr~s • IN/
I: I Ci'rcuito ~Lltrico
lll
IIJ
8 Allm~nlilção ~liúlca
-----------------
00· ab ·-Cbavedeignição; ligada;
T!rro.inal elétrico do JNJ: desconectado.
jv j2V a 11 V. A tensão de
alimentação identificada
pelo rnultímetm é um
~-alo r R..""S.
I..LIA alhr,entação dos bicos provém de deS<~:u:ga~ c.apacitivas. O teste mais preciso é com
oscilosropio. Porém, o teste com muldmetro é capa-z de comprovar a existência da
allmer.taçãoelétrica.
43
•
0 Comondo d~ otuoçd.o
QJ O te~te ma i• pneciw e
com oscilofcópio. J'l>rem,
o teste com multím4."tro P
eapaz de compm' ar a
existência de pulsos de
comando.
I " mqufDda
(1/ Rcsu!rado rom mvl!!rnt:IIO;
dt 3<W=e.n:o <kve
[ 1/ I Rt11tltado
O lED '=le
rom l'an~ta. de po!andade.
~ piKar frtqYi-nda
am
Kr proporrianal à roLIÇ<ic do pro;>«ciona) • ro~ do IDOIOL t.-D
Cl<l(OI'. E:n deqceleração, a ~ração. o I.EO aJoo pttU ln.t~.
fmr-t•nru> • m.al a mo {a.:-clf).
www.mecanica2000.com.br
= ~···~·
J : J Clrcultt> rfltrico
-
1- "1Roclocinlo e fluxogramtJ ptJra manutrnçõo
.
0 ....,..._-----'l
-..-r'tl
T lvl o\prOXJmadamr.md2.6\!
8 OtestcdcaUment<t~oesrácorreto>
~ Scn. C$lL Bealíze o resre de resistência eletria
--------------------------------------------------------------' 45
& r a....wa•u ....... . ,__=•-- •
0 R~slstlndo elitrlca
liJ a·b •Ola•·e ~ tgniçio: ~ligada.
Terrr.rnal elmco do solenótde: de$Coneaado:
D
•-=-
-._ _____
..,
[!'ii:'~-----o
o v..,._ ..,
-
u.o...-•
I\/ l
Ap<Oldmadamt'll: t 16.0 n
0 ,.uor resru~ncia
O de eStá correiO?
--------
~ agom
Sllll, esrá. Faça o reste de CO"'ando de aruação {u:= 3).
[ \/ J Aprox.8.4"'
[D 0CO!"'ando~atuaçloestacorrero7
$;;, está corr.,ro. As condições para funaonamt nto estão OK. Se
houverem dúvidas quanto ao funcionamento da EGR. substiWA
pro' iso.-iament~ n «>lenóide e a•-alte o funciooamento elo motor J
I!J•·b · Ttrmtnalelémcodosoli!nólde:
Cu\'e dtlgtlição: ligada.
desconectado.
o ·-m ----..,
1111'1~.MIIMQpll
j v l Aproximadamente 12,6 V.
C2J Orestedealnncntaçãoen~correto?
Su:~, f''IA. Realize o rore de remtência elernCII.
lJ ab··Terminalde elétrico
Chl\'e i~DJÇ"JO ~ligada
do soleOOide: descnnecrado;
a a•• •
d~
~
._<•J » - - -- --o
I'-' IAproJamadammre31.40
2 O \'llor ~ R'Sistfnoa csrá correJo1
0 Com11ttdo dr otu11çiJo
Q AtlmentDf4o dltrlca
GJ OIINtdt'alitnentaçàoemieotn'to~
~ Sim, está. Realiu o~~~~~ de comando de atuação.
49
{'t':l\. o.......tttu ......... . .... =•= -
0 CDmtllldD d~ atuaç8o
[!J a- Motor ligado;
b- Tuminalelét:ricodo sol<móide: conecmdo.
@ Oromandodearuaçjoest.tcurrno?
Sim, está rorreto. A~ condíções para functonamenm estão OK.
Em caso de dúvidas quaruoaocorreto íundon~memo, rubstirua
provisoriamente o atuador c av.~lie o funciooomenro do motor.
Inclui:
• Me nuel
Impresso
• 3 OVOs
50\.
=
[- j Circuito elltrlco
T
Apro:x.unadamente 12,6 V dul'll!lre 2 segundos.
