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Le Romantisme Littéraire

au Canada Français
Laurence A . B I S S O N ( M . A . Oxon )
M a î t r e de Conférences à l'Université de B i r m i n g h a m

Le

Romantisme Littéraire
au Canada Français

PARIS
L I B R A I R I E E. D R O Z
25, RUE DE TOURNON

MCMXXXII
A mon cher M a ître

Paul LAUMONIER,

Professeur de Littérature française à P L n i v e r s i t e de Bordea

en témoignage de ma fidèle reconnaissance


AVANT-PROPOS

P r e s q u e tous les a u t e u r s de m a n u e l s ou d ' é t u d e s c r i t i q u e s


s u r la l i t t é r a t u r e du C a n a d a français s o n t u n a n i m e s à a d m e t t r e
l'influence des r o m a n t i q u e s français sur cette l i t t é r a t u r e a u
e
XIX siècle. Mais en g é n é r a l ils se b o r n e n t à n o t e r ce fait,
sans le d é v e l o p p e r .
P a r m i ces o u v r a g e s , n o u s relevons celui de M. L. A r n o u l d :
Nos Amis les Canadiens. C'est p l u t ô t u n e étude p s y c h o l o g i q u e
et p o l i t i q u e q u e l i t t é r a i r e . S u r trois cent s o i x a n t e - q u a t o r z e
pages, c i n q u a n t e s e u l e m e n t sont consacrées à la l i t t é r a t u r e .
Le livre fut écrit à Poitiers et l ' a u t e u r n o u s dit l u i - m ê m e q u ' i l
n ' a v a i t pas les textes à sa d i s p o s i t i o n . Les influences r o m a n -
tiques n e sont i n d i q u é e s q u e d ' u n e façon s o m m a i r e . Ainsi
p o u r Crémazie, M. A r n o u l d se c o n t e n t e de d i r e : « C r é m a z i e
l u i - m ê m e i m i t a de très près la légèreté de H u g o l o r s q u ' e n
u n e suite de c i n q u a n t e q u a t r a i n s célèbres il c h a n t a les Mille-
Iles »; et, à p r o p o s de A. G a r n e a u : « Si, d a n s ce r e c u e i l , v o u s
r e n c o n t r e z de t e m p s à a u t r e des r é m i n i s c e n c e s de L a m a r t i n e ,
de H u g o et s u r t o u t d'A. de Musset, le poète de chevet d ' A .
G a r n e a u , ne vous en étonnez p a s : ce sont des influences fran-
çaises qui p e r m i r e n t à sa vive sensibilité c a n a d i e n n e de se
produire. »

11 en est de m ê m e du l i v r e de M. J. C h a r b o n n e a u : Des
influences françaises au Canada. Voici e n c o r e u n e é t u d e socio-
l o g i q u e et p h i l o s o p h i q u e . P o u r t a n t il y a p l u s i e u r s c h a p i t r e s
consacrés à la l i t t é r a t u r e , où il est q u e s t i o n des influences
r o m a n t i q u e s , m a i s t o u j o u r s d ' u n e façon g é n é r a l e et s a n s
détails p r é c i s ; p a r e x e m p l e au t o m e 11, p a g e 2 2 5 : « Kappelez-
vous le culte de Frechette p o u r V. H u g o », et page 242 :
» Q u e l q u e s - u n e s de ses pièces (il s'agit du poète L e n o i r ) se
ressentent v i s i b l e m e n t de l'influence de L a m a r t i n e . »
Même M. ab der Ilalden et M. l'abbé C a m i l l e Roy, qui
peuvent être considérés c o m m e les c r i t i q u e s de la l i t t é r a t u r e
c a n a d i e n n e les p l u s sérieux et les p l u s d i g n e s de confiance,
n ' o n t pas précisé ces influences d ' u n e façon c o m p l è t e , q u o i -
q u ' i l s les a d m e t t e n t f r a n c h e m e n t d a n s l e u r s essais.
10 AVANT-l'ROI'OS

Noire but dans cet ouvrage a été de combler cette lacune


et de montrer aussi nettement que possible, en analysant
l'œuvre des auteurs les plus célèbres, jusqu'à quel degré ils
ont subi l'influence de leurs maîtres français en ce qui con-
cerne le fond et la forme. Nous avons cru qu'il serait inté-
ressant et utile de signaler en même temps l'influence des
auteurs romantiques de l'Angleterre ou de l'Allemagne dans
les cas plutôt rares où l'inspiration de la littérature de ces
deux pays se faisait sentir.
Pour mener cette entreprise à bonne fin, il nous a fallu
trois années de recherches assidues dans les bibliothèques du
Canada. Nous avons dû dépouiller d'une façon méthodique
e
tous les journaux de la première moitié du X I X siècle, pour
nous documenter et nous faire une idée du milieu dans lequel
cette littérature s'est développée et de la manière dont la dif-
fusion du romantisme s'est produite au Canada.
Nous avions d'abord l'intention de consacrer une partie de
cet ouvrage à la prose, l'autre à la poésie. Nous nous sommes
bientôt rendu compte qu'il fallait renoncer à ce plan, pour
la bonne raison que la littérature romantique en prose exis-
tait à peine. Le roman ne se montre que tardivement au
Canada et d'habitude sous la forme d'un roman de mœurs,
sans beaucoup d'originalité, en tout cas sans éléments roman-
tiques bien apparents. C'est pour cette raison que l'on ne trou-
vera qu'un seul chapitre sur les prosateurs, à part les sections
sur l'Histoire de Garneau et les Légendes de Casgrain. Dans
l'ensemble nous avons suivi l'ordre chronologique.
Loin de nous la prétention d'avoir épuisé le sujet. Mais
nous croyons que nous avons indiqué les principaux éléments
romantiques chez tous les auteurs dont l'œuvre mérite d'être
conservée, soit pour sa valeur littéraire, soit pour son intérêt
historique dans l'évolution du romantisme au Canada.
Il est é\ident que l'une des grandes difficultés pour celui
qui étudie en Europe cette littérature, c'est le fait que sont
inaccessibles ou raTissimes les livres de l'époque, surtout les
journaux et les périodiques, dont aucune des grandes biblio-
thèques canadiennes ne possèrle une collection complète. Il
faut presque toujours compléter l'une par l'autre. Nous avons
dépouillé ces collections dans les quatre bibliothèques sui-
AVANT-PRO r O S 11

vantes: celle du Parlement à Ottawa, celle du Parlement à


Québec, celle de l'Université Laval à Québec (très précieuse
pour les premiers livres imprimés au Canada), celle de Saint-
Sulpice à Montréal. C'est là qu'on trouve les documents les
plus importants pour l'histoire littéraire et sociale du Canada.
Nous tenons à exprimer ici notre vive reconnaissance aux
conservateurs de ces bibliothèques qui nous ont témoigné la
plus grande sympathie et facilité les recherches avec une bien-
veillance parfaite.

Enfin c'est notre devoir particulièrement agréable d'offrir


nos remerciements les plus sincères à M. Paul Laumonier,
professeur à la Faculté des Lettres de Bordeaux, qui, avec
une patience et une amabilité extrêmes, nous a encouragé
et guidé dans notre travail, en nous aidant de ses conseils
inestimables.
C H A P I T R E PREMIER

Le Milieu Intellectuel au Canada


e
au commencement du XIX siècle

e
I. - Situation à la fin du X V I I I siècle.
e
I I . - D o c u m e n t s journalistiques de la première moitié du X I X
sur l'importation des livres français.
I I I . - Rapport entre la situation politique et les conditions
sociales.

11 serait i m p o s s i b l e p o u r le lecteur e u r o p é e n de s u i v r e le
d é v e l o p p e m e n t de la l i t t é r a t u r e c a n a d i e n n e et de le c o m -
p r e n d r e sans q u e l q u e s n o t i o n s s u r les c o n d i t i o n s sociales a u
C a n a d a p e n d a n t les a n n é e s q u i s u i v i r e n t la c a p i t u l a t i o n d e
Montréal. Les d o c u m e n t s n e sont g u è r e a b o n d a n t s s u r ce
p o i n t ; p o u r t a n t n o u s t r o u v o n s d a n s l ' h i s t o r i e n G a r n e a u assez
de détails p o u r d o n n e r u n tableau s o m m a i r e des m i s è r e s d e
la p o p u l a t i o n v a i n c u e
A Québec, en 1760, il n e restait q u e des r u i n e s . Cette ville
avait été assiégée d e u x fois, b o m b a r d é e et p r e s q u e a n é a n t i e .
Les h a b i t a n t s n e s o n g e a i e n t p l u s q u ' à se réfugier s u r l e u r s
terres p o u r r é p a r e r leurs pertes, et, s'isolant de l e u r s n o u v e a u x
m a î t r e s , ils se l i v r è r e n t e n t i è r e m e n t à l ' a g r i c u l t u r e .
Trois a n n é e s a p r è s , en 1 7 6 3 , les C a n a d i e n s virent t o m b e r
l e u r d e r n i è r e i l l u s i o n . Leur destinée fut liée i r r é v o c a b l e m e n t
à celle de la G r a n d e - B r e t a g n e p a r le traité de 1 7 6 3 . Ce n o u -
\ e a u m a l h e u r d é t e r m i n a u n e n o u v e l l e é m i g r a t i o n . Les m a r -
c h a n d s , les h o m m e s de loi, les a n c i e n s f o n c t i o n n a i r e s , enfin
la p l u p a r t des n o t a b l e s q u i étaient e n c o r e d a n s le pays se

1. Garneau : Histoire du Canada, tome II, l i v r e XI.


14 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

r e t i r è r e n t en F r a n c e , a p r è s avoir v e n d u leurs b i e n s . Il ne resta


d a n s les v illes q u e de r a r e s e m p l o y é s s u b a l t e r n e s , q u e l q u e s
a r t i s a n s , à p e i n e u n m a r c h a n d et les corps religieux.
Cette é m i g r a t i o n n e s'étendit p o i n t a u x c a m p a g n e s , où la
p o p u l a t i o n était attachée au sol.
Il est é v i d e n t q u e d a n s de pareilles c o n d i t i o n s , u n m o u v e -
m e n t intellectuel a u r a i t été i m p o s s i b l e . La classe la p l u s cul-
tivée était r e n t r é e en F r a n c e ; il n e restait q u e des fermiers et
des a r t i s a n s . La p l u p a r t des écoles furent s u p p r i m é e s p a r les
A n g l a i s . Les r e l a t i o n s avec la F r a n c e s ' a r r ê t è r e n t complète-
m e n t . P o u r t a n t , les C a n a d i e n s s u r e n t t r i o m p h e r de ces diffi-
cultés. Déjà en 1774 ils e u r e n t de n o u v e a u le droit de se
servir de l e u r l a n g u e et de l e u r s lois, q u e l e u r s v a i n q u e u r s
a v a i e n t tenté de s u p p r i m e r . Mais les c o n d i t i o n s n e d u r e n t pas
e
c h a n g e r s e n s i b l e m e n t a u c o u r s du XVIII siècle finissant et
la p o p u l a t i o n resta o u v r i è r e et a g r i c o l e , sans u n e classe p r o -
fessionnelle a y a n t le loisir de s ' a d o n n e r à la l i t t é r a t u r e .
Il est i n t é r e s s a n t de constater cet état de choses d a n s les rares
d o c u m e n t s o ù il est q u e s t i o n de l i t t é r a t u r e au c o m m e n c e m e n t
e
du X I X siècle, intéressant aussi de constater l ' a t t i t u d e envers
les livres et la c u l t u r e , de voir c o m m e n t les livres c i r c u l a i e n t
et, ce q u i est d ' u n e i m p o r t a n c e capitale p o u r n o t r e sujet,
c o m m e n t les livres français se m i r e n t de n o u v e a u à p é n é t r e r
a u C a n a d a , c o m m e n t les r e l a t i o n s intellectuelles se r e n o u è r e n t
e n t r e les d e u x p a y s .
D a n s l ' a b s e n c e d ' u n e d o c u m e n t a t i o n détaillée à ce sujet,
il est difficile de d é t e r m i n e r d a n s quelle m e s u r e et p a r q u e l s
m o y e n s les n o u v e a u x livres p u b l i é s en F r a n c e a r r i v a i e n t au
Canada.

II

Nous a v o n s r é u n i ici les i n d i c a t i o n s glanées d a n s les j o u r -


n a u x c o n t e m p o r a i n s et q u e l q u e s détails b i b l i o g r a p h i q u e s q u i
p e r m e t t e n t d e se faire u n e idée de la s i t u a t i o n .
D a n s la Bibliothèque canadienne de 1828 n o u s t r o u v o n s u n
article s u r l'état de la l i t t é r a t u r e c a n a d i e n n e en 1809 p a r J o h n
L a m b e r t . Son t é m o i g n a g e a d ' a u t a n t plus de v a l e u r q u ' i l
s e m b l e é c r i r e sans p a r t i p r i s et q u ' i l a d m e t q u e les Anglais
n ' o n t pas c h e r c h é à a m é l i o r e r la s i t u a t i o n . Selon lui, « la
p o l i t i q u e de la F r a n c e était de t e n i r le p e u p l e c a n a d i e n d a n s
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al" CANADA FRANÇAIS 15

l ' i g n o r a n c e . » 11 c o n t i n u e : « L'état des a r t s et des sciences n ' a


pas fait de p r o g r è s bien r a p i d e s a p r è s la c o n q u ê t e d u pays
p a r les A n g l a i s . Les m a r c h a n d s et les colons é t a i e n t p e u
p r o p r e s à r é p a n d r e le g o û t des arts et des sciences. P e n d a n t
p l u s i e u r s a n n é e s o n n ' i m p r i m a q u ' u n a l m a n a c h . Il y a m a i n -
t e n a n t six p a p i e r s - n o u v e l l e s : q u a t r e se p u b l i e n t à Québec et
d e u x à Montréal. Citons le Courrier de Québec : d e u x o u t r o i s
j e u n e s français c a n a d i e n s l ' o n t établi p o u r y i n s é r e r leurs
pièces fugitives. La seule b i b l i o t h è q u e p u b l i q u e q u ' i l y ait
a u C a n a d a se t r o u v e à Québec, d a n s l ' u n e des salles de l ' E v ê -
ché. Elle est petite et très m é d i o c r e m e n t f o u r n i e d e livres
n o u v e a u x . Les r o m a n s s o n t en g r a n d e v o g u e chez les d a m e s
d u C a n a d a . Mais g é n é r a l e m e n t p a r l a n t , la lecture n ' e s t pas
u n a m u s e m e n t aussi c o m m u n ici q u ' e n A n g l e t e r r e . »
Voici u n t é m o i g n a g e de b e a u c o u p p o s t é r i e u r , q u i c o r r o b o r e
celui de J o h n L a m b e r t ; je l ' e m p r u n t e à u n article d' Vlphonse
L u s i g n a n s u r « nos p r e m i e r s r a p p o r t s littéraires avec la
F r a n c e », p u b l i é en 1886 : « A v a n t 1830 on i m p o r t e très p e u
de livres de la F r a n c e . On copie les livres q u ' o n e m p r u n t e ;
on copiait j u s q u ' a u x r o m a n s . Q u a n d o n a p p r e n a i t le t i t r e
d ' u n n o u v e l o u v r a g e d a n s un j o u r n a l français é g a r é , o n
c h a r g e a i t u n a m i q u i passait en F r a n c e d ' e n r a p p o r t e r u n
e x e m p l a i r e . . . Q u a n d u n a m i se voyait p r ê t e r u n n o u v e a u
livre, il c o m m e n ç a i t p a r le copier. Il y avait à Montréal u n
c o m t e q u i avait peut-être copié d a n s sa j e u n e s s e cent g r o s
volumes \ »
Ainsi d o n c , à la veille du r o m a n t i s m e , la s i t u a t i o n était
p e u p r o p i c e au d é v e l o p p e m e n t d ' u n e l i t t é r a t u r e . D a n s quelle
m e s u r e s'est-elle modifiée les a n n é e s s u i v a n t e s ? Existait-il u n
c o m m e r c e intellectuel avec la F r a n c e ? Est-ce q u e les livres
français p a r v e n a i e n t aux C a n a d i e n s ? On t r o u v e la r é p o n s e à
ces q u e s t i o n s d a n s la Gazette de Québec. Ce j o u r n a l est la
gazette officielle, b i l i n g u e , qui p u b l i e q u e l q u e s n o u v e l l e s , les
édits cl p r o c l a m a t i o n s d u g o u v e r n e m e n t a n g l a i s et des an-
n o n c e s . C'est d a n s ces d e r n i è r e s q u e n o u s a v o n s puisé n o s
=
r e n s e i g n e m e n t s les p l u s p r é c i e u x .

1. Nduvcllea soirées Canadienne*, tome V (1888), p. -I:Î:Î e t suiV.


2. En 1X12, la Gazette Québec cessa d'être une s i m p l e traduction î l e l a Québec
île
Gazette e 1
ilevint une tout h l'ait d i s t i n c t e , s n u s l a d i r e c t i o n d e R o b e r t
publication
Macilonald c o m m e r é d a c t e u r , ("elle série d u r a d e m a i à o c t o b r e 1842. A p a r t i r du
28 octobre 1842, l a Gazette cessa complètement d'être i m p r i m é e en français.
16 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

D ' a b o r d , p o u r ce q u i est de l ' i m p o r t a t i o n des livres, il est


é v i d e n t q u e c h a q u e fois q u ' u n vaisseau q u e l c o n q u e a r r i v e à
Québec de l ' E u r o p e , il a p p o r t e u n e c a r g a i s o n de m a r c h a n -
dises de toutes espèces : v ê t e m e n t s , étoffes, q u i n c a i l l e r i e ,
faïences, p o r c e l a i n e , v i n s , e t c . , enfin toutes les denrées q u e
n e f a b r i q u a i t pas e n c o r e la c o l o n i e et q u ' o n devait i m p o r t e r .
Le l e n d e m a i n de l ' a r r i v é e d ' u n de ces b a t e a u x , o n t r o u v e
u n e a n n o n c e d a n s la Gazette d i s a n t q u e MM. X . . . v e n d r o n t
a u x e n c h è r e s la c a r g a i s o n d u b â t i m e n t en q u e s t i o n . C'est
a i n s i q u e les m a r c h a n d s et les b o u t i q u i e r s s ' a p p r o v i s i o n n a i e n t
a u p r i n t e m p s j u s q u ' à l ' a n n é e s u i v a n t e . Mais quelquefois c'est
u n e c a r g a i s o n de livres q u i a r r i v e et est v e n d u e en gros, de
la m ê m e façon. Et c o m m e les Q u é b e c q u o i s sont e n c o r e de
l a n g u e française, ce sont des livres français, q u o i q u e t r a n s -
portés p a r des b a t e a u x a n g l a i s . M a l h e u r e u s e m e n t le m a r c h é
p o u r les livres est b e a u c o u p p l u s r e s t r e i n t q u e p o u r les a u t r e s
d e n r é e s . Les a n n o n c e s de ventes se r e n o u v e l l e n t de s e m a i n e
en s e m a i n e , p e n d a n t t o u t l'été, et s o u v e n t on se r e n d c o m p t e
q u ' i l reste b e a u c o u p de livres d o n t o n n ' a pas e n c o r e disposé
a u c o m m e n c e m e n t de l ' h i v e r .
L ' a n n o n c e s u i v a n t e , p a r u e d a n s la Gazette en 1826, fournit
ie
u n excellent e x e m p l e de la situation : « L a n g e v i n et C , h a v e
for sale a b o u t 2.000 v o l u m e s of F r e n c h books, well assorted,
b e i n g the r e m a i n d e r of a c o n s i g n m e n t received last fall.
These b o o k s w i l l be sold at reduced prices a n d at l o n g credit
to p u r c h a s e r s of l a r g e q u a n t i t i e s at a t i m e . A n d t w o pieces
of oiled F l o o r C l o t h s . »
Voici u n e a u t r e a n n o n c e q u i atteste la difficulté q u ' o n t r o u -
vait à v e n d r e les livres (Gazette de Québec, 1834) : « Extensive
sale of b o o k s i m p o r t e d by t h e u n d e r s i g n e d this s p r i n g w i l l
be positively sold w i t h o u t reserve by J. 0 . B r o w n of Mont-
real at h i s A u c t i o n R o o m s a n d a liberal credit given to p u r -
c h a s e r s a b o v e £ 2 5 . E d w a r d Reiffenstein. » Ce qui n o u s p a r a î t
i n t é r e s s a n t d a n s ces textes, c'est d a n s le p r e m i e r la m e n t i o n
de la toile cirée a p r è s les livres, et d a n s les d e u x le crédit
q u ' o n a c c o r d e à l ' a c h e t e u r en gros, tout cela, sans d o u t e ,
p o u r a t t i r e r les a m a t e u r s .
Et q u e l s sont les g o û t s de cette élite intellectuelle q u i achète
des livres ? Est-elle disposée à a b s o r b e r la l i t t é r a t u r e c o n t e m -
p o r a i n e : ' \-t-elle m ê m e l'occasion d ' e x p r i m e r des préférences?
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AD CANADA FRANÇAIS 17

(Ida nous paraît d o u t e u x . P r o b a b l e m e n t il en était p o u r les


livres c o m m e p o u r les a u t r e s m a r c h a n d i s e s . Dans beaucoup
de cas le l i b r a i r e se d é b a r r a s s a i t de ce q u ' i l n e p o u v a i t plus
vendre en F r a n c e . E n toul cas il ressort assez c l a i r e m e n t des
annonces que nous allons citer que l'on vendait surtout les
e
ailleurs c l a s s i q u e s du X V I I ' et du X V I I I siècles.
K côté de ces a n n o n c e s d i m p o r t a t i o n s , il y a u n e a u t r e
c a t é g o r i e d ' a n n o n c e s , c e l l e des ventes de b i b l i o t h è q u e s pri-
vées q u i e x i s t a i e n t déjà au (Canada. C e l l e s - c i a p p a r t e n a i e n t
p o u r la p l u p a r t à la n o b l e s s e c o l o n i a l e et r e m o n t a i e n t a u
X V I I siècle et à la p r e m i è r e m o i t i é du X V I I I " . E l l e s té-
nu lignent d ' u n e assez solide c u l t u r e c l a s s i q u e . On y r e m a r q u e
n o n s e u l e m e n t les c l a s s i q u e s Français, n i a i s aussi c e u x de
l ' a n t i q u i t é g r e c q u e et r o m a i n e . C o m m e résultat de l ' e s p è c e
de d é c h é a n c e q u i s'est p r o d u i t e après la c o n q u ê t e a n g l a i s e
el de l ' a b s e n c e d ' u n e i n s t r u c t i o n b i e n o r g a n i s é e , cette c u l t u r e
a r a p i d e m e n t d é c l i n é , et si l ' o n a j o u t e à ceci le m a n q u e de
l o i s i r p o u r d é v e l o p p e r u n e société c u l t i v é e m ê m e d a n s les
e
villes, il est évident q u e dès le c o m m e n c e m e n t du X I X s i è c l e
elle a p r e s q u e e n t i è r e m e n t d i s p a r u .

Nous a l l o n s c i t e r q u e l q u e s a n n o n c e s des d e u x c a t é g o r i e s .
D a n s la Gazette de Québec de 1 8 1 ] , l ' a n n o n c e s u i v a n t e : « T h e
f o l l o w i n g b o o k s m a y be o b t a i n e d from t h e P r i n t i n g Office,
3, M o u n t a i n Street : Gil Bias ; B e l i s a r i u s , M a r n i o n t e l ; Les
Poètes français, c o n t e n a n t les œ u v r e s de Mairet, R o t r o u , D u
R y e r , R é g n i e r , D e s m a r e t s , Ea F o n t a i n e , C o r n e i l l e , B o i l e a u ,
R a c i n e ; Πu v r e s de R a c i n e ; D i c t i o n n a i r e de r i m e s , B i c h e l e t ;
a b r é g é c h r o n o l o g i q u e de l ' H i s t o i r e de la F r a n c e , H é n a u l t ;
M a n i è r e de fortifier de V a u b a n ; E n t r e t i e n s s u r la P l u r a l i t é des
m o n d e s , F o n t e n e l l e ; Le petit c a r ê m e , M a s s i l l o n ; Les L e t t r e s
P e r s a n e s ; Le D i v o r c e , L e R é v o l u t i o n n a i r e , L ' H é r o ï s m e des
F e m m e s , T r o i s Nouvelles par M. F i é v é e . »

On r e m a r q u e r a q u e les seules n o u v e a u t é s sont les Nouvelles


de Fiévée, p u b l i é e s en 1 8 0 3 ; si elles ne sont pas r o m a n t i q u e s ,
en tout cas elles m a r q u e n t u n e t r a n s i t i o n .

En 1 8 1 2 : << F r e n c h b o o k s i m p o r t e d in the E w e t t a and will


be ready f u r sale in a few days : a good a s s o r t m e n t of F r e n c h
books >>; et dans le m ê m e n u m é r o , u n e autre a n n o n c e q u i
n o u s r e n s e i g n e sur la façon dont les l i v r e s c i r c u l a i e n t d a n s
18 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

le pays et sur leur rareté : « Mr. B . requests that those who


have books belonging to him (in whatever manner they may
have come by them) to return them. Mr. B . in order to obtain
his books, will freely pay any expenses which may be incur-
red by the return of any which may be in the country, »
(Quebec, 1st J u n e 1812.)
En 1815 : « Quinze caisses de livres français se débarquent
maintenant du navire « Caledona » venant de Londres et se-
ront exposés en vente lundi prochain chez François Dorette,
rue Saint-Joseph »; et le 7 novembre de la même année :
« Les livres français appartenant à M. A. Germain (sauvés
de la destruction par les éléments qui semblaient s'être réu-
nis pour détruire le plus beau parti de livres importés depuis
longtemps dans ce pays) seront exposés en vente dans un des
appartements du second étage de l'Evêché, lundi le 7 du cou-
rant à dix heures du matin et les jours suivants. »
Egalement en 1815, l'Aurore donne « un catalogue de livres
dont la lecture pourra être utile à Mr. l'Habitant de la Cam-
pagne : Littérature : Les Lettres de Balzac; Poésie : Les oeuvres
de Pradon, de la Calprenède, La Pucelle de Chapelain. >> Une
semaine plus tard : « Samedi prochain le 18 du et., au soir
à l'hôtel de I I nion, en la Haute Ville, par Jones, White et
Melim, trois cents volumes de très beaux livres anglais et
français, ayant un grand nombre de belles planches et élé-
gamment reliés. »
En 1816 : « A catalogue of books (being part of the library
of the Lord Bishop of Quebec) in the Greek, Latin, Italian,
French and English languages, comprising works in Law.
History and various Literature may be seen... » Le 6 juin de
la même année : « M. H. Bossange a l'honneur d'informer
le clergé et le public en général qu'il a reçu de Londres par
le « Sterling » une collection bien choisie de livres français,
latins, italiens et espagnols, qu'il a exposée en vente dans
les magasins de MM. .1. H. I f i i r i u , rue de la Fabrique. » Le
12 septembre : « Nouvellement reçu par « L'Isis » de Londres
et à vendre pour argent comptant seulement, au 7 rue du
Sault au Matelot : 10 caisses de livres français, comprenant
un assortiment bien choisi d'ouvrages religieux, historiques
et mêlés, par les meilleurs auteurs, en bon papier et élé-
gamment reliés. »
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A T CANADA FRANÇAIS I!»

En 1 8 1 7 : « Catalogue d ' u n e b i b l i o t h è q u e à vendre à Qué-


bec, dans la Salle d'Audience : C a r a c t è r e s de l a B r u y è r e ;
V o y a g e du j e u n e A n a c h a r s i s ; L e t t r e s de D e s c a r t e s ; Philosophie
de G a s s e n d i ; C h i m i e de L a v o i s i e r ; C h i m i e de C h a p t a l ; Πu v r e s
diverses de B a r l h é l e m i ; M o n t a i g n e , t o m e I I ; P o é t i q u e d'Aris-
tote; P e n s é e s de P a s c a l ; T é l é m a q u e . »
E n 1 8 1 8 : « 1 5 j a n v i e r : \ e n t e é t e n d u e de l i v r e s f r a n ç a i s ;
environ 1 . 0 0 0 -volumes de l i v r e s , principalement français,
s e r o n t v e n d u s à l ' h ô t e l de l ' U n i o n . — W u r t e l e et F r a z e r , C a r -
r e f o u r N o t r e - D a m e , Q u é b e c . » L e 4 j u i n de l a m ê m e a n n é e :
<( V a l u a b l e b o o k s d a i l y expected by t h e « Canada » from
L o n d o n , b y t h e s u b s c r i b e r s , for w h i c h o r d e r s w i l l b e r e c e i -
ved from town and country : Œuvres de R a c i n e ; Histoire
des a m o u r s de l a f a m i l l e B o n a p a r t e ; F a b l e s de l a F o n t a i n e ;
A v e n t u r e s de T é l é m a q u e ; L e t t r e s d ' H é l o ï s e et A b e l a r d ; Paul
il Virginie; Chefs-d'œuvre de V o l t a i r e . »
En 1 8 1 9 , 1 6 s e p t e m b r e : « Avis : l e s s o u s s i g n é s o n t l ' h o n -
neur de p r é v e n i r l e c l e r g é el le p u b l i c en g é n é r a l , qu ils
mit c o m m e n c é à r e c e v o i r et a t t e n d e n t p a r les v a i s s e a u x q u i
arriveront successivement durant le c o u r s de l a s a i s o n , u n
des plus b e a u x a s s o r t i m e n t s de l i v r e s f r a n ç a i s q u i aient j a m a i s
été i m p o r t é s d a n s le p a x s , soit p o u r le n o m b r e , soil pour le
c h o i x des a u t e u r s . Comme à l'avenir l'un d'eux sera c o n s -
t a m m e n t à Londres ou à Paris, i l s exécuteront axer exactitude
et a x e c toute la d i l i g e n c e p o s s i b l e l e s o r d r e s q u e l ' o n voudra
bien l e u r d o n n e r . B o s s a n g e et P a p i n e a u , M o n t r é a l , 2 7 j u i l l e t
1 8 1 9 . >»
Il est é v i d e n t q u e cette d e r n i è r e annonce témoigne d'un
progrès considérable et aussi d'une demande plus étendue
p o u r l e s l i v r e s en g é n é r a l , p u i s q u ' i l est p o s s i b l e et d é s i r a b l e
de g a r d e r un agent permanent à Paris. Jusqu'alors les li-
braires canadiens ont dû accepter les livres q u ' o n envoyait,
ou q u ' i m p o r t a i e n t les m a r c h a n d s en gros. Les relations avec
la F r a n c e sont p a r l ' i n t e r m é d i a i r e de L o n d r e s , u n m o y e n d e
c o m m u n i c a t i o n trop indirect pour q u ' o n puisse t e n i r compte
des t e n d a n c e s littéraires. Un r e p r é s e n t a n t canadien-français
à Paris va modifier complètement les c o n d i t i o n s ; il l i r a l e s
nouveaux livres à mesure qu'ils paraissent; s'il ne les lit
pas, au m o i n s il en e n t e n d r a p a r l e r o u il en v e r r a l e s c o m p t e s
r e n d u s d a n s les revues. S e s a c h a t s d e v i e n d r o n t f o r c é m e n t p l u s
20 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

personnels; ils porteront l'empreinte à la t'ois de sa person-


nalité et de l'actualité. S'il a du goût et de la culture, il
pourra m ê m e devenir l'interprète d'un m o u v e m e n t littéraire.
Un nouvel élément se joindra à la « cargaison » classique de
Racine, Rossuet et Fénelon (surtout auteur de T é l é m a q u e ) ,
que nous avons observée dans les années précédentes. Ce
n'est donc qu'à partir de ce d é \ e l o p p e m e n l que nous pouvons
nous attendre à v o i r arriver au Canada les nouvelles publi-
cations. Pourtant il reste encore un intervalle considérable
entre la publication d'un o u v r a g e romantique quelconque et
l ' a n n o n c e de sa vente dans les journaux canadiens.
En février de Tannée suivante, 1820, apparaissent les pre-
m e
mières traces de Chateaubriand et M de Staël : « Catalogue
of books for sale at this Office, chiefly L o n d o n and Paris
editions. » Les dates entre parenthèses sont celles de la pre-
mière édition française :
Chateaubriand, Recollections ( V o y a g e en Italie, 1803).
m e
M de Staël, Influence of Literature on Society ( 1 8 0 1 ) .
m e
M de Staël, Reflexions on Suicide.
Chateaubriand, Itinéraire de Paris à Jérusalem ( 1 8 1 1 ) .
Rarthélemi, V o y a g e du jeune Anaeharsis.
Buffon, Œuvres complètes.
Lesage, Cil Rlas.
Fénelon, Aventures de T é l é m a q u e .
Chateaubriand, Nécessité pour les Français de se rallier à
leurs Princes pour le bonheur de la France ( 1 8 1 4 ) .
Jacques Delille, Les Jardins, poème.
J.-J. Rousseau, E m i l e ou l'Education.
Chateaubriand, Reautés de la religion chrétienne ( 1 8 0 2 ) .
Bernardin de Saint-Pierre, La Chaumière indienne.
Dans la Gazette de Québec, on trouvé encore en 1823 des
traces des œuvres de Chateaubriand au Canada : « Books mis-
s i n g from the Library of the House of Assembly, v i z : Œuvres
de Chateaubriand, in French, four volumes, on different sub-
jects » , et en 1825 : » Livres qui manquent à la Chambre
er
d'Assemblée : Révolution française, par de Staël, 1 tome »
(1818).
Notons un intervalle assez considérable entre la publica-
tion de c e s livres et leur arrivée au Canada, qui varie de
div-huil ans pour le « Génie du Christianisme » à six ans pour
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al" CANADA FRANÇAIS 21

<( La Nécessité des Français... »> par le même auteur. Cet inter-
valle diminue sensiblement pour le « Cbilde Harold » de
Lamartine, qui arrive quatre ans après sa publication.
Dans la Minerve en 1829 : « Catalogue de livres à vendre
par T. Dufort, à sa librairie, rue Saint-François-Xavier :
Dernier chant du Pèlerinage de Childe Harold, par \ . de
Lamartine, Paris, 1825 ; — Essai sur l'Indifférence en matière
de religion, par Lamennais, 1823. »
Dans le même journal en 1831 : « Dernières livraisons des
œuvres complètes de M. de Chateaubriand: Etudes historiques
et analyse raisonnée de l'histoire de France » ( 1 8 3 1 ) .
Voici le premier exemple de l'ouvrage qui parvient au
Canada l'année même de sa publication. Le transport est
devenu normal, mais cela ne veut pas dire que les Canadiens
vont nécessairement apprécier les nouveaux ouvrages dès leur
publication en France.
Il est à regretter que nous n'ayons pas pour ces années
d'autres annonces de la maison Bossange qui permettraient
de constater le résultat des efforts de l'agent demeurant à
Paris, sur les achats de livres.
En 1833, dans la Gazette de Québec, se trouve l'annonce
d'une publication américaine, qui aurait pu avoir une in-
fluence considérable, mais qui ne paraît pas avoir duré plus
d'une année : << Select Library of Modern French Literature,
to be published monthly, Philadelphia, Carey, Lee and Blan-
chard. No. 1 contains more than half of an historical novel
by the vicomte d'Arlincourt. It will be the Editor's study
to avoid all books that a father might hesitate to place in the
hands of his daughter. »
L'année suivante, une annonce plus détaillée de la même
collection dit : « A vendre au n" 14, rue de la Montagne,
la bibliothèque choisie de la littérature française, récemment
publiée à Philadelphie. Cette compilation contient dix-neuf
livraisons qui embrassent les ouvrages sous-mentionnés, sa-
xon- : Les Ecorcheurs, par M. le vicomte d'\rlincourt ; Cinq-
Mars, par M. le comte Alfred de Vigny ( 1 8 2 6 ) ; Béponse aux
adieux de Sir Walter Scott à ses lecteurs, par \lphonse de
1
L a m a r t i n e ; Le Naufrage, par M. de Chateaubriand: Un visais-

1. Réimprimé dans les Recueillements en 1839.


22 LE ROIJANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

rose et un visage ridé, par A. Segalas ; I n enlèvement, par


Emile Deschamps ; Les Enfants d'Edouard, par Casimir Dela-
vigne. n Mais si nous nous tournons maintenant vers le pros-
pectus du Magasin du Ban Canada, puhlié en 1832, il est clair
qu'en dépit des importations il y a toujours très peu de cul-
ture générale ou de goût pour les lettres :
« Nul homme instruit ne peut, il nous semble, révoquer
en doute l'utilité, la nécessité même d'un tel ouvrage dans
le Bas-Canada. Il n'y a pas ici une seule de ces feuilles pério-
diques au moyen de laquelle on puisse faire connaître les
idées ou les ouvrages qui ont cours ailleurs et ont quelque
prix aux yeux des hommes instruits de tous les pays, le nôtre
excepté, sur la littérature, les arts, les sciences. Que de ré-
flexions à faire sur cet état de choses! Que de\ iendrions-nous
s'il durait!' En effet, un savant ou un étranger cpii voyagerait
dans le Ras-Canada et, y observant 1 "état de la société sous le
rapport de la littérature el des sciences, serait sans doute fort
surpris de voir que dans cette province, peuplée d'un demi-
million d'individus parlant la langue française, il ne se publie
pas dans cette langue un seul journal littéraire et scienti-
fique; et il ne pourrait s'empêcher d'en conclure, avec une
grande apparence de vérité, que parmi les Canadiens d'ori-
gine française, il n'y a pas un seul homme capable de con-
duire un journal de ce genre, ou pas assez de lecteurs ins-
truits, ou amis de l'instruction pour le soutenir. »
Pourtant les œuvres romantiques arrivent chaque année :
en 1835, on lit dans la Gazette de Québec : « A -sendre, par
G. D. Balzaretti, le lundi 22 du courant, sa splendide collec-
tion de livres : Mala et René, de Chateaubriand, et Voyage
en Amérique. » En 1836 : « On Thursday next, 9th instant,
will be sold at Messrs. J . C. Reiffenstein I lie following collec-
tion of books : Littérature française, par Dupin et Chateau-
briand. » En 18-39 : « Vente de livres dont feu Messire bou-
cher n'a pas disposé par testament : Ossian de Raour-I.or-
mian; Itinéraire de Chateaubriand; Les Martyrs; Génie du
Christianisme; Thomson's Seasons; Young's Nights. »
L'annonce de celte dernière vente nous révèle l'existence
en 1839 d'une bibliothèque dont la formation n'est pas tout
à l'ait récente, qui comprend non seulement les ouvrages
principaux de Chateaubriand, mais d'auteurs tels qu'Ossian,
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al' CANADA FRANÇAIS

T h o m s o n et Y o u n g , c'est-à-dire les é c r i v a i n s l a \ o r i s îles j e u n e s


r o m a n t i q u e s et l e u r s a n c ê t r e s . L ' O s s i a n de B a o u r - L o r m i a n
date de 1 8 0 1 ; il est doue v r a i s e m b l a b l e q u e t o u t e la b i b l i o -
t h è q u e a été f o r m é e e n t r e 1 8 0 1 et 1 8 3 9 , et il est i n t é r e s s a n t
de c o n s t a t e r q u e sa c o m p o s i t i o n r e s s e m b l e fort à c e l l e de L a -
m a r t i n e ou de n ' i m p o r t e quel j e u n e F r a n ç a i s d e cette p é r i o d e .
S a n s cette a n n o n c e o n n e se douterait g u è r e de l ' e x i s t e n c e de
p a r e i l l e s b i b l i o t h è q u e s , q u i n e s o n t pas n o m b r e u s e s à cette
époque.
D a n s l'Encyclopédie Canadienne de 1 8 4 2 , en tète d u n
p o è m e i n t i t u l é ,4 mon Ami L... p a r 0 . P e l l e t i e r : « L e m o r -
c e a u de poésie c a n a d i e n n e q u e n o u s offrons a u j o u r d ' h u i h
n o s l e c t e u r s est la p r o d u c t i o n d ' u n tout j e u n e h o m m e q u i n ' a
pas e n c o r e a c c o m p l i son c o u r s d'études, m a i s q u i p o r t e le
•cœur de G i l b e r t a v e c la tète d ' A n d r é C h é n i e r . R i e n n e n o u s
a p p o r t e t a n t de b o n h e u r q u e de p o u v o i r offrir au p u b l i c c a n a -
dien les p r e m i è r e s c r é a t i o n s de n o t r e j e u n e n a t i o n a l . Que n e
d e v i e n d r a i t - i l pas, si la f o r t u n e , au l i e u de le p e r s é c u t e r ,
s ' a t t a c h a i t à ses t r a c e s p o u r le s o u t e n i r ? D u m o i n s n o u s dési-
r o n s e n t o u r e r de l ' i n t é r ê t et de la s y m p a t h i e p u b l i c s le n o u -
veau c h a n t r e c a n a d i e n — peut-être m ê m e se t r o u v e r a i t - i l assez-
pavé si ses c h a n t s a l l a i e n t faire é c h o ou s'il était s û r seu-
lement d'être compris. »
D a n s l ' . 4 u r o r e des Canadas de 1 8 4 3 , en tète d ' u n p o è m e
a n o n y m e Romance : « E n c o r e un essai p o é t i q u e c a n a d i e n
d ' u n e p l u m e j e u n e et s e n s i b l e d o n t n o u s n o u s ferons p l a i s i r
d ' e m b e l l i r 1 l i t r o r e . Nous a i m o n s le t r a v a i l l i t t é r a i r e en
q u e l q u e g e n r e q u e ce soit, m a i s q u a n d n o u s v o y o n s des des-
t i n é e s n o u v e l l e s s ' e s s a y e r en p o é s i e d a n s un pays c o m m e le
nôtre, o ù la faim t u e toutes les i n s p i r a t i o n s de la p o é s i e , n o u s
nous disons à n o n s - m è m e : P a u v r e â m e q u i s o u p i r e , l u n e
sais pas q u e les s o n s de ta l y r e n e s o n t pas s e u l s , q u e , peut-
être, au lieu de séduire la f o r t u n e , ils r e m p l i r o n t ton a v e n i r
c o m m e un é c h o de m a l h e u r ! J e u n e s C a n a d i e n s ! cultivez vos
t a l e n t s , m a i s rendez-les s u r t o u t positifs et solides, H
Mais le p r o g r è s de la c u l t u r e reste p o u r t a n t i n s e n s i b l e . E n
1 8 4 4 , un c o r r e s p o n d a n t a n o n y m e p u b l i e u n e lettre d a n s l a
Minerve i n t i t u l é e « De la l i t t é r a t u r e a u C a n a d a . » E l l e d é c r i t
la s i t u a t i o n i n v a r i a b l e : « Q u a n d on o b s e r v e partout a u t o u r
de soi, en E u r o p e , en A m é r i q u e , les rapides p r o g r è s de l ' i n -
24 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

telligence, de l'industrie, des arts et des sciences; quand on


voit le commerce étendre et pousser de toutes paris les lu-
mières de la civilisation, on se demande avec étonnement
pourquoi, au milieu d'une population comme celle qui nous
environne, agitée par un besoin d'avenir, tourmentée comme
elle doit être par un désir d'amélioration, susceptible de tant
de perfectibilité dans tout ce qui est bien et bon, pourquoi,
dis-je, voit-on si peu de littérature et si peu de culture de
l'art de penser et d'écrire, pourquoi enfin tant d'apathie en
fait d'intelligence, de science et d'arts? La première cause,
c'est l'état flu pays, mais n'est-ce pas le temps de travailler,
de former nos goûts, nos esprits, nos moeurs? » En 184'), la
Revue Canadienne annonce la « vente par encan d'ouvrages
précieux de littérature : œuvres complètes de Voltaire, Rous-
seau, \ ictor Hugo, Casimir Delavigne, Béranger, Lamartine,
Hvron, Chateaubriand, Chénier. »
Nous pouvons affirmer qu'à partir de 1S45 il existe un Cer-
tain nombre de bibliothèques particulières possédant les ou-
vrages des romantiques français. Cette littérature est-elle deve-
nue une source d'inspiration pour les jeunes Canadiens qui
l'ont lue? Nous pourrons juger plus loin de leurs premiers
efforts; pour le moment il faut nous borner au témoignage
d'un de leurs compatriotes, L.-A. Olivier, qui a lu un essai
sur la littérature du Canada devant la Société des Amis en
1845 \ Il résulte de ce qu'il dit que la situation n'est pas
plus favorable pour le jeune auteur (pie les années précé-
dentes; qu'il y a eu des tentatives littéraires, mais que les
Canadiens se sont bornés à une imitation plus ou moins ser-
vile des auteurs français, au lieu de s'inspirer de tout ce qui
se trouve de romantique dans la vie nationale, leur paysage
et leur climat. Nous reconnaissons dès le commencement le
pessimisme qu'on retrouve chez prestpie tout littérateur cana-
dien quand il entame un pareil sujet :
« Nous ne pouvons le dissimuler, la culture des lettres est
à son enfance parmi nous ; à peine comptons-nous quelques
essais littéraires ou historiques... Les auteurs de ces écrits,
trompés pour la plupart dans leur attente et pleurant l'indif-
férence glaciale qui accueillait leurs efforts, renonçaient à

