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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA

UNOESC – CHAPECÓ

TRABALHO PARA COMPOSIÇÃO A1 – PESO 1,5

DADOS DA DISCIPLINA:
 Disciplina: Direito CIvil I Curso: Direito Nota:
 Data de entrega: 18/11/2015
 Semestre: 2
 Professor (a): Sintia Maria Dalbosco
 Acadêmico (a): _____________________________________

Diga se a assertiva é verdadeira (V) ou falsa (F)

1. Embora o Código Civil distinga bens móveis de imóveis, tal


distinção não comporta importância prática.

2. São bens imóveis por natureza o solo e tudo aquilo que é a ele
aderente em estado de natureza, isto é, o que não é resultante do
trabalho da cultura do homem. São bens imóveis por acessão física as
árvores destinadas ao corte, os arbustos, as sementes lançadas à
terra ou qualquer planta fixada ao solo pelas raízes, cuja existência
resulta da ação do homem.

3. A semente lançada à terra constitui bem móvel por acessão


artificial.

4. Ao realizar uma reforma de seu imóvel, o proprietário demoliu


algumas paredes de sua casa e conservou as portas e janelas que
estavam ali instaladas, pensando em revendê-las, já́ que eram muito
antigas e bastante valiosas. Nesse caso, as referidas portas e janelas
são consideradas bens imóveis por força de ficção legal, em função do
seu alto valor em relação ao bem principal.

5. Consideram-se móveis, para os efeitos legais, os direitos reais sobre


imóveis e as ações que os asseguram.

6. Consideram-se imóveis para os efeitos legais os direitos reais sobre


imóveis e as ações que os assegurem.

7. A lei considera o direito à sucessão aberta como se fosse bem


imóvel.

8. Os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram, bem


como o direito à sucessão aberta, são considerados bens imóveis para
os efeitos legais, de acordo com o Código Civil.
9. Supondo-se que a porta de uma casa foi provisoriamente retirada
para realizar um conserto e, logo após, foi recolocada; é correto
afirmar que, quando esteve fora da casa, a porta não perdeu o caráter
de imóvel.

10. Consideram-se imóveis por determinação legal: o direito à


sucessão aberta e os direitos reais sobre imóveis e as ações que os
asseguram. Tais bens incorpóreos são considerados pela lei como
imóveis para garantir a segurança das relações jurídicas.

11. Considere que uma pessoa faleceu, deixando para seu único
herdeiro um carro. Nessa situação, o direito que esse herdeiro tem
sobre o carro é considerado imóvel por determinação da lei.

12. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, e também


os bens que podem ser removidos sem alteração de sua substância
econômica. Os materiais destinados a uma construção mantém a
qualidade de móveis enquanto não forem imobilizados com a sua
utilização. Assim, não perde a característica de imóvel o telhado
provisoriamente separado da casa.

13. A propriedade industrial constitui exemplo de bem imóvel por


determinação legal.

14. 420. A energia elétrica e os direitos autorais são considerados


bens móveis.

15. 421. Os direitos autorais de um escritor são considerados como


móveis para os efeitos legais.

16. 423. A fungibilidade dos bens móveis depende da correspondência


exata do valor entre os objetos considerados, sem que haja
necessidade de serem da mesma espécie.

17. Os bens móveis fungíveis podem ser objeto dos contratos de


mútuo, por serem passíveis de substituição por outro bem da mesma
espécie, qualidade e quantidade, seja por vontade das partes ou por
serem naturalmente fungíveis.

18. Garrafas de um vinho raro emprestadas por um colecionador para


exposição em uma feira de vinhos são consideradas, no caso, bens
fungíveis.

19. A moeda é coisa incerta e fungível.

20. Fungibilidade não é sinônimo de consuntibilidade, visto que pode


haver bem consumível que seja infungível.
21. Considere que Pedro comprou um carro novo e resolveu vender o
antigo que possuía há três anos. Nesse sentido, o carro antigo de
Pedro, colocado à venda, é considerado um bem inconsumível.

22. Os bens divisíveis são os que podem ser repartidos em porções


reais e distintas, formando cada uma delas um todo perfeito, sem que
isso altere sua substância. A indivisibilidade do bem pode resultar da
própria natureza do objeto ou da determinação da lei ou, ainda, da
convenção das partes.