J 51
Krz"'.a......•••t,.........,_,... ..,...=
•
[!] A aliiMniJÇio eléuica ~tá rorttta7
~ Sim, tstá CCIJ'm:3 Reali:r-P o te5tt de \'atao de comb\iSÚ\el
1 ~or=ninaleletricoAdoMC;
2 Solte 1 conmo hidniuliro entre a mangueira de combUStível proveruente do Wlc;ue e a ennada do
fi!U'Ode combulth-ei;
3·Uulizcum rccipLentegraduadopara acolttadocombusm~l bombeado;
4-Paça umJumftr E5:
emre o bome A20 do ~ICe o tenninal neganvoda bateria;
5-Ugut'a chm""tde ignição durante lO segundos e~aa \'uáode Cómbustí•-elbom~ado .
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(2,4 1/min).
0,4 L em 1Osegundos
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0 Apc:~drNlmiJ!I>Ú\dotArornta?
I )\. Saru. t'd (:OITeta. A bomba c combuSII\'tl fwlciurul corret"an:cnre e ~·c:r.tU&lS fa!h.n nu
V~m:':":do:=tlm:=-=ou=ltll=::Ofll=·:e:m===-- - ___,
Não, está lnCllm'ta. \~rinque o rtKtaladl)r d~ pre~-são, procure por vazamentos r
ll~J'Ilçót$ Pallnha ele alu~çiio. Se estes ill'DS eStiverem OK, substitua a bomba
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Sf
INDICE
CC'
Metrologia - Conceito ............. ........................................................ ..... ..... ....... 16
Instrumentos de Precisão ........ ......................................................................... 16
BLOCO DO MOTOR - INSPEçAO E CONTROlE .............................................. ............... 17
Inspeção Estrutural do Bloco ..... ....................................................................... 17
Planicióade e RYgosidade - Superfrcie .............................................................. 18
Parafu~os das Capas de Manca1s do Bloco - Comprimento ................... ........ 19
Mancais Fixos do Bloco- Alojamentos das Bronzinas - Controle ..................... 19
SRONZiNAS DOS MANCAIS - FOLGA RADIAL E PRÉ-TENSÃO ...................................... 20
Folga Radial das Bronzinas dos Mancais ........................................................... 2()
Pr~Tensão - Bronzinas dos Mancais ................................................................. 2ô
CILINDROS DOS PISTÕES NO BLOCO DO MOTOR ........................................................ 21
Conicicfade e Ovaliz.ação da CamiSa .. Controle Di men~ional ................... ......... 21
:BORRIFAOORES DE ÓLEO - JET CO OLER .................. .................. .......... ................. ...... . 22
Inspeção e Insta fação ................................................ ....................................... 22
ÁRVORE Df MANIVELAS - CONTROLE E MONTAGEM .......................................... ....... 23
lnspeç.ão ................................ _.. ,............................,.., ............,............. ......~ ............ 23
Raios de Concordância ..... .......... ........ .......... ........ .................... ........................ 23
Excentricidade e Conicidade dos Colos da Árvore .......... .......... ........................ 24
Excentriddade da Árvore da Manivela - Montagem no Bloco .......................... 24
Folga Axial da Árvore de Manivelas no Bloco - Montagem do Eixo .................. 25
Tampa Traseira do SI oco - Suporte do Retentor de Óleo ............... ................... 26
BIE~ .....................................,......... q ................................. . ... ...... ........ .. .... . ....... .... . .... . .. .. . . . .. 27
Controle Djmensional da Biela .. Medidas. Folgas e Pré-Tensão das Bronzinas .. 27
PISTÕES ............... ..... ....................... .............. - ...................... ..................................... 30
Limpeza e lnspeçào do Pistão .,., ..... ,........ ........................................................ ........... 31
Controle Dimensional .. .................... ........ ..... .................................................... 31
Anéis de Segmento - Pistõe$ Usados .................., .... ,.... ,... ,.............................. 33
Pistões - Montagem nas Bielas, Anéis e Instalação no Bloco ............................ 34
Folga Axial da Biela na Árvore da Manivela · Conferir ...................................... 36
BAlANCEADO R DO MOTOR - CONTROLE DA UNIDADE .... .......... ................................ 36
Eixos de E>Oqrenagens do Balanl:!eacfor - InspeÇão ........,., ................................. 37
Balan(eador do Motor - Instalar e Ajltstar ....................................................... 37