1. Nous ne t r o u v o n s a u c u n e mention de celte société d a n s les journaux de l'époque.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AI* CANADA FRANÇAIS 25

celle c a r r i è r e i n g r a t e . . . Je dois dire q u e p e u d ' e n t r e nos écri-


v a i n s o n t su d o n n e r à leurs œ u v r e s u n e c o u l e u r o r i g i n a l e et
d i s t i n g u e r le caractère p r o p r e à n o t r e l i t t é r a t u r e . I m i t a n t a u
lieu de créer, ils n o u s p e i g n a i e n t les h o m m e s de nos j o u r s ,
les sciences et les m œ u r s de n o t r e é p o q u e , h o m m e s , scènes et
m œ u r s à p e u près s e m b l a b l e s à ceux de l ' a n c i e n m o n d e .
E r r e u r d o u b l e m e n t fatale, p u i s q u e en m ê m e t e m p s q u ' i l s dé-
p o u i l l a i e n t l e u r s œ u v r e s d u cachet de l ' o r i g i n a l i t é essentielle
d a n s les o u v r a g e s d ' i m a g i n a t i o n , ils se t r o u v a i e n t à lutter
avec les g r a n d s m a î t r e s d ' E u r o p e , l u t t e d a n s l a q u e l l e ils de-
vaient n é c e s s a i r e m e n t s u c c o m b e r , car leurs t a b l e a u x n e p o u -
vaient offrir les g r a n d s traits de leurs r i v a u x . Notre p o p u l a t i o n
actuelle, l a b o r i e u s e et m o r a l e , m a i s peu n o m b r e u s e ; n o t r e
h i s t o i r e dépouillée des g r a n d s é v é n e m e n t s q u i o n t agité l ' E u -
rope au c o m m e n c e m e n t de ce siècle, ne l e u r offraient q u ' u n
c h a m p i n g r a t à cultiver : a u c u n de ces caractères p u i s s a n t s ,
a u c u n e de ces passions orageuses q u i b o u l e v e r s e n t les socié-
tés et excitent les h o m m e s à des œ u v r e s r e m a r q u a b l e s , s o i l
d a n s la voie d u c r i m e , soit d a n s celle de la v e r t u . »
E n s u i t e il développe ses idées s u r les -\eritables motifs d ' i n s -
p i r a t i o n d ' u n e l i t t é r a t u r e c a n a d i e n n e , idées q u i c o r r e s p o n d e n t
à ce q u ' o n p o u r r a i t a p p e l e r u n r o m a n t i s m e c a n a d i e n : u Si
n o u s v o u l o n s a t t e i n d r e ce b u t , n o u s d e v o n s f r a n c h i r les li-
m i t e s de n o t r e é p o q u e . C o m m e ceux q u i v i n r e n t les p r e m i e r s
p l a n t e r s u r ces b o r d s l ' é t e n d a r d de la civilisation, n o u s de-
v o n s dire adieu a u x h o m m e s de nos j o u r s , à nos i n s t i t u t i o n s ;
nous devons remonter aux premiers jours de notre histoire.
J a m a i s m a i n b a r d i e n ' a osé lever le voile qui d é r o b e ces
t e m p s i n c o n n u s ; j a m a i s u n pied ferme n ' a osé f r a n c h i r le
seuil de cette n a t u r e m a j e s t u e u s e . Ainsi nos fleuves r o u l e n t
l e u r s o n d e s i m m e n s e s , sans q u ' o n ait vu leurs v a g u e s se
c h o q u e r , leurs flots réfléchir l ' o r du soleil ou l ' a z u r des c i e u x ;
ainsi nos m o n t a g n e s élèvent leurs masses é n o r m e s sans q u ' o n
y ait e n t e n d u g r o n d e r le t o n n e r r e ou p a r l e r l ' é c h o t o u j o u r s
silencieux. Et c e p e n d a n t , s'il est vrai q u e le spectacle de la
n a t u r e puisse seul i n s p i r e r des pensées g r a n d e s et s u b l i m e s ,
s'il est vrai q u ' i l soit c o m m e u n e glace d ' o ù reflètent (sic) nos
i n s p i r a t i o n s et d ' o ù elles doivent j a i l l i r d a n s tout l e u r jour,
quelle c a r r i è r e i m m e n s e s ' o u v r e d e v a n t v o u s ! »

Enfin, d a n s q u e l q u e s pages l y r i q u e s , où l ' i n s p i r a t i o n de


- LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS

Chateaubriand se voil nettement, il esquisse plusieurs de ces


thèmes canadiens; citons c o m m e exemple ceci : « Vous n'irez
plus sur le bord des ruisseaux limpides, épier les naïades
endormies par le bruit monotone de leurs ondes; mais vous
nous peindrez de vastes nappes d'eau dont l'œil peut à peine
distinguer les limites d'avec l'azur de l ' h o r i z o n , tantôt unies
c o m m e une place, puis, lorsque le vent souffle, soulevant
des vagues qui le disputent à celles de l'Océan. Mors, si vous
animez par la présence de l ' h o m m e cette scène immense
mais muette, vous nous montrerez, sur la cîme blanchie fies
flots, le sauvage assis dans son canot léger, fait d é c o r é e
d'arbre. La tempête m u g i t sur sa tète, mais lui, l ' a v i r o n à la
main et l ' œ i l sur la vague qui s'avance, il nage et son canot,
faible mais rapide, semble voler sur les ondes q u ' i l sépare
avec sa pointe arrondie en demi-cercle. »
Olivier est un peu injuste envers quelques-uns de ses con-
temporains dont plusieurs, notamment (larneau, sont d'une
originalité indiscutable. Mais, dans ses grands traits, le juge-
ment qu'il e x p r i m e est assez exact.
Il faut noter aussi dans le Castor en 1844 l'annonce sui-
vante : » Essai sur l'état de la littérature en France depuis
la Révolution de 1789. Cet o m r a g e comprendra lu lecture
donnée par M . Chauveau, dans le mois de juin dernier. 11
y sera ajouté une table alphabétique des auteurs n o m m é s dans
le cours de l ' o u v r a g e avec une courte notice biographique
sur chacun d'eux et des extraits contenant l ' o p i n i o n des cri-
tiques les plus éminents tels que la Harpe, Chénier, Palissot,
m e
M™ de Staël, Chateaubriand, M d'Abrantès, V i l l e m a i n , St.
Marc Girardin, Charles Nodier, Sainte-Beuve, Jules Janin,
C o r m e n i n . — Québec, 11 juilllet 1844. »
De 1844 à 1847 nous pouvons dire qu'il y a une espèce de
renaissance littéraire dont nous trouvons les preuves plus di-
rectes dans une autre conférence faite par Huston, l'avocat
qui a rédigé l ' a n t h o l o g i e de la littérature canadienne, le
Répertoire Vational, que nous aurons maintes fois l'occasion
de citer dans les pages suivantes. Le titre de cet essai : » De
la position et des besoins de la jeunesse canadienne-fran-
çaise » nous indique déjà le ton et la portée de la conférence,
("'est un plaidoyer chaleureux contre l'espèce de tyrannie
exercée encore par les \ n g l a i s , qui avait eu pour résultat
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AI" CANADA FRANÇAIS 27

d'exclure les j e u n e s c a n a d i e n s - f r a n ç a i s de tous les emplois


du g o u v e r n e m e n t , des professions l i b é r a l e s et m ê m e du com-
m e r c e . Cette c o n f é r e n c e a été faite devant l'Institut canadien
de M o n t r é a l q u i venait d ' ê t r e f o n d é ' . S o n but c'est de « faire
sentir vivement la p é n i b l e position d a n s l a q u e l l e se trouve
p l a c é e la j e u n e s s e c a n a d i e n n e - f r a n ç a i s e , p a r suite des é v é n e -
ments politiques qui se s o n t s u c c é d é d e p u i s 1759. » Après
a v o i r décrit les a v a n t a g e s dont j o u i t la j e u n e s s e d a n s les pays
de l ' E u r o p e , il en \ i e n l aux C a n a d i e n s : « Chez les C a n a d i e n s -
Français, rien de semblable. I.a j e u n e s s e est laissée à e l l e -
même, à ses p r o p r e s forces. E n d e h o r s des c o l l è g e s et des
écoles é l é m e n t a i r e s , il n ' e x i s t e a u c u n e i n s t i t u t i o n , s a u f l ' é c o l e
de m é d e c i n e de M o n t r é a l , o ù la j e u n e s s e p u i s s e se former,
soit p o u r les p r o f e s s i o n s l i b é r a l e s , soit p o u r les a r t s , soit p o u r
le c o m m e r c e , soit p o u r les m é t i e r s . Il est i m p o s s i b l e au j e u n e
h o m m e , à m o i n s de se v o u e r à un t r a v a i l s u r n a t u r e l , de c o m -
pléter s o n é d u c a t i o n , qui n ' a été p o u r a i n s i dire qu'ébauchée.
P o u s s é par la n é c e s s i t é , il suit p é n i b l e m e n t le c h e m i n de la
r o u t i n e ; les n o b l e s é l a n s de son i n t e l l i g e n c e vers le p r o g r è s ,
vers un m e i l l e u r état de c h o s e s d e v i e n n e n t bientôt pour lui
des i l l u s i o n s d a n g e r e u s e s q u ' i l faut fuir p o u r son b o n h e u r et
son repos, tant les p r é j u g é s , l'apathie, la nonchalance ont
engourdi la société f r a n c o - c a n a d i e n n e . >>

1 n peu plus loin il a j o u t e : « La jeunesse canadienne ne


peut p a r v e n i r ni à l ' a r m é e , ni à la m a r i n e de l ' E t a t , ni aux
e m p l o i s dont dispose le g o u v e r n e m e n t colonial. La littérature
et les s c i e n c e s n e lui offrent a u c u n a v e n i r ; p o u r g a g n e r son
e x i s t e n c e à é c r i r e il faut se faire r é d a c t e u r de j o u r n a l , et en-
core n ' y g a g n e - t - o n souvenl (pie des dettes. D a n s un pays o ù
les m a g i s t r a t s peuvent impunément s o u l e v e r le p e u p l e contre
les lois d ' é d u c a t i o n , on ne peut truère e s p é r e r q u e les l e t t r e s
et les s c i e n c e s y s e r o n t s u f f i s a m m e n t encouragées pour enga-

1. I . ' I n s t i t u t Canadien d e M o n t r é a l fut fonnY' o n 1 S 4 I . a u s o r t i r d e l ' i n s u r r e c t i o n


d e 1887-1838. H u s t o n n o u s d o n n e a i l l e u r s quelques détails s u r l e s b u t s d e e e t t e s o c i é t é
d o n t il a v a i t é t é nommé P r é s i d e n t e n 1S47. « L ' I n s t i t u t , dit-il, s ' e s t p l a c é s o u s l a p r o -
t e c t i o n d ' u n e D i v i n i t é e n t r o i s p e r s o n n e s : la p r e m i è r e p e r s o n n e d e c e t t e D i v i n i t é
c ' e s t l a P a t r i e , l a s e c o n d e c ' e s t l a Femme, la t r o i s i è m e c ' e s t l a N a t i o n a l i t é . L e T e m p l e
c ' e n e s t l a Bibliothèque. Q u a n d l a j e u n e s s e marche s o u s d e semblables g u i d e s , e l l e
n e c r a i n t r i e n e t n ' a r i e n à c r a i n d r e , a C ' é t a i t u n c l u b l i b e r a l , c o m p o s é d e '2110 m e m b r e s .
I l s organisèrent u n s y s t è m e d e c o n f é r e n c e s p u b l i q u e s e l d o d i s c u s s i o n l i b r e s u r t o u s
l e s s u j e t s p o l i t i q u e s e t l i t t é r a i r e s . I l s affirmèrent l a l i b e r t é d ' e x a m e n e t l a t o l é r a n c e
religieuse l a p l u s c o m p l è t e , ( c f . I . a r o a u , Histoire de la Littérature Canadienne, p . .~>8).
28 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

ger les jeunes pens à suivre le bel étal de professeur ou de


littérateur. «

Q u o i q u ' i l soit impossible de nier la responsabilité de l ' A n -


gleterre en ce qui concerne cette politique d'exclusion et
il oppression, il ne convient pas d'y trop insister. Car il faut
nous rappeler que l'état intellectuel des colons anglais ne dif-
fère guère à cette époque de celui des français. Nous croyons
m ê m e q u ' i l serait exact de dire que de tout temps, il y r. eu
plus d'activité intellectuelle et littéraire chez les Canadiens-
Français <|ne chez les colons anglais. La preuve en est que
l ' o n ne trouve aucun m o u v e m e n t littéraire dans le Canada
anglais comparable à celui qui s'esquisse dans la province
de Québec pendant les années que nous considérons.

En dépit de ces conditions regrettables, les livres français


continuaient d'arriver au Canada, et l'on peut affirmer qu'à
partir de l'année 1847 les œuvres des romantiques y Meurent
pour une grande part. L'un des Canadiens qui a contribué le
plus à disséminer la littérature française dans ces années,
c'est assurément le poète Crémazie qui, à cette époque, était
encore libraire avec ses deux frères à Québec.

Citons deux de leurs annonces dans I ' [mi <{e lu Religion


il de lu Patrie : en 1847 : « P r e m i e r arrivage via Le Havre et
N e w - Y o r k . A u L i v r e d'or, rue de la Fabrique. Les soussignés
viennent de recevoir et offrent maintenant en vente 8.000 v o -
lumes sur la théologie, la jurisprudence, la littérature, la
science et les arts, sur lesquels ils appellent l'attention des
amateurs. — J. et 0 . Crémazie »>; et en 1848, dans le m ê m e
journal • « Maison Crémazie. — Dernière importation: Récits
d o temps m é r o v i n g i e n s , \ . Thierry ; Hugo : llan d'Islande ;
De l ' A l l e m a g n e , M™ de Staël. »

Enfin, extrayons du Pays, année 1852, les liirnes suivantes :


« Le soussigné vendra un assortiment considérable de livres
français parmi lesquels : Lamartine, Histoire des Girondins,
La Chute d'un ange, Voyape en Orient ; M™" de Staël, De
l ' A l l e m a g n e , Corinne ; Chateaubriand, Génie du Christia-
tianisme, Les Natchez ; J.-.L Rousseau, Les Confessions :
Victor Hugo, Napoléon le Petit. E n v e n t e chez E . Fabre
et C. »
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 29

III

Notre but d a n s ce c h a p i t r e a été de r a s s e m b l e r a u t a n t que


possible t o u s les d o c u m e n t s utiles p o u r d o n n e r au l e c t e u r u n e
idée de l ' é v o l u t i o n i n t e l l e c t u e l l e d a n s la p r e m i è r e m o i t i é du
siècle. En dépil de lacunes évidentes, cette documentation
j o u r n a l i s t i q u e est assez c o m p l è t e et n o u s p e r m e t d'arriver à
des c o n c l u s i o n s p r é c i s e s .
Il y a d ' a b o r d l ' a r t i c l e de L a m b e r t p o u r l ' a n n é e 1 8 0 9 , c o n s -
tatanl l ' i g n o r a n c e des c o l o n s , le m a n q u e p r e s q u e total de
livres et de b i b l i o t h è q u e s . Ces faits sont c o n f i r m é s par le
p r o s p e c t u s du Magasin du Bas-Canada en 1 8 3 2 : a b s e n c e de
toute revue « au m o y e n de l a q u e l l e on puisse faire c o n n a î t r e
les idées et les o u v r a g e s q u i ont c o u r s a i l l e u r s . » Or le Maga-
sin est u n e des p u b l i c a t i o n s de B i b a u d , et l ' o n v e r r a d a n s le
c h a p i t r e s u i v a n t c o m m e n t B i b a u d a pa--sé son e x i s t e n c e à fon-
der des revues l i t t é r a i r e s au C a n a d a . Et B i b a u d n ' e s t pas le
seul à a c c o m p l i r ce travail i n g r a t ; p o u r t a n t il faut a d m e t t r e
q u e le s u c c è s et la durée de ces revues n e sont q u e relatifs :
elles paraissent tout au plus d e u x o u t r o i s a n n é e s .

Cette s i t u a t i o n i n t e l l e c t u e l l e s ' e x p l i q u e , en o u t r e , d a n s u n e
c e r t a i n e m e s u r e , par la s i t u a t i o n p o l i t i q u e . C ' e s t p e n d a n t les
p r e m i è r e s a n n é e s du siècle q u e s ' o r g a n i s e et se d é v e l o p p e
l ' o p p o s i t i o n au r é g i m e a n g l a i s , o p p o s i t i o n q u i a p o u r but la
r e v e n d i c a t i o n du droit de c o n s e r v e r a u x C a n a d i e n s - F r a n ç a i s
l e u r i n d i v i d u a l i t é n a t i o n a l e par la l a n g u e , les m œ u r s et les
c o u t u m e s ; de r e v e n d i q u e r aussi les m ê m e s d r o i t s et les m ê m e s
privilèges que ceux que l'on accordait à leurs c o n c i t o y e n s
a n g l a i s . On peut s u i v r e dans les j o u r n a u x le d é v e l o p p e m e n t
de ce m o u v e m e n t à p a r t i r du c o m m e n c e m e n t du siècle j u s -
q u ' a u m o m e n t où é c l a t e l ' i n s u r r e c t i o n de 1 8 3 7 . E n t e n a n t
c o m p t e de ces c o n d i t i o n s , il est n a t u r e l de c o n c l u r e q u e pen-
dant toute cette p é r i o d e , à q u e l q u e s e x c e p t i o n s près, t o u s les
j e u n e s C a n a d i e n s - F r a n ç a i s , qui a u r a i e n t pu s ' i n t é r e s s e r à la
l i t t é r a t u r e , sont a b s o r b é s p a r la p o l i t i q u e et, s ' i l s é c r i v e n t , se
b o r n e n t en prose à des a r t i c l e s p o l i t i q u e s , et en vers à des
satires ou à des c h a n s o n s p o l i t i q u e s à la m a n i è r e de B é r a n g e r .

La s i t u a t i o n s ' a m é l i o r e q u e l q u e peu a p r è s 1 8 4 0 , c ' e s t - à - d i r e


après q u e l ' A c t e d ' U n i o n leur a donné un modus Vivendi,
30 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Cependant, à l i r e l ' e s s a i de H u s t o n , il en ressort c l a i r e m e n t


q u ' i l n e c o n s i d é r a i t pas q u e cet a c t e f o u r n i s s a i t u n e solution
d é f i n i t i v e de l e u r s p r o b l è m e s .

Nous d e v o n s c o n s i d é r e r m a i n t e n a n t les efforts des j o u r n a u x


p o u r m a i n t e n i r et e n c o u r a g e r l ' i n t é r ê t q u ' o f f r e l a littérature
p e n d a n t ces a n n é e s t r o u b l é e s et m a l h e u r e u s e s .
C H A P I T R E II

Le Rôle des Journaux Canadiens

dans la Propagande Romantique

de 1800 à i860

I. - Milieu ; différence entre le romantisme français et le


romantisme au C a n a d a .
I I . - L e m o u v e m e n t littéraire dans les journaux : M i c h e l B i b a ud.
I I I . - G o û t éclectique des français canadiens : L a m a r t i n e , grand
favori.

Au c o m m e n c e m e n t du X I X " s i è c l e la l i t t é r a t u r e canadienne
n ' e x i s t e pas. C o m m e o n x i e n t de le v o i r , les c i r c o n s t a n c e s
n'en favorisaient guère l'éclosion, m ê m e dans les \ i l l e s . Il
était i m p o s s i b l e de s o n g e r aux lettres comme profession ;
on disait c o u r a m m e n t , m ê m e vers 1 8 5 0 : « Ce j e u n e homme
ne fait r i e n , il é c r i t . » C ' e s t s e u l e m e n t e n m e n a n t une lutte
o p i n i â t r e c o n t r e ces c o n d i t i o n s d é f a v o r a b l e s p e n d a n t p l u s de
c i n q u a n t e a n s q u e les j o u r n a u x c a n a d i e n s ont réussi à é v e i l l e r
quelque intérêt pour la littérature, à encourager la jeune
g é n é r a t i o n à s ' e x p r i m e r en p r o s e et en v e r s , soit e n lui don-
n a n t l ' e x e m p l e , soit en i m p r i m a n t ses p r e m i e r s essais.

Dans un milieu tellement indifférent à la littérature et


n ' a y a n t q u e peu de r e l a t i o n s avec l a F r a n c e , le mouvement
romantique n e s'est fait s e n t i r q u e l e n t e m e n t et graduelle-
m e n t . E n F r a n c e , le r o m a n t i s m e était u n e r é a c t i o n c o n t r e le
c l a s s i c i s m e , o u plutôt contre certains aspects du c l a s s i c i s m e ,
et u n e r é a c t i o n s e m b l a b l e a eu l i e u en A n g l e t e r r e et en Aile-
3-2 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

m a g n e . Au C a n a d a , il n ' y a pas ce s e n t i m e n t de r e a c t i o n ou
de r é v o l t e , c a r il n ' e x i s t a i t pas u n e l i t t é r a t u r e c l a s s i q u e c a n a -
d i e n n e , ni u n e é c o l e d ' a u t e u r s c l a s s i q u e s . E n F r a n c e , le ro-
m a n t i s m e c o m b l a i t u n v i d e , satisfaisait à de v a g u e s b e s o i n s ,
c o r r e s p o n d a i t à un état d ' â m e qui existait d é j à . Au C a n a d a ,
la n o u v e l l e é c o l e r e n c o n t r e partout l ' i n d i f f é r e n c e o u l ' i n c o m -
p r é h e n s i o n . L a l i t t é r a t u r e n ' y j o u a i t pas e n c o r e u n r ô l e assez
c o n s i d é r a b l e d a n s la vie q u o t i d i e n n e p o u r d é c h a î n e r l ' e n t h o u -
s i a s m e effréné de la b a t a i l l e r o m a n t i q u e . On y a d m i r a i t en-
c o r e , q u e l q u e f o i s on i m i t a i t P a r n y et L e b r u n - P i n d a r e , et il
est é v i d e n t q u e les s y m p a t h i e s sont restées l o n g t e m p s v i \ a c e s
p o u r les é c r i v a i n s t r a d i t i o n n a l i s t e s . L ' œ u v r e de C h a t e a u b r i a n d
m e
et de M de Staël fut peu c o n n u e des lettrés a v a n t 1 8 2 0 . La
p o é s i e r o m a n t i q u e a p é n é t r é e n c o r e p l u s t a r d i v e m e n t et seu-
l e m e n t a p r è s a v o i r a c q u i s un c e r t a i n droit de cité en F r a n c e .

II

Mais p o u r b i e n s a i s i r l ' a m b i a n c e i n t e l l e c t u e l l e il faut s u i v r e


le m o u v e m e n t l i t t é r a i r e , a n n é e p a r a n n é e , dans les j o u r n a u x
m ê m e s , c e s j o u r n a u x a u x p r o s p e c t u s un peu e m p h a t i q u e s ,
q u i o n t la p r é t e n t i o n de r é p a n d r e les g o û t s l i t t é r a i r e s , q u i
p a r l e n t de c r é e r u n e l i t t é r a t u r e , c o m m e s'il ne s'agissait q u e
de q u e l q u e p r o c é d é m é c a n i q u e ou c u l i n a i r e , q u i i m p r i m e n t
en tète de quelques vers très m é d i o c r e s la l é g e n d e o r g u e i l -
leuse « L i t t é r a t u r e c a n a d i e n n e » et q u i , p o u r la p l u p a r t , sont
d e s t i n é s à faire faillite a p r è s l e u r p r e m i è r e a n n é e , faute de
fonds et faute de l e c t e u r s .
Les r a r e s j o u r n a u x qui c o n t i n u e n t à se p u b l i e r p e n d a n t plu-
s i e u r s a n n é e s d é g é n è r e n t r a p i d e m e n t , et l ' é l é m e n t l i t t é r a i r e
finit p a r en d i s p a r a î t r e c o m p l è t e m e n t . Ils d e v i e n n e n t des
feuilles p o l i t i q u e s ou se b o r n e n t s i m p l e m e n t à d o n n e r les
n o u v e l l e s du j o u r a v e c q u e l q u e s a r t i c l e s de v u l g a r i s a t i o n s c i e n -
tifique o u i n d u s t r i e l l e . La p l u p a r t de ces j o u r n a u x sont n a t u -
r e l l e m e n t de Q u é b e c ou de M o n t r é a l ; on en t r o u v e p o u r t a n t
qui se p u b l i e n t à la c a m p a g n e .

\u c o m m e n c e m e n t du siècle l ' i n i t i a t i v e vient de Q u é b e c ,


q u i é t a i t restée la c a p i t a l e du Ras-Canada. La première de
ces feuilles, Le Canadien (1806-1809), n'offre a u c u n intérêt
littéraire ; c'est un j o u r n a l e s s e n t i e l l e m e n t p o l i t i q u e comme
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 33

n o u s l ' i n d i q u e sa d e v i s e : u F i a t j u s t i t i a , ruat c a e l u m . » Les


t r o i s v o l u m e s ne f o r m e n t q u ' u n e série i n i n t e r r o m p u e de
c o n t r o v e r s e s a v e c son c o n t e m p o r a i n a n g l a i s The Quebec Mer-
cury. Les p o è m e s m é d i o c r e s q u i s'y t r o u v e n t — satires poli-
t i q u e s ou é p i g r a m m e s — p o r t e n t v i s i b l e m e n t l ' e m p r e i n t e du
p s e u d o - c l a s s i c i s m e de l ' é p o q u e . L e r é d a c t e u r n ' e x a g è r e n u l l e -
m e n t q u a n d il dit: « Les chefs-d'oeuvre s o n t rares et les é c r i t s
s a n s défaut s o n t e n c o r e à n a î t r e . »

Dans le Courrier de Québec ( 1 8 0 7 - 1 8 0 9 ) , il n ' y a e n c o r e


rien à n o t e r , q u o i q u e le p r o s p e c t u s n o u s dise q u e « cette
feuille a été e n t r e p r i s e dans le dessein de d o n n e r a u x per-
sonnes q u i a i m e n t à é c r i r e un v é h i c u l e p o u r l e u r s c o m p o -
sitions. »
Mais en 1 8 1 1 , dans u n e autre feuille p o l i t i q u e , le 1 rai Ca-
nadien ( 1 8 1 0 - 1 8 1 1 ) , n o u s t r o u v o n s p o u r la p r e m i è r e fois u n
p o è m e é c r i t p a r un poète f r a n ç a i s c o n t e m p o r a i n , « L ' H i v e r »
de G. L e g o u v é .
11 y a e n s u i t e u n e l a c u n e de q u e l q u e s a n n é e s , due p r o b a -
b l e m e n t à la g u e r r e de 1 8 1 2 c o n t r e les E t a t s - U n i s , et c est à
M o n t r é a l , en 1 8 1 7 s e u l e m e n t , q u e c o m m e n c e a v e c l'Aurore la
l o n g u e série de j o u r n a u x rédigés p a r M i c h e l B i b a u d . B i b a u d
est en q u e l q u e sorte le père de la l i t t é r a t u r e f r a n c o - c a n a -
d i e n n e , c o m m e il est a s s u r é m e n t le père du j o u r n a l i s m e
f r a n c o - c a n a d i e n . De 1817 à 1 8 4 3 il a c o n s a c r é t o u s ses efforts
au d é v e l o p p e m e n t d ' u n e l i t t é r a t u r e n a t i o n a l e . Il a laissé l u i -
m ê m e un petit r e c u e i l de satires et d ' é p i g r a m m e s d o n t il sera
q u e s t i o n plus l o i n ; p o u r le m o m e n t , ce q u i i m p o r t e , c ' e s t
q u ' i l a i m p r i m é u n e q u a n t i t é de p o è m e s f r a n ç a i s et d ' a r t i c l e s
tirés des revues et j o u r n a u x c o n t e m p o r a i n s .
D é j à d a n s l ' A u r o r e ( 1 8 1 7 - 1 8 1 9 ) , il p i l l e s a n s v e r g o g n e la
Huche d'Aquitaine, j o u r n a l de l i t t é r a t u r e et de s c i e n c e q u i
venait de p a r a î t r e à B o r d e a u x '. E v i d e m m e n t , il ne s ' a g i t pas
e n c o r e du r o m a n t i s m e , m a i s on en est déjà a u x p r é c u r s e u r s
et a u x i m i t a t i o n s et t r a d u c t i o n s des l i t t é r a t u r e s é t r a n g è r e s ,
c o m m e o n v e r r a par les e x t r a i t s s u i v a n t s de l ' A u r o r e .
A n n é e 1 8 1 9 : E n g u e r r a n d de B e a u f o r t , p a r \ . L . ( n o u v e l l e ) ;
( l ' a c t i o n se passe à l ' é p o q u e de C h a r l e m a g n e et un élément

1. « Chez. Rnclc, Imprimeur du roi, rue Sninte-Cntherine, 1817. »


34 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S

ossianique est apparent); le Chevalier de Lorimel, ballade


traduite de l'écossais, par P. L . ; le Faux Damoisel, ballade
1
imitée de l'écossais, par C. G.
Tout ceci se trouvait dans le premier volume de la Ruche
qui est remplie de cette littérature pré-romantique : des imi-
tations de Southey, des traductions en prose de Byron, de
Gœthe et de la Léonore de Burger. Mais l'effort ne dura pas
longtemps et Y Aurore prit vite un caractère politique, puis
disparut.
2
L'Abeille Canadienne (1818-1819), de H. de Mézières ,
commença avec plus de prétentions. Le prospectus est rédigé
ainsi :
« Pour remplir une lacune assez considérable dans notre
domaine littéraire, il nous est venu en pensée de publier un
ouvrage périodique où, maintenant le respect dû à la reli-
gion, aux moeurs et à l'autorité légitime, nous pourrions
retracer avec critique et discernement tout ce qui concerne
les sciences, les arts et la littérature, moyennant quoi il fût
facile aux lecteurs de suivre dans ces découvertes le génie
éprouvé de la vieille Europe et à la fois l'essor que prend sur
notre continent une jeune nation dont l'esprit d'entreprise
rappelle naturellement l'origine. Mais une tentative de ce
genre exigeait l'établissement d'une correspondance avec des
littérateurs du premier mérite, soit en Europe, soit de ce
côté-ci de l'Océan ; c'est à quoi nous avons employé tous nos
soins depuis plus d'un an. Aujourd'hui que nous sommes
parvenus à intéresser les savants étrangers en faveur de nos
essais littéraires, nous avons l'honneur d'offrir aux honnêtes
gens ce journal, le premier dans ce genre qui ait paru en
Canada et que nous produirons deux fois par mois sous le
titre de l'A. C. Notre but sera d'exposer les grandes décou-
vertes qui intéressent les arts et la morale politique ; emprun-
ter aux sciences ce qu'elles offrent de plus applicable et de
plus utile aux besoins journaliers de la société ; donner la
note et l'explication de tous les procédés qui obtiennent en

1 Le Chevalier <le L o r i m e l est u n e traduction de The Childe uf Elle et le F a u x


Damoisel une traduction de The Lady turned serving-man. Ce« deux poèmes viennent
de P e r c y , Reliques of Ancient English Poetry.
2. Il s'agit p r o b a h l e m e n t de M. de Mézières, a n c i e n préfet de police à B o r d e a u x ,
passé a u Canada après W a t e r l o o . C'est lui sans doute qui a introduit la liuehe
d'Aquitaine clans ce pays.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 35

Europe des brevets d'inventions ; profiter des expéditions de


commerce pour expliquer la situation politique des peuples
éloignés de nous et quasi-inconnus ; donner l'annonce rai-
sonnée des ouvrages que produisent les littératures étrangères
et spécialement l'anglaise et la française ; tel est en peu de
mots le but que l'on se propose dans la rédaction de ce nou-
veau journal. Nous donnerons accessoirement l'analyse des
poèmes et des pièces fugitives de quelque importance. »
Mais ce programme encyclopédique, ces projets grandioses
n'ont guère été réalisés. C'est encore la Ruche d'Aquitaine
qui fournit la plus grande part de littérature française, et il
n'y a aucune trace des corresjxmdants ni des savants étran-
gers dont il était question dans le prospectus. Par exemple,
nous relevons dans l'Abeille Canadienne quatre morceaux
dont les deux premiers se trouvaient déjà dans la Ruche
d'Aquitaine :
Année 1818 : Réflexions sur les lettres de M™ de Staël,
suivies de deux lettres inédites de cette dame, « E. »; Epi-
sode d'un nouveau roman anglais, « L'Antiquaire », Scott
(publié en 1 8 1 6 ) ; Le pauvre nègre, élégie de Millevoye; La
Grèce, élégie (anonyme) dont voici le premier vers : « Sur
les pas glorieux du chantre de René... »
Nous pouvons donc constater les faits suivants : en 1818,
me
M de Staël est plus ou moins connue au Canada puisqu'on
imprime un article sur ses lettres ; d'autre part, comme au-
cune note explicative n'accompagne l'élégie pour dire qui
était « le chantre de René », il paraît qu'on était également
familier avec Chateaubriand. Rappelons à ce sujet les rensei-
gnements fournis par la Gazette de Québec de 1820 et de
1828 que nous avons cités plus haut : dans les numéros 2982
et 3286 on annonce la vente aux bureaux du journal de cer-
me
taines éditions de Chateaubriand et de M de Staël, en anglais
et en français. Ce sont les premiers indices que nous ayons
pu trouver de l'importation de leurs ouvrages \
Le Canadien, dont la publication fut reprise à Québec de
1819 à 1825, ne nous offre pendant ces années aucun intérêt
littéraire, sauf quelques chansons de Réranger en 1821.
A cette époque, les Canadiens goûtaient fort ces chansons.

1. V o i r c i - d e s s u s , p. 20.
36 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

e
On avait gardé du XVIII siècle une certaine tournure d'esprit
voltairienne, qui se délectait à sa muse grivoise, et pins Bé-
langer c'était aussi un chantre de la liberté, cette liberté que
commençaient à revendiquer les Canadiens-Français. Ceci ex-
plique l'énorme influence qu'il a exercée au Canada pendant
les années de bouleversement politique et de révolte qui ont
précédé l'Acte de l'Union et la foule de chansons satiriques
et politiques qui s'inspirent visiblement des siennes.
Vient ensuite le second des journaux de Bibaud, la Biblio-
thèque Canadienne (1825-1830). Celle-ci devait être une revue
pour la diffusion de la culture en général; selon le prospec-
tus, c'était la première publication de ce genre. Les articles
sont cependant plutôt scientifiques que littéraires ; il y en a
sur l'histoire du Canada, sur la botanique, la topographie,
l'instruction, la chirurgie. Du côté littéraire, c'est le XVIIP
siècle qui persiste, témoin le « Lever du Soleil », ode de
e
Lemierre. Dans le 3 volume nous trouvons :
1826 :
Le Serpent, extrait en prose de Chateaubriand, avec
une traduction en hexamètres latins (Génie du Chris-
tianisme) .
1827 :
La Gloire, à un poète exilé (sans n o m ) .
Nous voici donc en présence pour la première fois d'un
poème de Lamartine, car il s'agit bien du poème « La Gloire »
des premières Méditations. On a dû commencer à le lire vers
cette époque, puisque nous avons trouvé dans la Minerve de
1829 une annonce relative à son « pèlerinage de Childe
1
Harold ...
Dans le même volume de la Bibliothèque Canadienne se
trouvent reproduits:
1827 :
Le poète mourant et ses deux filles, fable de Mercier.
L'Epée de Damoclès; Psara et autres poèmes de Bé-
ranger.
1828 :
Homère et Ossian, poème par Lebrun-Pindare.

J . Voir ci-dessus, p. 21.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A l ' CANADA FRANÇAIS 37

Il ne faut donc pas attribuer trop d ' i m p o r t a n c e à l'appa-


rition de Lamartine parmi ces derniers, d'autant plus que le
p o è m e de « La Gloire » est d'une inspiration et d'une fac-
ture tout à fait classique, à la m o d e de J.-B. Rousseau et de
Lebrun. C o m m e on ne donne jamais des impressions per-
sonnelles avec les poèmes reproduits, il est difficile de se faire
une idée exacte de l'attitude de Bibaud envers le romantisme
français, mais tout nous porte à croire q u ' i l est resté fidèle
aux traditions classiques. Par exemple, dans le Magasin du
Bas-Canada de 1832, Bibaud nous donne ses observations sur
une critique de ses Epîtres et Satires faite par Isidore Lebrun
dans une revue parisienne. II dit à propos de la versification:

« Les enjambements de toutes sortes avaient lieu avant


Malherbe; on ne s'en permettait plus du temps de Despréaux,
et l'abbé Delille est, je crois, le premier poète célèbre qui
ait fait revivre ceux q u ' i l a cru être tolérables. Levizac pense
que ce sera une richesse de plus pour la poésie française,
s'ils peuvent y être introduits avec goût et réserve. On trouve
dans m o n recueil quelques vers où le repos n'est pas bien
marqué après la césure. Despréaux a fait v o i r . . . q u ' i l n'était
pas toujours aisé d'éviter ce défaut. » Voilà un point de vue
assez conservateur pour l'année 1832.

Pendant la première année de l'existence de la Bibliothèque


Canadienne, on publie quelques notices bibliographiques des
livres qui viennent de paraître en Europe :

1825 :
Poésies de Gœthe, traduites par M™ E. Panckouke.
Le V o y a g e historique et littéraire en Angleterre et en
Ecosse, par Amédée Pichot, « connu par sa belle tra-
duction des œuvres de Byron et de Shakespeare. »
Nie de Napoléon, par W . Scott, annoncée dans son
Histoire du temps des Croisades, Gosselin.