23. Classificam-se como divisíveis os bens que se pode fracionar sem


alteração na sua substancia, ou prejuízo do uso a que se destinam,
sem que se considere a eventual diminuição do valor.

24. No tocante à classificação dos bens, considera-se a servidão


predial como bem divisível.

25. Entre os critérios utilizados pela lei para definir o bem indivisível
encontra-se o do valor econômico.

26. Por ser da natureza do bem, uma coisa que é divisível não pode
ser tornada indivisível pela vontade das partes.

27. 434. Os bens naturalmente divisíveis não se podem tornar


indivisíveis pela vontade das partes.

28. 435. Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis


por determinação legal ou por vontade das partes.

29. 436. Os bens considerados em si mesmos têm como espécies a


coisa principal e a acessória.

30. 437. Os bens reciprocamente considerados são classificados como


públicos, privados, disponíveis e indisponíveis.

31. São fungíveis os bens móveis e imóveis que podem ser


substituídos por outros de mesma espécie, qualidade e quantidade.

32. Os bens coletivos podem constituir-se em universalidade de fato,


mas não em universalidade de direito.

33. Nas diferentes classes estabelecidas no Código Civil para bens, a


herança é uma universalidade de fato, pois corresponde à um
conjunto de bens singulares que pertenceu à mesma pessoa,
constituindo-se como um complexo de relações jurídica, de uma ou
mais pessoas, dotadas de valor econômico e que se consideram de per
si, independentemente dos demais.
34. Bens principais e acessórios são espécies da classificação de bens
considerados em si mesmos ou em relação à própria natureza.

35. Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes, se


destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro são classificados como imóveis por acessão
industrial.

36. São classificados como pertenças os bens jurídicos que, não


constituindo partes integrantes, se destinam ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro bem.

37. Embora as pertenças não se destinem, de modo duradouro, ao


uso, ao serviço, ou ao aformoseamento de um bem, constituem partes
integrantes do bem.

38. Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes, se


destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro são classificados como assessórios.

39. São pertenças os bens que, constituindo partes integrantes,


destinam-se, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro.

40. Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes, se


destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro são classificados como imóveis por acessão
física.

41. As pertenças não seguem necessariamente a lei geral de


gravitação jurídica, por meio da qual o acessório sempre seguirá a
sorte do principal. Por isso, se uma propriedade rural for vendida,
desde que não haja cláusula que aponte em sentido contrário, o
vendedor não estará́ obrigado a entregar máquinas, tratores e
equipamentos agrícolas nela utilizados.

42. As pertenças, destinadas a conservar ou a facilitar o uso de outro


bem, ou a prestar serviço, ou, ainda, a servir de adorno ao bem
principal, apesar de serem bens acessórios, conservam sua
individualidade e autonomia, por isso não seguem necessariamente o
bem principal.

43. Os bens jurídicos que, não constituindo partes integrantes, se


destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao
aformoseamento de outro são classificados como pertenças.

44. No negócio jurídico de alienação de um bem imóvel, se inserem


todos os bens acessórios e as pertenças que o adornam, ainda que
não constem expressamente do contrato, pois todos esses seguem o
principal e não podem ser objeto de negócio jurídico.

45. Mesmo quando ainda não estão separados do bem principal, os


frutos e produtos podem ser objeto de negócio jurídico.

46. Os frutos e produtos somente poderão ser objeto de negócio


jurídico apôs separados do bem principal, sob pena de nulidade.

47. Ainda que não estejam separados do bem principal, os frutos e


produtos podem ser objeto de negócio jurídico.

48. As benfeitorias necessárias são aquelas realizadas nos bens com a


finalidade de aumentar o uso desse bem.

49. São benfeitorias úteis as que têm por fim conservar a coisa ou
evitar que ela se deteriore.

50. A acessão natural ocorrida na coisa imóvel é considerada


benfeitoria voluptuária, útil ou necessária.
GABARITO

Direito Civil I

Turma:_________________

Acadêmicos(as)_____________________________

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Data entrega IMPRORROGÁVEL : 18/11/2015

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