CARCAÇA DIANTEIRA DO MOTOR - ALOJAMENTOS .................... ............. ................... 39
Bomba de Óleo do Motor - Bomba de Vácuo- Bomba de Alta Pressão .......... 39
Bomba de Ófeo do Motor - Inspeção e Instalação ........... .................. ., .... ,..,., .. 39
Válvula Reguladora de Pressão ..............................................................,.......... 40
Bomba de Vácuo- Controle e Instalação .. .......... .................. ..... ....... ,.......... .... 41
Carcaça Dianteira- Montagem .............. .................................................... ....... 42
Engrenagem Dianteira do Eixo da Manivela - Instalar ... .................................. 43
Cárter do Motor - fn·stat.açã·o ··············u·················_.....,............................. ,,... ,.., 44
Volante do Motor- Flex Plate- Capa lmilntada d'o Sensor de Rotação ............ 45
Proj eção do Pistão na Face do Bloco - Definir a Junta do Cabeçote ................. 46
TROCAD0R DE CALOR · FilTRO DE ÓLEO · INSPEÇÃO ....................................,., .......... 47
Válvula de Passagem de Óleo - By· Pass. - tinhi! d~ lubrificação .......... , .... ,....... 48
JUNTA 00 CABEÇOTE - IDENTIFICAÇÃO DE ESPESSURA ............................................. 49
Instalar a Junta do Cabeçote ........ ............................ ..... ....................... ........ .... 50
CA,BEÇOTE - CONTROLE DIMENSIONAL .................................................................,., .. >O
lnsp_eç.ão - Visual e Empeno ..................................... u .. ....... . . . . H . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , 51
Tuchos de Válvulas- Alojamento .... ...................... ..................................... ....... 52
Comandos de Válvulas - Controle dos ManGais dos Eixos ................................ 53
CABEÇOTE - INSTALAÇÃO E SEQUÊNCIA D'E APERTOS · PARAFUSOS ................... ....... 53
Sequênda de apertos do cabeçote .................................................~............... .. 54
Instalação dos Comandos de Válvulas no Cabeçote ...... ................................... 55
• • INDICE
o
Gabarito .................................... ....................................................................... 79
ITORI
Este manual contém especificações técntcas para a montagem do motor GM Turbo diesel 2.B L
de 16V · Eletrônico · que equipa a S1 O Diesel a partir de 2012113. Gente da falta de informações
sobre esse motor, a Editora Sete produziu o cu rso em DVD e manuàl para mostrar os segredos
internos desse propulsor. Neste curso, utilizamos conceitos de metrologta para aferiçi\o de folgas
e apertos. condição indispensável no fechamento do motor. Os pro«>dimêntos aqu i mostrados
capacitarão plenamente os prolí$SÍOnaís que atuam no setor de reparação e montagem de
motores diesel Basta seguir as espedficações descritas no manual para que as operações de
manutenção sejam realizadas de maneira segura e correta.
Desejamos sucesso I
APR1!S ENTACAO
O motor Turbo diesel de 2.8 litros 16 válvulas equipa os vekulos $1 Ofabricados pela montadora
Chevrolet. a partir do ano de 2012. Atende às exigendas dás normas ambientais de controle das
emissões Euro L Merrosu l.
Possui cabeçote etn aluminio com duplo comando e 4 válvulas por cilindro. O acionamento das
válv4las é feito por balancins roletados apoiados sobre tuchos de carga 'hidráulica.
A tração do eix.o comando é feita através de oorreia dentada sobre o comando de admissão que,
por sua vez, tra:iona o comando de exaustão através de engren.;~gem.
O motor possui um compensador de masS<~ alojado na parte inferior do bloco e recebe tração
através de engrenagem s-olidária ao eix.o virabrequim.
O controle dos gas-es internos é realizado através de válvula EGR de ilçào pneumática nos motores
com 180 c;v. Na vetsão 200 cv, a partir de julho de 2013, a válvula EGR controla os gases internos
através de um motor de passo.
O novo sistema EGR é equipado com um refrigerador que reduz a temperatura dos vapores
internos. Esse disposit1vo foi desenvolvido para baixar os níveis de emissões de gases Ôl\tdos de
a;roto (NOx).
O motor Turbo d1esel da S10 esta equ1pado com uma turbina de geometria varíável (TGV},
controlada eletronicamente pela UCE do motor. A TGV possui arrefecimento de água para
controlar a temperatura da carcaça quando o motor estiver operando em altas velocidades e em
plena carga. ~ta caracterlstlca aumenta a vida útil da turbina.