Mais il est évident (pie ces renseignements n'avaient pas


d'intérêt pour les lecteurs de ce journal, car les notices n ' y
paraissent plus après 1825.

line année après la publication de la Biblothèque Cana-


dienne, \uguste Morin fonde à Montréal la Minerve (1826-
1844). Ce journal a su maintenir son caractère littéraire avec
38 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

plus (le succès que ses prédécesseurs. Dès les premiers numé-
ros nous trouvons :

1826 :
Poèmes de Saint-Amand.
Poèmes de Gentil-Bernard.
Traduction de Roméo et Juliette, de Ducis.
Description du lac de Genève, tirée de la Nouvelle Hé-
loïse.
Procession dans les campagnes, par Chateaubriand
(Génie du Christianisme).
Messénienne sur Lord Byron, par C. Delavigne.
1827 :
Les Grecs, tribut funèbre aux mânes de Lord Byron,
par Evariste Boulay-Paty.
La Gloire, à un poète exilé, par Lamartine.
1828 :
Compte rendu de la vie de Napoléon, de W . Scott.
Couplets, servant de préface au recueil de M. de Bé-
ranger.
Les deux années suivantes le nombre des comptes rendus
augmente :

1829 :
Compte rendu du Dernier jour d'un condamné, roman
par M. Victor Hugo \ » Un mauvais rêve dont on
n'ose pas se souvenir le jour. Les Orientales sont
venues en même temps que le Dernier jour d'un
condamné et, pour ma part, j ' a i m e r a i s que l'imagi-
nation brillante qui a créé le roman eût ajouté une
belle ode au recueil poétique, ou épuré et complété
celles qui n'y sont qu'imparfaites, mais tout près
d'être belles. »
Compte rendu de « Canon d'alarme par Baour-Lor-
mian », assez favorable aux romantiques.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E A l ' CANADA FRANÇAIS 39

1830 :
Compte rendu de la nouvelle traduction des œuvres
de Byron, par Paulin Paris.
Compte rendu du Moïse de Chateaubriand (Gazette de
France).
En 1831, il n ' y a pas de compte rendu, mais deux chansons
de Béranger ( l e Vieux Sergent, les deux C o u s i n s ) , une médi-
tation île Lamartine ( l e G é n i e ) , nue pièce de H u g o ( A la
jeune France ' ) .
Les années suivantes, la Minerve publie :
1832 :
Compte rendu d'études sur l'auteur de W a x e r l e y ou
Recherches et découvertes des sources où W , Scott
a puisé les scènes et les incidents censés décrits dans
ses ouvrages.
L'Attaque du Louvre, par C. D e l a v i g n e , « sujet tou-
chant, simple, populaire, chef-d'œuvre de sentiment
et de véritable poésie. »
2
Réponse à Némésis, par Lamartine .
Extrait de la préface du dernier ouvrage de M . de Cha-
teaubriand, intitulé « Etudes historiques » .
Boutade politique, Hupo (Feuilles d ' a u t o m n e ) .
\ d i e u , par Lamartine.
1833 :
1
Le Naufrage, à M" ' Récamier, par Chateaubriand.
1835 :
\ une jeune Arabe, par A . de Lamartine ( R e v u e des
3
Deux Mondes ) .
Compte rendu et extraits, Elie Mariaker, par Evariste
R<inlay Paly : « On se prend de vive amitié pour ce
jeune h o m m e , qui appartient à la famille des René,
des W e r t h e r , des Obermann. »
E m i l i e ou le Bonheur, par J.-E. Turquety.
De Chateaubriand, par Béranger.

1. Publiée dans le Globe du 19 août 1830, avec une introduction par Sainte-Beuve.
2. Publiée en 1831, réimprimée en 1830 dans les Recueillements.
3. Publiée en 1832, réimprimée en 1839 dans les Recueillements.
10 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

1836 :
Extraits de la traduction du Paradis perdu, par Cha-
teaubriand :
a) » Il aperçoit deux êtres... »;
b) « That day I oft remember... her silver mantle
threw \ »
Mélanges : Mirabeau, par V. Hugo (Littérature et Phi-
losophie mêlées, 1 8 3 4 ) .
1837 :
Conseil aux Belges (mai 1831), par Béranger.
Claude Gueux, par Victor Hugo.
Le jeune soldat, par Lamennais.
1844 :
Le Berger, par Théophile Gautier.
En 1830 la Bibliothèque Canadienne de Bibaud devient
l'Observateur, journal historique, politique et littéraire. Il
n ' y a rien à signaler pour les deux années de son existence.
En 1831, le Canadien est ressuscité pour la deuxième fois
par Parent et Frechette à Québec avec la devise : » Nos ins-
titutions, notre langue et nos lois. » On y trouve reproduits:
1832 :
A un Voyageur, par Hugo (Feuilles d'Automne).
Les Révolutions et Adieu, par Lamartine (Harmonies
poétiques).
1833 :
La pauvre fille, élégie, par Soumet.
En 1832, l'infatigable Bibaud lance un nouveau journal le
Magasin du Bas-Canada, avec ce vers d'Horace en épigraphe:
<( Omne tulit punctum qui miscuit utile dulci. » Le premier
volume contient une des rares mentions de la représentation
d'une pièce française, adaptée de Shakespeare, le « Ham-

1. E n dépit de la mention "extrait de la traduction du Paradis Perdu" il nous


parait que les citations en question sont tirées du dénie du Christianisme, livre II.
c h a p i t r e III ( A d a m et E v e ) où on les t r o u v e r a . Nous relevons ce l'ait pour m o n t r e r
que le c h o i x de ces passages ne m o n t r e pas le goût personnel du r é d a c t e u r , m a i s
qu'il s'agit seulement de deux m o r c e a u x que C h a t e a u b r i a n d avait insérés là pour
illustrer la section sur la poétique du Christianisme.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 41

let » de Ducis, qui remonte d'ailleurs à 1769 : « Cette pièce,


bien versifiée », lit-on, « abonde en pensées nobles, en senti-
ments élevés, en grandes maximes de morale et de religion. •>
On y trouve aussi, vers la fin, trois poèmes ossianiques : le
Barde, l'Ecossaise, Oldar, par A. Bétourné \
Dans le deuxième volume de la même année :
La Peste, tirée des « Trois règnes de la Nature », par
2
Delille .
Souvenirs historiques, par Benjamin Constant.
L'Ami du Peuple (1823-1833), de Montréal, donne en 1832:
Voyage aux Alpes, par Victor Hugo.
Poésie: de l'invention de l'imprimerie, Legouvé.
Le ciel d'Athènes, Pierre Lebrun.
Hommage à l'Académie de Marseille, par Lamartine,
1832 (repris plus tard dans les Recueillements).
Hymne de l'enfant à son réveil, par Lamartine (Mé-
ditations) .
Le tombeau d'une mère, par Lamartine (Méditations).
Le retour, par Lamartine (Méditations).
Désir, par Lamartine (Méditations).
Traduction en prose : l'Océan, Byron (dans les notes
au Dernier Chant de Childe Harold).
A partir de décembre 1832, le journal devient politique.
En 1833, on publie au village Saint-Charles l'Echo du Pays
(1833-183(i), un journal politique, dont le prospectus con-
tient cette annonce : « Pour plaire à nos lecteurs et intéresser
leur bon goût, nous leur offrirons dans chacun de nos numé-
ros quelques mélanges littéraires, des morceaux choisis dans
les chefs-d'œuvre nouveaux, des extraits instructifs et amu-
sants des ouvrages les plus modernes et les plus distingués. »
On y trouve reproduits :
1833 :
Une passion dans le désert, par Balzac (publiée sans
nom).

1. Ce poêle français avait p u b l i é en 1825 un recueil intitulé Délassements poétiques,


d'où sont tirés les trois p o è m e s o s s i a n i q u e s r e p r o d u i t s par le j o u r n a l c a n a d i e n . Il
est cité par M. Van T i e g h e m . Ossian en France, t I I , p. 279.
2. L e c h o i x de ce p o è m e s'explique p a r l'épidémie de c h o l é r a qui sévissait à
Montréal p e n d a n t le m o i s de j u i n 1833.
42 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Le d é p a r t du j e u n e B o n a p a r t e , p a r C. D e l a v i g n e .
Le t o m b e a u de N a p o l é o n , p a r L a m a r t i n e .
Le \ a l l o n , p a r L a m a r t i n e .
L'Automne, par Lamartine,
et d a n s le d e r n i e r v o l u m e de 1836 u n extrait de J o c e l y n , p a r
Lamartine :

Je sens que Dieu me presse et qu'il m'appelle à lui.

Dites comme Sara, mère, et bénissez-moi !

La p u b l i c a t i o n en a cessé en 1836, p r o b a b l e m e n t faute


d ' a r g e n t , car le r é d a c t e u r , J. Boucher-Belleville, n o u s dit d a n s
le p r o s p e c t u s de son n o u v e a u j o u r n a l le Glaneur (1836-1837):
« En p u b l i a n t le d e r n i e r n u m é r o de 1 Echo, l ' é d i t e u r s'enga-
gea à r e m p l a c e r cette p u b l i c a t i o n p o l i t i q u e p a r u n j o u r n a l
littéraire, d ' a g r i c u l t u r e et d ' i n d u s t r i e aussitôt q u ' i l en a u r a i t
réalisé les m o y e n s . » Il a r e m p l i a u m o i n s u n e p a r t i e de son
e n t r e p r i s e , car le j o u r n a l est e n t i è r e m e n t agricole.
En 1837, p a r a î t le Populaire de de M a r c o n n a y ( M o n t r é a l ,
1837-1838). C'est d a n s ce j o u r n a l q u e n o u s t r o u v o n s p o u r la
p r e m i è r e fois q u e l q u e s c r i t i q u e s des poètes c o n t e m p o r a i n s ,
n o t a m m e n t de B é r a n g e r et de L a m a r t i n e , p a r des C a n a d i e n s .
D a n s le n° 141 se t r o u v e :
1838 :
Ode: » Souvent l o r s q u e tout dort » ( H u g o , Feuilles
d'automne).
On a cessé de p u b l i e r le j o u r n a l en m a r s 1838, vu q u e
l ' i m p r i m e u r , à q u i l ' o n devait u n e s o m m e de £ 139, avait
refusé d ' e n c o n t i n u e r l ' i m p r e s s i o n .
E n 1837, N. A u b i n c o m m e n c e , à Québec, la p u b l i c a t i o n
d u Fantasque ( 1 8 3 7 - 1 8 4 8 ) . Le p r e m i e r v o l u m e contient :
1837 :
A mes amis devenus ministres, par Béranger.
Il n ' a v a i t pas v i n g t a n s ( H u g o , C h a n t s du C r é p u s c u l e ) .
Un « c h a n t g a l l i q u e » i m i t é d'Ossian, p a r u n a n o n y m e .
Un article de fond sur la s i t u a t i o n p o l i t i q u e , q u i p o r t e
cette é p i g r a p h e tirée de W . Scott :

Heap on more wood ! The wind blows chill,


But let it whistle as it will.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 43

1840 :
Un souvenir à l'hôpital, par H. Moreau.
Article anonyme sur les auteurs romantiques, signé:
« La Plume. »
1842 :
Le proscrit, drame par F. Soulié.
1843 :
me
L'écolier, par M Desbordes-\almore.
Le Fantasque a continué jusqu'en 1848; on en a repris la
publication en 1857. Les seules traces de poésie romantique
dans cette reprise sont deux pièces de Nodier : « Le Trésor »
et « Les trois hommes ».
En même temps que le Fantasque, paraît à Québec Y Aurore
des Canadas (1839-1848). Le premier volume contient :
1839 :
Les belles collines d'Erin, par \ . Barbier.
Invocation, par Lamartine.
L'heure de la mort, par \bel Hugo (nouvelle).
\ une sœur de poésie, par Lamartine.
Le pauvre nègre, élégie, par Millevoye.

1841 :
Le petit frère, par M™ de Girardin.
« Cseruleum Mare >>, par Hugo (Rayons et Ombres') ;
» Quand, assise à douze ans... » par Lamartine (Dis-
cours sur la Destinée de la Poésie, 1834V

1842 :
Le Songe d'Eve, traduit de l'anglais de Milton (pro-
bablement tiré de la traduction de Chateaubriand).
Le Malheur, par Vigny.
a) Lazare; b) Londres, par Rarbier.
L'Amour dans le mariage ( T h o m s o n ) , traduction par
M"" de Staël (parue dans sa « Littérature » ) .
Tin souvenir à l'hôpital, par H. Moreau.
Exorde : Dernier Chant de Childe Harold, par La-
martine.
L enlèvcinenl de la redoute, par Mérimée (publié sans
nom).
44 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AI" CANADA F R A N Ç A I S

1843 :
Les Larmes de Racine, par Sainte-Beuve (Portraits lit-
téraires : Racine).
1845 :
Claude Gueux, par Hugo.
1846 :
Harmonies poétiques.
Livre I™ :
Hymne de la Nuit.
Hymne du Matin.
La lampe du Temple.
Hymne de l'Enfant à son réveil.
Une larme.
L'Abbaye de Vallombreuse.
Livre II :
L'Occident (deux fois dans la même année).
La Source dans les bois.
Le Chêne.
L'Humanité.
Eternité de la Nature.
Livre III :
Le Génie dans l'obscurité.
Le Tombeau d'une mère.
Livre IV :
La Tristesse.
Méditations poétiques (Le L a c ) .
Plusieurs chansons de Béranger.
1847 :
Cinq chansons de Béranger : l'Exilé, les Gaulois et les
Francs, le Violon brisé, les Echos, le Grillon.
A côté de ces oeuvres figurent dans le volume de 1846 plu-
sieurs poèmes de Florian, de J . - B . Rousseau et de Lefranc de
Pompignan, qui attestent la persistance du classicisme.
Enfin, en 1848, deux ans après avoir reproduit une partie
des Harmonies, le rédacteur insère cette note étonnante : « II
est question déjà depuis quelque temps dans nos journaux
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al' CANADA FRANÇAIS 45

de M. de Lamartine. Quelques morceaux de l'Histoire des


G i r o n d i n s l ' o n t fait c o n n a î t r e c o m m e é c r i v a i n p o l i t i q u e . On
n e c o n n a î t g u è r e ses poésies. Nous c r o y o n s d e v o i r faire part
à nos l e c t e u r s de sa L e t t r e à L o r d B y r o n , qui fait p a r t i e du
recueil i n t i t u l é les M é d i t a t i o n s p o é t i q u e s . » D'ailleurs, outre
cette " lettre », qui n ' e s t a u t r e q u e la d e u x i è m e Méditation
sur l'Homme, on en trouve c i n q autres dans le v o l u m e :
le G é n i e , le S o i r , les Adieux à la m e r , la N a i s s a n c e du duc
de B o r d e a u x , la T r i s t e s s e .
D ' a u t r e part, en 1 8 4 0 , à Q u é b e c , le Journal des Etudiants
reproduit les pièces s u i v a n t e s :

A u n poète i n c o n n u , p a r E m i l e D e s c h a m p s .
L'Hiver, par Ulric Guttinguer.
Les S o i r é e s de f a m i l l e , par S o u v e s t r e .
Le R e t o u r de l ' E m p e r e u r , par H u g o .
Le voici par B a r t h é l é m y .
Le M a l h e u r , par V i g n y .
R o s a M y s t i c a , par T u r q u e t y .

D a n s le p r e m i e r n u m é r o on lit cette a n n o n c e : « Au p u b l i c .
— Le Journal des Etudiants est dédié à tous c e u x q u i a i m e n t
à se faire un p a s s e - t e m p s a g r é a b l e des belles poésies. » P o u r -
t a n t il disparaît dès 1 8 4 1 .

Il faut se m é f i e r des g é n é r a l i s a t i o n s l à o ù n o u s n e possé-


d o n s ipie des i n d i c a t i o n s assez s o m m a i r e s . Il s e m b l e toute-
fois é v i d e n t q u e n o u s s o m m e s ici en p r é s e n c e d ' u n e é t u d e
p l u s i n t e l l i g e n t e et plus a p p r o f o n d i e des poètes r o m a n t i q u e s ;
v o i c i la p r e m i è r e et p r e s q u e l ' u n i q u e fois q u e n o u s t r o u v i o n s
le n o m d ' E m i l e D e s c h a m p s , de G u t t i n g u e r , de R e s s e g u i e r ,
de T u r q u e t y , c'est-à-dire de b e a u c o u p de c e u x q u i ont t r a -
v a i l l é à o r g a n i s e r et à i m p o s e r le r o m a n t i s m e en F r a n c e ,
q u o i q u e leur r e n o m m é e ait été é c l i p s é e par celle de l e u r s
c o n t e m p o r a i n s plus i l l u s t r e s . C e p e n d a n t ceci n e n o u s a u t o -
r i s e pas à c o n c l u r e q u e l'on s ' i n t é r e s s a i t à l ' œ u v r e de ces
poètes ; le c h o i x de ces p o è m e s ne r e p r é s e n t e p r o b a b l e m e n t
q u e les goûts p e r s o n n e l s du r é d a c t e u r .

En 1841, le Coin du Feu paraît à Q u é b e c : « . . . C e r e c u e i l ,


n o u s dit le p r o s p e c t u s , se c o m p o s e r a de p r o d u c t i o n s écrites
p o u r les j o u r n a u x de P a r i s de la plus h a u t e r e s p e c t a b i l i t é et
46 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

p o u r des classes de lecteurs d u g o û t le plus raffiné. Il sera


o u v e r t n é a n m o i n s a u x p r o d u c t i o n s de la l i t t é r a t u r e i n d i g è n e ,
cjui seront m a r q u é e s au coin de l'excellence et q u i s e r o n t
d ' u n très g r a n d i n t é r ê t . » J ' y ai relevé les pièces s u i v a n t e s :
C o m p t e r e n d u et c i t a t i o n s : de l'Etat de la l i t t é r a t u r e
actuelle et n o t a m m e n t du r o m a n t i s m e , p a r M. E.
Dumaine.
Le R e t o u r , p a r C. D e l a v i g n e .
Le p l u s h e u r e u x des h o m m e s , p a r Anaïs Ségalas.
Le R e t o u r de l ' E m p e r e u r , p a r H u g o .
La N a p o l é o n n e , p a r C. D e l a v i g n e .
La M e n d i a n t e , p a r T u r q u e t y .
La Dévote, p a r J u l e s J a n i n .
Chants du Crépuscule, par Hugo :
O Dieu, si vous aviez la France sous vos ailes...
Seule au pied de la tour d'où sort la voix du maître...
Le grand homme vaincu peut perdre en un instant...
La pauvre fleur disait au papillon céleste...
Date lilia.
Feuilles d ' a u t o m n e , p a r H u g o :
A..., trappiste de la Meilleraye
Lorsque l'enfant paraît...
Mais d a n s le n° 49 du dit recueil on lit cette n o t e : « Nous
n o u s t r o u v o n s obligés d ' a n n o n c e r a u x n o m b r e u x lecteurs du
Coin du Feu q u e le n o m b r e de ses a b o n n é s , après u n essai
d ' u n a n , n ' e s t pas suffisant p o u r n o u s p e r m e t t r e d ' e n conti-
n u e r la p u b l i c a t i o n , à l ' e x p i r a t i o n du semestre c o u r a n t . »
La faillite du j o u r n a l est e n s u i t e a t t r i b u é e à l ' h a b i t u d e des
a b o n n é s de p r ê t e r le j o u r n a l à leurs a m i s , ce q u i , é v i d e m -
m e n t , en d i m i n u a i t la v e n t e .
Enfin, en 1842, paraît la d e r n i è r e des p u b l i c a t i o n s de Ri-
b a u d , l'Encyclopédie Canadienne (1842-1843) q u i fait suite
a u Magasin du Bas-Canada. On n ' y t r o u v e rien à s i g n a l e r
e n ce qui c o n c e r n e le r o m a n t i s m e .
Il y a e n c o r e q u e l q u e s extraits à n o t e r d a n s le Castor- d e
Québec (184-3-1845):
1843 :
L n e t r a i t e de n è g r e s ( T a m a n g o ) , p a r Mérimée.
H y m n e de l ' e n f a n t à son réveil, p a r L a m a r t i n e .
La C h a r i t é , p a r H u g o .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AI" CANADA FRANÇAIS 47

1845 :
Ode à la C o l o n n e , par Hugo.

La m ê m e a n n é e paraît la Revue Canadienne à Montréal,


n y trouve :

1845 :
U n e S e m a i n e à P a r i s , p a r C. D e l a v i g n e ( N o u v e l l e s Mes-
séniennes.
S i x i è m e M e s s é n i e n n e à N a p o l é o n , par C. D e l a v i g n e .
L a P l a n è t e i n h a b i t a b l e , par J . Méry ( p o è m e en a l e x a n -
d r i n s s u r le Nord du C a n a d a ) .
La Veillée, h i s t o i r e de Napoléon c o n t é e d a n s u n e g r a n g e
p a r u n v i e u x soldat, p a r B a l z a c .
L ' H e u r e de la Mort, par A b e l H u g o .
R ê v e r i e , de H u g o : « H i e r la n u i t d ' é t é , q u i n o u s
prêtait ses v o i l e s , » ( C h a n t s du C r é p u s c u l e , X X I ) .
H i s t o i r e d ' u n e T o p p a t e l l e , par P a u l de Musset.
Lord Byron à Genève ( 1 8 1 7 ) .
C r i t i q u e l i t t é r a i r e : L y r i q u e s f r a n ç a i s : M. de L a m a r -
tine (Le S e m e u r ) .

184G :

C o n t e m p o r a i n s illustres : M. de L a m m e n a i s .
U n e C a u s e r i e , par A l e x a n d r e D u m a s .
Le Neveu de la fruitière, par H. M o r e a u .
1847 :
E x t r a i t s de l ' H i s t o i r e des G i r o n d i n s , par L a m a r t i n e .
C o m p t e r e n d u d ' u n b a n q u e t offert à M. de L a m a r t i n e ,
à Màcon.
D i s c o u r s de M. de L a m a r t i n e à M a r s e i l l e .

1848 :

D i s c o u r s de M. V i c t o r H u g o d e v a n t l ' A s s e m b l é e des
\ i t s , des L e t t r e s , de l ' I n d u s t r i e et des O u v r i e r s .
C o m p t e r e n d u des f u n é r a i l l e s de C h a t e a u b r i a n d .
E l o g e de C h a t e a u b r i a n d , p a r L a m a r t i n e ( L e B i e n -
Public).

Contemporains illustres : S a i n t - S i m o n et Fourier.

En 1 8 4 6 , la Beime Canadienne p u b l i e u n e sorte de s u p p l é -


48 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

ment, l'Album littéraire et musical de la Revue Canadienne,


où j ' a i relevé les pièces suivantes :
184ti :
Chateaubriand : La Fête des Rois (Génie du Christia-
nisme) .
Delille : Le Coin du feu : « Le foyer des plaisirs est la
source féconde. »
La jeunesse de Chateaubriand, par A. Gabaud.
184U :
Le Prêtre, par Lamartine : « Il est un homme dans
chaque paroisse. »
La Fauvette, par George Sand.
me
« Mon Dieu, payez pour moi », par M Desbordes-
Val m ore.
Mort d'André Chénier, par A. Filon.
Trois jours de Christophe Colomb, par C. Delavigne.
Le Mariage, par Chateaubriand : « En élevant le ma-
riage à la dignité d'un sacrement. » (Génie du Chris-
tianisme, liv. I, ch. I.)
M. de Lamartine, appréciation attribuée à Lady Eglé
(La Mode).
Ode, Invocation à la Charité, par Hugo : « L'ardente
charité que le pauvre idolâtre. »
Petit Chagrin, poème, par Denne-Baron.
Christel, nouvelle, par Sainte-Beuve.
1847 :
Une goutte d'eau, par Lamartine.
A une jeune fille, par Hugo: « Sois pure sous les cieux. »
La Mort des Girondins, par Lamartine (extrait de l'His-
toire des Girondins).
Croisilles, par A. de Musset.
En 1847, à Québec, on fonde l'.4m£ de la Religion et de la
Patrie, où j ' a i relevé parmi les numéros de la deuxième et
dernière année, un compte rendu de l'Histoire des Girondins,
de Lamartine, par l'abbé C , et une préface aux Mémoires
d'outre-tombe, par Chateaubriand '.

1. Ce j o u r n a l qui n'a d u r é que deux a n s sous ce titre, fut repris p a r la m ê m e


r é d a c t e u r , S. D r a p e a u , en 1850 sous le titre : l'Ordre Social. C'est là que Créninzie a
publié q u a t r e de ses p o è m e s sur le Nouvel An, un à la fin de 1848, les trois a u t r e s
le 1" j a n v i e r 18Ô0, 1852 et 1853.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al" CANADA FRANÇAIS 49

E n c o r e en 1847, à Montréal, p a r a î t l'Avenir, « journal


p u b l i é d a n s les intérêts p o p u l a i r e s » ( 1 8 4 7 - 1 8 5 2 ) , d o n t la
d e u x i è m e a n n é e c o n t i e n t u n e série d ' a r t i c l e s a n o n y m e s s u r
Millevoye, u n article sur les Mémoires d ' o u t r e - t o m b e , p a r le
b a r o n Régis de T r o p b r i a n d et u n a v a n t - p r o p o s des M é m o i r e s
d'outre-tombe.
Je crois devoir s i g n a l e r e n c o r e les pièces s u i v a n t e s :

D a n s l'Abeille, p u b l i é e à Québec p a r les élèves d u S é m i -


n a i r e (1848-1881), o u t r e u n article s u r la m o r t de C h a t e a u -
briand :
1848 :
Le Petit, p a r D e l p h i n e Gay.
Extrait des Mémoires d ' o u t r e - t o m b e , p a r C h a t e a u b r i a n d .

1851
H y m n e de la Nuit, p a r L a m a r t i n e (Harmonies poé-
tiques) .
Lui, p a r H u g o (Les O r i e n t a l e s ) .
1858
La Poésie sacrée, p a r L a m a r t i n e .
La Lyre d ' a i r a i n , p a r Barbier.
1854 :
Le R a y o n , p a r L a m a r t i n e .
1859 :
Moïse, p a r de V i g n y .
1860 :
A l'Enfant, par Hugo.
1862 :
Les Enfants, par H u g o .

1, Cet a u t e u r n'est j a m a i s m e n t i o n n é d a n s l e s h i s t o i r e s l i t t é r a i r e s d u C a n a d a . Le
n o m est s a n s d o u t e u n n o m d e f a n t a i s i e . L'article q u e n o u s c i t o n s est d a t é d e N e w
Y o r k ; m a i s il y a t o u t l i e u d e c r o i r e q u e l ' a u t e u r fut c a n a d i e n , c a r il p u b l i a u n
r o m a n h i s t o r i q u e . Le Rebelle, à Q u é b e c e n 184?, a v e c le portrait d ' A u b i n . L e r o m a n
r a c o n t e les é v é n e m e n t s d e l ' i n s u r r e c t i o n d e 1837-1838. N o u s e n a v o n s t r o u v é l ' a n n o n c e
d a n s l M n r o r e ries Canadas ( m a r s 1845) et d a n s le Fantasque d e la m ê m e a n n é e , q u i
était r e d i s e par A u b i n . T o u t p o r t e à c r o i r e q u e c'est A u b i n l u i - m ê m e qui s'est c a c h é
s o u s le p s e u d o n y m e T r o p b r i a n d ( v o i r c i - a p r è s la p i è c e j u s t i f i c a t i v e ) .
50 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Dans le Moniteur Canadien de 1849 :


1849 :
Le Chrétien mourant, par Lamartine.
Les Saisons, par le même.
Dans VAlbum de la Minore (1846-1850):
1S49 :
Les trois sœurs, par George Sand.
Dans le Pays, publié à Montréal ( 1 8 5 2 - 1 8 7 1 ) :
1852 :
L'Automne, par Lamartine.
Dans la Ruche Politique el Littéraire de Montréal (1853-
1854):
1854 :
» Oh! n'insultez jamais une femme qui tombe, >> par
Hugo.
Dans le National de Québec (1855-1856):
1856 :
Les deux cousins, par Béranger.
La préface des Contemplations de Hugo et dix pièces
de ce recueil : le Revenant, la Vie aux champs, la
Nature, l'Amour, Melancholia, 4 Septembre 1843,
« Elle avait pris ce pli... >>, « 0 souvenir, printemps,
aurore... », l'Anniversaire, A la mère d'un enfant.

Le dépouillement des journaux postérieurs, tels cpie la


Guêpe, fondé à Montréal en 1857, le Charivari et la Lime,
fondés à Québec en 1868, l'Opinion publique, fondé à Mont-
réal en 1870, n'a rien ajouté d'intéressant aux renseignemenls
qui précèdent ; nous y avons constaté une fois de plus l'éclec-
tisme des directeurs, qui reproduisent des pièces de l'an-
cienne école, par exemple de Gilbert et de Del il le, aussi bien
que des pièces de Lamartine et de Hugo '.

1. V. ci-dessus un mélange analogue dans l'Aurore (/es Canadas, pour l'année 1S4G.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AT CANADA FRANÇAIS 51

III

Que faul-il m a i n t e n a n t c o n c l u r e de cette r e v u e des j o u r -


n a u x de la p r e m i è r e m o i t i é du s i è c l e ? C o m m e n o u s l ' a v o n s
vu, il n ' y a pas de m e n t i o n a v a n t 1 8 1 8 des d e u x g r a n d s
m e
précurseurs romantiques, M de Staël et C h a t e a u b r i a n d . Ce
q u e n o u s t r o u v o n s de l i t t é r a t u r e f r a n ç a i s e à cette é p o q u e d a n s
l'Aurore et d a n s l'Abeille Canadienne p a r a î t c o n s i s t e r en
e x t r a i t s de la r e v u e b o r d e l a i s e l a Ruche d'Aquitaine plutôt
q u e d ' ê t r e le résultat de l e c t u r e s de p r e m i è r e m a i n de la p a r t
des c o l l a b o r a t e u r s . C ' e s t s e u l e m e n t en 1 8 2 6 , d a n s la Biblio-
thèque Canadienne et la Minerve, q u ' i l se t r o u v e des t é m o i -
g n a g e s d ' u n e c u l t u r e plus a p p r o f o n d i e . Mais il ne s e m b l e pas
m e
q u e les t h é o r i e s littéraires o u s o c i a l e s de M de S t a ë l a i e n t
eu de r é p e r c u s s i o n au C a n a d a . Il n ' e s t j a m a i s q u e s t i o n des
l i t t é r a t u r e s du Nord, ni des idées f é m i n i s t e s e x p r i m é e s en
(( D e l p h i n e ». Il en est de m ê m e de C h a t e a u b r i a n d . S o n pes-
s i m i s m e n ' a pas t r o u v é d ' é c h o dans l ' â m e p o s i t i v e et t e r r e -
à-terre des c o l o n s , et l e u r foi r o b u s t e n ' a v a i t pas b e s o i n d ' ê t r e
r e n o u v e l é e par son C h r i s t i a n i s m e e s t h é t i q u e . Il eut c e p e n d a n t
u n e i n f l u e n c e c o n s i d é r a b l e sur les é c r i v a i n s , m a i s s e u l e m e n t
par « Atala », << les Natchez » et, dans u n e m e s u r e plus
r e s t r e i n t e , par le « G é n i e du C h r i s t i a n i s m e ». Ce q u ' i l s a p p r é -
c i e n t dans C h a t e a u b r i a n d c'est surtout l ' é l é m e n t é p i q u e et
ses idées sur l ' é p o p é e . A l e u r t o u r , ils ont t o u s la p r é t e n t i o n
d ' é c r i r e l ' é p o p é e de l ' h o m m e p r i m i t i f o u des p r e m i e r s C a n a -
d i e n s . On t r o u v e d o n c s u r t o u t des e x t r a i t s du « G é n i e du
C h r i s t i a n i s m e », de la t r a d u c t i o n du « P a r a d i s p e r d u », q u i
t i e n t b e a u c o u p plus de D e l i l l e q u e du r o m a n t i s m e , et, l o r s
de sa m o r t , des e x t r a i t s des « M é m o i r e s d ' o u t r e - t o m b e », q u i
ont alors u n c e r t a i n intérêt d ' a c t u a l i t é . O n n e s a u r a i t c o n s i -
d é r e r c o m m e r o m a n t i q u e s les p o è m e s cités de l u i .

E n g é n é r a l , à p a r t i r de 1 8 2 0 , on peut a f f i r m e r q u e les g o û t s
l i t t é r a i r e s m a n i f e s f é s par les r é d a c t e u r s des j o u r n a u x c a n a -
diens ne diffèrent pas s e n s i b l e m e n t de c e u x de b e a u c o u p de
leurs c o n t e m p o r a i n s f r a n ç a i s . C a s i m i r D e l a v i g n e et B é r a n g e r
sont les d e u x favoris, et l e u r p o p u l a r i t é d u r e j u s q u ' a u x e n v i -
r o n s de 1 8 5 0 . Les p é r i p é t i e s de la b a t a i l l e r o m a n t i q u e n e
s o n t pas a b s o l u m e n t i n c o n n u s , t é m o i n le c o m p t e r e n d u de
« C a n o n d ' A l a r m e » de R a o u r - h o r m i a n et celui de la s a t i r e
52 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

en vers de M . E. D u m a i n e (Coin du Feu, 1841). Mais le


Canon d ' A l a r m e et la satire de D u m a i n e sont dirigés contre
les romantiques, et nous ne trouvons pas de trace des écrits
de propagande ni des polémiques des romantiques. Nulle
mention de la préface de C r o m w e l l , d'Hernani, de Chatter-
ton, des préfaces des recueils de H u g o , d ' E m i l e Deschamps.
L ' œ u v r e des poètes canadiens de ces années nous montre
clairement que les règles de Boileau faisaient encore foi et
c'est par un poète qui est resté classique sous beaucoup de
rapports que le romantisme s'est répandu au Canada.

Ce poète, c'est Lamartine. On avait i m p r i m é « La Gloire »


en 1827 dans l'un de ces journaux; à partir de cette date,
presque tous les ans, on trouve quelques-unes des « Médi-
tations » dans les journaux. Ce fait est parfaitement naturel.
De tous les poètes, Lamartine était celui qui devait fatalement
plaire aux Canadiens de cette génération. Il n'avait pas la
mélancolie sombre de Chateaubriand, qui devait être assez
incompréhensible à des fils de fermiers et d ' h o m m e s d'af-
faires ; d'autre part, ce n'était pas un intellectuel c o m m e
m e
M de Staël. Bien au contraire, il ne rompait pas brusque-
ment avec la tradition classique ; ses élégies n'étaient pas
tellement éloignées de la conception de l'élégie telle que nous
la trouvons dans 1' « Art poétique >> de Boileau '. (vêtait d'ail-
leurs une poésie simple et naïve dont la mélancolie, qui
s'épanchait en face des paysages flous et un peu brumeux
des lacs de Savoie, correspondait à un état d'âme que nous
retrouvons souvent e x p r i m é dans la poésie canadienne. Il
chantait non seulement son Dieu et son âme, mais aussi la
vie rustique et la v i e des humbles ; tout cela était facilement
compréhensible pour les fils des « hardis défricheurs » , et
l'espèce de culte q u ' o n a eu pour lui a duré plus île qua-
rante ans. En 18-32 et 18.33 c'est Y Ami du Peuple et l'Echo
du Pays qui continuent la propagande de la Minerve en sa
faveur. A partir de 1839 c'est Y Aurore des Canadas qui re-
prend la tâche et en 1840 elle reproduit une bonne partie
des H Harmonies poétiques » dans le cours de l'année. Nous

1. 11 suffis p o u r s'en c o n v a i n c r e d e r a p p e l e r l e v e r s fameux de Boileau


// faut ([lie le cœur seul parle daus Vèlégie,
q u i c o n t i e n t e n g e r m e In c o n c e p t i o n r o m a n t i q u e .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AL' CANADA FRANÇAIS 53

n ' a v o n s q u ' à j e t e r un r e g a r d s u r le t i t r e des p i è c e s q u i se


r é p è t e n t le plus s o u v e n t p o u r n o u s faire u n e idée des g o û t s
de l ' é p o q u e et la n a t u r e de l ' a t t r a i t q u ' e x e r ç a i t L a m a r t i n e :
<( H y m n e de l ' e n t a n t à son réveil », « le T o m b e a u d ' u n e
m è r e », q u i s ' i n s p i r e n t à la fois de la r e l i g i o n et de la f a m i l l e .
E t ceci est v r a i de p r e s q u e tous les a u t r e s p o è m e s cités des
« M é d i t a t i o n s » et des « H a r m o n i e s »; ils s o n t d ' i n s p i r a t i o n
r e l i g i e u s e , f a m i l i a l e ou des d e s c r i p t i o n s de la n a t u r e . 11 y
a, en o u t r e , d e u x a p p r é c i a t i o n s de L a m a r t i n e p e n d a n t l ' a n n é e
1 8 4 6 , et on d o n n e à p l u s i e u r s reprises des d i s c o u r s et des
c o m p t e s r e n d u s de 1' « H i s t o i r e des G i r o n d i n s ». On p o u r r a i t
aussi n o t e r cette o p i n i o n de M a r i e - L o u i s e ( p s e u d o n y m e d ' u n e
C a n a d i e n n e q u i faisait des vers et s i n t é r e s s a i t à la l i t t é r a t u r e
en d i l e t t a n t e ) d a n s le Populaire de 1 8 3 8 :

« C'est q u ' a p r è s les j o u r s de L a m a r t i n e il n ' e n est pas de


plus p r é c i e u x q u e c e u x de B é r a n g e r . L a m a r t i n e , c ' e s t l ' â m e
de la F r a n c e et B é r a n g e r , sa vie. H u g o , D e l a v i g n e , L a m a r t i n e ,
B a r t h é l é m y et B é r a n g e r , a u x q u e l s a v a i e n t p r é l u d é la T r i n i t é
p o é t i q u e q u ' i m m o l a la T e r r e u r , o n t e n c h a n t é la F r a n c e ; m a i s
G i l b e r t , André C h é n i e r et Malfilàtre, c o m m e t r o i s é t o i l e s ,
a v a i e n t b r i l l é e u x aussi à l ' h o r i z o n d ' u n g r a n d s i è c l e . C'est
dans les c h a n t s de B é r a n g e r q u e j e v e u x t r o u v e r le t r é s o r
d'émotion que j e cherche. »
Ce r a p p r o c h e m e n t de c i n q poètes aussi d i s p a r a t e s n o u s
m o n t r e q u ' o n n e faisait pas de d i s t i n c t i o n n e t t e e n t r e les
écoles et q u e la faculté c r i t i q u e était e n c o r e r u d i m e n t a i r e :
c e p e n d a n t il ne faut pas t r o p i n s i s t e r s u r ce p o i n t de vue,
c a r des j u g e m e n t s assez s e m b l a b l e s a u r a i e n t pu se f o r m u l e r
en F r a n c e à cette é p o q u e .
H u g o ne j o u i t pas de la m ô m e p o p u l a r i t é dès le début.
E n t r e 1 8 2 5 et 1 8 3 7 , à l ' e x c e p t i o n de d e u x p i è c e s de j e u n e s s e ,
on n e t r o u v e q u ' u n c o m p t e r e n d u du « D e r n i e r j o u r d ' u n
c o n d a m n é », du « V o y a g e a u x Alpes » et de « C l a u d e G u e u x ».
Il n ' e s t q u e s t i o n d o n c q u e d ' o u v r a g e s en prose q u i n e r e p r é -
s e n t e n t q u ' u n côté du g é n i e de H u g o . On n é g l i g e c o m p l è t e -
m e n t ou l ' o n i g n o r e e n c o r e ses p r e m i e r s r e c u e i l s p o é t i q u e s .
Ce n ' e s t q u ' a p r è s 1 8 3 9 q u e n o u s en t r o u v o n s q u e l q u e s p o è m e s
isolés. C e u x q u e l ' o n c h o i s i t sont plutôt p i t t o r e s q u e s , i m p e r -
s o n n e l s o u offrent un intérêt d ' a c t u a l i t é ; on laisse de c ô t é
les p o è m e s où il c h a n t e ses p r o p r e s s e n t i m e n t s , ses a m o u r s ,
54 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

ses douleurs. En 1841, le Coin du Feu donne un certain


nombre des « Chants du Crépuscule » el des « Feuilles d'au-
tomne ». Mais quoique ce poète ait eu son influence plus
tard et une influence considérable, il est évident que ses
oeuvres ne répondaient pas aux besoins de l'âme canadienne
comme ceux de son prédécesseur. Beaucoup plus tard, en
1855 et 1856, le National imprime la préface et plusieurs
pièces des « Contemplations », mais il ne saurait être ques-
tion de propagande romantique à cette époque, quand la
réputation de Hugo était déjà faite. 11 ne paraît pas qu'on
ait apprécié son rôle dans la bataille romantique ni l'impor-
tance de ses innovations en ce qui concerne la versification
et le vocabulaire. Selon les mentions flans les comptes rendus
cités, on le jugeait toujours d'après les règles classiques.
Pour ce qui est des autres grands romantiques, il est plus
difficile d'arriver à des conclusions définitives. On constate
l'absence totale de poèmes d'Alfred de Musset. Ceci n'a rien
de surprenant. Musset, le plus cultivé des romantiques, chan-
tant surtout l'amour et étalant son cynisme, avait encore
moins de points communs avec l'esprit des Canadiens.
Vigny, d'autre part, était trop philosophe, trop abstrait
pour être compris ou beaucoup goûté, quoique nous ayons
signalé « Le Malheur » et « Moïse ». On n'imprime jamais
ses ouvrages en prose, et il ne paraît pas qu'il ait eu une
influence plus tard sur les écrivains. .
Il ne nous reste maintenant que îles noms plus ou moins
obscurs ou oubliés ; parmi ceux-ci, citons Edouard Turquety
et Auguste Barbier. Le premier surtout a inspiré une certaine
quantité de vers religieux. Il est évident que les poèmes de
me m
M de Girardin, de M " Desbordes-Valmore, d'Anaïs Ségalas
jouissaient d'une certaine popularité, surtout chez les dames.
Leurs thèmes favoris, simples, pathétiques ou domestiques
convenaient admirablement aux familles des colons. En ce
qui concerne Soumet, Nodier, Moreau, Sainte-Beuve, E. Des-
champs, Guttinguer, de Besseguier, nous ne trouvons qu'un
seul poème de chacun d'eux et dans le cas de Sainte-Beuve
un poème et une nouvelle. On ne parle jamais de Sainte-
Beuve comme poète ni comme critique ; on passe également
sous silence le rôle de Théophile Gautier pendant les pre-
mières années du romantisme.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al' CANADA FRANÇAIS 55

Du c ô t é des p r o s a t e u r s , q u e l q u e s e x t r a i t s de M é r i m é e , de
Boulay-Paty, « Christel », la n o u v e l l e d é j à c i t é e de S a i n t e -
B e u v e , des n o u v e l l e s de B a l z a c et de G e o r g e S a n d se t r o u v e n t
dans des feuilles qui publient souvent le l e n d e m a i n , à la
m ê m e p l a c e , des f e u i l l e t o n s de P o n s o n du T e r r a i l ou du vi-
comte d'Harlincourt. D a n s u n e c e r t a i n e m e s u r e , le c h o i x de
ces n o u v e l l e s est p r o b a b l e m e n t fortuit et o n les a c h o i s i e s
p o u r leur i n t é r ê t c o m m e f e u i l l e t o n s plus q u e p o u r l e u r v a l e u r
littéraire. S a n s doute, les r é d a c t e u r s p l u s i n t e l l i g e n t s appré-
c i a i e n t - i l s ces o u v r a g e s ; on c o n s t a t e en tout cas de l e u r part
u n e c o n n a i s s a n c e assez é t e n d u e , q u o i q u e s u p e r f i c i e l l e , de la
littérature contemporaine ; mais, comme nous l'avons vu,
ces c o n n a i s s a n c e s é t a i e n t plutôt l'exception chez une grande
m a j o r i t é de l e u r s l e c t e u r s .

