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Young Stoney

1. Materiais Betuminosos

a)Indique cinco (5) propriedades dos Betumes.

 São polímeros (hidrocarbonetos complexos) de ampla variação na composição


química e na massa molecular
 São adesivos e aglomerantes, que dispensam o uso da água, ao contrário dos
aglomerantes minerais da Construção Civil (p. ex. cimento portland, cal, gesso).
 São hidrófugos, i.e., repelem a água;
 São facilmente fundidos e solidificados.
 São termoplásticos, i.e., não possuem ponto de fusão, amolecendo em temperaturas
variadas.
 São inócuos, isto é, não interagem quimicamente com os agregados minerais (ou
cargas), que lhe são adicionados como material de enchimento em diversas aplicações
 Tem ductilidade variável e que pode ser afectada por exposição directa a luz solar.

b)Mencione cinco (5) materiais betuminosos.

 Rochas betuminosas (rochas asfálticas)


 Asfaltos naturais
 Asfaltos de petróleo (Cimentos, Líquidos ou Diluídos , Emulsionados, Oxidados)
 Alcatrões

c) Diga quais são as vantagens das emulsões asfálticas.

Nesta secção verá quais vantagens têm as emulsões asfálticas sobre os asfaltos rebaixados e
as mesclas asfálticas em quente.

1) É um lhe liguem asfáltico não poluente nem perigoso, já que contém do 35 aos 40% de
água como solvente.

2) Seu manejo é singelo e seguro, graças a sua baixa viscosidade a temperatura ambiente.

3) Tem um limite de armazenamento muito amplo, já que pode ser armazenado por semanas
ou meses, devido entre outras coisas à igualdade das densidades de seus componentes.

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4) Tem uma grande adesão com qualquer agregado pétreo, apesar das condições de humidade
adversas devido à enorme dispersão das partículas de asfalto de tamanho muito pequeno e ao
uso de agentes emulsionantes de tipo catiónico.

5) Aplica-se em um lapso muito curto de tempo, o que permite a pronta funcionalidade da


obra em que se está usando.

6) Apresenta um sob custo da fase dispersante, que é a água.

7) Empregam-se materiais pétreos locais, o que elimina a transportação deste tipo de


materiais por grandes distâncias.

9) Por sua aplicação em frio, ajuda a não alterar o meio ambiente e fica suprimida a emissão
de fumaças ou gases.

10) O emprego da água como solvente não cria problema de seu desperdício, já que é
recuperável.

d) Quais são as técnicas de colheitas de amostras dos materiais betuminosos.

 Em escoamento
 Em depósito
 Em latas, barris e tambores

e) Para que serve o ensaio de penetração de um betume? Explique detalhamente em que


consiste o ensaio.

A penetração é uma medida da dureza ou consistência relativa dos betumes asfálticos.

A determinação da dureza é normalizada pela NBR 6576, e representa a medida ou índice de


penetração em décimos de mm, de uma agulha padrão (diâmetro de 1 a 1,2 mm), aplicada
durante 5 segundos, sobre uma amostra padronizada a 25º C. O resultado do ensaio,
geralmente, é citado como um número sem a unidade correspondente (décimos de mm).

Assim define-se penetração a profundidade a que uma agulha normalizada penetra num
material, em determinado tempo, em dadas condições de carga e temperatura.

Em regra a massa é de 100gf, o tempo é de 5 segundos e a temperatura é de 25º C. Isto para a


chamada penetração normal e a unidade de medida é o décimo de milímetro. Para a
efectivação deste ensaio temos um aparelho próprio de nome “Penetrómetro”.

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Uma particularidade é que devemos ter três amostras em cada ensaio e colher três resultados
em cada amostra, deixando cair a agulha em três pontos diferentes imaginando um triângulo
equilátero e tirarse o pro-médio que deve estar dentro das normas de tolerância.

f) Fale da aplicação dos materiais betuminosos na construção.

São usados como material aglomerante em betões asfálticos e como matéria-prima dos mais
diversos produtos para impermeabilização e pavimentação.

g) A modificação de consistência é temporária e faz-se por:

Por aquecimento, os asfaltos tornam-se líquidos, voltando ao estado sólido inicial quando
cessar o aquecimento.

Por Diluição, em um solvente de petróleo, os asfaltos tornam-se fluidos voltando ao estado


inicial pela evaporação total do solvente. Isto permite a aplicação a frio (neste caso temos os
asfaltos diluídos ou líquido).

Por Emulsão, o betume asfáltico em estado líquido é pulverizado no moinho coloidal com
água e agente emulsionador. Pela força centrífuga o asfalto é dispersado em pequenas
partículas que logo são envolvidas por películas do agente emulsionador a qual impede,
apesar da força de atracção das moléculas, que as partículas se unam.

h) Tipos de Emulsões Asfálticas

As emulsões asfálticas podem ser classificadas de acordo ao tipo de emulsionante usado.


Neste caso podemos falar de dois tipos, anódicas e catódicas:

Emulsões anódicas:

Neste tipo de emulsões o agente anódico lhe confere uma polaridade negativa aos glóbulos,
ou seja que estes adquirem uma carga negativa.

Emulsões catódicas:

Neste tipo de emulsões o agente emulsionante lhe confere uma polaridade positiva aos
glóbulos, ou seja que estes adquirem uma carga positiva.

Em relação à estabilidade das emulsões asfálticas, estas se podem classificar nos seguintes
tipos:

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De rompimento rápido: se utilizam para regas de aderência e pastas pelo sistema de regas.

De rompimento médio: normalmente se empregam para pastas de mescla em frio elaboradas


em planta, especialmente quando o conteúdo de finos é menor ou igual aos 2%, assim como
em trabalhos de conservação tais como arrumo de furos, nivelamentos e sobre pastas.

De rompimento lento: estas se empregam para pastas de mescla em frio elaboradas em


planta e para estabilizações asfálticas.

i)Origem dos betumes

A natureza e a origem dos betumes dependem da natureza dos produtos dos quais se
originaram.

Existem várias teorias pretendendo explicar a origem dos betumes naturais.

A teoria mais moderna atribui a origem animal a formação dos betumes. Segundo esta teoria,
foram se depositando, a pouco e pouco, nos fundos das águas calmas dos mares interiores ou
das bacias marinhas comunicando com o mar alto por pequenos estreitos, os detritos da fauna
e flora existentes nas águas supra jacentes.

Estes sedimentos, acumulados num meio sem oxigénio e sujeitos a acção das bactérias
anaeróbicas derem origem a uma vasa pútrida, untuosa e mal cheirosa que por alterações
sucessivas se transformou no petróleo.

Devido a tensão dos gases nele existentes, ao peso de novos sedimentos ou a movimentos
orogénicos, o petróleo abandonou a sua jazida e, ou entrou em contacto com o ar ou
encontrou outra jazida mais propícia a sua conservação.

No primeiro caso o petróleo perdeu os seus constituintes voláteis, oxidou-se e alterou-se até
se transformar em betume.

No segundo caso a erosão dos terrenos superficiais pode ainda pôr em contacto com o ar
parte do petróleo dando assim origem a verdadeiros tampões de betume que preservaram a
restante massa petrolífera.

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