~SPECiflCAÇÓES TECNICAS • S O MOTOR 20oQ CV (A PARTIR
E IULHO 2(Hl
Os motores que equipam a SlO na versáo 180 cv e 200 cv silo praticam~»nte os mesmos,
çonsequentemente os valores de especificação técnic-a entre as duas versões continuam
basícamente idênticos. Porém, na versão de 200 cv, novos valores de pressão e débito de
combustível do sistema common rail, aliado a um novo pacote de mapeamento do sistema
de injeção e pressào dá turbina, foi possível disponibiljzar 20 cv a mais de potêl'lda. A fajxa de
torque continua inalteradas para as duas versõeS' de motores. Veja a tabela abalxo:
- - --
I
Controle de Emissões Atende as normas brasileiras vigentes
Atende a norma EURO 4 MERCOSUL
Válvula EGH - Vapores Internos - Controle M otor 200 cv- Co~ole por mot or de passo
Moto r 180 cv - Cont.role por válvula
pneumát ica
UCE do rnotor Local izada n o Compartimento do Motor
Sistema de ll'lj~ção de Combustível Demanda sem retorno. Regulador integrado.
Determinação do Combust ível por ajust es
medidos
M ROLOG
Metrologia, segundo o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia), é a dência que a brange
todos os aspectos teóricos e pr.iticos relativos às medições. qualquer que seja a incerteza, e m
quaisquer campos da ciência ou tecnologia . A estrutura atual da metrologia no Brasil é regida
pela l ei n.0 5.966, de 11 de-dezembro de 1973, que institu iu o Sistema Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial {SINMETRO). com a finalidade de formul<~r e exenltar a
po!Itica nacional de metrologia, normalização e qualidadé.
I TRUM N OS D PA OSAO
A montagem dos motores eletrônicos obedece a princípios metrológico-s obtidos através de
instrumentos de jlrecisào. As especifrcações e telerânci<ls fornecidas pelo filbricante devem ser
segUJdo>S à tisc:a e estão ·n as tabelas do manual que acompanham este (Urso. Iodos os valores
podem ser obtidos através dos equipamentos mestrado$ a seguir.
• BLOCO 00 MOTOR - INSPEÇÃO E CONTROLE
Antes de lnldar a montagem das capas dos mancais, confira o comprimento dos parafusos qu e
prendem os mancais ae bloco. O comprimento não deve ser superior a 95,00 mm.
BLOCO DO MOTOR
Altura total rned•da entre as superfícies ustnadas 337,<!0 mm
Diâmetro do cilindro depois de b runido 94,00mm
Diâmetro de alojamento do~ munhões 69,00mm
Pré-tensão das bronzinas dos mancais 0,05 mm a 0,08 mm
A pré-tensão das bronúnas garante seu travamento no alojamef'lto para que as mesmas não
girem no mam:al. Para medir a pré-tensão das brortzinas, proceda da seguinte forma:
As bronzina!. devem estar montadas nos alojamentos dos mancais do bloco e os parafusos das
capas, no qual foram apertados conforme os torques recomendados;
Com o súbito instalado no espaço interno da:> bronzirras. zere o relógio;
Em seguida, solte é aperto de um parafuso da capa ~o mancai e mantenha o outro apertado;
A medida encontrada deve ser de 0,05 mri'l a 0,08 mm;
Repita o proc;ed,mento de mediçao com os outros mancais do bloco;
Ao términodasmedições., solte todos os parafusos eapert~osnovamentecom torquedetrabalho.
• BRONZINAS DOS MANCAIS - FOLGA RADIAL E PRE-TENSÃO
O motor Turbo diesel da 510 possui borrifadores de óleo que injetam óleo n~ base dos pistões
para sua refrigeração. Faça o controle dos borrifadorcs da seguinte forma:
Avalie as condições dos tubos injetores quanto a trincas e deformidades;
Com uma ha$te, verifique a aç.ão da mola de cada válvula de retenção locálizada no interior
dos parafusos ocos que fixam os injetores no bloro;
Em seguida. instale os injetores em seus aloíamentos e aperte os parafusos/válvulas com
torque de 11 Nm.
• ARVORE DE MANIVELAS - CONTROLE E MONTAGEM
Inspeção
Com o eixo na po~ção vertical, inspecione viiualmente quanto a possfveis riscos ou trincas nos
colas.
Raios de Concordância
Os rai~ de toncordâncta são reentrànctas
nas laterais dos ~olos mm ângulos d~fi nidos.
Sua função é evitar a ruptura da árvore de
mamvelas Observe a e~.stência dos rdios em
todos os colos do eixo.
Excentricidade e Conicidade dos Colos da Árvore
Util iza ndo um micrômetro, fa:çi:1 o controle da conlcidade e da excentricidade de cada munhão.