E n g é n é r a l n o u s p o u v o n s a f f i r m e r q u e les j o u r n a u x de c e t t e
p é r i o d e o n t a c c o m p l i un g r a n d t r a v a i l de v u l g a r i s a t i o n plu-
tôt q u e de p r o p a g a n d e . Pendant plus de c i n q u a n t e a n s ils
o n t c o n t i n u é à faire c o n n a î t r e a u x C a n a d i e n s quelques-uns
des n o u v e a u x m a î t r e s du r o m a n t i s m e , m a i s s a n s g r a n d e n c o u -
ragement à les s u i v r e . Si leurs efforts n o u s paraissent sté-
riles ou n ' o n t p r o d u i t q u e des fruits médiocres, il n e faut
pas les en b l â m e r . Il n ' y avait r i e n d a n s les c o n d i t i o n s s o -
ciales qui favorisât la l i t t é r a t u r e et les a r t s . Cet état de c h o s e s
a duré a v e c très peu de m o d i f i c a t i o n s j u s q u ' à n o s j o u r s . D e
tout temps, cependant, il s'est trouvé quelques Canadiens
d ' é l i t e isolés qui ont su é c o u t e r les m u r m u r e s de l e u r âme
et r e c o n n a î t r e des a c c e n t s a m i s d a n s la p o é s i e romantique.
Ce sont ces p r é m i c e s de l ' a r t n a i s s a n t q u e n o u s a l l o n s é t u d i e r
d a n s le c h a p i t r e suivant.
CHAPITRE III

L e R o m a n t i s m e dans la Littérature Canadienne

pendant la première moitié du siècle

I. - U n précurseur : F r . - X . Garneau.
I I . - L e poète ; influence de Lamartine.
I I I . - L'historien ; influence de T h i e r r y et de M i c h e l e t .

Pendant cinquante ans l ' h i s t o i r e de la l i t t é r a t u r e au Ca-


n a d a c ' e s t l'Tiistoire du j o u r n a l i s m e . C'est p o u r cette r a i s o n
q u ' i l n o u s faut c h e r c h e r les p r e m i e r s p o è m e s d a n s les j o u r -
n a u x , r e l é g u é s d a n s q u e l q u e c o i n o b s c u r , e n t r e les faits d i v e r s
et l ' a n n o n c e d ' u n e v e n t e de b é t a i l . L a p l u p a r t du t e m p s les
a u t e u r s sont a n o n y m e s ; s o u v e n t ils n ' o n t laissé q u ' u n e seule
pièce. Pendant bien des années ces efforts médiocres res-
s e m b l e n t fort à c e u x des poètes p s e u d o - c l a s s i q u e s de la m ê m e
é p o q u e en F r a n c e . On n ' a q u ' à lire les p o è m e s de B i b a u d o u
de M e r m e t d a n s le Répertoire de H u s t o n pour se faire une
idée de l e u r s t y l e . S o u v e n t les sujets sont romantiques par
leur nature même, — la g u e r r e c o n t r e les I n d i e n s o u des
idylles s u r des épisodes d a n s la \'\e q u o t i d i e n n e des c o l o n s ,
telles Les Sucreries de G é r i n - L a j o i e ou l.cs Bouclier!es de Mer-
m e t — m a i s on les traite t o u j o u r s à la m a n i è r e d ' u n « récit »
de t r a g é d i e c l a s s i q u e o u , d a n s le cas îles i d y l l e s , d a n s le style
de D e l i l l e ou du poète a n g l a i s Crabbe, qui est un Delille
réaliste.

La s i t u a t i o n était assez a n a l o g u e à c e l l e de l ' A l l e m a g n e au


Will' siècle. Il fallait de n o u v e a u x m o d è l e s à i m i t e r ; il fal-
l a i t un O œ t h e p o u r les c r é e r . C'est G a r n e a u , le p r e m i e r , qui
58 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

a trouvé ces modèles dans la littérature française et les a


imités avec sympathie et sincérité.
Considérons d'abord son développement intellectuel. Nous
trouvons des détails biographiques dans l'essai que lui a con-
sacré l'abbé Casgrain et dans l'introduction à l'Histoire du
Canada par son petit-fils, Hector Garneau.
François-Xavier Garneau naquit à Québec en 1809. C'était,
nous raconte Casgrain, un enfant grave, taciturne et timide,
caractère qu'il conserva jusqu'à la fin de sa vie. Il ne se plai-
sait qu'à l'école. Il dévorait les livres, à une époque où il
était encore difficile de se les procurer. N'ayant pas toujours
le moyen de les acheter, il les copiait de sa main ; c'est ainsi
qu'il transcrivit tout Boileau. Il aurait pu entrer au sémi-
naire de Québec à l'âge de douze ans à condition de devenir
prêtre, mais il ne se sentait pas de vocation et s'excusa de
refuser. Un protonotaire, M. Perrault, le remarqua à l'école,
le prit à son service et lui donna chaque semaine une ins-
truction supplémentaire dans le droit et dans les sciences
naturelles. Il lui ouvrit sa bibliothèque et Garneau se fami-
liarisa avec l'anglais ; il pratiquait entre autres Byron, Mil-
ton, Shakespeare \ Il se plaisait surtout à la poésie et à
l'histoire. Vers 1825 il se décida pour le notariat et entra
comme clerc dans l'étude d'Archibald Campbell, notaire écos-
sais, lettré et sympathique. « J e grandissais, dit-il, avec le
goût des voyages et de cette incessante mobilité qui forme
aujourd'hui le trait caractéristique de l'Amérique du Nord. »
Beçu notaire vers 18-50, il partit l'année suivante faire un
voyage en France, avec ses minces économies (80 louis).
C'est dans le journal de ce Voyage en Angleterre et en France
dans les années 1831, 1832, 1833 que nous trouvons les pre-
miers indices d'une influence romantique '. Il nous y donne
des renseignements assez précis à propos de ses lectures à
celte époque :

<< J e parcourais quelques livres que j'avais dans mes malles.

1. Cf. L a n c t o t . Fr. X. Garneau, p. 10.


2 L'unique édition de cet ouvrage fut seulement publiée en 1855. Sa rareté actuelle
s'explique p a r u n e note m a n u s c r i t e d a n s l'exemplaire de P. .1. O. Chauveau : « Ce
v o l u m e m'a été d o n n é p a r M. Garneau le jour de sa publication ; quelques j o u r s
plus t a r d , m é c o n t e n t des négligences de style qu'il avait r e m a r q u é e s , ainsi que des
fautes d'impression, il se décida à s u p p r i m e r l'édition. »
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 59

C'étaient surtout des livres anglais. (Jetaient Byron \ Prior


et Newton. Byron a fait de beaux vers sur la mer, sur cet
océan dont il était lui-même si épris et dont les dangers ano-
blissaient à ses yeux la carrière indépendante du pirate. Il
donne au forban une physionomie romantique. À côté du
corsaire, ses gros et révérends ministres de village deviennent
des personnages fort égoïstes et ridicules. Byron est à plus
d'un titre le Voltaire romanisé du XIX* siècle. Il ne démo-
lit pas en faisant rire, mais en enivrant d'héroïsme et de
liberté... »
et plus loin :
» (le chant (Le Corsaire) me l'ait penser à la \ i e aventu-
reuse et romanesque de nos anciens voyageurs. Quelle source
de poésie que les courses et les découvertes de ces braves
chasseurs qui, s'enfonçant dans les solitudes inconnues du
Nouveau Monde, bravaient les tribus barbares qui erraient
dans les forêts et les savanes, sur les fleuves et les lacs de
ce continent encore sans cité et sans civilisation. 1 n jour,
sans doute, l'imagination des Français, marchant sur les
traces de Chateaubriand dans son beau poème d'Atala, s'em-
parera de ce nouveau champ, comme a déjà commencé à
faire le romancier américain Cooper a-\er tant de succès. Ce
champ nous appartient bien plus légitimement qu'à nos voi-
sins... Les Méditations de Lamartine que j e lisais alors me
parurent d'un plus grand charme dans l'état où était mon
esprit. »

II

Voici donc un Canadien qui a lu Chateaubriand, Lamar-


tine et Byron, qui les apprécie et qui se rend compte des
possibilités romantiques dans la vie et le paysage canadiens.
Et comme il a le tempérament plutôt élégiaque, nous ne
serons pas étonné de trouver l'influence de Lamartine beau-
coup plus apparente que celle de Byron. H n'a laissé qu'une
vingtaine de poèmes dont la plupart se trouvent dans le
Répertoire de Huston et qui parurent dans les journaux entre

1. Une édition c a n a d i e n n e de liyron avait été publiée à Montréal en 181G p a r


H. II. Cunningham, Cette édition est basée sur la huitième édition de L o n d r e s
(Gagnon, Kssai de Bibliographie).
60 LE ROMANTISME L I T T E R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

les années 1830 et 1840. Considérons quelques-unes de ces


pièces dans leur ordre c h r o n o l o g i q u e . D ' a b o r d , L e Voyageur,
élégie écrite à Londres en 1832 et publiée dans la Minerve de
la m ê m e année. Garneau était alors le secrétaire de Viger qui,
à cette époque, représentait à Londres le Bas-Canada. La pre-
mière strophe décrit ainsi sa nostalgie :

L e murmure des flots qui blanchissent ces b o r d s ,


E t la brise du soir cadençant ces accords ;
L a douteuse clarté de l'astre du silence
Effleurant les coteaux, les bois, la mer immense,
T o u t r é v e i l l e dans moi de p i e u x souvenirs,
Et mon âme en planant s'enivre de désirs.
L ' a m a n t ou l ' e x i l é , le bonheur, la misère,
Chacun a ses échos dans ce lieu solitaire.
H e u r e u x celui q u ' e m b r a s e un d é l i r e j o y e u x .
N a g u è r e j e g o û t a i s ce nectar p r é c i e u x ,
M a i s errant aujourd'hui sur la t e r r e é t r a n g è r e ,
Sans parents, sans p a t r i e , oublié des humains,
A l'écho de douleur j ' a d r e s s e mes refrains ;
L a nuit seule entend ma p r i è r e .

Nous avons là une 'Confidence; il va analyser ses propres


sentiments. Quoiqu'il soit impossible de taire un rapproche-
ment direct ( d ' a i l l e u r s il ne saurait en être question avec un
poète aussi dépourvu de procédés, au moins en apparence,
que L a m a r t i n e ) , l'inspiration lamartinienne est cependant
évidente. Le titre déjà nous rappelle mainte pièce des Médi-
tations. Le sujet, à savoir la nostalgie du poète non seulement
pour sa patrie, mais pour son v i l l a g e , est le m ê m e que celui
qu'avait inspiré à Lamartine l ' a m o u r de sa terre natale. Gar-
neau avait assurément lu Les Préludes et Milly peu avant
d'écrire ce poème, surtout les dix-neuf dernières strophes.
Notons aussi sa sympathie pour les humbles, les paysans, les
bergers de son pays :

Le bonheur file en silence


Les jours de l'humble b e r g e r ;
Le t o i t qui v i t sa naissance
Ne le v i t pas s'enfuir à l ' é t r a n g e r .

C o n t e n t du sort, chéri de sa b e r g è r e ,
E n vain roule aux cités le char a m b i t i e u x ,
D o r m a n t en p a i x sous la douce chaumière,
Il m é p r i s e des rois les palais o r g u e i l l e u x .
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 61

Que n'ai-je, comme lui, dans le hameau paisible,


Su choisir un séjour aux chagrins inconnu !
Savourant le bonheur, d'une épouse sensible
J'eus (.sic; partagé l'amour et la vertu.

L'influence p a r a î t aussi d a n s la versification et le style.


Le l oyageur est en d i x - h u i t s t r o p h e s l y r i q u e s , toutes diffé-
r e n t e s . Il c h e r c h e é v i d e m m e n t à i m i t e r L a m a r t i n e , en v a r i a n t
son r y t h m e selon l ' i n s p i r a t i o n de l ' i n s t a n t et de son t h è m e ,
m a i s ce n ' e s t pas avec le m ê m e succès. P a r e x e m p l e la
q u i n z i è m e et la seizième s t r o p h e s sont en \ e r s de dix syl-
labes ; citons celle-ci :

Et sous l'ormeau, voisin du toit champêtre,


Au pas légers qu'accorderont mes chants,
Je mêlerai les récits que fait naître
Le Dieu jaloux du bonheur des amants.

S u b i t e m e n t , sans a u c u n e raison a p p a r e n t e , cette s t r o p h e est


suivie d ' u n e en vers de h u i t syllabes :

De la rive où le flot expire


J'écouterai le vieux pêcheur ;
Sa voix que le silence inspire
A des airs qui charment le cœur.

En d ' a u t r e s occasions, p a r c o n t r e , ses vers o n t toute la di-


g n i t é é l é p i a q u e de L a m a r t i n e , et il s e m b l e r e p r o d u i r e les
r y t h m e s et l'esprit de « Milly »:

Hélas! j ' a i tout quitté, parents, amis, chaumière,


Chaumière où j ' a i reçu la vie et la lumière.
O toit, cher protecteur de mon humble berceau,
De ma voix, de mon nom nourrirais-tu l'écho 1
Ingrat, j ' a i déserté le seuil de mon enfance ;
Seul un furtif adieu fut ma reconnaissance.
D'une mère éplorée oubliant les regrets
Je la quittai, peut-être pour jamais.
Non ! Je vous reverrai, lieux qui m'avez vu naître ;

D a n s L'Etranger, élépie ( 1 8 3 3 ) , il traite e n c o r e le m ê m e


sujet; cette fois c e p e n d a n t avec u n é l é m e n t n a t i o n a l i s t e q u i
m o n t r e son o r i e n t a t i o n vers la p o l i t i q u e et son i n t é r ê t crois-
s a n t p o u r les q u e s t i o n s relatives au r é g i m e des C a n a d i e n s -
62 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Français. L'exilé pense aux malheurs de ses compatriotes,


mais à la fin il voit poindre l'espoir de jours plus heureux :
O Canada ! Le ciel enfin m'appelle
As-tu t a r i la coupe des douleurs 1
Mais des destins l'urne se renouvelle ;
Un sort plus doux dissipe tes malheurs.
Adieu, j e meurs... J e sens glacer mes veines...
Mais quels longs bruits ont frappé les échos 1
O ma patrie, on a brisé tes chaînes !
Fuyez, ennuis, j e meurs dans le repos.

C'est une évolution analogue à celle que subissait Lamar-


tine presque en même temps. Dans les années suivantes, sa
muse devient de plus en plus politique et en 1834 et 1835 il
n'écrit que des chants patriotiques : L'An 1S34 et Pourquoi
désespérer, pièces qui, sincères et fougueuses à cette époque,
nous paraissent maintenant ternes et froides. Dans La Po-
logne (1835) il cherche à retrouver la strophe de Lamartine
et sa variété facile, mais ses vers manquent de sincérité et
en même temps de musique ; c'est un article de fond en
vers, garni de périphrases comme « l'astre des cieux », « les
portes de l'aurore », et d'apostrophes telles que :
Mais quel chant glorieux vient frapper mon oreille 1.
Pourquoi tremble ta main sur la corde plaintive 1

dont on retrouve, d'ailleurs, des équivalents dans certains


poèmes de Lamartine, non des meilleurs.
Le poème ,4u Canada (1837) montre la même inspiration,
à la fois élégiaque et nationaliste. Maintenant il reproche au
peuple canadien son apathie intellectuelle et morale et fait
un plaidoyer chaleureux en faveur du développement de l'art,
surtout de la poésie. Il craint pour son pays l'oubli éternel,
s'il reste dans son « insouciance ». C'est pour ainsi dire son
chant du cygne après son retour de la France, quand il a pu
se rendre pleinement compte de l'état arriéré du Canada en
ce qui concerne les sciences et les arts :
Où sont, ô Canada ! tes histoires, tes chants,
Tes Deluc tes Rousseau, l'honneur de l'Helvétie,
Tous ces hommes enfin qu'illustrent les talents,
Qui font un peuple fier, grandissent la patrie?

1. Deluc (1727-1817), c é l è b r e géologue suisse.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al' CANADA FRANÇAIS 63

D a n s la p r e m i è r e partie il déploie un beau souffle l y r i q u e :

Ton ciel est pur et beau ; tes montagnes sublimes


Elancent dans les airs leurs verdoyantes cimes ;
Tes fleuves, tes vallons, tes lacs et tes coteaux
Sont faits pour un grand peuple, un peuple de héros.
A grands traits, la nature, d'une main hardie,
Trace tous ces tableaux, œuvre de son génie.
Et sans doute qu'aussi, par un dernier effort,
Elle y voulut placer un peuple libre et fort,
Qui pût comme le pin résister à l'orage,
Et dont le fier génie imitât son ouvrage.
Mais, hélas '. le destin sur ces hommes naissants
A jeté son courroux et maudit leurs enfants.
11 veut qu'en leurs vallons, chassés comme la poudre,
Il ne reste rien d'eux qu'un tombeau dont la foudre
Aura brisé le nom que l'avenir en vain
Voudra lire en passant sur le bord du chemin.
De nous, de nos aïeux la cendre profanée
Servira d'aliment au souffle de Borée ;
Nos noms seront perdus et nos chants en oubli,
Abîme où tout sera bientôt enseveli.

Les six d e r n i e r s vers m é r i t e n t aussi d'être cités :

Non ! Tout dort avec lui, langue, exploits, nom, histoire ;


Ses sages, ses héros, ses bardes, sa mémoire,
Tout est enseveli dans ces riches vallons
Où l'on voit se courber, se dresser les moissons.
Rien n'atteste au passant même son existence ;
S'il fut, l'oubli le sait et garde le silence.

En 1840 il écrit u n p o è m e s u r un de ces sujets q u ' i l a pré-


conisés d a n s le j o u r n a l de son Voyage en inqleterre. Ce
p o è m e , Le dernier Huron, fut i m p r i m é d a n s l ' A l b u m de In
Renne Canadienne en 1846. G a r n e a u est m a i n t e n a n t p l u s o r i -
g i n a l ; ses vers e x p r i m e n t m i e u x sa p e r s o n n a l i t é . Le d e r n i e r
H u r o n , qui p r o b a b l e m e n t s y m b o l i s e les C a n a d i e n s - F r a n ç a i s ,
d é p l o r e la g r a n d e u r passée de sa t r i b u et c h e r c h e en v a i n sa
trace s u r les b o r d s d u S a i n t - L a u r e n t . Le v a g u e p a y s a g e de
L a m a r t i n e , — les coteaux, les m o n t a g n e s , les c l o e b e r s , les
flots l i m p i d e s , — c o m m e n c e à p r e n d r e des lignes p l u s n e t t e s .
Il voit les toits blancs d a n s les c a m p a g n e s ; il n o u s d é p e i n t
la ebasse des I n d i e n s :
64 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Tantôt ils poursuivaient de leurs flèches sifflantes


Le renne qui pleure en mourant,
E t tantôt sous les coups de leurs haches sanglantes
L'ours tombait en mugissant.

A la fin du poème, le H u r o n a une vision prophétique


d ' u n e r e n a i s s a n c e de sa r a c e :

Qui sait, peut-être alors renaîtront sur ces rives


E t les Indiens et leurs forêts
En reprenant leurs corps, leurs ombres fugitives
Couvriront tous ces guérets ;
Et se levant comme après un long rêve,
Ils reverront partout les mêmes lieux,
Les sapins descendant jusqu'aux flots sur la grève,
En haut les mêmes cieux.

E n 1 8 4 1 le p o è m e Les Exilés c o n t i n u e l ' i n s p i r a t i o n poli-


t i q u e . Les e x i l é s en q u e s t i o n s o n t les p a t r i o t e s qui o n t été
c h a s s é s à la suite de la r é v o l t e de 1 8 3 7 - 3 8 . L e p o è m e , d ' u n e
v i n g t a i n e de s t r o p h e s , est peut-être son c h e f - d ' œ u v r e ; il se
divise en d e u x p a r t i e s : u n e espèce d ' i n t r o d u c t i o n q u i n o u s
m o n t r e les e x i l é s p l e u r a n t a u x b o r d s l o i n t a i n s et r e g a r d a n t
u n e v a g u e h e u r e u s e qui v e r r a peut-être le C a n a d a :

Ils regardaient le flot rouler vers leur pays.


Il passait lentement ; mais encor trop rapide,
Bientôt il disparut à leurs yeux attendris.
S'ils pouvaient comme lui s'éloigner de la rive
De l'exil et des douleurs !
Mais le flot qui s'en va, de la troupe captive
N'emporte, hélas.' que les pleurs.

Nous s o m m e s plus près ici de C h é n i e r q u e de L a m a r t i n e .


C'est la m é l a n c o l i e un peu a b s t r a i t e de La jeune captive. En-
s u i t e , un v i e u x b a r d e se lève et e n t o n n e un c h a n t d ' e x i l et
de s o u f f r a n c e q u i f o r m e la d e u x i è m e p a r t i e . L e s t h è m e s l a m a r -
liniens reparaissent :

Heureux le barde, heureux celui qui, sur la rive


Où le destin avait mis son berceau,
Peut, au soir de ses jours où tranquille il arrive,
Dire aussi : là je trouve mon tombeau.

Heureux il va dormir au milieu de ses pères


Près de l'église à l'ombre d'un coteau ;
Ses enfants à genoux diront quelques prières
Avec ferveur, le soir, sur son tombeau.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AC CANADA FRANÇAIS 65

Nous t r o u v o n s aussi des d e s c r i p t i o n s des paysages cana-


d i e n s q u i s o n t b e a u c o u p p l u s o b j e c t i v e s , q u o i q u e cette t e n -
d a n c e n ' a i t pas d u r é c h e z lui :

...nos caps dont l'aubépine,


Comme une frange aime à couvrir les bords s
...les cordons
Que forment sur les bords des ondes argentées
Les toits nombreux de nos blanches maisons 1

Avec leur grand silence où sont ces nuits si belles


Dont l'astre au loin embrase les frimas,
Tandis que mille feux, brillantes étincelles,
Lui font cortège en marchant sur ses pas 1

Mais le c h a n t du b a r d e e x p i r e et les b a n n i s r e t o u r n e n t en
silence à leur s o m b r e cachot.
E n f i n , en 1 8 4 0 , Louise, avec le sous-titre « L é g e n d e c a n a -
d i e n n e ». Ce sous-titre, q u e l ' o n r e t r o u v e s o u v e n t d a n s les
j o u r n a u x s i g n a l é s p l u s h a u t , n ' a pas de s i g n i f i c a t i o n très pré-
cise et s e m b l e s ' a p p l i q u e r sans d i s t i n c t i o n à n ' i m p o r t e q u e l
sujet c a n a d i e n . Cette fois, G a r n e a u a e x p l o i t é u n i n c i d e n t ,
i n t i m e m e n t lié au passé féodal du C a n a d a . Louise est p r e s q u e
u n e « b a l l a d e » à la m a n i è r e é c o s s a i s e ou a l l e m a n d e , m a i s
u n e b a l l a d e en sept c h a n t s ou » laisses » d ' a l e x a n d r i n s ,
q u e l q u e c h o s e d ' i n t e r m é d i a i r e e n t r e u n e b a l l a d e et u n e petite
c h a n s o n de geste.

L ' é v é n e m e n t sur lequel est fondé le p o è m e est le s u i v a n t :


E d o u a r d de C h a m b l y , s e i g n e u r du m a n o i r de ce n o m , —
espèce de forteresse bâtie p o u r m e t t r e un frein a u x c o u r s e s
des I r o q u o i s , — est fiancé à u n e j e u n e fille, L o u i s e . L o u i s e
est o r p h e l i n e et a été élevée par des é t r a n g e r s . U n s o i r , q u e
les d e u x a m a n t s s ' e n t r e t e n a i e n t près du c h â t e a u , L o u i s e ra-
c o n t e à E d o u a r d un s o n g e q u ' e l l e a fait et qui l ' a b e a u c o u p
t r o u b l é e ; elle a rêvé u n e fête au c h â t e a u , d o n n é e en l ' h o n -
n e u r d ' u n e g r a n d e v i c t o i r e dont E d o u a r d m ê m e est le h é r o s .
S u b i t e m e n t o n voit s ' a v a n c e r un s p e c t r e h a g a r d , e n v e l o p p é
d ' u n l i n c e u l , q u i frappe de t e r r e u r les c o n v i v e s . Il s ' a v a n c e
p a r m i e u x et, l e v a n t s o n l i n c e u l , se met à r é c i t e r sa p l a i n t e ,
qui peut se r é s u m e r ainsi : E d o u a r d ne vient pas ; L o u i s e
l ' a t t e n d en \an\ ; il ne l ' e n t e n d plus, p a r c e q u ' i l est t o m b é
66 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

là-bas, en gardant la frontière. Ayant achevé ces mots pro-


phétiques le spectre disparaît silencieusement. On entendit
ensuite le pas d'un coursier et le son d'un sabre qui glisse
sur le parquet. Edouard n'était plus.
Quand Louise a terminé son récit, Edouard la rassure en lui
demandant si elle n'a jamais vu les brouillards qui s'élèvent
du fond des flots ; ainsi se dissipera son rêve. Elle est sou-
lagée par ses paroles et ne pense plus à l'incident.
Mais quelques mois plus tard la guerre est déclarée et
Louise se rappelle le songe mystérieux avec effroi. Edouard
part à la tète de ses vassaux après avoir serré Louise dans ses
bras.
La sixième section décrit la bataille. De Beaujeu, le chef
canadien, attend l'ennemi dans le fond d'un vallon. Les Amé-
ricains arrivent; de Chambly se bat avec valeur et se montre
un vainqueur généreux, mais il est blessé par un Indien et
meurt instantanément sans voir la défaite de l'ennemi.
L'automne était venu, et Louise attendait toujours son
Edouard. I n soir, un guerrier inconnu parut dans le châ-
teau. Son cœur bat ; elle voit pâlir sa mère ; un mot qu'elle
étouffa venait de trahir celle-ci. Après un silence de quelques
instants elle dit : « Louise, ma fille, on a tous sa souffrance...
Le courage est fait pour braver le malheur. C'était mon seul
enfant. »
Mais la certitude est trop pour la pauvre Louise. A ces
mots son cœur bat ; elle tombe de sa hauteur, la mort sur le
visage. Le messager, ému, sent couler ses larmes. Le cœur
de la mère ne peut supporter cette émotion ; elle aussi mourut
le soir même. Depuis ce temps on dit que le spectre de Louise
erre le soir autour des ruines du château.
On reconnaît la donnée presque traditionnelle de la ballade
allemande ou écossaise, telle qu'on la trouve dans la « Léo-
nore » de Burger. Il semble probable que Garneau avait connu
certaines de ces ballades, soit dans l'original, soit dans les
traductions de Walter Scott ; il faut aussi tenir compte de
l'influence possible des Ballades de Hugo.

1. L a g u e r r e de 1812 c o n t r e l'Amérique
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Ce dont il faut louer Garneau, c'est d'avoir su tirer parti


d'un sujet canadien et de la couleur locale canadienne. Le
moyen âge faisant complètement défaut comme sujet d'ins-
piration dans le nouveau monde, l'une des sources les plus
fécondes du romantisme était donc fermée aux auteurs cana-
diens. D'autre part, les luttes des premiers colons n'avaient
pas assez de recul pour fournir un thème poétique. Dans cet
épisode de la guerre de 1812, Garneau a profité de ce qui res-
tait de l'organisation féodale et de la bataille de Monongahla
pour donner une couleur locale passablement romantique.
Le sujet était joli, assez bien traité et développé. Mais,
comme il est naturel chez un précurseur sans grande expé-
rience, il y a beaucoup d'inégalités dans la versification et
le style. Cette petite épopée comporte des vers de longueur
variable, exactement trois cent quarante-deux alexandrins,
Mii<;t-quatre décasyllabes, treize octosyllabes, onze heptasyl-
labes. En outre, Garneau n'a guère un style à lui ; il n'a pas
d'images qui restent et son vocabulaire est plutôt abstrait
que pittoresque. Il n'a pas, comme les grands romantiques,
une attitude bien arrêtée en face des thèmes lyriques, jamais
d'idées générales à propos de l'amour ou de la mort, rare-
ment des descriptions de la nature, et celles-ci ne trahissent
pas de sentiment personnel.
Il ne possède ni la facilité, ni le génie, ni l'art de Lamar-
tine ; par contre, il a beaucoup de ses défauts : son style
épique est également froid et monotone; il a aussi sa noncha-
lance à l'égard de la versification. Son alexandrin est celui
de Lamartine ; d'ailleurs un ne s'attend pas en 1840 aux
innovations de Hugo et aux vers trimètres. Comme Lamar-
tine, il a des enjambements qui ne sont pas toujours très
heureux. Les poètes canadiens ont en général très peu d'oreille
pour l'harmonie du vers; c'est qu'ils sont presque tous des
autodidactes en ce qui concerne la versification sur laquelle
on n'insistait pas beaucoup dans les séminaires à cette époque.
Quelle est donc la dette totale de Garneau envers Lamar-
tine? Il a évidemment subi son influence tout jeune, et cette
influence a été renforcée dans une large mesure par ses
voyages en Europe dans les années où la popularité de Lamar-
tine était encore considérable. Ses séjours en France lui ont
aussi permis de se pénétrer du romantisme avec plus de sym-
68 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

p a t h i e q u e s'il était resté a u C a n a d a . 11 avait, en o u t r e , u n e


c e r t a i n e p a r e n t é intellectuelle avec L a m a r t i n e : d ' u n e p a r t ,
sa m é l a n c o l i e t e n d r e et é l é g i a q u e ; d ' a u t r e p a r t , les idées de
L a m a r t i n e sur la liberté et la d é m o c r a t i e , ces idées q u i o n t
f e r m e n t é en E u r o p e j u s q u e vers 1848, enfin u n s e n t i m e n t
r e l i g i e u x s i m p l e et s p o n t a n é .
Nous p o u v o n s d i r e q u e G a r n e a u est u n des p r e m i e r s Cana-
d i e n s à a p p r é c i e r u n poète r o m a n t i q u e et à s ' i n s p i r e r de l u i .
R e m a r q u o n s en m ê m e t e m p s q u e cette i n s p i r a t i o n et cette
influence sont i n d é p e n d a n t e s de t o u t e d o c t r i n e ; G a r n e a u est
r o m a n t i q u e , m a i s se doute-t-il de l'existence du r o m a n t i s m e
c o m m e m o u v e m e n t de r é a c t i o n littéraire? Il a dû e n t e n d r e
p a r l e r de toutes ces choses en F r a n c e , m a i s il n ' y a rien d a n s
ses écrits q u i t r a h i s s e u n e c o n n a i s s a n c e des t h é o r i e s r o m a n -
tiques o u des o u v r a g e s p o l é m i q u e s . Il est p r o b a b l e q u ' a u x
y e u x d ' u n C a n a d i e n , la « bataille r o m a n t i q u e » paraissait u n e
v a i n e q u e r e l l e de p é d a n t s . P o u r les pioneers de la l i t t é r a t u r e ,
tels q u e G a r n e a u , l ' i m p o r t a n t c'était de créer ; p e u i m p o r t a i t
la forme ou la versification. En le j u g e a n t il n o u s faut t e n i r
c o m p t e de cet état d ' e s p r i t . Q u a n d o n t r a i t e de la l i t t é r a t u r e
c a n a d i e n n e il n e s'agit pas de faire de la c r i t i q u e littéraire,
m a i s p l u t ô t de t r a c e r les étapes p a r lesquelles les é c r i v a i n s o n t
passé, d a n s l e u r effort p o u r a b o u t i r , en u n siècle ou m ê m e
m o i n s , au p o i n t de d é v e l o p p e m e n t littéraire q u e les n a t i o n s
de l ' E u r o p e o n t m i s dix siècles à a t t e i n d r e . E n v i s a g é de ce
p o i n t de v u e , G a r n e a u a u n e i m p o r t a n c e c o m m e p r o p a g a n -
diste ou p r é c u r s e u r , qui dépasse la v a l e u r i n t r i n s è q u e de ses
poèmes.

III

Mais p o u r G a r n e a u la poésie n e fut j a m a i s q u ' u n passe-


t e m p s , u n épisode. L ' i n t é r ê t q u ' i l p o r t e a u passé de son pays
se fait déjà v o i r c l a i r e m e n t d a n s ses d e r n i e r s p o è m e s . Déjà
l ' h i s t o r i e n s ' a n n o n c e d a n s le poète : Le dernier Hwon et
Louise m a r q u e n t la t r a n s i t i o n d ' u n g e n r e à l ' a u t r e et c'est le
cas de r a p p e l e r la p a r o l e de Q u i n t i l i e n : « Historia est p r o x i m a
poetis et q u o d a m m o d o c a r m e n s o l u t u m . » P o u r t a n t , c o m m e
n o u s le v e r r o n s tout à l ' h e u r e , il n e reste g u è r e de poésie d a n s
son œ u v r e h i s t o r i q u e .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 69

Il a c o n s a c r é la plus g r a n d e p a r t i e de sa vie à son Histoire


du Canada: v o i l à sa v o c a t i o n v é r i t a b l e . Il en f o r m a le p r o j e t
dans sa p r e m i è r e j e u n e s s e . S o n petit-iils n o u s r a c o n t e c o m -
m e n t cela s'est passé. Ses c a m a r a d e s a n g l a i s le r a i l l a i e n t un
j o u r à c a u s e de ses o r i g i n e s , le t r a i t a n t de fils de \aineus,
lui l a n ç a n t c o m m e i n j u r e s u p r ê m e :
— Après tout q u ' è t e s - v o u s d o n c , v o u s , C a n a d i e n s - F r a n ç a i s ?
V o u s n ' a v e z m ê m e pas d ' h i s t o i r e !
— Q u o i ! a u r a i t - i l r é p o n d u , n o u s n ' a v o n s pas d ' h i s t o i r e !
E h b i e n , p o u r v o u s c o n f o n d r e , j e vais m o i - m ê m e la r a c o n t e r !
Il m i t la m a i n à l ' œ u v r e en 1 8 3 3 et la t e r m i n a en 1 8 4 4 .
Nous n ' a v o n s pas b e s o i n d ' e x a m i n e r en détail l'état des études
h i s t o r i q u e s au C a n a d a à cette é p o q u e , n i d ' i n d i q u e r t o u s les
d o c u m e n t s q u e G a r n e a u avait à sa d i s p o s i t i o n . D ' a i l l e u r s il
n ' e x i s t a i t a l o r s q u ' u n e h i s t o i r e du C a n a d a , c e l l e de B i b a u d ,
o u v r a g e sans v a l e u r s c i e n t i f i q u e . Il dut r e c h e r c h e r les faits
dans les r é c i t s des v o y a g e u r s , des m i s s i o n n a i r e s et d a n s les
c o r r e s p o n d a n c e s officielles. Il suffit de dire q u e G a r n e a u a c -
c o m p l i t c o n s c i e n c i e u s e m e n t son t r a v a i l et c o n s u l t a t o u s les
é c r i t s à sa portée. L ' o u v r a g e parut à Q u é b e c en t r o i s v o l u m e s
en 1 8 4 5 , 184(> et 1 8 4 8 . Cette p r e m i è r e é d i t i o n s ' a r r ê t a i t à l ' a n -
née 1 7 9 2 . G a r n e a u p u b l i a d e u x autres é d i t i o n s en 1 8 5 2 et
185!), dans lesquelles il c o n t i n u a le r é c i t j u s q u ' à 1 8 4 0 . L a
m o r t \ i n t le frapper p e n d a n t q u ' i l en p r é p a r a i t u n e q u a t r i è m e .

C h e r c h o n s m a i n t e n a n t ce q u ' i l y avait de r o m a n t i q u e d a n s
la f o r m a t i o n de l ' h i s t o r i e n . Nous a p p r e n o n s , d a n s l ' i n t r o d u c -
e
tion à la 7 é d i t i o n p u b l i é e par son petit-fils, q u e ses a d m i -
r a t i o n s s ' a d r e s s a i e n t à V o l t a i r e , à \ u g u s t i n T h i e r r y et à
Micliclct. Il avait d o n c subi l ' i n f l u e n c e des d e u x g r a n d s h i s -
toriens de l ' é c o l e r o m a n t i q u e . Il devait f a t a l e m e n t s ' i n s p i r e r
de la C o n q u ê t e de l'Angleterre, l o r s q u ' i l faisait r e s s o r t i r
l ' a n t a g o n i s m e des r a c e s au C a n a d a au c o m m e n c e m e n t du
X I X " s i è c l e . En ce q u i c o n c e r n e M i c h e l e t , l ' i n f l u e n c e se v o i t
plutôt dans les idées p o l i t i q u e s ; il a s o n a m o u r p o u r l e
peuple, son p r o f o n d p a t r i o t i s m e , m a i s il lui m a n q u e sa sen-
s i b i l i t é vive, son i m a g i n a t i o n f é c o n d e .

Notons aussi u n e a d m i r a t i o n p o u r M o n t e s q u i e u et G u i z o t ,
qui se l'ail j o u r de t e m p s en t e m p s . L e Discours préliminaire
e
lient b e a u c o u p plus du X V I I I s i è c l e , de M o n t e s q u i e u et aussi
Tu LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

un peu de l'Essai sur les mœurs de Voltaire; témoin le pas-


sage suivant :
» L'histoire est devenue depuis un demi-siècle une science
analytique rigoureuse : non seulement les faits, mais leurs
causes doivent être indiqués avec discernement et précision,
afin qu'on puisse juger des uns par les autres. Cette révo-
lution dans la manière d'apprécier les événements est le fruit
incontestable des progrès de l'esprit humain et de la liberté
politique. C'est la plus grande preuve que l'on puisse fournir
du perfectionnement graduel des institutions sociales. »
L homme qui a écrit ces lignes appartient encore par les
e
idées au X V I I I siècle; c'est un « philosophe » attardé. Mais,
plus loin, nous trouvons des citations de Michelet, d'abord à
propos des premiers mouvements démocratiques et des acti-
vités de Clareanus : « La Suisse est un pays de raisonneurs.
Malgré cette gigantesque poésie des Alpes, le vent des glaciers
est prosaïque ; il souffle le doute. » (Histoire romaine, 1 8 ^ 1 ) .
Et dans une note l'auteur avoue qu'il suit l'idée de Michelet
dans toute cette partie du Discours.
L'Histoire du Canada comporte seize livres, chaque livre
ayant en moyenne deux ou trois chapitres, le tout précédé de
trois chapitres en truise d'introduction et suivi d'une conclu-
sion de deux pages. Mais la division par livres est plutôt arti-
ficielle; par le fond l'ouvrage se divise en deux parties dis-
tinctes que l'on pourrait appeler : avant et après la cession
er
à l'Angleterre; la première partie correspond aux livres I à
I X ; la seconde, aux livres X à X V I . Dans les deux sections le
plan et la méthode s'inspirent visiblement de Thierry ', Si
nous ouvrons la Conquête de VAngleterre de celui-ci, nous
lisons dans l'introduction : « Aujourd'hui il n'est plus permis
de faire l'histoire au profit d'une seule idée. Notre siècle
demande qu'on lui apprenne tout, qu'on lui retrace et qu'on
2
lui explique l'existence des nations aux diverses époques . ><
Voilà le plan de Garneau. Il commence par la découverte de
l'Amérique à partir des explorations des Portugais sous Henri

1. Cetle influence parait r e m o n t e r à l'epoqne des voyages en Angleterre t « I.e


l e n d e m a i n nous passions d e v a n t les côtes de Hastings. A ce n o m je m e rappelai la
fameuse bataille de l'an de grâce 1066 et j e c r u s voir briller en l'air cetle épée dont
p a r l e T h i e r r y . » ( G a r n e a u , Voyage en Angleterre).
2. Conquête de l'Angleterre, éd. F u r n e , i n t r o d u c t i o n , p 10.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS 71

le Navigateur e u 1418 jusqu'à l'expédition de Verrazano en


L524; ensuite la découverte en 1534 et l'expédition de Jacques
Cartier et la fondation des établissements permanents de la
Nouvelle France.
De m ê m e pour les sources, T h i e r r y écrit : » Je n'ai consulté
que des documents et des textes o r i g i n a u x , soit pour détailler
les diverses circonstances du récit, soit pour caractériser les
personnages et Tes populations qui y figurent '. » Chez Gar-
neau également l'histoire est fondée sur les récits des voya-
geurs, entre autres le Journal du bord de Christrophe C o l o m b ,
le Discours du voyage de Jacques Cartier ; les documents
tels que la correspondance entre Colbert et Frontenac, ou
les relations des Jésuites. En outre, Garneau esquisse toujours
le portrait moral et physique des personnages : il nous donne
ainsi des portraits de Champlain, de M . de Laval, de Fronte-
nac, des descriptions des tribus indiennes, de leur genre de
vie, de leurs mœurs, de leurs coutumes.
Thierry laisse parler les documents sans les modifier, sans
interrompre le récit par ses propres observations : « Quant
au récit, je me suis tenu aussi près q u ' i l a été possible du
langage des anciens historiens... Enfin j ' a i toujours conservé
2
la forme narrative . » Voilà encore la méthode de Garneau.
Il j u g e rarement les actions ou les événements; m ê m e quand
il arrive à l'époque des revendications franco-canadiennes,
e
dans la première moitié du X I X siècle, il garde une attitude
d'impartialité admirable. Q u o i q u ' i l soit l u i - m ê m e canadien-
français et nationaliste aident, il ne manque jamais de rendre
justice aux gouverneurs ou aux h o m m e s d'état anglais quand
il y a lieu et de reconnaître leurs bonnes qualités et leurs
bienfaits envers la population canadienne . Et précisément
l'histoire de cette période et la façon dont Garneau l'a traitée
rappellent un autre passage de T h i e r r y où il est question de la
lutte entre Normands et Anglais : « Je me propose donc, Hit
T h i e r r y , de présenter dans le plus grand détail la lutte na-
tionale qui suivit la conquête de F Angleterre par les Nor-
mands, de montrer les relations hostiles de deux peuples
•> iolemment réunis sur le m ê m e sol, de les suivre dans leurs

1. Conquête de l'Angleterre, éd. F u t u r , i n t r o d u c t i o n , p . 10.

2. Ibid., p. 11.
72 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

l o n g u e s g u e r r e s et l e u r s é p a r a t i o n o b s t i n é e . Leurs e n t r e p r i s e s
o n t modifié l'existence p o l i t i q u e et sociale de p l u s i e u r s p o p u -
l a t i o n s d o n t l ' h i s t o i r e est p r e s q u ' i g n o r é e \ » des paroles p o u r -
r a i e n t servir d ' é p i g r a p h e à l ' o u v r a g e e n t i e r de G a r n e a u . D'ail-
l e u r s , à part t o u t e q u e s t i o n d ' i n f l u e n c e , la r e s s e m b l a n c e en
ce q u i c o n c e r n e la s i t u a t i o n et l ' é v o l u t i o n des pays en ques-
t i o n est r e m a r q u a b l e . Q u a n d T h i e r r y dit : » Un g r a n d p e u p l e
n e se s u b j u g u e pas aussi p r o m p t e m e n t cpie s e m b l e r a i e n t le
faire c r o i r e les actes officiels de ceux q u i le g o u v e r n e n t p a r
le droit de la force. Le regret p a t r i o t i q u e vit e n c o r e au fond
des c œ u r s l o n g t e m p s après q u ' i l n ' y a p l u s d ' e s p é r a n c e de
relever l ' a n c i e n n e p a t r i e . Ce s e n t i m e n t crée e n c o r e des b a n d e s
2
de p a r t i s a n s , des b r i g a n d s p o l i t i q u e s >>, on p o u r r a i t croire
q u ' i l parle de la situation a u C a n a d a p e n d a n t les a n n é e s 1830-
1837.
P l u s l o i n , l ' h i s t o r i e n français écrit : » J ' a v a i s besoin de
d o n n e r ces courtes e x p l i c a t i o n s p o u r q u ' o n ne fût pas sur-
p r i s , en lisant ce livre, d'y t r o u v e r l'histoire d ' u n e c o n q u ê t e
et m ê m e de p l u s i e u r s c o n q u ê t e s , faite au r e b o u r s de la m é -
t h o d e e m p l o y é e j u s q u ' i c i p a r les h i s t o r i e n s m o d e r n e s . T o u s
v o n t des v a i n q u e u r s a u x v a i n c u s ; ils se t r a n s p o r t e n t p l u s
v o l o n t i e r s d a n s le c a m p où l ' o n t r i o m p h e q u e d a n s celui où
l ' o n s u c c o m b e et, p r é s e n t a n t la c o m p l è t e c o m m e achevée aus-
sitôt q u e le Conquérant s'est p r o c l a m é s o u v e r a i n m a î t r e , fai-
3
sant a b s t r a c t i o n de toutes les résistances u l t é r i e u r e s . » Voilà
e n c o r e u n a u t r e aspect de la m é t h o d e de G a r n e a u n o n seu-
l e m e n t p o u r ce cpii est de la c o n q u ê t e du C a n a d a par les
A n g l a i s , m a i s aussi p o u r les g u e r r e s c o n t r e les I n d i e n s .

Notons bien q u e j u s q u ' i c i il n ' a été question q u e de m é -


t h o d e . P a r le style G a r n e a u n ' e s t g u è r e r o m a n t i q u e d a n s son
h i s t o i r e ; c o m m e n o u s v e n o n s de l ' i n d i q u e r , il suit de très
p r è s ses s o u r c e s ; parfois u n e description vive ou m o u v e m e n t é e
fait croire à u n e influence r o m a n t i q u e , m a i s la p l u p a r t des
passages de ce g e n r e sont des t r a d u c t i o n s de l ' h i s t o r i e n a m é -
r i c a i n Bancroft. Çà et là p o u r t a n t q u e l q u e s t a b l e a u x , q u e l q u e s
paysages q u i rappellent plutôt L a m a r t i n e et qui sont évi-

1. Conquête de l'Angleterre, i n t r o d u c t i o n , p. 12.


2. Ibid., p. 14.
?>. Ibid., m ê m e page.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 73

d e m m e i i t de G a r n e a u m ê m e . A i n s i a u c o m m e n c e m e n t d u
p r e m i e r v o l u m e u n e d e s c r i p t i o n d u S a i n t - L a u r e n t . Il p a r l e de
l ' a r r i v é e de C a r t i e r au c o n f l u e n t d u S a i n t - L a u r e n t et de la
r i v i è r e S a i n t - C h a r l e s , c'est-à-dire à la b o u r g a d e q u i d e v a i t
être p a r la suite Q u é b e c : « C e t e n d r o i t d u S a i n t - L a u r e n t , p a r
la d i s p o s i t i o n des m o n t a g n e s , des c o t e a u x , des v a l l é e s a u t o u r
d u bassin de Q u é b e c , est un des sites les p l u s g r a n d i o s e s de
l ' A m é r i q u e . Le fleuve c o n s e r v e l o n g t e m p s , d e p u i s le g o l f e , u n
aspect i m p o s a n t , m a i s s a u v a g e et triste. S o n i m m e n s e l a r g e u r ,
q u i est de q u a t r e - v i n g t - d i x m i l l e s à son e m b o u c h u r e , ses n o m -
breux é c u e i l s , ses b r o u i l l a r d s , ses c o u p s de v e n t d a n s c e r t a i n e s
saisons en o n t fait u n lieu r e d o u t a b l e a u x n a v i g a t e u r s . L e s
côtes escarpées q u i le b o r d e n t p e n d a n t p l u s de c e n t l i e u e s ,
les s o m b r e s m o n t a g n e s faisant c h a î n e a u n o r d et au sud de la
vallée dans l a q u e l l e il c o u l e et dont il o c c u p e p a r e n d r o i t s
p r e s q u e toute l ' é t e n d u e , les îles q u i se m u l t i p l i e n t à m e s u r e
q u ' o n r e m o n t e son c o u r s , enfin tous les d é b r i s é p a r s des o b s -
tacles, q u e le g r a n d t r i b u t a i r e île l ' O c é a n a r o m p u s et r e n -
versés p o u r se frayer un passage j u s q u ' à l a m e r , saisissent
l ' i m a g i n a t i o n d u v o y a g e u r q u i le p a r c o u r t p o u r la p r e m i è r e
fois. A Q u é b e c la scène c h a n g e . La n a t u r e , si vaste, si s o l e n -
nelle sur le bas d u fleuve, devient ici v a r i é e et g r a c i e u s e s a n s
cesser de g a r d e r son caractère de g r a n d e u r , surtout d e p u i s
q u ' e l l e a été e m b e l l i e par la m a i n de l ' h o m m e . » Et l o r s q u e
G a r n e a u dit q u e le F r a n ç a i s n ' a i m e pas à é m i g r e r et se laisse
trop d o m i n e r par le c h a r m e de la f a m i l l e , il s e m b l e e n c o r e
u n e fois r e p r e n d r e un t h è m e de L a m a r t i n e , celui de M ill y ou
la terre natale: « C e s e n t i m e n t est c o m m u n à tous les p e u p l e s .
« D i r o n s - n o u s , répondit le chef d ' u n e peiqjlade a m é r i c a i n e
« d o n t on v o u l a i t a v o i r le p a y s , d i r o n s - n o u s a u x o s s e m e n t s
(( de n o s pères : l e v e z - v o u s et m a r c h e z ? La pensée de q u i t -
ter p o u r j a m a i s la patrie est d o u l o u r e u s e . »

Mais c'est s u r t o u t d a n s les d e s c r i p t i o n s de p a y s a g e s (pie


l ' é l é m e n t l y r i q u e a p p a r a î t : « C e s l a c s , la cataracte du Nia-
g a r a , le fleuve, le golfe S a i n t - L a u r e n t sont taillés sur le g i -
g a n t e s q u e et c o n v i e n n e n t p a r f a i t e m e n t à la b o r d u r e c o l o s s a l e
qui les e n v i r o n n e . En effet, vers le Nord, ce s:>ul d e s Eorêts
m y s t é r i e u s e s , aux limites i n c o n n u e s ; vers l'Ouest, ce sont
e n c o r e en partie des forêts qui sont à d i s c r é t i o n , c'est-à-dire
;mv p r e m i e r s o c c u p a n t s ; nu S u d , ' - ' e s t a u j o u r d ' h u i une répu-
74 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

blique dont le territoire excède celui de toute l'Europe ; à


l'Est c est la mer brumeuse, orageuse, glacée de Terre-Neuve
et du Labrador. L'infini semble régner sur nos frontières. »
Lorsqu'il arrive à la découverte du Mississipi par Lasalle,
il nomme Chateaubriand comme auteur des Natchez, mais
ce n'est qu'une mention sommaire : « Il traversa le territoire
d'une foule d'autres nations, telles que les Cbicacbas, les
Taensas, les Coroas et enfin les Natchez, qu'a rendus célèbres
la plume de "Chateaubriand. »
La baie d'Hudson lui fournit encore la matière d'une des-
cription romantique. C'est le moment où d Iberville la sai-
sissait au nom de la France : » Si la navigation a quelque
chose de grand et de hardi dans les hautes latitudes de notre
globe, elle y est infiniment triste. Un ciel bas et sombre, une
immense solitude qu'éclaire rarement le soleil, des flots
lourds, couverts, la plupart du temps, de glaces, dont les
masses colossales ressemblent à des montagnes, des côtes nues
et arides qui semblent augmenter l'horreur des naufrages,
un silence interrompu seulement par les gémissements de
la tempête, telles sont ces mers qui ont attaché au front
d Iberville une gloire dont le caractère tient de la nature mys-
térieuse du Nord. Depuis longtemps son vaisseau aventureux
les sillonne. Plus tard il descendra vers des climats plus
doux. Ce marin, qui a fait son apprentissage au milieu des
glaces polaires, finira sa carrière sur les flots tièdes des An-
tilles, au milieu des côtes embaumées de la Louisiane. Il fon-
dera un empire sur des rivages où l'hiver et ses frimas sont
inconnus, où la verdure et les fleurs sont presqu'éternelles. »
Dans le deuxième volume, à mesure que l'histoire s'ap-
e
proche du X I X siècle, le récit devient de plus en plus poli-
tique et il y a moins d'occasions pour les descriptions pitto-
resques. Au commencement du huitième livre, pourtant, se
trouvent quelques réflexions mélancoliques sur la disparition
des peuples indiens : « Si la découverte du Nouveau monde a
exercé une salutaire influence sur la destinée de l'Europe, elle
n été funeste aux nations qui peuplaient les forets de l'Amé-
rique. Leur amour de la liberté, leurs mœurs belliqueuses,
leur intrépidité retardent"encore à peine d'un jour leur ruine.
\n contact de la civilisation, elles tombent plus rapidement
que les bois mystérieux qui leur servaient de retraite et, bien-
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 75

tôt, s e l o n les p a r o l e s p o é t i q u e s île L a m e n n a i s , elles auront


d i s p a r u s a n s l a i s s e r p l u s de t r a c e s q u e les b r i s e s q u i passent
s u r les s a v a n e s . Nous p l a i g n o n s l e u r d e s t i n é e . E n m o i n s de
t r o i s siècles elles se s o n t effacées d ' u n e g r a n d e p a r t i e du c o n t i -
nent. Ce n ' e s t pas i c i le l i e u de r e c h e r c h e r les c a u s e s de
l ' a n é a n t i s s e m e n t de t a n t de p e u p l e s d a n s un e s p a c e de t e m p s
si c o u r t q u e l ' i m a g i n a t i o n en est é t o n n é e . Cela m è n e r a i t l o i n
et n e n o u s offrirait q u e des i m a g e s tristes p o u r l ' o r g u e i l de
l ' h o m m e . Nous a b a n d o n n e r o n s à l'oubli qui les c o u v r e les
h é c a t o m b e s m u e t t e s sur l e s q u e l l e s ne restent aucun mouve-
ment, aucun s o u v e n i r , et n o u s t o u r n e r o n s nos regards vers
<les p e u p l e s d o n t les g r a n d e s a c t i o n s n e p a s s e r o n t j a m a i s et
d o n t la h a r d i e s s e et le g é n i e , p o r t é s d ' E u r o p e en Amérique,
o n t d o n n é u n e i m p u l s i o n n o u v e l l e à la c i v i l i s a t i o n . »

P a r f o i s c ' e s t la t r i s t e s s e de l ' é v é n e m e n t d é c r i t q u i d o n n e u n
ton é l é g i a q u e au r é c i t . Nous t r o u v o n s u n e x e m p l e de ceci d a n s
l ' E m i g r a t i o n des A c a d i e n s en 1 7 4 S : << L o r s q u ' i l fallut q u i t t e r
p o u r j a m a i s les l i e u x q u i les a v a i e n t vu n a î t r e et dont le sol
r e n f e r m a i t les t o m b e a u x de l e u r s pères, l o r s q u e l ' h e u r e a r r i v a
de dire un d e r n i e r a d i e u a u x c h a m p s e m b e l l i s p a r les s o u v e -
n i r s d ' e n f a n c e , le c œ u r m a n q u a à ces m a l h e u r e u x et ils é c l a -
tèrent en s a n g l o t s . . . Le 1 0 s e p t e m b r e fut le j o u r fixé pour
l'embarquement à Grand Pré. Une résignation c a l m e avait
s u c c é d é à l e u r p r e m i e r d é s e s p o i r . Mais l o r s q u ' i l fallut d i r e l e
d e r n i e r adieu à l e u r p a t r i e p o u r a l l e r v i v r e s é p a r é s au m i l i e u
d'un peuple étranger qui avait d'autres coutumes, d'autres
mœurs, une autre langue, une autre religion, leur courage
s'évanouit et ils furent n a v r é s de d o u l e u r . Au m é p r i s de la
foi j u r é e et p a r u n r a f f i n e m e n t i n o u ï de b a r b a r i e , les f a m i l l e s
furent divisées et dispersées s u r différents n a v i r e s . »

C o m m e l'auteur n'intervient que rarement dans le r é c i t ,


on n e peut g u è r e faire de r a p p r o c h e m e n t s de détail a v e c les
h i s t o r i e n s r o m a n t i q u e s . Il n ' a j a m a i s i m i t é le style de M i c h e -
let ; de t e m p s à a u t r e il y a p o u r t a n t u n e o b s e r v a t i o n qui
rappelle 1 attitude de l'historien français. Dans le premier
v o l u m e , à p r o p o s du p r o j e t d ' é m i g r a t i o n des huguenots sous
Henri I I , projet qui malheureusement lui abandonné, Gar-
n e a u dit : « Q u e l l e s s o u r c e s de ri l i e s s e s et q u e l l e p u i s s a n c e ,
en effet; il eût a c q u i s e s à la F r a n c e ! E t c o m m e résultat il eût
légué un magnifique empire à la nationalité française en
76 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Amérique. Mais à cette époque de passions haineuses, les inté-


rêts de la patrie étaient sacrifiés aux fureurs du fanatisme et
aux appréhensions d'une tyrannie égoïste et soupçonneuse. »
Voilà bien du Michelet, le Michelet qui « idolâtre la Réforme
comme instrument pour souffleter pendant trois siècles le
catholicisme. » En même temps on remarque l'amour de Gar-
neau pour les faibles, les persécutés, sa haine envers les rois,
les tyrans.
Plus loin il exprime les mêmes sentiments à propos du des-
sein de Coligny d'ouvrir un asile à ses compatriotes de la
religion nouvelle : « Si elle (cette conception) a échoué, la
faute en est au parti catholique qui prenait de plus en plus
d'ascendant sur le trône et qui la combattit sans relâche. »
D'ailleurs, Michelet était du même avis : « Ce grand esprit
( C o l i g n y ) , si sage, avait vu à merveille la chose essentielle,
que la France voulait s'extravaser au dehors. Et il lui ouvrait
1
l'Amérique...; il eut raison trop t ô t . » Son attitude envers
l'absolutisme de Louis XIV est évidemment celle de Michelet:
<( A la vérité, la liberté politique et religieuse eût calmé
toutes les inquiétudes. Mais à cette époque, en parler même
était un crime. » De temps à autre une citation vient confir-
mer cette impression : « L'Europe, dit Michelet, s'était armée
contre Louis X I V , et il avait réussi; il avait grandi encore.
Alors il se laissa donner le nom de Grand. Le duc de la Feuil-
lade alla plus loin. Il entretint un luminaire devant sa statue
comme devant un autel. On croit lire l'histoire des empereurs
romains. » On voit bien que sans imiter les excès de Michelet,
Garneau, cependant, accepte son point de vue en ce qui con-
cerne l'ancien régime.

C'est dans le second volume que l'influence de Thierry


apparaît le mieux avec le conflit entre les deux nationalités,
Garneau, comme nous venons de le voir, ne généralise pas;
il n'a pas de formules pour résumer la situation sociale ou
politique à un m o m e n t d o n n é . Il est d o n c presque impos-
sible de citer un passage qui r é u n i s s e tous les aspects de cette
lutte. Il faudrait plutôt Aoir ce qu'il dit sur chaque question
séparément. De cette façon on peut bien saisir les péripéties

I. Histoire de France, tome X I . préface, p. V (edition de 1876).


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al' CANADA FRANÇAIS 77

de ce combat pour conserver la langue et les droits des Cana-


diens-Français et constater les ressemblances avec la Conquête
de l'Angleterre de Thierry.
Citons comme passage typique le chapitre où Garneau parle
de l'enseignement de l'anglais dans les écoles : « L'évèque
protestant demandait des maîtres d'école chargés d'enseigner
aux Canadiens-Français la langue anglaise gratuitement. Le
lieutenant-gouverneur appuyait le projet. Il ajoutait que cette
mesure non seulement augmenterait la popularité du gouver-
nement, mais serait très avantageuse sous ce double rapport
politique et moral, en favorisant l'usage de la langue anglaise
qui avait fait si peu de progrès parmi les Canadiens que les
députés anglais, sauf un ou deux, n'osaient pas l'employer à
la Chambre, certains qu'ils ne seraient pas compris par la
grande majorité des représentants. Le duc de Portland l'ap-
prouva et demanda un rapport sur les revenus qu'il faudrait
appliquer à l'entretien de ces écoles destinées à répandre la
langue anglaise en Canada. Mais les Canadiens sortaient d'une
nation trop glorieuse et trop fière pour consentir jamais à
abandonner la langue de leurs aïeux. »
Thierry et Michelet, voilà donc les deux maîtres de Gar-
neau, historien. Nous croyons que les citations que nous
avons données font ressortir clairement ces influences. Il est
regrettable que Garneau n'ait pas fait école au Canada et qu'il
soit impossible de tracer l'évolution de l'histoire à côté de
l'évolution lyrique dans la littérature canadienne.
CHAPITRE IV

Deux autres Précurseurs :

Aubin ( 1 8 1 2 - 1 8 9 0 ) et Lenoir ( 1 8 2 2 - 1 8 6 1 )

I. - Aubin; détails biographiques; influence de Lamartine.


II. - L e n o i r ; détails biographiques; influence de Lamartine.
III. - Conclusions sur les poètes précurseurs ; evolution intel-
lectuelle de 1835 à 1850.

Contemporain de Garneau et meilleur artiste nous apparaît


Napoléon Aubin, rédacteur du Fantasque. Il naquit en Suisse
à Chêne-les-Bougeries, en 1812. Comme il est venu au Ca-
nada tout jeune et a écrit tous ses ouvrages dans ce pays, on
peut le considérer comme un auteur canadien. Quand même,
il avait vingt-deux ans lors de son arrivée en 1834 et il a\ait
reçu son instruction en Europe; donc, ses goûts littéraires
étaient à peu près formés. Ceci se voit clairement dans ses
vers qui sont d'une facture beaucoup plus élégante que ceux
de Garneau. Son œuvre témoigne de plus de relations mon-
daines que celle de Garneau. Cependant elle est moins spon-
tanée. C'est plutôt un homme de lettres qui fait des vers pour
se distraire, ou, comme aurait dit Lamartine, « un amateur ».
Toutefois, il lui eût été difficile de vivre en Europe pendant
vingt-deux ans sans absorber les éléments qui étaient dans
l'air.
Les premiers poèmes qu'il a publiés au Canada sont presque
tous des chansons politiques dans le genre de celles de Béran-
ger. Dès son arrivée il a dû s'intéresser vivement aux pro-
blèmes des Canadiens-Français. Parmi les poèmes cités dans
le Répertoire de Huston nous devons en mentionner plusieurs:
Ml LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

d'abord, Le Chant d'une mère au berceau de son enfant et


Tristesse, tous les deux de 1835, ou du moins publiés à cette
date. Le premier en vers octosyllabiques n'a rien de remar-
quable, c o m m e o n verra par les strophes suivantes :

Dors, mon enfant ; sur ton destin


Nul orage ne gronde ;
Ton i n n o c e n c e à ton matin
Est en p a i x a v e c t o u t le monde.

C h e r enfant ! quand de mes a ï e u x


Je j o i n d r a i la froide poussière,
C o m m e ces chants f e r m e n t tes yeux,
Que ta main f e r m e ma p a u p i è r e !

Notons cependant le sujet: c'est l'enfant, exclu de la poésie


pendant deux siècles et réintégré par H u g o . Les vers d ' A u b i n
ne sont pas aussi sincères, aussi vécus que ceux de H u g o sur
l'enfant; mais parler de l'enfant avec sympathie, c'est déjà
quelque chose qui aurait été impossible avant l'époque ro-
mantique. A cet égard, Aubin apporte un thème romantique
au Canada.

Le second, Tristesse, est plus intéressant parce que, selon


toute vraisemblance, c est plus personnel. Le titre m ê m e rap-
pelle le pessimisme romantique. Le poète, en sept strophes
de huit vers pentasyllabiques, e x p r i m e son désenchantement;
on constatera une certaine ressemblance, surtout dans le
1
r y t h m e , avec le poème de Lamartine qui porte le m ê m e t i t r e :

Seul b i e n que j ' e n v i e ,


A m o u r ! D o u c e erreur !
V i e n s , ma t r i s t e v i e
S ' é t e i n t de langueur.
O coupe d'ivresse,
P o u r q u o i te t a r i r 1
O fleur de jeunesse,
Pourquoi te flétrir?

Il faut noter aussi le sentiment de la solitude morale du poète


et sa mélancolie :

1. - Harmonies Poétiques, livre IV, (i.


LE ROMANTISME LITTERAIRE A U CANADA FRANÇAIS 81

Seul parmi la foule


Je m'en vais rêvant,
Et sans but je roule
Au pouvoir du vent.

Chaque doux prestige


A fui devant toi :
Monde où tout m'afflige
Que veux-tu de moi ?

Ce désenchantement nous paraît être dans une certaine me-


sure le résultat d'un événement assez tragique qui lui est
arrivé et q u ' i l a raconté dans une nouvelle, Une entree dans
le monde.

C'est l'histoire d'un jeune h o m m e , naïf et généreux, qui,


lors de son entrée dans le monde, « jette son amitié, offre son
cœur à tous; il croit, simple c o m m e il est, (pie chacun \
attache le prix q u ' i l met aux assurances qu'on lui p r o d i g u e ;
cette amitié, ce cœur q u ' i l sème, chacun paraît s'en saisir,
mais c'est pour en presser un suc nouveau..; on le lui rend
plus tard, mais vide. »

Il rencontre dans la société deux sœurs, helles et gracieuses.


Bientôt ses affections tournèrent -vers l'aînée. Mais E m i l i e ,
q u o i q u ' e l l e parût partager ses sentiments, semblait souffrir
d'une peine qu'elle ne voulut pas expliquer. Peu de temps
après, à un bal, tout devint clair. Un officier de hussards
obtint la faveur de danser avec elle, et notre jeune héros,
jaloux, ne pouvant supporter ce spectacle, se retira dans une
chambre voisine où l'on jouait à l'écarté. Plus tard le m ê m e
officier se trouvant à la table du jeune h o m m e remarqua une
bague que portait celui-ci, une bague que lui avait donnée
E m i l i e c o m m e gape de sa foi. Bréville (c'était le n o m de
l'officier) la reconnut c o m m e un cadeau l'ait à E m i l i e et dil :
ce Vous devez me la rendre ou m o u r i r demain. >> Un duel fut
arrangé pour le lendemain : C'était un beau jour d'au-
tomne ; le temps étail Irais ; l'air pur et serein semblait
contraster a\ee la scène qui allait se passer ; le silence <|iii
régnait portait mon âme vers la tendresse et la réflexion. »
En route il a remarqué la contenance heureuse des pavsans.
82 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E A f CANADA FRANÇAIS

H Heureuses créatures! — me disais-je, — si vous êtes éloi-


gnées des jouissances du m o n d e , \ o u s l'êtes aussi de ses en-
nuis et de ses désagréments: les plaisirs qui vous occupent ne
sont peut-être pas si vifs que ceux des grands, mais aussi vos
peines sont moindres, vos plaisirs sont pins purs et plus
durables. » L e duel a lieu et Bréville est blessé. Il se guérit,
cependant il a\ait reçu un choc profond. Il souffrait encore
quand il reçut d ' E m i l i e une lettre d'adieu. Il n'y répondit
pas, ne voulant pas lui reprocher son infidélité : « Enfin j e
pris la résolution de quitter ces lieux qui ue pouvaient que
renouveler mes souffrances. Je partis le lendemain pour ces
pays lointains où j e pensais retrouver l'oubli des chagrins
dont un p r e m i e r amour m'avait abreuvé. »

Si nous considérons ces faits en les ajoutant à ce que nous


a \ o n s déjà dit de l'arrivée d ' A u b i n au Canada, il semble très
probable que cette nouvelle est une confession personnelle et
que Tristesse est l'expression de son émotion. Aubin serait
alors romantique non seulement par le style ou le sujet, mais
dans la v i e , à la manière de Chateaubriand, auteur de René,
ou encore de Musset. Les souffrances de l'amour et la jalousie
sont des sentiments presque entièrement étrangers à la litté-
rature canadienne; c o m m e nous l'avons indiqué plus haut,
la manière de v i v r e des franco-canadiens ne leur donnait pas
assez de loisir pour analyser leurs sentiments ni pour se
délecter à l'introspection. Voici un élément nouveau q u ' A u -
bin a introduit, qui sans lui serait probablement passé ina-
perçu, car chez les Canadiens de naissance l'amour est rare-
ment traité en poésie à l'exception de quelques vers de société
ou d ' a l b u m .

Il reste encore un poème d ' A u b i n à signaler : L'Amour de


la patrie ( 1 8 3 5 ) . Le sujet est familier; nous l'avons \u tout
à l'heure dans Garneau; c'est la nostalgie de l'exilé. Aubin
s ' e x p r i m e avec plus d'art que Garneau dans des strophes
d'alexandrins qui présentent le rythme et souvent le vocabu-
laire de Lamartine. Citons par exemple :

C'est que je ne suis bien qu'au foyer de mes pères ;


Là, ma vie est plus douce et mes destins meilleurs.
Je ressemble à ces fleurs qui n'ont de jours prospères
Qu'au lieu de leur naissance et qui meurent ailleurs.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 83

J ' a i m e à voir l'horizon bordé de ces montagnes


Que gravissaient mes courses et mes pas enfantins ;
J ' a i m e à rêver au sein de ces mêmes campagnes
Où les j e u x du bas âge ont bercé mes destins.

Tout vient y réveiller ma pensée endormie.


Le lieu le plus aride est un doux souvenir ;
Même un roc décharné sur cette terre amie,
D'un bonheur qui n'est plus me peut entretenir.

On remarquera l'idée de Milly ou la terre natale dans la


dernière strophe citée. Voilà du véritable romantisme et un
talent considérable. On peut regretter qu'Aubin ait bientôt
cessé d'écrire des vers, absorbé dans le journalisme et la poli-
tique. Notons aussi un poème de la même année, Epitaphe de
Napoléon avec une épigraphe d'un poète anglais anonyme:

...Shall orphan hands


Inscribe it with their father's broken swords !
Or the warm trickling of the widow's tear
Channel it slowly in the rugged rock,
As the keen torture or the water drop
Doth wear the sentenced brain?

Le poème n'a rien de remarquable, à part l'attitude du


poète. Son admiration pour Napoléon est pareille à celle des
premiers romantiques. La strophe suivante en donnera une
idée suffisante :

Mais quoi! son epitaphe? Elle fut, à sa voix.


De sa plume de fer gravée au cœur des rois !
Puis, n'a-t-il pas aux grands, de son trône suprême,
Dicté pour l'avenir un palpitant poème 1

II

Il ne nous reste maintenant qu'à parler du dernier de ces


précurseurs, Joseph Lenoir. Lenoir naquit près de Montréal
en 1822 et > fit ses études. Il ne voyagea jamais comme Gar-
neau et il ne reçut pas son instruction en Europe comme
Aubin. C'est un pur Canadien et ce qu'il assimila des poètes
français est uniquement le résultat de ses lectures. Mort assez
jeune en 1861, s'il avait vécu il aurait probablement produit
des poèmes plus parfaits. Il publia ses poésies de temps en
84 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AI' CANADA FRANÇAIS

t e m p s d a n s les j o u r n a u x , s u r t o u t celui de l ' I n s t r u c t i o n pu-


blique d o n t il fut le p r i n c i p a l r é d a c t e u r avec P.-J.-O. C h a u -
v e a u , « s u r i n t e n d a n t de l ' E d u c a t i o n » d a n s le Bas-Canada \
A p l u s i e u r s é g a r d s il c o n t i n u e la t r a d i t i o n de G a r n e a u ,
c'est-à-dire q u ' i l c h a n t e son pays, la souffrance des d e r n i e r s
I n d i e n s , les paysages du C a n a d a . En m ê m e t e m p s , ses lec-
t u r e s des poètes français lui o n t laissé u n e forte i m p r e s s i o n .
Il n o u s s e m b l e s o u v e n t q u ' i l c h e r c h e à i m i t e r L a m a r t i n e . Six
de ses m e i l l e u r s p o è m e s se t r o u v e n t d a n s le Répertoire de
H u s t o n . Le p r e m i e r , Chant de mort d'un Huron, de 1840,
t r a i t e e n c o r e u n de ces sujets n a t i o n a u x c h e r s à G a r n e a u . Le
H u r o n s ' a p p r o c h e d ' u n vieux c h ê n e et y c h a n t e ses a d i e u x .
Cette fois ce n'est pas l'élégie à la m a n i è r e de L a m a r t i n e ,
c'est souvent p l u s près de C. D e l a v i g n e ; citons à l ' a p p u i de
ceci la s t r o p h e s u i v a n t e :

Où guide-t-il ses pas? Quelle rage l'anime?


Le bronze de son front paraît étinceler.
Est-ce un sombre guerrier, ou bien une victime
Qu'aux mânes de son frère il brûle d'immoler?

Mais le c h a n t m ê m e est plus p o é t i q u e ; n o u s y r e t r o u v o n s


u n élément lamartinien :
Us m'avaient dit : ci Tes pieds ont perdu leur vitesse,
A quoi peuvent-ils te servir?
Ta hache est là qui pleure et maudit ta vieillesse :
Elle sent que tu vas mourir ! »

P l u s loin il y a u n é l é m e n t de c o u l e u r locale qui n'est pas


déplaisant :

Si tu vois l'orignal au pied toujours rapide


Près de ton feuillage bondir,
Dis, pour le consoler, qu'il marche moins timide,
Parce que tu m'as vu mourir.

Quand de sa pesante massue


Athaënzic aura broyé mes os.
Pour te fertiliser j'ébranlerai ma nue
Qui te fera tomber ses eaux.

1. Ce j o u r n a l , f o n d é p a r C h a u v e a u à Montréal e n 1N.".7, n'a c e s s é q u ' e n 1883. L e n o i r


n'a p u y c o l l a b o r e r q u e l e s q u a t r e p r e m i è r e s a n n é e s , é t a n t m o r t e n 1867. Q u a n t à
C h a u v e a u , il fut r é d a c t e u r d e ce j o u r n a l j u s q u ' e n 1S67 (cf. L a r e a u , Hist. <lc la litt.
Canadienne, p. 286). Si l e u r s n o m s figurent e n c o r e a u v o l u m e d e 1861, c'est q u ' i l s
r e p r é s e n t a i e n t u n e t r a d i t i o n et c o m m e u n e s o r t e d e r a i s o n s o c i a l e .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al" CANADA FRANÇAIS

D a n s les d e r n i è r e s s t r o p h e s l ' i n f l u e n c e de L a m a r t i n e se fait


s e n t i r plus c l a i r e m e n t :

On dit qu'ayant chanté d'une voix bien sonore,


Le vieillard s'arrêta pour essuyer ses yeux,
Que ses larmes coulaient comme il en coule encore
Quand on perd un bonheur qui n'a pu rendre heureux.

Il est r a r e q u ' o n t r o u v e des vers pareils a u x d e u x derniers


c h e z les poètes c a n a d i e n s , q u i n ' o n t pas d ' a p t i t u d e à la g é n é -
ralisation.
C i t o n s e n s u i t e Dayelle, Orientale, de 1 8 4 8 , avec u n e épi-
g r a p h e de L a m a r t i n e . Q u o i q u e ce p o è m e soit i n f é r i e u r au pré-
c é d e n t du p o i n t de vue de l ' a r t , il est p r é c i e u x c o m m e e x e m p l e
du fond l i v r e s q u e de la poésie de L e n o i r L e poète n ' a v a i t
j a m a i s visité l ' O r i e n t . 11 r a s s e m b l e ses s o u v e n i r s de H u g o et
des l i v r e s de v o y a g e s q u ' i l a lus. L ' é p i g r a p h e , tirée de « T r i s -
tesse », l ' u n e des Harmonies poétiques, n o u s d o n n e d é j à l'at-
m o s p h è r e de la p i è c e :

L'âme triste est pareille


Au doux ciel de la nuit,
Quand l'astre, qui sommeille,
De la voûte vermeille
1
A fait tomber la nuit !

Il s'efforce d ' a c c u m u l e r a u t a n t de c o u l e u r l o c a l e q u e pos-


s i b l e , sans toutefois r é u s s i r à d o n n e r le p i t t o r e s q u e et l ' i l l u -
s i o n des Orientales. P a s s e p o u r le c o m m e n c e m e n t :

Douce brise du soir, haleine parfumée,


Qu'exhale en expirant le vaste sein du jour.
Ah ! puisses-tu bientôt, sur la couche embaumée
Où Dayelle s'agite (oh ! je l'ai tant aimée !),
Porter à son oreille un mot de mon amour !

Mais b i e n t ô t ce n ' e s t q u ' u n e e n u m e r a t i o n de s o u v e n i r s de


l e c t u r e s q u ' i l entasse p ê l e - m ê l e ; où aurait-il vu des d r o m a -
daires ou des fakirs au C a n a d a ? D ' a i l l e u r s , l ' O r i e n t de H u g o
d a n s les Orientales est p r e s q u aussi l i v r e s q u e , en tout cas
fondé sur de s i m p l e s v o y a g e s en E s p a g n e :

1. Harmonies poétiques, livre 1 Y , (i.


88 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

A l l a h ! Je n'ai plus rien qu'un chétif d r o m a d a i r e !


U n fakir, l'autre jour, m'a ravi mon caftan !
U n e Circassienne, a c h e t é e au vieux Caire,
A tué ma cavale ! Et je suis solitaire
1
Comme un des noirs muets du sérail du sultan !

Dans le m ê m e genre et la m ê m e année : La mère Souliote,


traduit d'un poète anglais a n o n y m e . C o m m e on verra par la
note suivante, le sujet ressemble fort à mainte pièce des Orien-
tales : « C'était au temps du célèbre Ali de Tébélen, pacha de
Janina. L'armée turque avait envahi les défilés des montagnes
de Souli. Son approche avait contraint un grand nombre de
femmes de ce pays de se réfugier sur un pic élevé. Là, on
dit qu'elles se prirent à chanter des chants de fête et que,
quand l'ennemi fut en vue, elles se précipitèrent, elles et
leurs enfants, du sommet du rocher pour éviter de devenir
les esclaves des Ottomans. »
Malheureusement le poème n'est guère digne du sujet, et on
ne remarque pas l'influence des Orientales dans le style. La
fin, qui décrit le saut tragique de la mère et de son fils et
qui était la partie « à faire », est sèche et prosaïque :

Lorsque de l'abrupte sommet


Le fils et la mère bondirent,
D e u x longs cris de mort s'entendirent,
P u i s le val redevint muet.

Le fond romantique était là; le moule était tout fait, mais


le souffle vivifiant en était absent.
Prenons enfin Graziella, aussi de 1848, l'exemple le plus
frappant de cette espèce d'imitation ou assimilation de Le-
noir. Il semble que les poètes canadiens, ne voyant pas toute
la poésie autour d'eux, dans la nature et dans la vie primitive
et patriarcale des premiers colons, ont dû se pénétrer des
poètes français; puis, c o m m e une é p o n e e imbibée d'eau, ils
exprimaient ce qu'ils avaient absorbé dans u n e poésie plus
faible et pâle qui avait perdu la couleur et la chaleur de
l'original. Ainsi, dans Graziella, Lenoir prend c o m m e épi-
graphe le refrain du « Premier regret »:

1. Il est p e r m i s d e voit- a u s s i d a n s ce p o è m e l ' i n f l u e n c e d e <• A u n e J e u n e A r a b e >.,.


L a m a r t i n e , Hrcueillcments, ir XI.
L E R O M A N T I S M E L I T T É R A I R E A U CANADA F R A N Ç A I S 87

M a i s pourquoi m'entraîner vers ces scènes passées?


Laissons le vent gémir et le flot murmurer.
Revenez, revenez, ô mes tristes pensées !
1
J e veux rêver et non pleurer !

Ensuite, dans un petit poème de quatorze strophes, il donne


un résumé du récit en prose des Confidences de Lamartine,
en y insérant des réminiscences du poème qui y correspond
dans les Harmonies. Est-ce dire que c'est un plagiat? Nous ne
le croyons pas. Lenoir met en vers un incident sentimental
qui l'a beaucoup frappé, un incident d ' u n genre que l'âpre
lutte pour la vie au Canada rendait presqu'impossible pour
un Canadien qui n'avait jamais le loisir de j o u i r longtemps
de son premier amour, encore moins de l'analyser.
Nous avons cru q u ' i l serait intéressant de reproduire le
poème intégralement pour voir j u s q u ' à quel point Lenoir suit
le récit de Lamartine.
Lenoir Lamartine
I
Elle était belle, elle était douce :
Elle s'asseyait sur la mousse
Au temps où les grands arbres verts
Laissent leurs feuilles dentelées
Tomber sur le gazon, mêlées
lux pauvres fleurs des champs déserts !

Quinze ans avaient jeté sur son charmant visage


Cette virginale pâleur
Que la main du désir laisse sur son passage
1
Ou que la volupté met sur un front rêveur !

Ses beaux yeux avaient pris la teinte Ses yeux étaient de cette couleur
Des couleurs dont se trouve empreinte indécise entre le noir foncé et le
La mer au vaste horizon bleu ; bleu de mer. (Graziclla.)
Sa chevelure épaisse et noire lie ses longs cheveux noirs la moi-
S'enroulait sur son cou d'ivoire tié tombait sur une de ses joues;
Chaste de tout baiser de I'm. l'autre moitié se tordait autour
de son cou. (Id.)
Ses dents que laissait voir sa lèvre carminée,
Les dents courtes mais éclatantes,
Etaient d'un nacre éblouissant
brillaient aux lueurs... de la tor-
^ous le tissu bruni de sa peau satinée che eomme des éeailles de nacre.
L'œil, dans la veine ardente, apercevait le sang '
{Id.)
Où trouver voix plus cristalline, ...Et sa voix argentine, écho lim-
Hus suave haleine enfantine, pide et pur de son âme enfan-
Plus frais sourire, chant plus doux ? tine. {Premier regret.)
Où trouver forme plus suave ? S e s formes sveltes se transfor-
bites : je me fais son esclave, maient en contours plus suaves,
El je l'adore à deux genoux ! (Graziella.)

1. L a m a r t i n e , Harmonies Poétiques, livre I V . ir X I V


B8 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

II

han* I n n s ray H U H nls 1rs ànirs se confondent : Elle nie confondait avec sa proprt
L ' a m o u r est si pur à quinze ans ! v i e . (Premier regret.)
Les soupirs contenus bondissent, se répondent ;
Le premier îles aveux eoiuhle deux rieurs aimants !

Oui, le soir, quand brillait l'étoile,


La v i e r g e aimée Citait son voile,
Marchait pensive à mes côtés :
Jetait au sable de la g r è v e .
M i n s q u e l l e i n t e r r o m p i t son rêve.
Des m o t s par la brise emportés '.

Car je la pris naïve à sa pauvre famille,


P a u v r e famille de pêcheurs ; ;
Elle 11 H \ ilil encore aimé que sa mantille,
Et les oiseaux du ciel qui venaient sur ses fleurs !