O valor en~ontrado não deve ser superior a O,O;z mm,
Para medir a folga axial do eixo em seu alojamento, é necessário o auxílio de um relógio comprador
e de uma base magnétiça. Proceda da ~eguinte forma:
Instale todas as bronzinas nos mancais do bloco, limpe-as e lubrifique-as;
Em seguida, instale o eixo virabrequ im;
Agora, ínstale os dois calços laterais do 3° mancai da bloco sem lubrificar as laterais do
mancai;
lubrifique os colos dos munhões do eixo virabrequim e instale as c.apas de mancai com as
bronzinas;
Aperte os parafusos das capas de mancai com 50 Nm + 90° de aperto angular;
Instale o relógio compatador e a base magnética na traseira do bloco;
Ajuste a ponta do instrumento na face traseira do ilange e empurre o eixo pata frente;
ÁRVORE DE MANIVELAS - CONTROLE E MONTAGEM
- - -
•
Na sequênéta, 'lere o relógio cofnparador;
Agora, empurre o eixo para trás e verifique a folga existente;
A folga entontrada deve ser de 0,09 mm a 0,20 mm.
BElA
A biela do motor 2.8 de 16V da 51 O é construída em aço forjado e possui grõnde resistl!ncia
mednk a. A biela e a capa são separadas através de. rupturas (fraturadas), o que garante
estabilidade e a condição de par único.
Com o auxilio de um micrômetro. meça o diâmetro do pino munhâo e transfira a medida p31a
o súbito;
Posicione a biela sobre uma bancada;
Agora, insira o súbito no alojamento do pino da biela e confira a folga radial. Meça duas
vezes, de forma que cada medição seja feíta a 906 uma da outra;
O vaJor da folga encontrado deve ser de 0,01 mm a 0,03 mm, conforme e$pecificado na
tabela do fabricante.
A biela deve ser posicionada e presa corretam"ente na morsa. Utilize a proteção de alumínio para
evitar contato direto d~ mordentes, de forma que não marque ou daniflque a btela.
ro:nnn.111
Instale as bronzinas novas e monte a capa na biela;
Prenda a biela à morsa, aperte 05 parafusos da capa com torque de 30 Nm + 40d de aperto
angular;
Com o auxlho de um súbito calibrado na medida de 53,93 mm, meça o diâmetro interno da
biela com as bronzinas instaladas;
A medida deve ser conferida em tres posiçoes: longitudinal, 30" à esquerda e 30" à direita;
A tolerância permitida é de 0.02 a 0, 05 mm.
As bronzinas, quando unidas, devem ser ligeitamente maiores que seu alojamento na biela.
Quando a capa ê apertada na biela, ela força a~ bronzinas contra as paredes. Sem a pré-tensão
as bron:rinas rodariam no seu alojamento. Para o procedimento de verificação de pré·tensâo da~
bronzinas, proceda da seguinte forma:
Com biela e bronzinas montadas, prenda a biela na morsa;
Insira o súbito no espaço entre as bronzinas e zere o relogio;
Em seguida, solte o aperto de um dos parafusos da capa de biela;
Agora, observe a variação no relógio compa rador do súbito;
O valor deve ser de 0,03 mm a O, 12 mm, conforme especiftcação do fabricdnte;
Solte o aperto do outro pa rafuso. remova a biela da morsa. Repita este proceõimento com as
outras bielas.
ões
Os pistões do motor da S1Otem c;abeça com desenho tipo Ômega e resistem a grandes pressões.
Possui pinos munhões do tipo flutuante;
Para o resfriamento o pistâo recebe um jato de óleo em sua base através de borrifa dores.
Limpeza e Inspeção do Pistão
Para o controle di menS'ional, o pistão deve
estar totalmente limpo. Se o pistão for usado,
limpe os ffisiduos de carvão nas canaletas sem
danifica-las far;a uma 1nspeção visual sobre a
superfid edo pi~tão para aval iar se há riscos ou
deformidades. Verifique também as condições
da canaletas. dos câmaras e do alojamento do
pino munhão
Controle Dimensional
Com um mkrômetro. meça o diâmetro da sa ia do pistão STO. O valor encontrado deve ser de
93,94 mm;
Em seguida, transfira a medida para o subito;
Encaixe o súbito, zere o relógio comparador e meça o diâmetro interno da camisa no !:>loco
do motor;
O fabriçante onenta que as folgas devem ser de 0,05 mm a 0,09 mm,
O limite máximo de folga permitido é de 0, 14 mm;
Repita o procediment~ com os outros pistões e cilindros do blow.
d
A folga entre pontas dos anéis de segmento deve ser med ida somente· quando as capas dos
rnancais do bloco do motor estiverem instaladas e .os parafusos apert~dos com o to~que de
trabalho. Sendo assim. proceda da seguinte forma:
Com o conjunto pistóes e bielas montado na Arvore de manivelas, ~onfira a folga axial das bielas
nos alojamentos da árvore de manivela. O valor deve ser em torno de· 0,1O mm a 0 ,30 mm
CEAOOR DO A UNIDADf
No motor Turbo diesel da 51{) 2.8 é utiliza do um conjunto balancea do r que consiste em dois
eixos. O conjunto e parafusado na parte dianteira do b loco e os e~xos são movimentados por
uma engrenagem instalada no eixo da árvore de manivelas.
BALANCEADOR DO MOTOR - CONTROlE DA UNIDADE
-
O controle dimensional da bomba de óleo é realizado da .seguinte maneira:
Confira a folga entre o rotor e a face lateral da bomba;
Em seguida, conftra a folga entre o rotor e a carcaça da bomba de óleo
Na sequência, instale a bomba de óleo em seu alojamento na carcaça diantcira e aperte os
parafusos com os torques adequados.
Válvula Reguladora de Pressão
(pm a bomba de vácuo desmontada. faça uma in$peção criterio$3 nos componentes internos.
Após a aval iação dos elementos móveis da unidade, inst,:~le a bomba em seu alojamento na
tampa dianteira do motor e aperte os parafusos com o torquc adequado.
Carcaça Dianteira - M ont agem
Instale a junta 4a tampa d ianteira em seu alojamento no bloco do motor;
Ei'll seguida, instale a e ngrenagem na ponta do eixo da árvore da manivela. Essa engrenagem
traciona a bomba de óleo do motor e gira livre no momento da montagem. O travamênto
ocorrerá quando a polia dianteira do eixo for instalada e o parafuso apertado:
Posicione e instale a carcaça em seu alojamento n.a dianteira do bloco;
Instale os parafusos que fixam a carcaça no bloco;
Aperte os pa rafusos com Iorque de 30 Nm;
Em seguida, instale a bomba de alta ptessão em seu alojamento na carcaça e apertl! os
parafusos de fixação~ torque de tra balho.
Agora instale a polia da bomba de alta pressão e a porca no eixo da bomba;
Instale a ferramenta para travar a polia da bomba e a perte a porca com torque de 88 Nm;
Na sequência, inst..le o anel vedador e a bomba de .água em seu alojamento. Instale e a perte
os parafusos com Iorque de 30 Nm;
Instale a capa interna de proteção da correia dentada e aperte os parafusos com torqueespecífic;o.
• Engrenagem Dianteira do Eixo da Manivela- Instalar
Para instalar a engrenagem dtanteira na ponta do eixo do v[rabrequim, pooceda da seguinte
forma:
A trava lateral de bloqueio do eixo deve estar encaixada..
Em seguida, instale a engrenagem dianteira na ponta do etxo da manwela;
Agora, instale o parafuso da engrenagem e apertEt-o manualmente. fiqJe iltento, pois, este
parafusl;) tem aOi!rto para o lado esquerdo (rosca esquerda);
Aplique o a_perto iniaal com torque de 100 Nm
Em seguida, utilize a ferramenta específica e aplique o torque final de 120• (graus)
Cárter do Motor- Instalação
O Cárter da SlO iurbo diesel é div1dido em duas peças: a ma1or(de alum1mo) fech.u parte de baixo
do bloco; a menor (de as o)~ r11movwel e de fácil acesso para hmpeza. Para mstalar o carter proceda
da seguinte forma
Insta~ a junt! no bloco do motor:
Em segu1da, faça a 1nspeçAo quanto ao estado e a limpeza do cárter e mstale-o no <~lojamento;
Instale os parafusos e encoste com pequeno aperto;
Em seguida, utilizando um torquímetm, aperte os parafusos de 6 mm com Iorque de 1 1 Nm e os
parafusos de 8 mm com torque de 30 Nm:
Na sequência, lnstale o tubo condutor do óleo do carter para a bomba de óleo,
Instale os parafusos de f•X<Içào do tubo e aperte-os com torque específtco;
Instale o tubo pescador, depois instale os parafusos de fixação e aperte-os com torque espeafKo,
conforme tabela do m<~nual;
Instale a junta do cárter 1nfenor, depois o cârter e os parafusos, apertando· os com torque de 15
Nm.