Parfois nous allions au rivage Elle écoutait le chant du nocturne


Ecouter le refrain sauvage pécheur. (Id.)
Du nautonnier napolitain ;
Notre extase était infinie,
Lorsque à sa nocturne h a r m o n i e
Le I l o t mêlait ce chant lointain !

Parfois, montés tous deux sur la vieille nacelle


Que nous détachions des roseaux,
Nous regardions passer cette lampe éternelle,
Phare m y s t é r i e u x suspendu sur les eaux !

Combien s o n humide paupière


Aimait cette pale lumière,
Rayons mêlés d ' o m b r e et de jour :
Combien en la voyant sourire
Mon aine éprouvait de délire
Mon cœur accumulait d'amour.

Quinze ans hélas ! .jetaient sur son charmant visage


Cette v i r g i n a l e pâleur
Q u e la main du dé-sir laisse sur son passage,
Ou q u e la volupté met sur un front rêveur !

III

La v a g u e venait en silence Sur la plage sonore où la mer (te


1
Lécher les bords du golfe immense ! Sorrente
Elle attendait sous l ' o r a n g e r Déroule ses flots bleus au pied de
Qu'avait-elle donc à lui dire l'oranger. (Id.)
C'est que sur un léger n a v i r e
Demain e m b a r q u e l ' é t r a n g e r !

L e u r adieu fui navrant, puisque l'Italienne


Lui donna ses lèvres de miel
Qu'elle pleura l o n g t e m p s , qu'une main dans la sienne
De l'autre lui montra l'azur de son beau ciel !

1. On lit ce vers autrement dans le recueil d'Huston {Répertoire National, 1893) et dans l'édi-
tion des Poèmes de Lenoir par Herbert (19I(i) : Sécher sur les bords du golfe immense. Ce vers
de neul' pieds est tout à fait insolite dans cette strophe et à celte place, où il faut un octosyl-
labe. Nous n'avons pas pu vérifier si l'erreur remonte au texte princeps (journal l'Avenir, 1848,
n" 72). En tout cas, nous proposons cette correction « Lécher les bords » , qui nous parait
s'imposer.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S 89

Les souvenirs de sa lecture de Graziella sont évidents et


nous en avons signalé les plus apparents. Cependant on ne
saurait nier qu'il ait réussi à créer un nouveau poème sur le
même sujet, quoique sa dette envers Lamartine soit manifeste.

III

Mais nous n'avons pas ici à juger l'œuvre d'aucun de ces


poètes. Ce qui nous importe, c'est qu'ils ont tous plus ou
moins subi l'influence de Lamartine et que les autres roman-
tiques français ne laissent presque pas de traces dans leur
œuvre; ainsi ils sont devenus au Canada les interprètes de
Lamartine et y ont introduit par suite un romantisme très
modéré. Il est remarquable que dans un nouveau pays, où
il n'y avait rien pour attacher les écrivains aux vieilles tra-
ditions et où tout semblait offrir des sujets aux jeunes au-
teurs pour être traités d'une façon absolument libre et sans
entraves, on soit resté si longtemps fidèle à l'esthétique de
Boileau. L'influence des poètes précurseurs que nous venons
de considérer complète celle des journaux ; comme celle des
journaux, elle est nécessairement restreinte. Leur période
d'activité va de 1835, comme nous avons M I , jusqu'à 1850.
Lamartine est une nouveauté pendant ces années, mais Hugo
(sauf en ce qui concerne la poésie de l'enfance), \ igny, M u s -
set, Gautier, les péripéties de la bataille romantique leur
restent étrangers. Toutefois, dans le même temps, nue évolu-
tion assez rapide a eu lieu, et beaucoup de choses qui étaienl
inconnues au commencement de cette période sont des lieux
communs en 1850. Pendant ces quinze années, la situation
sociale et polilique des Canadiens-Français s'est sensiblement
améliorée. On ne ressent plus la nécessité de se vouer à une
existence de lutte politique ou de révolte. Les intellectuels
peinent reprendre leurs lectures ; on recommence à impor-
ter des l h r e s directemenl de la France. Tout donc favo-
risait la formation de quelques coteries littéraires qui eurent
le temps de se mettre rapidement à la page el de lire tout
ce qui avait été publié d'important en France entre 1800
et 1850. C'était toujours un commencement ; c'était près-
90 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

qu'une renaissance. Pourtant il ne nous faut pas oublier


que sans ces quelques isolés, tels que Garneau, Aubin et Le­
noir, qui poursuivaient leur chemin solitaire, n'ayant ni un
milieu littérature capable de les encourager ou de les criti­
quer, ni un public pour les lire, cette renaissance n'aurait
jamais pu se réaliser.
CHAPITRE V

La Prose - Quatre Contes anonymes

I Influence de Chateaubriand.

II Influence de Lamartine et de Chateaubriand.


I I I . - Influence de M " " de Staël et de Chateaubriand.
IV. - Influence de Chateaubriand.

A u Canada français la prose littéraire est beaucoup plus


rare que la poésie. Nous avons étudié en Garneau le seul his-
torien antérieur à 1850. Quant au roman, c'est un genre
presque inconnu avant cette date. Nous n'avons trouvé que
quelques contes et nouvelles dans les journaux et n'avons
recueilli que ceux qui faisaient preuve d'une certaine in-
fluence romantique ou pré-romantique.

Le premier de ces extraits date de 1820, ou du m o i n s est


publié dans le Canadien de cette année. D'après ce que nous
savons de l'infiltration du romantisme, nous ne nous atten-
drons pas à une influence romantique considérable. L e mor-
ceau a pour titre Repas champêtre : l'auteur, qui est a n o n y m e ,
ou plutôt qui écrit sous le pseudonyme « Un V o y a g e u r » ,
paraît être un h o m m e d'affaires. Il décrit une visite au
» township » de la rivière Saint-François, où il est arrivé le
jour de la fête de saint Pierre à temps pour assister aux célé-
brations et à un repas champêtre avec les habitants, des Abe-
nakis convertis au christianisme. Sans q u ' o n puisse faire des
rapprochements de détails, on remarque cependant dans la
forme c o m m e dans le fond des traits qui témoignent de lec-
tures probables de J.-J. Rousseau et, à coup sur, de Cha-
teaubriand.
'IL' LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

D ' a b o r d sa d e s c r i p t i o n de l ' e n d r o i t r e s s e m b l e b e a u c o u p à
celles q u e l ' o n t r o u v e d a n s Atala: « Il était la s e p t i è m e h e u r e
de l ' a p r è s - m i d i ; alors le g l o b e d u soleil d o n t m e s yeux n e
p o u v a i e n t s o u t e n i r l'éclat, prêt à se p l o n g e r d a n s l ' o n d e , ap-
p a r a i s s a i t c o m m e e n t r e c o u p é p a r les a r b r e s de la baie de
S a i n t - F r a n ç o i s , où se d é c h a r g e la rivière du m ê m e n o m .
L ' o m b r e a l l o n g é e des p l a i n e s allait se p e i n d r e d a n s l ' e a u ;
les t r o u p e a u x r e v e n u s des c h a m p s bondissaient s u r les co-
t e a u x . La j e u n e s s e du village s'exerçait, t a n t ô t à la c o u r s e du
b a r et tantôt au jeu de la crosse. Leurs cris de joie se m ê l a i e n t
a u son des clochettes q u ' o n met a u cou des a n i m a u x , a u x
c h a n t s de P h i l o m è l e , a u x g é m i s s e m e n t s i n t e r r o m p u s de la
h u l o t t e q u i se faisaient e n t e n d r e d a n s la forêt v o i s i n e . »

T o u s ces é l é m e n t s se t r o u v a i e n t déjà d a n s Atala. Le « Voya-


g e u r » les aurait-il m i s en œ u v r e s'il n ' a v a i t pas lu Cha-
t e a u b r i a n d ? Après u n d é v e l o p p e m e n t de la scène, il c o n t i n u e :
<
' J e c o n t e m p l a i s a \ e c curiosité des objets neufs p o u r m o i
avec ce v a g u e des passions indécises et m é l a n c o l i q u e s , l o r s q u e ,
t o u t - à - c o u p , j ' e n t e n d s d a n s le lointain le son de la cloche
du \ i l l a g e ; j ' é c o u t e en silence ce p i e u x m u r m u r e . » Nous
t r o u v o n s à peu près la m ê m e p h r a s e d a n s René: « J ' é c o u t a i s
en silence le pieux m u r m u r e *. » Parlerait-il du « v a g u e des
passions » s'il n e se rappelait le c h a p i t r e avec ce titre d a n s
le Génie du Christianisme?

Et m a i n t e n a n t voici les I n d i e n s : « \ u t i n t e m e n t de la
cloche je vois sortir de l e u r s c h a u m i è r e s ces h o m m e s , an-
t i q u e s p a r l e u r l a n g a g e , l e u r g e n r e de vie, leur c o s t u m e ; des
vieillards b l a n c h i s p a r les a n s , des femmes avec l e u r s enfants
p e n d a n t à la m a m e l l e , u n e j e u n e s s e b r i l l a n t e de v i g u e u r et
de santé. » C est le n o b l e s a u v a g e , l ' h o m m e de la n a t u r e tel
q u e n o u s le t r o u v o n s d a n s Atala, peut-être avec des s o u v e n i r s
de R o u s s e a u . C h a t e a u b r i a n d n o u s dit d a n s la préface d'Atala
« J ' é t a i s e n c o r e très j e u n e l o r s q u e je c o n ç u s l'idée de faire
l ' é p o p é e de l ' h o m m e de la n a t u r e , ou de p e i n d r e les m œ u r s
des s a u v a g e s . »>

E n s u i t e , vient le repas, présidé p a r u n m i s s i o n n a i r e pareil

1. lien,; éd. Hnchetle, 19", in-16, p. 84.


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al" CANADA FRANÇAIS 93

a u père A u b r y : « Le m i s s i o n n a i r e , aidé des v i e i l l a r d s , fait


à h a u t e v o i x la b é n é d i c t i o n de la table c h a m p ê t r e . Il adresse
e n s u i t e u n e i n s t r u c t i o n au petit t r o u p e a u qui é c o u t e en si-
l e n c e et d é c o u v e r t . Il c o m p a r e ce festin a v e c c e u x des pre-
m i e r s c h r é t i e n s ; il d é m o n t r e le hut m o r a l de ces a g a p e s . Il
v o u d r a i t par des traits de flammes a l l u m e r en e u x la c h a r i t é
c h r é t i e n n e ; il r e c o m m a n d e l ' u n i o n , le p a r d o n des i n j u r e s .
Il r e v i e n t e n s u i t e à l ' i n s t i t u t i o n de ces repas c o m m u n s p a r m i
l e u r n a t i o n dès m ê m e la c o n v e r s i o n de l e u r s pères a u c h r i s -
t i a n i s m e . Il leur r a p p e l l e le s o u v e n i r de ces v é n é r a b l e s m i s -
s i o n n a i r e s qui d i r i g e a i e n t leurs a n c ê t r e s , ces c h e f s de la t r i b u ,
v i e i l l a r d s respectables q u i d i r i g e a i e n t les c o n s e i l s . Il m o n t r e
l e u r s t o m b e a u x , c o m p a r e le passé a v e c le présent. Cette n a t i o n
a b e n a k i s e , q u i autrefois était si g r a n d e p a r m i les a n c i e n n e s
p e u p l a d e s , est d e v e n u e déserte. Déserta facta est. S u r ce g a z o n ,
o ù des m i l l i e r s d ' h a b i t a n t s se r é u n i s s a i e n t a u t r e f o i s p o u r de
pareils repas, a u j o u r d ' h u i à p e i n e il réunit q u e l q u e s f a m i l l e s .
Quasi vidua Domina gentium. Ses fêtes, autrefois si s o l e n -
nelles, si p o m p e u s e s , étaient c o m m e éteintes. Il i n d i q u e la
s o u r c e de ce m a l ; il r e p r e n d v i v e m e n t les a b u s ; il e n c o u r a g e
la g é n é r a t i o n a c t u e l l e à m a r c h e r sur les traces de l e u r s p è r e s ,
à g a r d e r cet a t t a c h e m e n t i n v i o l a b l e à l e u r r e l i g i o n , à l e u r
patrie et à l e u r roi. C e p e n d a n t les v i e i l l a r d s d i s t r i b u a i e n t à
c h a c u n sa part du festin et la foule s ' é c o u l e en s i l e n c e .
» Aussitôt j e v o i s le j o u r s ' é t e i n d r e a u t o u r de m o i ; la l u n e
paraît déjà au-dessus des a r b r e s et a m è n e u n e brise fraîche q u i
m e délasse de la c h a l e u r de la j o u r n é e , à la f a v e u r de l a q u e l l e
j e m ' e m b a r q u a i avec un s a u v a g e p o u r m o n t e r la r i v i è r e , n o n
sans ressentir de v i v e s i m p r e s s i o n s d ' u n e c é r é m o n i e toute
nouvelle pour moi. »
O n p e u t très bien r a p p r o c h e r tout ce p a s s a g e de la d e s c r i p -
tion d u v i l l a g e de la Mission d a n s Atala : En sortant de ce
bois n o u s d é c o u v r î m e s le v i l l a g e de la M i s s i o n . Aussitôt q u e
les I n d i e n s a p e r ç u r e n t l e u r pasteur d a n s la p l a i n e , ils a b a n -
d o n n è r e n t l e u r s t r a v a u x et a c c o u r u r e n t a u - d e v a n t de l u i . L e s
u n s baisaient sa robe, les autres a i d a i e n t ses p a s ; les m è r e s
élevaient d a n s l e u r s bras l e u r s enfants p o u r l e u r faire v o i r
l ' h o m m e de J é s u s - C h r i s t , q u i r é p a n d a i t des l a r m e s . Il s ' i n f o r -
mait en m a r c h a n t de ce q u i se passait au v i l l a g e ; il d o n n a i t
un conseil à c e l u i - c i , r é p r i m a n d a i t c e l u i - l à ; il parlait des
94 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS

m o i s s o n s à r e c u e i l l i r , des e n f a n t s à i n s t r u i r e , des p e i n e s à
c o n s o l e r ; et il m ê l a i t D i e u à tous ses d i s c o u r s . J ' a d m i r a i le
t r i o m p h e du c h r i s t i a n i s m e s u r la v i e s a u v a g e ; j e v o y a i s l ' I n -
d i e n se c i v i l i s a n t à la v o i x de la r e l i g i o n . J e v o u l u s savoir
du s a i n t e r m i t e c o m m e n t il g o u v e r n a i t ses e n f a n t s ; il me
r é p o n d i t : « J e l e u r ai s e u l e m e n t e n s e i g n é à s ' a i m e r , à prier
« D i e u et à e s p é r e r u n e m e i l l e u r e v i e . » Les m o i s s o n s sont
déposées d a n s des g r e n i e r s c o m m u n s . Quatre v i e i l l a r d s dis-
t r i b u e n t a v e c é g a l i t é le p r o d u i t du l a b e u r . Ajoutez à cela des
c é r é m o n i e s r e l i g i e u s e s , b e a u c o u p de c a n t i q u e s \ »
Il faut r e m a r q u e r p o u r t a n t q u e le V o y a g e u r n e reproduit
q u e c e r t a i n s a s p e c t s de C h a t e a u b r i a n d ; le p e s s i m i s m e est
a b s e n t , a i n s i q u e l ' i n t r o s p e c t i o n et l ' é p i t h è t e p i t t o r e s q u e ; il
n ' e n reste, p o u r a i n s i dire, q u e les côtés c a t h o l i q u e et nou-
v e a u m o n d e . E n s o m m e , l ' o n peut d i r e q u e c ' e s t l ' œ u v r e
d ' u n C a n a d i e n i n t e l l i g e n t , qui a lu C h a t e a u b r i a n d , q u i sait
a p p r é c i e r la n a t u r e et o b s e r v e r la vie des i n d i g è n e s et q u i ,
d a n s un m i l i e u p l u s f a v o r a b l e , aurait p r o b a b l e m e n t écrit
d a v a n t a g e et m i e u x d a n s le m ê m e g e n r e .

II

Le d e u x i è m e f r a g m e n t cpie n o u s a v o n s à c o n s i d é r e r , m o i t i é
p r o s e , m o i t i é p o é s i e , s ' i n t i t u l e Description de la montagne
de Belœil. C ' e s t e n c o r e u n e d e s c r i p t i o n de la n a t u r e , m a i s
cette fois l ' i n f l u e n c e de L a m a r t i n e est celle qui est la plus
a p p a r e n t e . L e m o r c e a u , t o u j o u r s a n o n y m e , se t r o u v e dans
Y Echo du Pays de 1 8 3 3 . O n se s o u v i e n d r a q u e ce j o u r n a l avait
i m p r i m é p l u s i e u r s pièces de L a m a r t i n e pendant, cette a n n é e ,
ce q u i rend l ' é l é m e n t l a m a r t i n i e n d ' a u t a n t plus p r o b a b l e .
C i t o n s l ' i n t r o d u c t i o n et q u e l q u e s vers c a r a c t é r i s t i q u e s :
« P a r u n e de ces belles m a t i n é e s q u e n o u s a d o n n é e s cet été
tardif, j e p a r t i s a v e c m o n a m i C . . . p o u r a l l e r v i s i t e r ces l i e u x
d o n t j ' e n t e n d a i s depuis si l o n g t e m p s v a n t e r l ' é l é g a n c e . J e
d é s i r a i s a v e c a r d e u r m ' a s s u r e r p a r m o i - m ê m e de la réalité et
c o n t e m p l e r de m e s y e u x ce p o i n t de vue dont on m ' a v a i t si
fort v a n t é la v a r i é t é et l ' é t e n d u e . Le t e m p s s e m b l a i t se p r ê t e r
à m e s désirs et f a v o r i s e r m e s d e s s e i n s . L e ciel était p u r et

1. Âlala, éd. H a c h e t t e , p. 47.


LE R O M A N T I S M E L I T T É R A I R E A U CANADA FRANÇAIS 9 3

sans n u a g e ; u n e d o u c e c h a l e u r d u m a t i n \ivifiait la n a t u r e
et faisait d i s p a r a î t r e d u sein des fleurs la rosée de la nuit
p r é c é d e n t e et les pleurs dont la sensible rosée a v a i t p a r s e m é
leurs calices. L e c h e m i n q u e nous suivions pour arriver au
pied de la m o n t a g n e était c h a r m a n t et très i n t é r e s s a n t . T r a c é
sur les bords du R i c h e l i e u , a u sein d ' u n e p l a i n e fertile, il
n o u s offrait d'un côté le cristal de ses flots limpides, de l ' a u t r e
des c a m p a g n e s v e r d o y a n t e s , c o u v e r t e s des r i c h e s e s p é r a n c e s
du m o i s s o n n e u r . »

Qu'on est bien sous cette ombre ! Au sein d'un bois épais
L'âme n'est point troublée et peut rêver en paix.
Seule avec sa pensée en ce lieu solitaire,
Nul être, nul objet ne pourrait la distraire.
Moi-même, bien souvent, pressé par la douleur,
J ' a i cherché des forêts l'ombrage protecteur ;
De là mon horizon se déroulait moins sombre
E t des chagrins amers s'éclaircissaient sous l'ombre.
Quels que soient nos tourments et quels que soient nos maux,
On souffre toujours moins, seul, au sein du repos.
Qu'on déplore un trépas, qu'on pleure une infidèle.
Dans le désert la peine est toujours moins cruelle.
La nature, du moins, ne varie jamais.
Au pauvre comme au riche elle offre ses attraits,
E t celui dont le cœur saura sentir ses charmes
Toujours y trouvera de quoi sécher ses larmes.

La r e s s e m b l a n c e avec Le Vallon est f r a p p a n t e , surtout des


q u a t r e d e r n i e r s vers avec la s t r o p h e :

Mais la nature est là qui t'invite et qui t'aime.


Plonge-toi dans son sein qu'elle t'ouvre toujours.
Quand tout change pour toi, la nature est la même,
E t le même soleil se lève sur tes jours '.

E n 1 8 3 7 , d a n s le Glaneur, u n j o u r n a l presque e n t i è r e m e n t
a g r i c o l e , nous t r o u v o n s u n e nouvelle avec le titre Caroline,
légende canadienne, et la s i g n a t u r e « Amédée ». L a n o u v e l l e
a été recueillie p a r Huston d a n s son Répertoire ( I I , p. 9 ) .
C'est d a n s le c o u r s d ' u n e e x c u r s i o n à la C h u t e M o n m o r e n c y
que l ' a u t e u r , A m é d é e P a p i n e a u , a e n t e n d u le r é c i t qu'il r a -
c o n t e . Or, P a p i n e a u est n é en 1 8 1 9 ; il n ' a v a i t q u e douze a n s

1. L a m a r t l n e t Médifationt Poctiqurs, l i v r e 1. n VI.


96 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

lors de cette e x c u r s i o n , p a r c o n s é q u e n t seize ou dix-sept lors-


q u ' i l a r é d i g é ses s o u v e n i r s de l ' i n c i d e n t . Après a v o i r a d m i r é
le spectacle de la cascade, les v o y a g e u r s se s o n t d i r i g é s vers
u n e r u i n e , le b u t de l e u r v o y a g e . Ils o n t e x p l o r é ce q u i res-
tait d u c h â t e a u ; ils sont d e s c e n d u s a u x caves; là, ils o n t t r o u v é
ce q u ' i l s c h e r c h a i e n t : u n e p i e r r e t o m b a l e q u i p o r t a i t la lettre
« C » à m o i t i é effacée. Ils s o n t r e v e n u s au j a r d i n , et sous u n
é r a b l e touffu, u n a m i du père de P a p i n e a u , q u i voyageait
avec eux, a e x p l i q u é la p i e r r e m y s t é r i e u s e en u n récit q u ' o n
p e u t r é s u m e r c o m m e il suit :
L ' i n t e n d a n t Bigot, q u i g o u v e r n a i t a u C a n a d a sous l ' a n c i e n
r é g i m e , voulait m e n e r le m ê m e t r a i n de vie q u ' e n F r a n c e et
fit c o n s t r u i r e à cet e n d r o i t u n e belle m a i s o n de c a m p a g n e .
Il y d o n n a i t des fêtes s o m p t u e u s e s et chassait d a n s la forêt.
Un j o u r , à la chasse, il d e v a n ç a ses c o m p a g n o n s , s ' é g a r a et
d u t passer la n u i t d a n s la forêt. 11 se laissa t o m b e r au pied
d ' u n a r b r e . La l u n e q u i se levait en ce m o m e n t lui révéla
q u e l q u e chose de b l a n c q u i s ' a v a n ç a i t à ses côtés. « L ' i n t e n -
d a n t , effrayé, se lève, saisit son a r m e . Mais le f a n t ô m e est à
d e u x pas de l u i . Il voit u n être h u m a i n tel q u e les poètes se
plaisent à n o u s r e p r é s e n t e r ces n y m p h e s , légères h a b i t a n t e s
des forêts. C'est la s y l p h i d e de C h a t e a u b r i a n d . C'est Malz.
C'est Velléda. » En réalité, ce f a n t ô m e c'est Caroline, j e u n e
fille q u i avait eu p o u r père u n officier français, p o u r m è r e
u n e i n d i e n n e de la t r i b u a l g o n q u i n e . L ' i n t e n d a n t lui r a c o n t e
son a v e n t u r e et la jeune créole le r a m è n e au c h â t e a u où il
l'engage à demeurer.
P e u de t e m p s a p r è s , l ' é p o u s e de l ' i n t e n d a n t a p p r e n d q u e
son m a r i a u n e belle m a î t r e s s e créole et q u ' i l la g a r d e à Beau-
m a n o i r ( c ' é t a i t le n o m de la m a i s o n de c a m p a g n e ) . P a r suite
de la j a l o u s i e , ses visites à la c a m p a g n e , n a g u è r e rares, de-
v i e n n e n t p l u s fréquentes. Le d é n o u e m e n t se d e v i n e facilement.
« Le 2 j u i l l e t 1 7 . . , voici ce q u i se passait : c'était le soir;
onze b e u r e s s o n n a i e n t à l ' h o r l o g e ; le p l u s profond silence
r é g n a i t d ' u n b o u t d u c h â t e a u à l ' a u t r e ; tous les feux étaient
é t e i n t s ; la l u n e d a r d a i t ses r a y o n s à t r a v e r s les croisées go-
t h i q u e s ; le s o m m e i l s'était e m p a r é des n o m b r e u x h a b i t a n t s
de cette d e m e u r e ; la seule C a r o l i n e était éveillée.
» Elle venait de se c o u c h e r , l o r s q u e , tout à c o u p , la p o r t e
s ' e n t r ' o u v r e ; u n e p e r s o n n e m a s q u é e et vêtue de m a n i è r e à n e
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 97

pas être r e c o n n u e s ' a p p r o c h e de son lit et feint de lui p a r l e r .


Elle veut crier, m a i s à l ' i n s t a n t o n lui p l o n g e à p l u s i e u r s
reprises u n p o i g n a r d d a n s le s e i n . . . Les u n s o n t v u d e s c e n d r e
p a r l'escalier d é r o b é u n e f e m m e q u i s'est enfuie d a n s les b o i s :
c'est l ' é p o u s e de l ' i n t e n d a n t ; selon d ' a u t r e s , c'est la m è r e d e
l ' i n f o r t u n é e v i c t i m e . . . L ' i n t e n d a n t v o u l u t q u e C a r o l i n e fut
e n t e r r é e d a n s la cave d u c h â t e a u et fit p l a c e r s u r sa t o m b e
la p i e r r e q u e n o u s v e n o n s d ' y voir. »
Il est v r a i s e m b l a b l e , d ' a p r è s les citations q u e n o u s v e n o n s
de d o n n e r , q u e les é v é n e m e n t s q u e r a c o n t e P a p i n e a u s o n t
h i s t o r i q u e s et q u ' e n les é c r i v a n t il s'est s o u v e n u de ses lec-
t u r e s de C h a t e a u b r i a n d . Les a l l u s i o n s à Malz et Velléda, u n e
p h r a s e telle q u e : « La l u n e d a r d a i t ses r a y o n s à t r a v e r s les
croisées g o t h i q u e s » sont des p r e u v e s suffisantes. Voici les
p h r a s e s pareilles de C h a t e a u b r i a n d : « Elle e n t e n d i t r e t e n t i r ,
sous les voûtes du c h â t e a u g o t h i q u e . . . » et « L ' h e u r e v e n a i t
frapper à c o u p s m e s u r é s à la c a t h é d r a l e g o t h i q u e '. »

III

En 1840, d a n s le Fantasque, nous trouvons une nouvelle


plus i m p o r t a n t e et p l u s o r i g i n a l e q u e les m o r c e a u x précé-
dents et qui est é g a l e m e n t a n o n y m e . En tête se t r o u v e la
lettre s u i v a n t e , s i g n é e : « l ' n C a n a d i e n »:

(( Monsieur l'éditeur,

» Q u o i q u e le léger o p u s c u l e s u i v a n t n e soit point d a n s le


g e n r e de ceux q u i o n t o r d i n a i r e m e n t a d m i s s i o n d a n s v o t r e
feuille, vous m ' o b l i g e r i e z t o u t p a r t i c u l i è r e m e n t en lui accor-
d a n t u n e place. Je n ' y m e t t r a i pas la r e s t r i c t i o n i m m a n q u a b l e
de nos l i t t é r a t e u r s : « Si vous l'en trouvez d i g n e », p a r c e q u e
je serais s û r d ' a v a n c e du sort de m a p r o d u c t i o n ; m a i s en v o u s
p r ê t a n t à m o n désir v o u s m o n t r e r i e z de la l i b é r a l i t é ; v o u s
e n c o u r a g e r i e z les efforts d ' u n j e u n e h o m m e qui fera p e u t - ê t r e
m i e u x à l ' a v e n i r . T o u t cela c o n s t i t u e r a i t u n e b o n n e a c t i o n . J e
n e d o u t e d o n c p l u s q u e v o u s n ' a d m e t t i e z de suite m e s s o n g e s
c r e u x , q u o i q u ' i l s soient, p a r m i vos a i m a b l e s rêveries. »

1. René, é d . H a c h e t t e , p p . 8."> et 92.


IIS LE R O M A N T I S M E L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Nous constatons donc que l'histoire qui s'intitule ^ r u o u r


et Tourment est l ' o u v r a g e d ' u n j e u n e C a n a d i e n assez c u l t i v é .
L e s p r é n o m s des j e u n e s a m a n t s d o n t il est q u e s t i o n , O s w a l d
et C o r i n n e , n o u s font p r é s u m e r q u ' i l c o n n a î t le r o m a n de
m e
M de Staël i n t i t u l é Corinne, et, d ' a u t r e part, il d é v e l o p p e
des o p i n i o n s et des idées q u i font c r o i r e à l ' i n f l u e n c e de
Delphine. E n o u t r e , o n constate c h e z O s w a l d u n e m é l a n c o l i e
et u n e d é s i l l u s i o n q u i t i e n n e n t p l u t ô t de R e n é .
V o i c i u n c o u r t r é s u m é de l ' h i s t o i r e , q u i n ' e s t q u e c e l l e de
T i t e et B é r é n i c e d a n s u n c a d r e c o n t e m p o r a i n et r o m a n t i q u e :
O s w a l d , <( être s e n s i b l e et i m p r e s s i o n n a b l e », c h e r c h a i t de-
p u i s l o n g t e m p s « u n e f e m m e q u i p û t réaliser les rêves q u ' i l
se faisait de la v i e . » U n j o u r , il r e n c o n t r a C o r i n n e . « L a v o i r
et la r e c o n n a î t r e p o u r celle q u ' i l a v a i t r ê v é e fut l ' i n s t a n t de
l ' é c l a i r . » P l u s i e u r s j o u r s après il t r o u v a l ' o c c a s i o n de se
p r é s e n t e r . « O s w a l d , seul a v e c C o r i n n e , osa l u i o u v r i r son
c œ u r . » S o n a m o u r était p a r t a g é , m a i s les parents de C o r i n n e ,
q u i d é s i r a i e n t p o u r l e u r fille u n parti p l u s b r i l l a n t , « c h e r -
c h a i e n t à étouffer son a m o u r n a i s s a n t en r a v a l a n t le m é -
rite d ' O s w a l d , q u e des m a l h e u r s h o n o r a b l e s a v a i e n t r e n d u
p a u v r e . » C e p e n d a n t , les a m a n t s c o n t i n u a i e n t à se v o i r et
O s w a l d dut se r é s i g n e r à son sort, car C o r i n n e ne v o u l u t
p o i n t d é s o b é i r à ses p a r e n t s en l ' é p o u s a n t . « Il résolut enfin
de s ' é l o i g n e r de celle q u ' i l a i m a i t et de c h e r c h e r sous d ' a u t r e s
c i e u x u n s o u l a g e m e n t à ses souffrances. » C o m m e l ' h e u r e de
son d é p a r t s ' a p p r o c h a i t , C o r i n n e s'effraya d e cette s é p a r a t i o n
s a n s u n d e r n i e r a d i e u et lui é c r i v i t u n b i l l e t o ù elle d o n n a i t
à son a m i u n r e n d e z - v o u s p o u r le m i l i e u de la n u i t s u i v a n t e .
Les a m i s se r e t r o u v è r e n t d a n s le j a r d i n o ù il avait fait son
p r e m i e r a v e u . « Les d e u x a m a n t s s'étaient déjà quittés cent
fois, et c e n t fois ils r e t o u r n a i e n t l ' u n v e r s l ' a u t r e , l o r s q u ' u n
b r u i t s ' é t a n t fait e n t e n d r e v e r s la m a i s o n , C o r i n n e s ' é c h a p p a
des bras de son a m a n t et s ' é l a n ç a v e r s son a p p a r t e m e n t . »
O s w a l d d e m e u r a l o n g t e m p s p l o n g é dans u n e douleur pro-
f o n d e ; e n f i n , l ' a p p r o c h e des t r a v a i l l e u r s m a t i n a l s le força de
s'éloigner.

L n a v e u p e r s o n n e l et l y r i q u e de ce g e n r e est déjà, p a r
sa n a t u r e m ê m e , r o m a n t i q u e , s u r t o u t si n o u s t e n o n s c o m p t e
de la c o n c l u s i o n q u i i n d i q u e c l a i r e m e n t l ' i d e n t i t é de l ' a u t e u r
a v e c O s w a l d : « Si ces l i g n e s i m p a r f a i t e s t o m b e n t sous les y e u x
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S 99

de l'aimable Corinne, puissent-elles lui rappeler les souf-


frances de son malheureux Oswald, lui dire qu'il l'aime en-
t o r e et que, quelque long que puisse être son exil, le sou-
venir du bonheur qu'il goûta près d'elle l'aide seul à le
supporter. »
Mais il y a encore des rapprochements à faire. Dès le com-
mencement, où l'auteur décrit le petit village où Oswald s'est
réfugié, on remarque combien il insiste sur le lien entre
l'homme et la nature, si cher aux romantiques et dont il est
déjà question dans la préface d'Atala, et sur la perfidie et la
méchanceté de la société : « Près du village passe un char-
mant petit ruisseau dont les bords sont ornés de beaux arbres,
où les oiseaux chantent sans cesse les bienfaits de la douce
nature. Leurs branches semblent se donner la main d'un
bord à l'autre et reflètent sur ses eaux leur ombre qui se
berce follement au gré du zéphir. C'est là que l'âme fatiguée
des misères de la vie se retrempe et s'arme contre l'avenir.
Là, du moins, vous oubliez les malheurs qui vous accablent
au milieu d'un monde méchant. Seul avec la nature, vous
pouvez interroger les belles pages de son saint livre où les
lois immuables du Créateur sont écrites pour qui veut les
comprendre. Et si votre pensée retourne vers le passé, ce n'est
que pour déplorer l'état affreux où la Société se trouve par
son ignorance qu'elle a la folie d'appeler convenance et savoir
vivre. »
Il y a dans ce passage la mélancolie de René, dégoûté de
la vie, errant à travers les bruyères; il y a le christianisme
du Génie et, dans la conclusion de la dernière phrase, la
me
révolte de M de Staël contre les convenances, telle que nous
la trouvons dans Delphine. Cette attitude se retrouve plus
tard, après qu'Oswald a vu Corinne: « Encore des conve-
nances de société l'empêchaient de se présenter à Corinne »
et plus loin: « Comme son âme haletante se courbait péni-
blement sous le poids de ces convenances appelées sociales. »
Nous pouvons rapprocher ces phrases des passages suivants
me
du roman de M de Staël :
a) « Sans doute, Delphine se fie trop à ses qualités natu-
relles et ne s'occupe pas assez de l'impression que sa conduite
peut produire sur les autres. Elle a besoin de se garantir de
son indifférence pour l'opinion publique. »
100 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

li) « Elle croit que la morale suffit à tout et qu'il faut


dédaigner les préjugés reçus, les convenances admises quand
la vertu n'y est point intéressée. »
c) « Oh! Delphine, les lois de la société ont été faites
pour l'universalité des hommes; mais quand un amour sans
exemple dévore le cœur, quand une perfidie aussi rare a
séparé deux êtres qui s'étaient choisis, qui s'étaient aimés,
qui s'étaient promis l'un à l'autre, penses-tu qu'aucune de
ces lois, calculées pour les circonstances ordinaires de la vie,
1
doivent subjuguer de tels sentiments ? »
Corinne elle-même semble les approuver, car elle dit: « At-
tendons que nous puissions faire sanctionner par les lois
sociales l'union de nos cœurs que les lois naturelles ont déjà
reconnue. »
Oswald, qui cherche la femme de ses rêves, n'est-ce pas
René, lorsque celui-ci s'écrie: « Ah! si j'avais pu faire par-
tager à une autre les transports que j'éprouvais! 0 Dieu! Si
1
tu m'avais donné une femme selon mes désirs ! »
Citons aussi cette apostrophe d'Osvvald au bonheur : « Le
bonheur, se disait-il, où est-il donc pour moi? Je le cherche
en vain au milieu d'une société éclatante de ridicules, où
chacun ne semble être là que pour personnifier l'égoïsme et
singer l'aristrocratie vicieuse de la vieille Europe, quand le
naturel du pays qui le vit naître pouvait la rendre si ver-
tueuse et si aimable. Le bonheur, c'est un effet éphémère de
l'imagination malade et trop active, sans cesse bercée d'illu-
sions qui lui tiennent lieu de réalité. Oswald, abattu, décou-
ragé et malade, cessa dès lors de chercher ailleurs qu'en lui-
même ce sentiment qui devait, sinon le rendre heureux, au
moins lui faire supporter philosophiquement les contretemps
inséparables de la vie. Isolé de la foule, il cherche une soli-
tude où rien ne puisse le distraire de ses pensées, mais il ne
la trouve nulle part. Les êtres indifférents qui l'entourent
condamnent sa folie et multiplient ainsi dans son âme saturée
de misanthropie les causes d'amertume déjà trop nombreuses.»

1. D e l p h i n e , é d . G a r n i e r , p r e m i è r e partie, lettre X X V I I . p. 77 et X X X I , p . 99;


t r o i s i è m e p a r t i e , lettre I p . 243.
(

2. René, é d . H a c h e t t e , p . 94.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 101

Oui, l ' h o m m e q u i a é p r o u v é ces s e n t i m e n t s est bien de la


famille des R e n é . Nous a v o n s dit q u e cet é l é m e n t est r a r e
d a n s la l i t t é r a t u r e c a n a d i e n n e ; voilà p o u r t a n t u n e e x c e p t i o n .
Nous n e c r o y o n s pas c e p e n d a n t q u e ce « m a l d u siècle » se
soit r é p a n d u a u C a n a d a ; c'est u n e m a l a d i e p u r e m e n t l i t t é r a i r e
q u ' O s w a l d a puisée d a n s les pages m ê m e de C h a t e a u b r i a n d .

IV

Enfin il faut citer Le lac de Belœil, légende, p a r « Un C h r o -


n i q u e u r », q u i p a r u t d a n s la Ruche littéraire et politique en
1853. Nous s o m m e s e n c o r e en présence de l ' i n f l u e n c e de Cha-
t e a u b r i a n d . Cette fois, c e p e n d a n t , l ' a u t e u r c h e r c h e é v i d e m -
m e n t à i m i t e r la f o r m e d ' u n e façon b e a u c o u p p l u s c o m p l è t e
q u e ses prédécesseurs. Le conte se divise en t r o i s c h a n t s a y a n t
c h a c u n à peu près la l o n g u e u r de d e u x p a g e s ; c'est u n e divi-
sion q u i p a r a î t i n s p i r é e p a r celle des Natchez, quoique dans
le r o m a n de C h a t e a u b r i a n d il soit q u e s t i o n de a livres » et
n o n de « c h a n t s »; d ' a u t r e p a r t , c h a q u e c h a n t se t e r m i n e p a r
u n e espèce de refrain q u i rappelle p l u t ô t les i m p r o v i s a t i o n s
lyriques d'Atala.
On r e m a r q u e d a n s le style u n des procédés de C h a t e a u -
b r i a n d : Cora, la j e u n e h é r o ï n e , est t o u j o u r s « Cora, la fille
du vieux p ê c h e u r Goribert »; son a m a n t P a u l , « le h a r d i
d é f r i c h e u r »; Adaldake, l ' I n d i e n , « le j e u n e et v a i l l a n t chef
des I r o q u o i s »; c'est l ' é p i t h è t e h o m é r i q u e .
R é s u m o n s b r i è v e m e n t l ' h i s t o i r e : Cora, « p l u s b r i l l a n t e q u e
les feux de l'astre d u j o u r » et qui n ' a pas e n c o r e seize a n s ,
d e m e u r e à la c a m p a g n e , avec son père, s u r les b o r d s de la
rivière Richelieu. S o u v e n t , P a u l , « le h a r d i p ê c h e u r , l u i pre-
n a i t s i l e n c i e u s e m e n t sa b l a n c h e m a i n , et tous d e u x a i n s i , eni-
vrés d ' u n p l a i s i r m u e t , e r r a i e n t avec t r a n s p o r t sur la pelouse
l u x u r i a n t e de la forêt, où ils c a u s a i e n t d o u c e m e n t de l e u r
félicité p r é s e n t e et de l e u r b o n h e u r futur. »
E n s u i t e vient le refrain : « Aimez v o u s , a i m e z - v o u s j e u n e s
g e n s ! Jouissez de ces t r o p courtes h e u r e s , car le ciel se p l o m b e
de pros n u a g e s n o i r s à l ' h o r i z o n ; le souffle des a u t a n s déra-
cine les c h ê n e s a u s o m m e t d u p i t o n d e r r i è r e lequel v o u s
êtes a b r i t é s ; de f u l g u r a n t s éclairs d é c h i r e n t la m a s s e o r a g e u s e
a m o n c e l é e sur vos têtes; d a n s l ' i m m e n s i t é , la foudre fait en-
102 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

tendre sa \oiv sépulcrale, et la Mort, pâle, livide, élancée de


son ténébreux palais, plane autour du Richelieu. »
On remarquera la personnification de la Mort, encore un
souvenir du « merveilleux » des Natchez.
Dans le deuxième chant on nous présente Adaldake, le
jeune Iroquois: « Plus agile que le daim à la course, plus rusé
que le renard pour surprendre l'ennemi, plus souple que le
serpent dans la lutte corps à corps, plus fort que le buffle à
la guerre; trente ans, une stature élevée et élastique comme
celle du léopard, de petits yeux ronds profondément enfoncés
dans leurs orbites et étincelants de lueurs fauves, un front
déprimé, le nez recourbé comme celui d'un aigle, les cheveux
drus, longs, liés au sommet de l'occiput, les joues glabres
et rougeâtres, un arc de frêne et des flèches armées d'arêtes
de poisson, un tomahawk à la main, une hache de pierre
passée à la ceinture, aux pieds des mocassins ornés de bro-
deries en coraux et en poils de porc-épic, tel était Adaldake. »
Venant à passer le Richelieu près de la cabane de Goribert,
il vit Cora. C'était par une belle matinée du mois de mai.
« Zéphir lutinait avec les bourgeons naissants de l'érable. >>
Adaldake sut qu'il l'aimerait.
Le refrain est répété à la fin du chant, commençant cette
fois par les mots: « Fuis, fuis, jeune fille! »
Dans le troisième chant, l'Indien songe à enlever la belle
Cora et il rôle autour de la cabane pendant plusieurs lunes;
mais Cora ne sortait jamais sans Paul, et Adaldake en conçut
une jalousie mortelle. La veille de leur mariage, Paul pro-
posa à sa fiancée une promenade en canot sur le lac de Belœil.
Ils partent. Soudain, un corps noir s'approche de la barque,
saute dedans et menace Paul de son casse-tête. Eperdue, Cora
se jette entre l'Indien et son fiancé. « La massue s'abat: la
pauvre fleur du Richelieu s'affaisse, baignée dans son sang.
Une lutte s'engage; le canot bascule et tous trois tombent au
milieu du lac. Les malheureux disparurent dans le gouffre
sans fond, « Without a grave, unknell'd, uneoffin'd '. »
Et le chant se termine, comme les autres, par le refrain.