Na sequênc(a, instale o suporte do sensor de rotação, os parafusos do suporte e aperte-os com
torque específico;
Instale o sensor de rotação em seu alojamento, o parafuso de fixação e aperte-o com torque
espe<1fico.
44
- .
• CARCAÇA DIANTEIRA 00 MOTOR - AlOJAMENTOS
Com o auxílio dt> um relógio comparadore de uma base, posicione o motor em PMS;
Em seguida, verifique a projeção do pistão a lém da face do bloco;
O valor da projeçáo deve ser de O,30 mm a 0,60 mm;
Repita essa leitura em quatro pontos diferentes do pistão, distantes 90° umas das outras;
local ize o ponto mais saliente de cada pist~o. Essa é a medida a ser. considerada:
Repita esse pro(edimento nos outros 03 pistões e observe os valores das projeções;
O resuftado da. proj~ão vaí definir ajunta do c.ab~ote a ser utilizada;
É possível obter até 3 modelos de juntas do cabeçote com ,e spessura proporcfonal a cada projeção.
A espessura está relacionada ao número de furos na lateral da junta.
Os valores proporcionais de espessuras relacionadas aos furos da junta estão na tabela na
página 49.
• CARCAÇA DIANTEIRA 00 MOTOR - ALOJAMENTOS
t4a carcaça do trocador de calo r est~ a'lojado o filtro de ólea do motor e a válvula by·pass de
proteção da linha de lubrificação.
Caso o trocador de calar, por motivo de entupimento interno, bloqueie a pa$Sagem do
lubrificante, a pr~o da bomba de óleo se oleva e vence a mola interna da válvula by-pa$S.
Em seguida, o óleo seguirá por uma derivaç.ão e retornará para a linha principal de fubrifica~o
do motor, porém o lubrific;~nte seguirá com a temperatura elevada.
- - -
I PISTÃO
Projeçao em relação à face usinada do bloco Mínimo de 0,300 mm
--
Máximo de 0, 600- mm
PROJEÇÃO DO PISTÃO TAMANHO DA JUNTA
De 0,300 mm a 0,399 mm Use a junta c~ I furo
De 0.400 mm a 0,499 rnm Use a junta cÇJm 2 furo~
De 0.500 mm a 0,600 mm Use a junta com 3 f.!!!.o~ _ __
JUNTA DO CABEÇOTE - IDENTIFICAÇÃO DE ESPESSURA •
Instalar a Junta do Cabeçote
Após identificar a espessura da junta, instale-a em seu alojamento na face superior do bloco do
motor.
IMENS ONAl
No motor Turbo oiesel da 51 O 2 .8 é utilizado um conjunto balanceador que consiste em dois
eixos, O conjunto é parafusado na parte dianteira do bloco e os eixos são movimentados por
uma engrenagem instalada no eixo da arvore de manivelas.
Os tuchos de viiiVl.llas do motor da 510 têm dimensões reduzidas, e deve ser avaliado quanto a
desgastes ou deformidades. 1: preciso ter cuidado para nao perder a sequêne1a de desmontagem
em seus alojamentos.
Avalie os <1lojarnentos dos tuchos tertificando não haver arestas nas bordas. Em $eguida, insira
os tuchos nos onfic1os e fasa mov1mentos latera1s a búsca de folga 1rrcgular. Caso constate folga
excessiva, substitua o cabeçote.
-·- ~ ~..._
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hler 10\f*C;dO no .. a.k>f.unento.. do
tudlO\ de vo~lvula~ qu.tnto ~ re-b.itrba!lo
Comandos de Válvulas- Controle dos Mancais dos Eixos
Para o controle dos aloJamentos dos coman<;fos de válvulas, limpe e instare os manc.ais superiores
em seus aloiamentos no cabeçote;
Em seguida, Instale e aperto os parafusos com torque de 15 Nm;
Com o auxilio de um micrômetro, meça o diâmetro dos colos dos com<!ndos e transfira a
medida para o lúbito;
Com o súbito calibrado, confira as medidas internas dos mancais dos comandos.;
A folga deve ser -em torno de 0,03 mm;
Solte os parafusos e remova os manc.ais de seus alojamentos;
Em seguida, nstale o cabeçote em seu alojame nto no bloco.
O cabeçote é preso ao bloco do motor por 10 parafusos M14. Antes de iMtalar os parafusos no
cabeçote, confira o comprimento dos mesmos. Se o comprimento dos parafusos for superi"Or a
165 mm, devem ser substituldos.
Instale e-encQstecom leve aperto todos os parafusos que fíxam o cabeçote ao bloco do motor;
As etapas de aperto devem ser do centro para as extremidades;
Com o auxilio de um torquímetro, aptique o aperto de 3() Nm em todos os parafuso};
Agora, com o uso de um goniômetro, aplique 85° de aperto angular em todos os parafusos;
Em seguida, aplique mais duas etapas de 85° de aperto angular em todos os parafusos, de
forma que as tres etapas somadas sej<~ de 255" graus de aperto angular.
CABEÇOTE- INSTALAÇAO E SEQUÊNCIA DE APERTOS - PARAFUSOS
•
Para instalar a tampa do cab~ote. obseNe seu estado quanto a tnnc.ll ou defo1m1dades. Proceda
da seguinte forma.
Instale a junta da tampa superior em seu alojamento;
Em Se<;Juida, instale a tampa do cabeçote e 05 parafusos em seus aloJamentos
Aperte os parafusos com tOr'lue de trabalho,
Quando a correia dentada for substituída deve-se fazer o fa~arnento dos coma ndos d e vàlvula
em relação a árvore da manivela. Para esse procedimento, instale a ferramenta de fasagem no
eixo de comando da descarga.
• CABEÇOTE ~ INSTAlAÇAO E SEQUENCIA OE APERTOS - PARAFUSOS
- --
Folga axial do rotor interno da bomba de óleo- Míni ma
Folga axial do eotor externo da bomba de óleo - Máxima
0,09 mm
0,09 mm
Fo!5!,a axial do~to!_externo da bomba de óleo - Mlnima 0,01 mm
Folga entre o diâmetro do corpo e o roto r externo da bomba de 0. 1~0 mm
óleo - Mâximç
Folga entre o diâmetro do corpo e o rotor externo da bomba de 0 ,23 mm
óleo - Mlnima
Folga entre as extremidades do anel do p istão - Primeiro anel de 0,3Q-0.45 mrn
--
compressão
Folga entre as extremrdades do anel do plstão - Segundo anel de
compressão
1!,30- 0,45 mm
-
folga entre o pino e o p1stão
Diâmetro do pino do pistão
0,015 mm
31,50 mm
70,7- 71.0 mrn
-
Comprimento'do pino do pistão
TABELA DE TORQUE DOS PARAFUSOS DO MOTOR •
lABELA DE TORQUe DOS PARAAJ50S DO MOTOR
ESPECIFICAÇOES DE TORQUE
Parafuso do çompressor do Ar condicionado (NC) 3:2 Nm
--
Parafuso do suporte do compressor do Ar Condicionado (NC)
Parafuso da placa flcxivel da transmissão automátkil
P<~rafu~o do aquecedor auxiliar
45Nm
30 Nm .,. 60 graus
3'2 Nm
ConJunto do eixo de balanceamento 32Nm
-
Parafuso suporte do injetor de combustlvel
Tubos de aliment'!)âo do injetor de combustlvel
nNm
30 Nm
- --
'>olenoide de quantidade de combustivel
Sensor da calha de m~ção de combustível
11 Nm
35 Nm
Parafu5o do gerador 33 Nm
Parafuso do suporte do gerador 45Nm
Velas de Ignição 14Nm
Parafuso do suporte do aquecooor 25 Nm
TABELA DE TORQUE DOS PARAFUSOS DO MOTOR
-
Parafuso superior do cárter de óleo M6
• TABELA DE TORQUE DOS PARAFUSOS DO MOTOR
10 9 8
1 Bocal d'e abasteciment o do Hquido de arrefecimento
l R~ervatóno do fluido da direção hidráulita
3 Vareta de lnspe§ao do nivel de óleo da transmissão automatica (se equ ipado)
4 Bocal de abastectmento de óleo do motor
S Vareta de in!>peção do nfvel de óle9 do motor
G Reservatório <lo fluido de freio
7
B -
Reservatório do fluido do limpador de para brisa
Central de alta coerente
9 Bateria
lO Fíltr~_
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o·ISPOSlçAO DA CORRfiA DE ACESSÓRIOS
• ESQUEMA EUTRICO DA INJEÇAO - CHEVROLET - S10 TURBO DIESEL - 2 .8 16V
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CONECTOR D:E DIAGNOSf 510 TURBO-DIESEL 2.8L 16V
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ESQUEMA ELETRJCO DA NJEÇÁO CHEVROLET S1D- 2.4
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