1 B y r o n : C h i l i l e H a r o l d , c h a n t IV. s t r o p h e C L X X I X .
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 103

Ce récit est p l u s « littéraire », m o i n s vécu et m o i n s spon-


t a n é q u e les p r é c é d e n t s . On ne s a u r a i t y n i e r c e p e n d a n t cer-
taines qualités l y r i q u e s et a r t i s t i q u e s . En tout cas il est i n t é -
ressant, à cette date avancée, de t r o u v e r u n e x e m p l e de cette
prose p o é t i q u e , q u i devait être d é m o d é e à cette é p o q u e , m ê m e
a u C a n a d a . Si n o u s a d m e t t o n s q u e l ' h i s t o i r e est d e cette date,
ce q u i est v r a i s e m b l a b l e , cela m o n t r e c o m b i e n l ' i n f l u e n c e de
C h a t e a u b r i a n d a persisté. On le lisait e n c o r e avec u n certain
e n t h o u s i a s m e , ce q u i est d ' a i l l e u r s confirmé p a r les a n n o n c e s
de livres et les extraits p u b l i é s d a n s les j o u r n a u x .

L ' e x p l i c a t i o n de cette influence est assez aisée. En d é c r i v a n t


le n o u v e a u m o n d e , m ê m e avec fantaisie, C h a t e a u b r i a n d révé-
lait a u x C a n a d i e n s l e u r c o u l e u r locale d o n t ils n e se seraient
j a m a i s a p e r ç u s a u t r e m e n t . Il fallait q u ' i l créât d ' a b o r d u n e
A m é r i q u e p l u s ou m o i n s fictive p o u r q u e les C a n a d i e n s
pussent r e p r o d u i r e avec u n p e u p l u s d ' e x a c t i t u d e les m œ u r s
des I n d i e n s et l e u r paysage. Alors c'est de lui q u ' i l s se sou-
v i e n d r o n t , p l u t ô t q u e de H u g o ou des a u t r e s r o m a n t i q u e s ,
l o r s q u ' i l s a u r o n t l'idée et l'occasion de d é v e l o p p e r u n inci-
dent de l e u r vie q u o t i d i e n n e et d ' e n écrire le récit.
CHAPITRE VI

Octave Crémazie ( 1 8 2 2 - 1 8 6 3 )

I. - Sa vie et sa formation intellectuelle.

I I . - Ses idées littéraires.


I I I . - Sa propagande romantique.
I V . - S o n œuvre poétique : 1 " et i' groupes ; influences de
Hugo et de Vigny.
V. - 3 ' G r o u p e ; influences de Lamartine, H u g o et M u s s e t .
e
VI. - 4 G r o u p e ; influences de H u g o et de Gautier.
VII. - C o n c l u s i o n . Influence prépondérante de Hugo.

A v e c C r é m a z i e n o u s a r r i v o n s a u p r e m i e r des g r a n d s r o m a n -
t i q u e s c a n a d i e n s . Il est r o m a n t i q u e n o n s e u l e m e n t p a r i m i -
t a t i o n , à la m a n i è r e d e ses p r é d é c e s s e u r s , m a i s aussi p a r s o n
t e m p é r a m e n t , p a r sa m e n t a l i t é . 11 paraît a v o i r l u t o u s les
g r a n d s r o m a n t i q u e s français, l e u r s p o è m e s et aussi l e u r s
o u v r a g e s de p o l é m i q u e et de c r i t i q u e . Il a d o n c u n e idée
d u r o m a n t i s m e c o m m e d o c t r i n e littéraire, c h o s e q u e n o u s
n ' a v o n s pas e n c o r e r e m a r q u é e c h e z ses c o n t e m p o r a i n s .

Heureusement, grâce à l'excellente étude b i o g r a p h i q u e de


l ' a b b é C a s g r a i n , p u b l i é e en tête de l ' é d i t i o n d é f i n i t i v e d e ses
œ u v r e s , n o u s s o m m e s à m ê m e de n o u s f o r m e r u n e idée c l a i r e
de s o n d é v e l o p p e m e n t i n t e l l e c t u e l ; g r â c e en m ê m e t e m p s a u x
lettres de C r é m a z i e , i n c o r p o r é e s d a n s la m ê m e é t u d e , n o u s
p o u v o n s n o u s r e n d r e c o m p t e de s o n e s t h é t i q u e , de s o n atti-
t u d e en face des g r a n d s p r o b l è m e s de l ' e x i s t e n c e , en u n m o t ,
d e sa p h i l o s o p h i e . O n y r e t r o u v e en m ê m e t e m p s l a n o t e
d e p e s s i m i s m e d é ç u q u i p e r c e c h e z tout l i t t é r a t e u r c a n a d i e n
q u a n d il parle de la s i t u a t i o n i n t e l l e c t u e l l e de son p a y s .
106 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS

Né à Québec en 18:22 ', O e l a \ e Crémazie a fait ses études


au séminaire de cette v i l l e , car l'Université Laval n'existait
pas encore. Il est devenu par la suite l'associé de ses frères
Jacques et Joseph, les fondateurs de la librairie célèbre qui
portait leur n o m . Il paraît qu'Octave, qui s'intéressait v i v e -
ment à la littérature, s'est efforcé de développer trop rapi-
dement l'entreprise vers l'année 1855, c'est-à-dire à une
é p o q u e où l'écoulement des livres importés était encore lent
et difficile.

C'est pendant cette période de sa v i e , probablement à partir


de 1848 jusqu'à la faillite de la maison en 1863, que Cré-
mazie a écrit ses poèmes et exercé sa plus grande influence.
C'était dans un petit bureau contigu à la librairie que se
réunissait le cénacle q u ' i l avait su grouper autour de lui.
Selon l'abbé Gasgrain, on y trouvait les meilleurs esprits de
l ' é p o q u e : l'historien Garneau, Etienne Parent, l'abbé Fer-
land, Chauveau, Frechette et Gérin-Lajoie. C'est c o m m e une
Pléiade canadienne, si l ' o n ajoute notre poète. On venait là
trouver les nouvelles éditions des livres français et en parler
avec les frères Crémazie. Le poète offrait un accueil sympa-
thique et bienveillant à tout venant. II recevait les confidences
de ses visiteurs, les encourageait et préparait ainsi le mou-
^eInent littéraire de 18(30. Il leur parlait alors non seulement
de la littérature française, mais de celles de l'Espagne, de
l ' A n g l e t e r r e , de l'Italie, de l ' A l l e m a g n e , des Arabes, des pays
Scandinaves, qui lui étaient aussi familières.

Une érudition pareille nous étonne dans les conditions que


nous avons décrites aux chapitres précédents. L'instruction
q u e recevaient les élèves du Séminaire en ces années, quoique
bonne, était é v i d e m m e n t restreinte et en tout cas ne devait pas
c o m p o r t e r beaucoup d'études littéraires, surtout de l'époque
contemporaine. Il faut nous rappeler cependant que Créma-
zie était l'élève du savant abbé Holmes qui, selon toute vrai-
semblance, possédait une culture tout à fait remarquable alors
et que notre poète est devenu en quelque sorte son disciple.
Etant donné cette orientation vers la littérature dès sa pre-

1. C a s g r a i n clit 1827 d a n s sa Vie de Crémazie ; C h a r t i e r l'a répété d a n s s o n o u v t f a g e


s u r C r é m a z i e . M a i s l a v r a i e d a t e d e n a i s s a n c e est 1822, d ' a p r è s T h o m a s C h a p a i s ,
a r t i c l e s u r C r é m a z i e , p u b l i é d a n s l e s Nouvelles Soirées Canadiennes, t. I I , 1883.
LE R O M A N T I S M E LITTÉRAIRE AL" CANADA FRANÇAIS 107

mière jeunesse et la facilité avec laquelle, en sa qualité de


libraire, il pouvait acquérir les livres, ses lectures encyclo-
pédiques s'expliquent naturellement. Par malheur, nous ne
savons pas exactement quels livres il avait dans sa b i b l i o -
thèque; nous ne connaissons m ê m e pas le récit de ces cause-
ries qui avaient lieu rue de la Fabrique, dans lesquelles le
poète développait ses théories et ses idées, contribuant ainsi
à la formation du groupe littéraire représenté par les deux
revues: les Soirées Canadiennes et le Foyer canadien. En tout
cas nous savons q u ' i l possédait les romantiques français, et
nous pouvons affirmer sans hésitation que la poésie r o m a n -
tique était un des sujets favoris de discussion dans ces réu-
nions. Il ressort clairement des lettres de Crémazie q u ' i l avait
beaucoup des qualités d'un chef d'école et. que dans des cir-
constances plus favorables, il aurait assurément fondé une
école littéraire au Canada.
Malheureusement il ne sut pas concilier son amour des
lettres avec les exigences des affaires pour lesquelles il n'avait
aucune aptitude. Vers la fin de l'année 1862, la maison fit
faillite. Le poète, triste et abattu, crut devoir s'exiler pour
des raisons qui ne sont pas bien claires, car la faillite n e
suffit pas à justifier cet é l o i g n e m e n t volontaire. Toutefois,
voici des faits qui peuvent l ' e x p l i q u e r : un jour, il vit q u e
ses ressources dispersées par une excessive libéralité ne lui
permettaient plus d'acquitter ses obligations. Pour c o m b l e r le
déficit il eut recours à des fonds q u ' i l avait prêtés à des amis
pour leur caisse électorale. Avec leur consentement il en-
tassa dans les banques, dès 1854, des chèques signés de leur
nom. Quand vinrent les échéances, plusieurs refusèrent de
reconnaître leur signature. Non pas que Crémazie fût un
faussaire, mais les amis, menacés de la révélation des actes
de corruption électorale auxquels ils avaient e m p l o y é l'ar-
gent du poète, firent de lui un bouc émissaire pour sauver
leur réputation. Acculé à la banqueroute en 1862, Crémazie
perdit la tête et ne vit de salut que dans l ' e x i l .
11 se réfugia donc eu France, où il est resté jusqu'à sa m o r t
en 1879. Il se rendit à Paris, q u ' i l habita pendant la plus
grande partie de son séjour en France. 11 est m ê m e resté dans
la capitale pendant le siège et il a laissé un journal détaillé
de son existence pendant cette période troublée. Il alla à Bor-
108 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

deaux pendant quelques mois et au Havre, où il mourut. A


part ces déplacements, il ne voyagea pas.
Les années d'exil furent stériles; le poète en lui était mort,
anéanti par ses malheurs. Un poème, commencé au Canada,
dont il avait encore, disait-il, sept cents ou huit cents vers
dans la tête, resta inachevé. Il n'eut pas le courage de le
terminer.
Son œuvre consiste donc dans les poèmes qu'il avait publiés
ou composés avant son départ du Canada. Il a laissé en tout
une trentaine de poèmes, de valeur très inégale, publiés par
l'Institut de Québec en 1883. La plupart avaient vu le jour
à mesure de leur composition, entre 1854 et 1862, dans la
Littérature canadienne éditée par le Foyer canadien en 18li4.
D'autres poésies fugitives, éparses dans les journaux, montrent
qu'il écrivait déjà en 1849.

II

Pendant son exil, il entretint une correspondance avec son


ami, l'abbé Casgrain. Ces lettres nous donnent une impres-
sion nette de l'homme et de ses opinions et nous permettent
de reconstituer un peu les discussions de la rue de la Fabrique.
Avant d'évaluer l'élément romantique de ses poésies, il con-
vient d'analyser cette correspondance qui résume d'une façon
complète, outre les idées que nous avons déjà vu développer
sur la situation intellectuelle d'alors, ses propres théories lit-
téraires.
Parlant des écrivains du Canada, il dit : « Ils sont placés
dans les mêmes conditions que l'étaient ceux du moyen âge.
Leur plume, à moins qu'ils ne fassent de la politique, ne
saurait subvenir à leurs moindres besoins. Quand un jeune
homme sort du collège, sa plus haute ambition est de faire
insérer sa prose ou ses vers dans un journal quelconque. Il
se rêve l'égal de Lamartine, s'il cultive la poésie; de Balzac,
s'il a essayé du roman. Ces folles vanités de jeune homme
s'évanouissent bientôt. Peut-être pendant un an, deux ans,
continuera-t-il à travailler; puis un beau jour, sa voix se
taira. Le besoin de gagner le pain du corps lui imposera la
dure nécessité de consacrer sa vie à quelques occupations
arides. Dans de pareilles conditions, c'est un malheur que
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al* CANADA FRANÇAIS 109

d ' a v o i r reçu du ciel u n e parcelle du feu s a c r é . . ; il a r r i v e le


p l u s souvent q u ' o n devient u n m a u v a i s e m p l o y é et u n m a u -
vais é c r i v a i n . P e r m e t t e z - m o i de m e citer c o m m e e x e m p l e .
Si je n ' a v a i s reçu en n a i s s a n t , s i n o n le talent, d u m o i n s le
g o û t de la poésie, je n ' a u r a i s pas eu la tête farcie de rêveries,
q u i m e faisaient p r e n d r e le c o m m e r c e c o m m e u n m o y e n de
vivre, j a m a i s c o m m e u n b u t sérieux d a n s la vie. J e m e serais
brisé t o u t entier a u x affaires et j ' a u r a i s a u j o u r d ' h u i l ' a v e n i r
a s s u r é . Au lieu de cela, q u ' e s t - i l a r r i v é ? J ' a i été u n m a u v a i s
m a r c h a n d et u n m é d i o c r e poète. »
Il d é m o n t r e p a r la suite q u e d a n s ces c o n d i t i o n s la littéra-
ture canadienne ne saurait devenir q u ' u n e littérature d'ama-
t e u r s . P o u r p r o d u i r e u n g r a n d artiste, il faudrait q u e l ' a u t e u r
pût c o n s a c r e r t o u t e son i n t e l l i g e n c e , t o u t son t e m p s à des
études sérieuses, difficiles et suivies. D a n s la m ê m e lettre, il
d é p l o r e l'absence de t o u t e c r i t i q u e littéraire au C a n a d a , r é s u l -
tat n a t u r e l de ces c o n d i t i o n s ; la seule exception est fournie
p a r les articles de l ' a b b é Casgrain l u i - m ê m e . Il c o n c l u t
'i Aussi l o n g t e m p s q u e nos é c r i v a i n s seront placés d a n s les
c o n d i t i o n s où ils se t r o u v e n t m a i n t e n a n t , le C a n a d a p o u r r a
bien avoir de t e m p s en t e m p s , c o m m e p a r le passé, des acci-
d e n t s littéraires, m a i s pas de l i t t é r a t u r e . »
Il parle e n s u i t e de ses p r o p r e s p o è m e s et des vers q u ' i l
v o u d r a i t é c r i r e si l'anxiété et la souffrance m o r a l e n e l ' e n
e m p ê c h a i e n t pas. La lettre se t e r m i n e p o u r t a n t p a r q u e l q u e s
lignes q u i sont des p l u s p o é t i q u e s , des p l u s l y r i q u e s q u ' i l ait
laissées. A la suite de ses m a l h e u r s sa prose était d e v e n u e
r o m a n t i q u e sans q u ' i l s'en doutât : « Laissons d o n c ces
p a u v r e s vers p o u r r i r t r a n q u i l l e m e n t d a n s la t o m b e q u e j e
l e u r ai creusée a u fond de m a m é m o i r e . Dire q u e je n e
fais plus de poésie serait m e n t i r . Mon i m a g i n a t i o n t r a v a i l l e
t o u j o u r s un peu. J ' é b a u c h e , m a i s je n e t e r m i n e r i e n . J e
ne c h a n t e <|iie p o u r m o i . D a n s la solitude qui s'est faite
a u t o u r de m o i , la poésie est p l u s q u ' u n e d i s t r a c t i o n , c'est
un refuge. Q u a n d le t r a p p e u r p a r c o u r t les forêts d u n o u v e a u
m o n d e , p o u r c h a r m e r la l o n g u e u r de la r o u t e solitaire, il
c h a n t e les refrains naïfs de son enfance, sans s'incpiiéter si
l'oiseau d a n s la feuille ou le castor au b o r d de la rivière p r ê t e
l'oreille à ses accents. Il c h a n t e p o u r r a n i m e r son c o u r a g e
H m i n p o u r faire a d m i r e r sa voix: ainsi de m o i . »
110 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Mais les é c h a p p é e s vers la poésie sont rares, et à m e s u r e


q u e les a n n é e s a v a n c e n t ses lettres p r e n n e n t u n t o n p l u s
s o m b r e et p l u s d é s e n c h a n t é . Ses souffrances p h y s i q u e s et
m o r a l e s p e n d a n t le siège de P a r i s n e d e v a i e n t pas l ' e n c o u -
r a g e r à la poésie, et les d e r n i è r e s a n n é e s de sa vie se sont
passées d a n s u n e m o r n e solitude.

D a n s u n e a u t r e lettre, de la m ê m e a n n é e q u e la précé-
d e n t e , il n o u s dépeint cette lutte éternelle q u i se livre p a r t o u t
e n t r e l ' a r t i s t e et les « p h i l i s t i n s . » Peut-être avait-il t r o u v é
ces idées chez G a u t i e r . Ce sont les m ê m e s idées, s o u v e n t
p r e s q u e les m ê m e s e x p r e s s i o n s . Il p a r l e du sort du Foyer
canadien, la revue de l ' a b b é C a s g r a i n ; cette revue avait eu
à son d é b u t d e u x m i l l e a b o n n é s et n ' a v a i t p l u s alors q u e
q u e l q u e s c e n t a i n e s de s o u s c r i p t e u r s . « A q u o i cela tient-il?
d e m a n d e C r é m a z i e . A ce q u e n o u s n ' a v o n s m a l h e u r e u s e m e n t
q u ' u n e société d ' é p i c i e r s . J ' a p p e l l e épicier t o u t h o m m e q u i
n ' a d ' a u t r e savoir q u e celui q u i est nécessaire p o u r g a g n e r sa
vie, c a r p o u r lui la science est u n o u t i l , rien de p l u s . C o m m e
le v e n d e u r de mélasse et de c a n n e l l e , ils n e savent, ils n e
v e u l e n t savoir q u e ce q u i peut r e n d r e l e u r m é t i e r profitable. »

Vient e n s u i t e u n passage q u i d o n n e u n e idée de ses p r o p r e s


lectures. P a r l a n t t o u j o u r s des épiciers, il c o n t i n u e : « P o u r
ces n a t u r e s , la l i t t é r a t u r e française n'existe pas après le
e
XVIII siècle. Ces m e s s i e u r s o n t bien e n t e n d u p a r l e r v a g u e -
m e n t de C h a t e a u b r i a n d et de L a m a r t i n e , et les p l u s forts
d ' e n t r e eux o n t peut-être lu les Martyrs et q u e l q u e s vers des
Méditations. Mais les n o m s d'Alfred de Musset, de Gautier,
de M é r i m é e , de Nodier, de Sainte-Beuve, de Cousin, enfin d e
t o u t e cette pléiade de g r a n d s é c r i v a i n s , la gloire et la force
e
de la F r a n c e d u XIX siècle, l e u r sont p r e s q u e c o m p l è t e m e n t
i n c o n n u s . N'allez pas l e u r p a r l e r des classiques é t r a n g e r s , d e
D a n t e , d'Alfieri, de G o l d o n i , de G œ t h e , de Métastase, de Lope
de Vega, de C a l d e r o n , de Schiller, de Schlegel, de L e m o n -
dorff, car ils n e s a u r a i e n t ce q u e v o u s voulez d i r e . »

Voilà d o u e q u e l q u e s - u n s de ses d i e u x littéraires. P e u d e


r o m a n t i q u e s avaient u n e é r u d i t i o n pareille, à l'exception peut-
être de Musset. Mais C r é m a z i e avait-il lu tous ces a u t e u r s ?
Il est difficile de r é p o n d r e d ' u n e façon c a t é g o r i q u e . P o u r les
a u t e u r s français il n ' y a pas de d o u t e ; p o u r les a u t r e s , ita-
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al* CANADA FRANÇAIS 111

liens, espagnols et allemands, s'il ne les lisait pas dans leur


langue, il est probable qu'il en connaissait des traductions.
Pour ce qui est du mystérieux « Lemondorff » qui est, selon
toute vraisemblance, Lermontov, il avait sans doute lu l'ar-
ticle de Saint-René Taillandier, Le Poète du Caucase, paru
dans la Revue des Deux-Mondes en février 1855.
Un peu plus loin il confirme l'impression que nous avons
déjà constatée au sujet de la vente difficile des livres français
et de l'absence d'une classe de lecteurs intelligents : « Pen-
dant plus de quinze ans, j ' a i vendu des livres et j e sais à
quoi m'en tenir sur ce que nous appelons un homme ins-
truit. Qui nous achetait les œuvres d'une valeur réelle ?
Quelques étudiants, quelques jeunes prêtres, qui consacraient
aux chefs-d'œuvre de la littérature moderne les petites éco-
nomies qu'ils pouvaient réaliser. Les pauvres donnent sou-
vent plus que les riches; les produits de l'esprit trouvent plus
d'acheteurs parmi les petites bourses que parmi les grandes.
Du reste, cela se conçoit. Le pauvre intelligent a besoin de
remplacer par les splendeurs de la pensée les richesses maté-
rielles qui lui font défaut, tandis que le riche a peut-être
peur que l'étude ne lui apprenne à mépriser cette fortune
qui suffit, non pas à son bonheur, mais à sa vanité. »

III

Dans une autre lettre, de janvier 1867, il affirme, d'une


façon encore plus nette, son admiration pour les poètes ro-
mantiques: « Pour moi, tout en admirant les immortels chefs-
6
d'œuvre du X Y I I siècle, j ' a i m e de toutes mes forces cette
école romantique qui a fait éprouver à mon âme les jouis-
sances les plus douces et les plus pures que j ' a i e jamais sen-
ties. Et encore aujourd'hui, lorsque la mélancolie enveloppe
mon âme comme un manteau de plomb, la lecture d'une
Méditation de Lamartine ou d'une Nuit d'Alfred de Musset
me donne plus de calme et de sérénité que j e ne saurais en
trouver dans toutes les tragédies de Corneille et de Racine.
Lamartine et Musset sont des hommes de mon temps. Leurs
illusions, leurs rêves, leurs aspirations, leurs regrets trouvent
un écho sonore dans mon àme parce (pie moi, chétif, à une
distance énorme de ces grands génies, j ' a i caressé les mêmes
112 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

illusions, je me suis bercé dans les mêmes rêves et j ' a i ouvert


mon cœur aux mêmes aspirations pour adoucir l'amertume
des mêmes regrets. »
Pourtant il n'avait pas le tempérament d'un Musset ; il
n'éprouvait pas un pareil besoin d'épanchement; ce n'est
pas lui qui aurait dit comme Musset :

Puisque c'est ton métier de faire de ton âme


Une prostituée

Bien au contraire, son attitude est plutôt celle des premiers


Parnassiens. On n ' a q u ' à comparer les lignes suivantes avec
le sonnet célèbre de Leconte de Lisle: « les Montreurs », pour
se rendre compte de son orientation vers l'impersonnalité en
poésie: « De tout ce que j'avais il ne me reste que la douleur;
je la garde pour moi. Je ne veux pas me servir de mes souf-
frances comme d'un moyen d'attirer sur moi l'attention et
la pitié, car j ' a i toujours pensé que c'était chose honteuse
que de se tailler dans les malheurs un manteau d'histrion.
Dans mes œuvres je n'ai jamais parlé de moi, de mes tris-
tesses ou de mes joies, et c'est peut-être à cette imperson-
nalité que je dois les quelques succès que j ' a i obtenus. »
Toutefois, sous l'influence de son émotion croissante, il
trouve encore une fois l'image poétique qui exprime son idée,
le symbole du gladiateur gaulois, qui trahit sa personnalité:
» Quand le gladiateur gaulois tombait mortellement blessé
au milieu du Colisée, il ne cherchait pas, comme l'athlète
grec, à se draper dans son agonie et à mériter par l'élégance
de ses dernières convulsions les applaudissements des jeunes
patriciens et des affranchis. Sans s'inquiéter, sans même re-
garder la foule cruelle qui battait des mains, il tâchait de
retenir la vie qui s'échappait avec son sang et sa pensée mou-
rante allait retrouver et dire un dernier adieu au ciel de sa
patrie, aux affections de ses premières années, à sa vieille
mère qui devait mourir sans revoir son enfant. »
Crémazie semble bien avoir emprunté la comparaison à
Byron, qui l'a présentée presque dans les mêmes termes au
chant IV de son Childe Harold (strophes CXL et CXLI).

1. M u s s e t , Premières Poésies, L e s V œ u x s t é r i l e s .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 113

Mais ce gladiateur qui meurt avec ce stoïcisme est de la


même race que le loup de Vigny, qui

...sans daigner savoir comment il a péri,


Refermant ses grands yeux, meurt sans jeter un cri '.

Et comme le loup est le symbole du poète lui-même dans


le poème de Vigny, il est facile de reconnaître, dans ce gla-
diateur, Crémazie lui-même, qui dit adieu au ciel de sa patrie,
le Canada, et qui, en effet, ne devait pas revoir sa vieille
mère.

IV

Après cette étude préalable de la mentalité de notre poète,


nous sommes libres d'aborder l'étude de son œuvre. L'édi-
tion dite complète contient une vingtaine de poèmes. En
dépit du titre du volume, onze poèmes ne figurent pas dans
cette édition collective : quatre sur le Nouvel An (1849, 1850,
1852, 1853), imprimés le premier dans l'Ami de la Religion,
les trois autres dans l'Ordre social qui le continuait; six
autres, imprimés dans la Littérature canadienne (tome II,
1 8 6 4 ) ; un onzième, posthume, imprimé dans les Nouvelles
soirées canadiennes (tome IV, 1 8 8 5 ) . On peut donc diviser
l'œuvre de Crémazie en cinq groupes bien distincts, dont le
premier et le dernier se composent de pièces non conservées
dans l'édition dite complète :
A) Poèmes sur le Nouvel An (1849-1853);
B) Poèmes sur la Guerre de Crimée et la Guerre d'Italie
(1854-1860);
C) Poèmes sur des sujets canadiens et vers de circonstance
(1855-1862);
D) Deux poèmes d'inspiration romantique sur la mort
(1856 et 1 8 6 2 ) ;
E) Sept poèmes qui n'ont rien de romantique (1864 et
1885).
Nous constatons donc ces deux faits: d'abord la période
de production est assez restreinte (elle s'étend sur une quin-

1. Alfred de Vigny; Les Destinées. L a m o r t du L o u p .


114 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

zaine d'années, et encore si l'on compte les médiocres poèmes


fie jeunesse du groupe A); ensuite il n'y a pas d'évolution
d'un groupe à l'autre, mais les divers thèmes font l'objet
d'un développement parallèle. I) n'y a pas lieu d'insister beau-
coup sur le premier groupe, écrit en alexandrins parfaitement
réguliers. Il faut cependant expliquer qu'il était d'usage chez
les rédacteurs des journaux d'imprimer un poème sur une
feuille détachée, que l'on présentait avec le premier numéro
de l'année. La plupart de ces « étrennes » sont tout à fait
insignifiantes, ne renfermant que des vœux pour le bonheur
des lecteurs; celles de Crémazie, sans avoir une valeur poé-
tique appréciable, contiennent des aperçus très intelligents
sur les événements principaux de l'année en Europe et au
Canada, qui feraient d excellents articles de journal. Au reste
on y trouve déjà le germe de cet amour de la patrie qui a
inspiré beaucoup de ses meilleurs vers.
Il n'y a pas loin, du moins pour le fond, de la chronique
en vers de ce genre au deuxième groupe B consacré à des
sujets d'actualité. L'on peut dire que Crémazie est arrivé à la
poésie par le fait divers. La guerre de Crimée le remua pro-
fondément, quoiqu'il n'ait pas toujours su communiquer son
enthousiasme à ses vers. « Ce fut la guerre de Crimée, nous
dit Frechette, qui lui inspira les premiers chants où son génie
se révéla. De temps en temps les nobles bulletins qui nous
1
arrivaient d'outre-mer réveillaient son enthousiasme . » Etant
données ces circonstances, il est facile de voir où il puisera
son inspiration. Ce sont les Orientales qui lui suggérèrent la
forme de ses poèmes sur la guerre. D ailleurs, cette influence
est confirmée dans une certaine mesure par une épigraphe
tirée de ce recueil pour une des pièces. Il y a dans ce groupe
d'actualité cinq poèmes, dont trois sur la guerre de Crimée:

La Guerre d'Orient;
Sur les ruines de Sêbastopol;
La Paix:
et deux sur la guerre d'Italie :
Guerre d'Italie;
Castelfidardo.

1. Cité par Lnreau, Ilist. de la ïitt. canadienne, ]>. 87.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 115

La Guerre d'Orient est u n p o è m e en dix-neuf s t r o p h e s . Ce


sont des sixains h é t é r o m é t r i q u e s à d o u b l e tercet et à c l a u s u l e
s i m p l e — c i n q a l e x a n d r i n s p l u s u n vers h e x a s y l l a b i q u e . Ce
r y t h m e , assez rare chez les g r a n d s r o m a n t i q u e s , C r é m a z i e le
t r o u v a p r o b a b l e m e n t d a n s les Méditations ou les Harmonies
poétiques. H u g o n e s'en sert q u ' u n e fois d a n s les Feuilles
d'Automne. A p a r t ces s t r o p h e s l y r i q u e s , il n ' y a r i e n d a n s
sa versification q u i rappelle les i n n o v a t i o n s r o m a n t i q u e s .
C o m m e d a n s ses p o è m e s p r é c é d e n t s , les a l e x a n d r i n s s o n t assez
réguliers.
P a r c o n t r e , le sujet, c o m m e n o u s v e n o n s de l ' i n d i q u e r ,
est i n s p i r é des Orientales. Nous y t r o u v o n s les d e u x é l é m e n t s
d ' a c t u a l i t é et d ' e x o t i s m e . Il faut a v o u e r q u e chez C r é m a z i e
la c o u l e u r locale c o m p t e b e a u c o u p m o i n s q u e chez H u g o .
Celui-ci c o n n a i s s a i t u n p e u l ' E s p a g n e et l'Italie, t a n d i s q u e
C r é m a z i e n ' a v a i t alors j a m a i s quitté le C a n a d a . En t o u t cas
le poète c a n a d i e n n e c h e r c h e pas à p e i n d r e ; ce s o n t p l u t ô t
les aspects m o r a u x et p h i l o s o p h i q u e s de la g u e r r e q u i l ' i n t é -
ressent. Toutefois n o u s t r o u v o n s des n o m s de ville et de
rivière d ' u n e c a c o p h o n i e r a r e m e n t a d m i s e d a n s les vers a v a n t
H u g o : D n i e p e r , Botnie, B o m a r s u n d ; q u e l q u e s p h r a s e s q u i r a p -
pellent les Orientales :

Je vous livre Stamboul, ses harems et ses femmes


Et l'or des Musulmans.

Le p o è m e c o m m e n c e p a r u n défi de la p a r t d u tsar Nicolas.


Il v a i n c r a les a r m é e s de la F r a n c e et de l ' A n g l e t e r r e et ga-
g n e r a C o n s t a n t i n o p l e . C'est t o u j o u r s ce q u ' o n peut a p p e l e r
l ' i n s p i r a t i o n fait divers. E n s u i t e le poète loue l ' a c t i o n glo-
rieuse de la F r a n c e et de l ' A n g l e t e r r e q u i , o u b l i a n t l e u r s
a n c i e n n e s r a n c u n e s , l u t t e n t e n s e m b l e p o u r la cause de la
j u s t i c e . Il t e r m i n e en e x h o r t a n t les C a n a d i e n s , faute de p o u -
v o i r p a r t i c i p e r à la g u e r r e , à cultiver les v e r t u s q u i v o n t sau-
ver le vieux m o n d e . Alors peut-être v i e n d r a le j o u r o ù ils
p o u r r o n t p o r t e r secours à l ' A l b i o n .
La p r e m i è r e partie du p o è m e est froide et p r o s a ï q u e . Son
p o r t r a i t de Nicolas le t y r a n , « p a p e et e m p e r e u r », est p r o b a -
b l e m e n t u n e r é m i n i s c e n c e de ses lectures de H u g o , le H u g o
des Châtiments. Mais le style est e n c o r e celvii des Odes et
Ballades o u des p r e m i e r s vers de L a m a r t i n e . On y t r o u v e les
116 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

interrogations : « Quel est ce n o m vainqueur, venu de la


C r i m é e ? », « Q u ' a p p o r t e d ' O r i e n t la b r i s e p a r f u m é e ? », « D ' o ù
vient ce c h a n t de d e u i l ? », e t c . ; les a p o s t r o p h e s :

O héros d'Inkermann, où trouver une lyre


Pour chanter dignement ce généreux délire !

Il y a aussi l ' a n t i t h è s e , c h è r e à H u g o :

Que l'on nomme Austerlitz, Lodi, Wagram, Eylau,


Jalouse de leur gloire, objet de leur envie,
Des rives d'Albion une voix ennemie
Répondait : Waterloo !

L e s e c o n d p o è m e de ce g r o u p e , Sur les ruines de Sébastopol,


de l ' a n n é e s u i v a n t e , m a r q u e un p r o g r è s . L ' i n f l u e n c e de H u g o
se v o i t d a n s l ' é p i g r a p h e : « A l l a h ! Qui m e r e n d r a m a f o r m i -
d a b l e a r m é e ' ? » L e p o è m e est m o i t i é en s i x a i n s i s o m é t r i q u e s
d ' a l e x a n d r i n s et m o i t i é d a n s les s i x a i n s d i s s y m é t r i q u e s de la
p i è c e p r é c é d e n t e , c ' e s t - à - d i r e t o u j o u r s des r y t h m e s q u ' i l avait
t r o u v é s c h e z H u g o ou L a m a r t i n e . Il m a r q u e c e p e n d a n t u n
p r o g r è s s e n s i b l e . L a facture des vers est p l u s n e t t e ; il y a
m o i n s de c h e v i l l e s , d ' i n t e r r o g a t i o n s , de c l i c h é s ; m o i n s aussi
d ' é p i t h è t e s superflues et v a g u e s . L ' e m p e r e u r v a i n c u vient
p l e u r e r ses l é g i o n s p e r d u e s s u r les c h a m p s de la T a u r i d e .
L ' i d é e g é n é r a l e est p a r e i l l e à c e l l e de la pièce p r é c é d e n t e : le
t y r a n i n j u s t e est p u n i p a r D i e u . Il y a u n e s t r o p h e q u i e x -
p r i m e cette idée sous la f o r m e d ' u n e a n t i t h è s e h u g o l i e n n e :

O Czar ! A ces guerriers que t a vengeance appelle


Il manque encore le droit à ces biens que tu nommes.
La puissance du bras, c'est la force des hommes ;
La puissance du droit, c'est la force de Dieu.

Malheur à l'insensé dont la haine fatale


Veut asservir le droit à la force brutale,
Car derrière le droit il trouve Jéhovah !

Nous s o m m e s l o i n ici de l ' i m i t a t i o n s e r v i l e q u e n o u s a v o n s


r e l e v é e c h e z les p r é c u r s e u r s . S a n s p o u v o i r i n d i q u e r u n e s o u r c e
précise, l'on r e c o n n a î t l ' i n f l u e n c e des idées de H u g o et sa

1. Hugo, Orientales, XVI, La Bataille perdue.


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E A C CANADA F R A N Ç A I S 117

façon de les d é v e l o p p e r . Le p o è m e se t e r m i n e comme la


Guerre d'Orient par u n e espèce d ' h y m n e à la g l o i r e de la
F r a n c e , m è r e des C a n a d i e n s - F r a n ç a i s .

Le t r o i s i è m e p o è m e de ce g r o u p e , La Poix, est de j a n v i e r
1 8 5 7 . t^ette fois il a c h o i s i le s i x a i n h é t é r o m é t r i q u e à c l a u s u l e
s i m p l e ( c i n q vers de douze et u n vers de h u i t ) q u ' i l aurait
pu voir dans les Méditations ou dans les p r e m i e r s r e c u e i l s
de H u g o ; et p o u r le Chant des Musulmans, q u i le t e r m i n e ,
le s i x a i n h é t é r o m é t r i q u e à d o u b l e tercet ( 1 2 . 1 2 . G . 1 2 . 1 2 . 6 ) ,
e n c o r e u n e s t r o p h e favorite de H u g o . Les vers offrent tou-
j o u r s u n é l é m e n t p r o s a ï q u e . C r é m a z i e é p r o u v e la m ê m e dif-
ficulté à t r a d u i r e en poésie t o u t e la force de son é m o t i o n ; à
c e p o i n t de v u e on peut le c o m p a r e r au j e u n e H u g o , q u i v o i t
très b i e n , dès la préface des Odes et Ballades, q u e « la p o é s i e
c ' e s t tout ce q u ' i l \ a d i n t i m e dans tout >>, m a i s q u i n ' a pas
su n o u s r é v é l e r cette i n t i m i t é a v a n t les Feuilles d'Automne.
Il y a aussi des s o u v e n i r s des Orieidales: Bounaberdi pour
B o n a p a r t e ; ou des t r a c e s de leur c o u l e u r l o c a l e :

Comme aux jours de Sélim, l'éclatant cimeterre,

ou les C o s a q u e s o n t fui
....comme fuit la gazelle
Devant le lion du désert.

La d e r n i è r e s t r o p h e n o u s fait v o i r les peuples du m o n d e re-


n o n ç a n t à la g u e r r e et « v o g u a n t » vers l ' a v e n i r en p r e n a n t
p o u r ci b o u s s o l e » l ' i n d u s t r i e et la p a i x . On peut r a p p r o c h e r
ces vers de l ' a v a n t - d e r n i è r e s t r o p h e de la « M a r s e i l l a i s e de la
P a i x D , où L a m a r t i n e développe des idées s e m b l a b l e s \

T r o i s a n s {dus tard la g u e r r e d ' I t a l i e offre au poète un


t h è m e a n a l o g u e . E n c o r e u n e fois on a l ' i m p r e s s i o n du r e p o r -
ter i n t e l l i g e n t qui r é d i g e un c o m p t e r e n d u de la s i t u a t i o n à
l ' u s a g e des C a n a d i e n s et qui profite de l ' o c c a s i o n p o u r en
t i r e r u n e leçon m o r a l e . La Guerre d'Italie c o m m e n c e par une
invocation à I Italie :

Italie, en combats terre toujours féconde ;


Du divin Raphaël immortelle patrie.

1. Lamartine, Recueillements poétique», X I V , é d . Hachette, stroplu- X X , p. 2 3 9 .


118 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Cette p r e m i è r e p a r t i e est en sixains i s o m é t r i q u e s d'alexan-


d r i n s . Les soldats de Desaix s'éveillent d a n s leur t o m b e et
a p p r e n n e n t q u e le v a i n q u e u r est u n n e v e u de Napoléon.
L e u r c h a n s o n est en sixains à d o u b l e tercet ( 1 2 . 1 2 . 6 . 1 2 . 1 2 . 6 ) .
Elle est suivie de ce q u ' o n p o u r r a i t appeler u n t r o i s i è m e
c h a n t , à la gloire de la F r a n c e , avec e n c o r e d e u x c h a n g e -
m e n t s de r y t h m e : la p r e m i è r e m o i t i é en sixains i s o m é t r i q u e s
de h u i t syllabes, la d e r n i è r e en sixains d ' a l e x a n d r i n s .

Il est évident q u ' u n p o è m e de cette l o n g u e u r , m a l g r é des


c h a n g e m e n t s de r y t h m e , tient, p l u t ô t de l'épopée q u e d u g e n r e
l y r i q u e , car c'est s u r t o u t l ' i n s p i r a t i o n l y r i q u e q u i fait défaut
à C r é m a z i e . Nous a v o n s l ' i m p r e s s i o n q u ' i l a essayé d ' é c r i r e
u n e petite épopée, là où il n ' a v a i t q u e la m a t i è r e d ' u n p o è m e
l y r i q u e de h u i t o u dix s t r o p h e s .

Castelfidardo, écrit en d é c e m b r e de la m ê m e a n n é e , pré-


sente les m ê m e s défauts : pareil d é v e l o p p e m e n t d i s p r o p o r -
t i o n n é a u sujet, c h a n g e m e n t de r y t h m e sans raison a p p a -
r e n t e (sept s t r o p h e s de sixains i s o m é t r i q u e s , sept q u a t r a i n s en
a l e x a n d r i n s , q u a t r e sixains en a l e x a n d r i n s , c i n q sixains en
o c t o s y l l a b e s ) . L'idée g é n é r a l e est pareille à celle des p o è m e s
p r é c é d e n t s . Les h é r o s sont envoyés p a r Dieu p o u r r a n i m e r
la vertu q u i c h a n c e l l e ; les rois sacrilèges qui o n t v o u l u ren-
v e r s e r le P a p e sont arrêtés à la vue de J é h o v a h d e r r i è r e la
c h a i r e de P i e r r e ; q u a n d le vieux m o n d e a u r a s o m b r é , la
P a p a u t é restera t o u j o u r s p o u r fermer les portes du T e m p s . Il
y a des a l l u s i o n s d a n s ce p o è m e q u ' i l faut signaler p o u r
m o n t r e r la variété des lectures de C r é m a z i e , p a r r a p p o r t à ses
prédécesseurs ; p r e n o n s c o m m e e x e m p l e s les vers s u i v a n t s :

D a n s les sombres forêts de la vieille Armorique,


A u milieu des dolmens du monde druidique,
Avez-vous v u briller le vieux glaive breton 1

ou e n c o r e :

Triste comme Israël, exilé de Solyme,


Quand Rome a fait entendre une plainte sublime,
Ces enfants des croisés, comme autrefois leurs pères
Allant des Saracens braver les cimeterres,
P r e n n e n t leur forte épée en criant : Dieu le veut !
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al' CANADA FRANÇAIS 119

ou :

Ils tombent en léguant leurs grands noms à l'histoire,


Comme tombait Roland aux champs de Roncevaux.

Enfin, il est i n t é r e s s a n t de constater p o u r la p r e m i è r e fois


l'influence d'Alfred de Vigny s u r u n poète c a n a d i e n . Il y
a, en effet, u n r a p p r o c h e m e n t à faire e n t r e les vers s u i v a n t s
et q u e l q u e s s t r o p h e s de la « Maison du Berger », C r é m a z i e d i t :

O dix-neuvième siècle, époque de merveilles '.


Ton génie a créé des forces sans pareilles ;
Tu prends la foudre au ciel et la tiens dans la main.
Prompte comme l'éclair, la vapeur condensée
Emporte dans ses bras une foule pressée
Et détruit pour jamais les longueurs du chemin.

La matière, ton dieu t'a donné sa puissance,


Les trésors de son sein et toute sa science ;
Les éléments vaincus s'inclinent devant toi ;
Tes marins ont sondé la mer et ses abîmes ;
Sous tes pieds dévorants les monts n'ont plus de cîmes,
Et, glorieux, tu dis : L'avenir est à moi !

P r o b a b l e m e n t Crémazie pensait à ces vers de V i g n y

Que Dieu guide à son but la vapeur foudroyante


Sur le fer des chemins qui traversent les monts...

Mais il faut triompher du temps, de l'espace,


Arriver ou mourir...

La distance et le temps sont vaincus. La science


Trace autour de la terre un chemin triste et droit.

Il y a déjà u n e t r a c e de la m ê m e i n s p i r a t i o n d a n s le p o è m e
p r é c é d e n t (Guerre d'Italie); p r e n o n s c o m m e e x e m p l e la
strophe :

Dans ce siècle d'argent où l'impure matière


Domine en souveraine, où l'homme sur la terre,
A tout ce qui fut grand semble avoir dit adieu ;
Où d'un temps héroïque on méprise l'histoire,
Où toujours prosternés devant une bouilloire,
Les peuples vont criant: La Machine, c'est Dieu!
120 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

On trouve u n e idée très s e m b l a b l e d a n s la « M a i s o n du


Berger »:

Sur le taureau qui fume, souffle et beugle,


L'homme a monté trop tôt. Nul ne connaît encore
Quels orages en lui porte ce rude aveugle,
E t le gai voyageur lui livre son trésor ;
Son vieux père et son fils, il les j e t t e en otage
Dans le ventre brûlant du taureau de Carthage,
Qui les rejette en cendre aux pieds du Dieu de l'or

C r é m a z i e est b e a u c o u p plus p b i l o s o p h e q u e ses c o n t e m p o -


r a i n s et ses p r é d é c e s s e u r s ; c o m m e n o u s v e n o n s de l ' i n d i q u e r ,
il i n s i s t e svir l ' i d é e du p r o g r è s s o c i a l ; les idées de V i g n y dans
u n p o è m e c o m m e la « B o u t e i l l e à la m e r » d e v a i e n t d o n c lui
ê t r e s y m p a t h i q u e s . Il est vrai q u ' à cette é p o q u e o n n ' a v a i t pas
e n c o r e p u b l i é en v o l u m e les Destinées, m a i s l a p l u p a r t des
p o è m e s de ce r e c u e i l a v a i e n t été i m p r i m é s dans la Revue des
Deux Mondes, et C r é m a z i e a pu l i r e la « M a i s o n du B e r g e r »
d a n s le n u m é r o du 15 j u i l l e t 1 8 4 4 et la « B o u t e i l l e à la m e r »
e r
d a n s le n u m é r o du 1 février 1 8 5 4 , c ' e s t - à - d i r e a v a n t la date
de la c o m p o s i t i o n de ses p r o p r e s p o è m e s .

D a n s le t r o i s i è m e g r o u p e a n n o n c é p l u s h a u t se t r o u v e n t
douze p o è m e s , d ' i n s p i r a t i o n c a n a d i e n n e , dont, q u e l q u e s - u n s
sont e s s e n t i e l l e m e n t des vers de c i r c o n s t a n c e . D ' a u t r e part,
il y en a q u i se r a p p r o c h e n t du q u a t r i è m e g r o u p e , p u r e m e n t
romantique.
Le p r e m i e r de ce g r o u p e , le Vieux soldat canadien, forme
en réalité t r o i s p o è m e s : le v i e u x s o l d a t ; le c h a n t du v i e u x
s o l d a t ; l ' e n v o i à la C a p r i c i e u s e ; c ' e s t - à - d i r e u n p o è m e en plu-
s i e u r s c h a n t s et en vingt-sept s t r o p h e s ( s i x a i n s ) , d o n c d ' u n e
l o n g u e u r c o n s i d é r a b l e p o u r u n e p i è c e c e n s é e l y r i q u e et q u i
t i e n t e n c o r e à p l u s i e u r s é g a r d s de l ' é p o p é e . L ' o c c a s i o n de la
p i è c e fut, n o u s dit-on, l ' a r r i v é e à Q u é b e c de la c o r v e t t e la
Capricieuse, e n v o y é e en 1 8 5 5 p a r Napoléon I I I p o u r n o u e r
des r e l a t i o n s c o m m e r c i a l e s e n t r e la F r a n c e et le C a n a d a . C'est
t o u j o u r s l ' a c t u a l i t é q u e n o t r e poète sait e x p l o i t e r avec le

1. Vigny, Le» Destinées, L a Maison du Bergfit.


LE ROMANTISME L I T T E R A I R E AT CANADA FRANÇAIS 121

m ê m e i n s t i n c t q u e H u g o . On peut f a c i l e m e n t s ' i m a g i n e r l ' e n -


thousiasme provoqué en pareil cas, et les contemporains
parlent des vers sincères mais prosaïques de Crémazie en
des t e r m e s qui m o n t r e n t c l a i r e m e n t q u e le p o è m e e x p r i m a i t
des s e n t i m e n t s u n i v e r s e l l e m e n t r e s s e n t i s .

P a r le fond et la f o r m e , le p o è m e r e s s e m b l e assez e x a c t e -
m e n t a u x p r é c é d e n t s ; il n ' y a pas l i e u de l ' a n a l y s e r en d é t a i l .
Un v i e u x soldat c a n a d i e n attend t o u j o u r s le r e t o u r des F r a n -
çais v i c t o r i e u x et a p r è s sa m o r t , son s p e c t r e est t é m o i n de
l ' a r r i v é e de la c o r v e t t e . On e n t e n d i t a l o r s le s o i r :

Un long chant de bonheur qui sortait des tombeaux.


On r e c o n n a î t l'idée qu'avait déjà utilisée Crémazie dans
Guerre d'Italie ( l e s soldats de D e s a i x qui se r é v e i l l a i e n t d a n s
la t o m b e ) ; e n s u i t e v i e n t un peu b r u s q u e m e n t l'envoi, dans
lequel le poète c h a r g e les m a r i n s de dire à la F r a n c e q u e les
Canadiens n'ont pas o u b l i é l e u r s frères et q u ' i l s attendent
leur r e t o u r avec i m p a t i e n c e . D a n s tout ceci l ' é l é m e n t roman-
t i q u e n ' e s t pas c o n s i d é r a b l e . A r e m a r q u e r au début u n e n o t e
élégiaque qui rappelle L a m a r t i n e :

Pauvre vieillard dont la force succombe,


Rêvant encore l'heureux temps d'autrefois,
J'aime à chanter sur le bord de ma tombe
Le saint espoir qui réveille ma voix.

Ce q u e n o u s v e n o n s de dire du Soldat canadien s'applique


dans u n e l a r g e m e s u r e au Draj>eau de Carillon, toujours trop
l o n g p o u r un p o è m e l y r i q u e : t r e n t e - d e u x s t r o p h e s ( s i x a i n s
en a l e x a n d r i n s ) . Il est é v i d e n t q u e d a n s des pièces p a r e i l l e s
la s t r o p h e est souvent u n e d i v i s i o n a r t i f i c i e l l e , q u i n e m a r q u e
a u c u n repos. On p o u r r a i t i m p r i m e r le p o è m e d ' u n e façon
c o n t i n u e sans le m o d i f i e r s e n s i b l e m e n t . Mais ces l é g è r e s i m -
p e r f e c t i o n s avaient peu d ' i m p o r t a n c e a u x y e u x des C a n a d i e n s ;
le sujet p r o v e n a i t de l ' h i s t o i r e n a t i o n a l e ; le poète c h a n t a i t le
passé g l o r i e u x , les j o u r s de M o n t c a l m et e n c o r e u n e fois il
se t r o u v a i t le p o r t e - p a r o l e de ses c o m p a t r i o t e s .

E n s u i t e , en 1 8 5 9 , q u e l q u e s vers de c i r c o n s t a n c e s u r Le
Retour de l'Abeille ( j o u r n a l p u b l i é par les élèves de Québec,
dont il a déjà été q u e s t i o n d a n s n o t r e c h a p i t r e I I ) . Il emploie
e n c o r e le s i x a i n i s o m é t r i q u e en a l e x a n d r i n s , un de ses rythmes
122 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

préférés. Il décrit l'Abeille qui rentre dans le pays après de


longs voyages pour y vivre et mourir. Il y a peut-être quelques
réminiscences de Gautier ou de Musset dans des vers tels
que ceux-ci :

A Ceylan j ' a i cueilli la feuille du bétel,


La violette en Chine et la rose au Bengale ;
Sur les bords italiens, la fleur de l'amandier ;
Sous le ciel espagnol, celle du grenadier.

ou de Lamartine dans ce quatrain :

De vivre et de mourir où vécurent vos pères


Vous faisant pour toujours un sublime devoir,
N'allez pas comme moi, remplis d'un fol espoir,
Perdre vos plus beaux jours aux rives étrangères

Le poème suivant de la même année, Un soldat de l'Em-


pire, se rattache à la même inspiration que le Vieux soldat
canadien et le Drapeau de Carillon. La pièce est dédiée à la
mémoire de M. Evanturel, vieux soldat de Napoléon, émigré
au Canada : « Admirateur enthousiaste de l'Empereur, il
conserva toute sa vie le culte du héros, et ce fut un bonheur
suprême pour lui d'apprendre de la bouche de son fils,
quelques instants avant sa mort, l'avènement de Napoléon III
au trône. » Le rythme est pareil à ceux des poèmes précé-
dents : cinq huitains hétérométriques ( 1 2 . 8 . 1 2 . 8 ) , suivis de
trente-sept sixains, dont la plupart isométriques en alexan-
drins. C'est le développement exagéré qui persiste.
Son attitude envers Napoléon est celle de Hugo :

C'est là qu'il s'éteignit sur un roc solitaire,


Dans sa gloire et dans son malheur,
E t les nains couronnés qu'il foudroyait naguère
J e t è r e n t un cri de bonheur.

Nous trouvons encore des souvenirs de ses lectures variées:

Quand le fier paladin des jours de Charlemagne

Dans les climats glacés où règne encore Odin

Le sombre escurial et l'Alcazar mauresque


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 123

Nous r e t r o u v o n s aussi la nostalgie l a m a r t i n i e n n e . Le sol-


dat de Napoléon, exilé a u C a n a d a , s o n g e à la p a t r i e :

Que de fois appuyé sur sa bêche immobile,


Fixant sur l'horizon son œil doux et tranquille,
Il semblait contempler tout un monde idéal,
Oh ! sa jeunesse alors, avec sa sève ardente,
Déroulant les anneaux de cette vie errante,
Lui montrait le pays natal
Son âme s'emplissait de cette joie intime
Et ses yeux se mouillaient de pleurs.

Mais il se console en r ê v a n t a u x g l o r i e u x c o m b a t s de sa
jeunesse : R o d r i g o , Badajoz, F i g u e r a s , A l m e i d a . Cette p a r t i e
se t e r m i n e p a r u n e s t r o p h e d ' u n e i n s p i r a t i o n t o u t e l a m a r -
tinienne :

Rêve ! baume divin, voix d'en haut, bien céleste !


Du bonheur de l'Eden dernier et touchant reste !
Quand Adam, en péchant, se fut fermé les cieux,
Dieu pour le consoler, Dieu lui donna le rêve,
Rayon cent fois plus pur que l'astre qui se lève
Au sein des grands horizons bleus.

L o n g t e m p s a p r è s sa m o r t il est réveillé d a n s la t o m b e p a r
l ' a r r i v é e de la frégate La Capricieuse, \enue à temps pour
assister à la pose de la p r e m i è r e p i e r r e d u m o n u m e n t a u x
héros de la bataille de Sainte-Foye. C'est le motif d u réveil
d a n s la t o m b e :

Un huzza solennel s'élève d'un tombeau.


Réveillé par l'écho de la salve guerrière.
C'est le soldat français qui, du fond de sa bière,
Salue aussi son vieux drapeau.

Les a u t r e s p o è m e s de ce g r o u p e , p r e s q u e t o u s vers de cir-


constance, r e s s e m b l e n t d'assez près à ceux q u e n o u s v e n o n s
d ' a n a l y s e r . Il faut n o t e r p o u r t a n t q u e l q u e s s t r o p h e s pessi-
mistes d a n s les vers .1 la mémoire de M. Fenouillet; c'est u n e
des rares occasions où le poète c h a n t e ses p r o p r e s d o u l e u r s .
Il p a r l e d ' a b o r d des souffrances de M. F e n o u i l l e t , exilé de la
France :

On eût dit, en voyant, plein de sombres pensées,


Votre front refléter bien des douleurs passées,
124 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Que jamais le bonheur ne vous avait souri.


Une douleur secrète avait brisé votre âme.
Nulle main n'a donc pu verser un pur dictame
Sur votre cœur endolori 1

Aviez-vous éprouvé la malice des hommes 1


Ou plutôt trouviez-vous qu'ici-bas nous ne sommes
Qu'un jouet d'un instant dans les mains du malheur?
Aviez-vous donc appris que l'existence avide,
Hélas ! ne pouvait pas combler l'immense vide
De ce gouffre sans fond que l'on nomme le cœur?

Venus bien après nous dans cette sombre arène,


Où partout la douleur domine en souveraine,
Nous avons moins vécu, nous avons moins souffert.
Déjà, l'illusion, à notre espoir ravie,
A fui loin de nos cœurs, et nous trouvons la vie
Plus aride que le désert.

Ici, é v i d e m m e n t , le poète e x p r i m e u n s e n t i m e n t de solitude


m o r a l e d o n t il faut c h e r c h e r les o r i g i n e s d a n s René, d a n s
\ i g n y , peut-être aussi d a n s Musset. Notons s u r t o u t la der-
n i è r e s t r o p h e , où il p a r l e de ses p r o p r e s d é c e p t i o n s , ce qui
est rare chez l u i . Nous d e v o n s y voir p r o b a b l e m e n t u n e allu-
sion à l'état de ses affaires, q u i allait s e m p i r a n t s e n s i b l e m e n t
vers cette é p o q u e . P e n d a n t les d e r n i è r e s a n n é e s de sa vie,
M. Fenouillet avait été n o m m é professeur de l i t t é r a t u r e à
l'école n o r m a l e de Laval, et d a n s u n e a u t r e s t r o p h e il y a
u n e a l l u s i o n à ses a u t e u r s favoris; n o u s p o u v o n s d o n c sup-
poser q u e C r é m a z i e les avait lus ou les connaissait p a r son
entremise :

Votre esprit s'élevait à la hauteur sereine


Où planent tous les rois de la pensée humaine.
E t Dante, Bossuet, Gœthe, Chateaubriand
Etaient la source vive où votre intelligence
S'enivrait chaque jour de force et de science.

T o u j o u r s d a n s la m ê m e a n n é e , u n p o è m e m o i n s o r i g i n a l ,
m a i s d ' u n certain intérêt p o u r n o u s à cause de l ' i m i t a t i o n
é v i d e n t e des Ballades de H u g o . Le titre La Fiancée du Marin
n e laisse subsister a u c u n d o u t e en ce q u i c o n c e r n e la s o u r c e :
« La Fiancée du T i m b a l i e r ». On c o n s t a t e r a aussi des ressem-
blances avec les » P a u v r e s Gens » de Huoro, q u ' i l a u r a i t très
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 125

bien pu lire, car son poème est de décembre 1859, année de la


publication du premier recueil de la Légende des Siècles. Une
pauvre orpheline, adoptée par une famille de pêcheurs, s'est
liancée à leur fils, avec qui elle a passé son enfance. Il part à
la pêche, par un pâle soir d'automne, et ne revient plus. Au
mois d'avril, les deux femmes l'attendent sur la rive.

Mais dans la foule qui se presse


Celui que cherchait leur tendresse
Ne parut pas.

C'est ici que se voit le plus clairement l'influence de « La


Fiancée du Timbalier », par exemple dans les vers suivants ' :

Elle dit et sa vue errante


Plonge, hélas ! dans les rangs pressés, e t c . .

Mais c'est la folie et non la mort qui guette la Fiancée du


Marin :

A quelque temps de là, sa mère


Trouvait aussi dans l'onde amère
Un froid cercueil.
La jeune fille, aénantie.
Vit s'affaisser dans la folie
Son âme en deuil.

Errant le soir sur la grève, elle appelle son fiancé ; croyant


entendre sa voix qui répond, elle se jette dans les flots :

Qu'entends-je là-bas? O mon frère!


J ' y vais... Ah! dans vos bras, ma mère,
Recevez-moi !
On dit que le soir, sous les ormes,
On voit errer trois blanches formes,
Spectres mouvants.

Il reste d'autres éléments romantiques à signaler ; le côté


élégiaque de Lamartine et son vocabulaire :

A la nef, d'une voix plaintive,


Deux femmes, pleurant sur la rive,
Dirent adieu.

1. Hugo, (Mes et Bulimics, éd. Hetzel, VI* Ballade, p. 2GS.


126 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

La d e s c r i p t i o n de l ' o r p h e l i n e n o u s r a p p e l l e les p o è m e s de
H u g o où il est q u e s t i o n de L é o p o l d i n e ; p a r e x e m p l e : « Quand
nous habitions tous ensemble » Voici les vers de Crémazie

Quand elle allait dans les prairies


A l'heure où des roses fleuries
Luit la splendeur,
Devant cette pure auréole,
Le lis, inclinant sa corolle,
Disait : Ma sœur.

Le p o è m e Les Mille-Ile*;, de l ' a n n é e s u i v a n t e , t é m o i g n e aussi


d ' u n e influence r o m a n t i q u e , m a i s le ton en est p l u s léger et
se r a p p r o c h e de Musset ou de Gautier. Le poète s ' i m a g i n e
être u n e h i r o n d e l l e qui fuit l ' h i v e r c a n a d i e n . Il é n u m è r e les
rives où il p o u r r a i t j o u i r du soleil: Oordoue, Seville, l'Escu-
r i a l , l ' A l h a m b r a , Venise, S o r r e n t e , Milan, A l l h a b a d , Delhi,
Bénarès la Sainte, l ' E g y p t e . Mais a u m o i s d ' a v r i l , l'oiseau
r e n t r e r a i t en sa patrie et v i e n d r a i t b â t i r son nid près des
Mille-Iles. C r é m a z i e a i m a g i n é u n e gracieuse l é g e n d e p o u r
e x p l i q u e r l ' o r i g i n e de ces îles m e r v e i l l e u s e s : après le p r e m i e r
p é c h é , les a r c h a n g e s o n t p r i s l ' E d e n s u r leurs ailes p o u r
le déposer d a n s les cieux, m a i s ils en laissèrent t o m b e r
q u e l q u e s fleurs; ces fleurs, t o m b é e s d a n s le S a i n t - L a u r e n t ,
firent éclore les Mille-Iles.
Le p o è m e est en q u a t r a i n s de h u i t syllabes, ce q u i accuse
d a v a n t a g e la r e s s e m b l a n c e avec G a u t i e r ou Musset. On t r o u v e
u n e c o u l e u r locale u n peu fantaisiste é g a l e m e n t d a n s les deux
poètes. I n e s t r o p h e c o m m e la s u i v a n t e p o u r r a i t bien s'ins-
p i r e r de Musset :

J'irais dans la fière Venise,


La ville du grand Faliero,
Me plaçant sur la tête grise
Des vieux lions de San-Marco.

Nous a v o n s songé aussi à la possibilité de l'influence de


Childe Harold p o u r les voyages de l ' h i r o n d e l l e , m a i s il est
i m p o s s i b l e de t r o u v e r des r a p p r o c h e m e n t s exacts.
U n e a u t r e c o u l e u r locale se fait voir, celle de l ' E x t r ê m e -

1. H u g o , Contemplations, l i v r e IV", n" VI, é d . H e l z e l , p. 18.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 127

Orient, q u ' i l n ' a j a m a i s t r o u v é e d a n s les r o m a n t i q u e s fran-


1
çais; on a i m e r a i t à en c o n n a î t r e la s o u r c e :

J'irais dans la jungle mouvante,


A l'heure où vers le Kailaça
Monte la fumée odorante
Des parfums offerts à Siva.

J'irais dans Bénarès la Sainte,


Quand vient le pèlerin hindou
Franchir la redoutable enceinte
Du temple sacré de Vichnou.

Enfin l ' h i r o n d e l l e r e n t r e a u C a n a d a , et le p o è m e se ter-


m i n e p a r u n h y m n e à la patrie. On se r e n d r a c o m p t e des
ressemblances avec L'Abeille citée p l u s h a u t . Nous t e n o n s à
citer les q u a t r e d e r n i è r e s s t r o p h e s des Mille-Iles pour mon-
trer les p r o g r è s q u ' a faits le poète d e p u i s le c o m m e n c e m e n t
de sa c a r r i è r e . Cette fois, t o u t en restant r o m a n t i q u e , il a su
t r a d u i r e en vers sa pensée avec p l u s de fidélité, avec p l u s de
sincérité. Notons en m ê m e t e m p s q u ' i l ne s'agît p l u s m a i n -
t e n a n t de l ' a c t u a l i t é :

O patrie ! O rive natale


Pleine d'harmonieuses voix !
Chants étranges que la rafale
Nous apporte du fond des bois !

O souvenirs de la jeunesse
Frais comme un rayon de printemps !
O fleuve, témoin de l'ivresse
De nos jeunes cœurs de vingt ans !

O vieilles forêts ondoyantes,


Teintes du sang de nos aïeux !
O lac ! O plaines odorantes
Dont le parfum s'élève aux cieux !

Bords, où les tombeaux de nos pères


Nous racontent les temps anciens,
Vous seuls possédez ces voix chères
Qui font battre un cœur canadien !

1. Ce sont peut être des souvenirs de Leconte de Lisle.


Liîs LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Nous venons de passer en revue la plus grande partie de


l'œuvre de Crémazie et cela nous a permis de constater deux
faits : qu'il a fortement subi l'influence des poètes roman-
tiques, surtout celle de Hugo, de Musset et de Vigny, celle
de Lamartine aussi, mais elle est plus atténuée ; ensuite, qu'il
possède sinon du génie, au moins du talent et que sa versi-
fication est plus savante et plus compliquée que celle de ses
prédécesseurs qui, à peu d'exceptions près, ne se servaient
que d'alexandrins.

VI
Les deux poèmes du quatrième groupe qui nous restent à
considérer ont tous deux pour sujet la mort: Les Morts (1856)
et la Promenade de Trois Morts ( 1 8 6 2 ) , considérée comme
son chef-d'œuvre. Celui de 1856 est la première ébauche de
l'autre; c'est un poème en trente strophes, dont dix de sixains
symétriques ( 1 2 . 1 2 . 6 . 1 2 . 1 2 . 6 ) , (Lamartine, Hugo, Gautier),
six de sixains isométriques (Hugo, Gautier) et quatorze de
sixains isométriques en alexandrins. Le sujet est la solitude
des morts dans la tombe. Ils ne nous demandent que le sou-
venir et la prière. Le jour des morts, ils sortent de la tombe
et seuls ceux qui ont le cœur pur peuvent les voir. C'est alors
qu'il convient de prier pour tous, pour les parents, les exilés,
les malheureux et les parias.
Son attitude devant la mort ressemble beaucoup à celle de
Hugo, et cette impression sera confirmée plus loin par les
paroles du poète lui-même à propos de la Promenade. Cré-
mazie n'a pas encore la vision apocalyptique de Hugo; il n'a
pas tout à fait adopté la métaphysique hugolienne; il ne res-
sent pas encore l'horreur physique de la mort comme Hugo:
il n'a pas les procédés de Hugo pour donner l'impression de
l'infini, de l'impondérable. Ses idées sont plus simples et
plus catholiques. Pourtant l'on constate l'influence de Hugo.
On retrouve des idées pareilles dans « La Prière pour tous »
des Feuilles d'Automne. Ce sont les trois premiers recueils:
les Odes et Ballades, les Orientales et les Feuilles d'Automne
qui ont fait l'impression la plus vive sur lui et qu'il s'est
assimilés le plus complètement.
Citons d'abord une strophe delà première section du poème,
non pour montrer une influence précise, mais plutôt pour
LE ROMANTISME LITTERAIRE AT CANADA FRANÇAIS 129

faire ressortir le fait que C r é m a z i e n ' a u r a i t j a m a i s pu é c r i r e


de pareils vers sans u n e étude a t t e n t i v e de L a m a r t i n e et de
H u g o , s u r t o u t de la « Tristesse d ' O l y m p i o »:

Vous ne demandez rien à la foule qui passe


Sans donner seulement aux tombeaux qu'elle efface
Une larme, un soupir ;
Vous ne demandez rien à la brise qui j e t t e
Son haleine embaumée à la tombe muette,
Rien, rien qu'un souvenir.

L a section en sixains d ' h e x a s y l l a b e s n o u s r a m è n e a u x Orien-


tales. On ne s a u r a i t lire les s t r o p h e s s u i v a n t e s s a n s penser
aux « Djinns », q u o i q u e les rimes ne soient pas d a n s le
m ê m e ordre :

Clameur mystérieuse Clameur, ombres et flammes,


Que la mer furieuse Etes-vous donc les âmes
Nous j e t t e avec le vent De ceux que le tombeau,
E t dont l'écho sonore Comme un gardien fidèle,
Va retentir encore Pour la nuit éternelle
Au nuage mouvant. Retient dans son réseau ?

C'est d a n s la t r o i s i è m e section en a l e x a n d r i n s que se voit


s u r t o u t l'influence de la << P r i è r e p o u r T o u s » ; les vers:

Priez pour vos amis, priez pour votre mère,


Qui vous fit d'heureux jours dans cette vie amère,
Pour les parts de vos cœurs dormant dans les tombeaux.

sont l ' é c h o de :

Ma fille, va prier ! D'abord, surtout, pour celle


Qui berça tant de nuits ta couche qui chancelle,
Pour celle qui te prit, jeune âme, dans le ciel,
E t qui te mit au monde, et depuis, tendre mère,
F a i s a n t pour toi deux parts dans cette vie amère,
Toujours a bu l'absinthe et t ' a laissé le miel '.

de m ê m e que la fin de la s t r o p h e des Morts citée plus h a u t :

Hélas ! Tous ces objets de vos jeunes tendresses


Dans leur étroit cercueil n'ont plus d'autres caresses
Que les baisers du ver qui dévore leurs os.

1. Hugo, l.a Prière pour Tous, Feuille» d'Automne, tr XXXVII, s II, l" strophe'
éd. Heliel, p. 2117.
130 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

p o r t e l ' e m p r e i n t e de :

De tout ce qu'ils ont fait le rêve les accable.


Pas d'aube pour leur nuit ; le remords implacable
S'est fait ver du sépulcre et leur ronge le cœur.

Tu peux avec un mot, tu peux d'une parole


F a i r e que le remords prenne une aile et s'envole ;
Qu'une douce chaleur réjouisse leurs os '.

On p o u r r a i t aussi r a p p r o c h e r les s t r o p h e s q u i c o m m e n c e n t :

Priez pour l'exilé, qui, loin de sa patrie...


Priez encore pour ceux dont les âmes blessées...
Pour ceux qui, chaque soir bénissant l'existence...
A h ! pour ces parias de la famille humaine...

des vers s u i v a n t s de H u g o :

Prie encore pour tous ceux qui passent...


Pour celui que le plaisir souille....
Pour le prisonnier dans sa tour....
Prie aussi pour ceux que recouvre
2
L a pierre du tombeau dormant ....

L ' a u t r e p o è m e , la Proinenade de Trois Morts, développe


les m ê m e s idées sous u n e f o r m e p l u s c o m p l e x e . Il est i n d i s -
c u t a b l e q u e tout en m o n t r a n t des i n é g a l i t é s , ce p o è m e est
b e a u c o u p plus a c h e v é q u e les oeuvres p r é c é d e n t e s de C r é -
m a z i e . On a s i g n a l é à p l u s i e u r s reprises les r e s s e m b l a n c e s
a v e c la Comédie de la Mort de T h é o p h i l e G a u t i e r , et il est
c e r t a i n q u e ce p o è m e lui a f o u r n i son c a d r e . Mais l ' œ u v r e de
Crémazie renferme toute une philosophie, une philosophie
q u i se r a p p r o c h e s e n s i b l e m e n t de la m é l a p h y s i q u e h u g o -
l i e n n e . Nous s a v o n s p a r la date m ê m e du p o è m e ( 1 8 6 2 ) q u ' i l
a été c o m p o s é à la v e i l l e de la faillite, d o n c à u n e é p o q u e
o ù les nerfs du poète é t a i e n t t e n d u s , ses é m o t i o n s et ses facul-
tés dans u n état de s u r e x c i t a t i o n , u n e c o n d i t i o n p a r t i c u l i è -
r e m e n t f a v o r a b l e à la c r é a t i o n , c h e z un poète d ' u n n a t u r e l
aussi f l e g m a t i q u e , q u i avait b e s o i n d ' u n e c r i s e m o r a l e p o u r
c h a n t e r avec force et c o n v i c t i o n .

1. Hugo, La P r i è r e p o u r T o u s , Feuillet d'Automne, éd. Hetzel, i c X X X V I I , S IV.


strophes *
.> et •).
2. Hugo, I.a P r i è r e pour T o u s , Feuilles d'Automne, éd. Hetzcl. n* X X X V I I , s III
nssim.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AT CANADA FRANÇAIS 131

D a n s u n e lettre à C a s g r a i n , de 1867, C r é m a z i e e x p l i q u e la
genèse d u p o è m e : » Les a n g e s et les d é m o n s existent-ilsP Les
m o r t s d a n s leur, t o m b e a u souffrent-ils p h y s i q u e m e n t ? L e u r
c h a i r frémit-elle de d o u l e u r à la m o r s u r e d u ver!» J e l ' i g n o r e .
C'est là u n de ces m y s t è r e s f o r m i d a b l e s d o n t Dieu a g a r d é le
secret p o u r lui seul. Cette idée de la souffrance d u c a d a v r e
m ' e s t v e n u e il y a p l u s i e u r s a n n é e s ; voici c o m m e n t : j ' e n t r a i
u n j o u r d a n s le cimetière îles Picotés, à l ' é p o q u e o ù l ' o n
t r a n s p o r t a i t d a n s la n é c r o p o l e d u C h e m i n S a i n t - L o u i s les
o s s e m e n t s d u C a m p o - S a n t o de la r u e C o u i l l a r d . E n v o y a n t
ces o s s e m e n t s r o n g é s , ces l a m b e a u x de c h a i r q u i s ' o b s t i n a i e n t
à d e m e u r e r attachés à des os m o i n s vieux q u e les a u t r e s , j e
m e d e m a n d a i si l ' â m e , p a r t i e p o u r l'enfer o u le p u r g a t o i r e ,
n e souffrait pas e n c o r e d a n s cette p r i s o n c h a r n e l l e d o n t la
m o r t l u i avait o u v e r t les p o r t e s ; si, c o m m e le soldat q u i sent
t o u j o u r s des d o u l e u r s d a n s la j a m b e e m p o r t é e p a r u n b o u l e t
s u r le c h a m p de bataille, l ' â m e , d a n s le séjour m y s t é r i e u x
d e l ' e x p i a t i o n , n ' é t a i t pas atteinte p a r les f r é m i s s e m e n t s d o u -
l o u r e u x q u e doit causer à la c h a i r cette d é c o m p o s i t i o n d u
t o m b e a u , juste p u n i t i o n des c r i m e s c o m m i s p a r le c o r p s avec
le c o n s e n t e m e n t de l ' â m e . Cette pensée, q u i m e trottait sou-
v e n t d a n s la tête, a d o n n é n a i s s a n c e à la Promenade des Trois
Morts. »
11 se p e u t q u e ces idées soient o r i g i n a l e s , m a i s il faut recon-
n a î t r e q u ' e l l e s r e p r o d u i s e n t , d a n s sa forme la p l u s s i m p l e , le
système m é t a p h y s i q u e de H u g o tel q u ' i l l ' a d é v e l o p p é d a n s
le second v o l u m e des Contemplations. H u g o avait déjà é n o n c é
ces idées d a n s le Journal de l'Exil de 1852: « L ' h o m m e souffre
p a r c e q u ' i l expie. » U n e pareille c o n c e p t i o n se t r o u v e d a n s p l u -
sieurs p o è m e s d u livre VI d e s Contemplations. On r e t r o u v e
ces idées d a n s « P l e u r s d a n s la Nuit » q u i doit son i n s p i r a -
tion é g a l e m e n t à u n cimetière, celui de S a i n t - J e a n , à J e r s e y ,
d a n s les vers :
Où donc commence l'âme? Où donc finit la vie?...
Est-ce que ces cailloux vivraient affreusement?...
1
Est-ce que ce seraient des âmes condamnées 1
D u n s « Dolor » n o u s t r o u v o n s aussi :
J
L'expiation rouvre une porte fermée .

1. H u ^ o , Contemplations, l i v r e VI, <M1. H e t z e l , p . 141.


2 H u g o , Contemplations, l i v r e VI, é d . H e t z e l , p . 195.
132 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Dans a Ce que dit la Bouche d'Ombre »:


L'homme est une prison où l'âme reste libre...
L'âme dans l'homme agit, fait le bien, fait le mal...
C'est ainsi que du ciel l'âme, à pas lents, s'empare.
A notre avis ces citations suffisent à prouver que Crémazie
est redevable à Hugo pour une partie de son inspiration.
Dans la lettre que nous venons de citer, le poète aborde
ensuite une défense générale de la fantaisie, du grotesque et
du réalisme dans l'art, se servant de beaucoup des arguments
de la préface de Cromwell et des idées de « Réponse à un
acte d'accusation ». La phrase : « L'école romantique ne pré-
fère pas le laid au beau, mais elle accepte la nature telle
qu'elle est; elle croit qu'elle peut bien contempler, quelque-
fois chanter ce que Dieu a bien pris la peine de créer », ré-
sume une section considérable de la « Préface ». On trouve
les mêmes idées dans le passage suivant de celle-ci : » (La
muse) sentira que tout dans la création n'est pas humaine-
ment beau, (pie le laid y existe à côté du beau. Elle se deman-
dera si la raison étroite et relative de l'artiste doit avoir gain
de cause sur la raison du Créateur, si c'est à l'homme de
rectifier Dieu. »
On reconnaîtra le ton de la « Réponse » dans ces lignes de
sa lettre: « C'est le '89 de la littérature qui devait nécessaire-
ment suivre le '89 de la politique; ce sont toutes les idées,
toutes les choses foulées aux pieds par les privilégiés de l'école
classique qui viennent revendiquer leur place au soleil litté-
raire. Le réalisme, la fantaisie, est-ce qu'ils n'ont pas pour
chefs Shakespeare, Dante, Byron, Goethe? Ezéchiel n'est-il pas
tantôt un divin fantaisiste, tantôt un sombre et farouche
réaliste? »
Voici les vers de la « Réponse » auxquels pensait Crémazie:
Et je criai dans la foudre et le vent :
Guerre à la rhétorique et paix à la syntaxe...
Tout Quatre-vingt-treize éclata...
Les écrivains ont mis la langue en liberté.
Plus loin Crémazie revient à son idée d'expiation; il demande
sous quelle forme le damné doit expier ses crimes et comment
se manifestera la bonté de Dieu dans la récompense de ses

1. Hugo, Contemplations, livre VI, éd. Helz<-1, p p . 247, 250.


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 133

serviteurs. Ses conclusions sont plus près du catholicisme que


celles de H u g o ou, si l'on préfère, il les e x p r i m e d'une façon
plus orthodoxe. P o u r O é m a z i e , les tourments q u ' i n f l i g e r a
Dieu aux coupables seront plus terribles que les morsures du
ver : a Je me suis toujours formé de l'enfer et du purgatoire
une idée formidable et je croirais en être quitte à bon marché
si le bon Dieu, pour me faire expier mes péchés, ne me fait
souffrir d'autres tourments que la morsure du ver. »

Pourtant les idées de O é m a z i e ont une certaine parenté


avec celles de H u g o , car l ' â m e enfermée dans la matière, dans
les pierres, dans les bêtes, ce n'est que le s y m b o l e hugolien
du purgatoire ou de l'enfer.

Mais le poète n'a jamais rempli le cadre q u ' i l trace dans


sa lettre à Casgrain.

Il est temps maintenant d'analyser la seule partie du poème


que Crémazie ait terminée. Elle se déroule en cent-vingt huit
strophes, dont trente-et-un sixains isométriques en alexan-
drins, dix-huit sixains hétérométriques (12.12.8.12.12.8), qua-
rante-six quatrains hétérométriques (12.8.12.8.) et trente-trois
quatrains isométriques en hexasyllabes. Ceci représente les
rythmes que nous avons déjà trouvés le plus souvent dans
l'œuvre de Crémazie. C o m m e toujours, les vers sont de va-
leur inégale; dans les meilleurs se trahit l'influence de H u g o .

Voici en quelques mots l ' a r g u m e n t de cette p r e m i è r e sec-


tion. Le poème affecte la forme d'un dialogue entre » L e
Mort » et » Le Ver » . L'action se déroule, le jour des Morts,
dans un cimetière, par une froide soirée de n o v e m b r e . Les
morts se lèvent de leurs tombeaux et trois c o m p a g n o n s de
vie se rencontrent : un vieillard, un jeune époux et un ado-
lescent. Le plus jeune s'adressant au vieillard lui dit d'arra-
cher le ver qui le dévore, mais celui-ci explique que le ver
c'est la couronne des morts. Il raconte c o m m e n t , un soir
dans la tombe, il entendit un cri de désespoir; c'était un m o r t
enterré la veille que le ver attaquait pour la p r e m i è r e fois.
Vient ensuite le duo du mort et du ver. Le mort, à mesure
qu'il se réveille dans la tombe, se rend compte de la présence
du ver, qui affirme sa suprématie c o m m e roi des morts; tout
lui appartient, et le mort est déjà abandonné et oublié par
ses amis. Mais celui-ci ne croit pas à son abandon; il sent
134 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

une larme qui lui tombe sur le front et la reconnaît comme


une larme de sa mère. Il entonne un chant d allégresse et
de reconnaissance. Quand il a cessé de chanter, le ver reprend
la parole et raille le mort, lui disant qu'il dut être poète ou
fou sur la terre pour s'exalter ainsi à la vue d'une goutte
d'eau. Cette goutte n'est pas une larme de sa mère, ce n'est
qu'un allié envoyé par la terre pour hâter sa destruction.
Ainsi la chair du mort fournira plus tard une nouvelle se-
mence. Le ver lui-même mourra à la fin et de son cadavre
naîtra un nouveau ver. Le mort, résigné au sort, supplie le
ver d'achever son affreuse tâche, afin que, devenu poussière,
il puisse renaître comme une fleur qui sera cueillie par sa
mère. Le ver reste froid et indifférent à ses prières. Il ne
veut pas se fatiguer à déguster son bonheur en un jour. C est
à lui maintenant de chanter un hymne à sa puissance, à
l'humble vermisseau, méprisé par l'homme, qu'il brise ce-
pendant comme un roseau. Le mort demande au ver d'où il
vient, quelles sont ses origines. La réponse, c'est que le ver
prit naissance avec le premier crime de l'homme. On l'appe-
lait alors remords ou conscience; plus tard l'idée prit un
corps et devint ver. Mais, demande le mort, pourquoi me
1
frapper: Quel mal t'ai-je fait? Que t'avaient fait l'oiseau et
la fleur, répond le ver; pourtant tu les brisais. Ici le vieillard
s'arrête un instant, puis reprend son récit mais en ne citant
plus les paroles des deux personnages. Bientôt il n'entendit
plus cpie le cri triomphant du ver. C'est la fin de son récit.
Les trois cadavres continuent leur chemin. Soudain, le
jeune mort les arrête et avoue que ce cadavre auquel parlait
le ver, c'était lui; toutes les douleurs de la tombe lui faisaient
moins de mal que la pensée que sa mère l'avait peut-être
oublié. Il engage ses compagnons à chercher leurs demeures
terrestres pour voir si leurs familles ont gardé leur souvenir
ou si le ver avait raison.
C'est ici que se termine le fragment que Crémazie a rédigé.
Dans la lettre à Casgrain que nous avons citée plus haut, il
donne le plan de la deuxième et de la troisième parties, restées
inachevées. Les trois amis vont frapper, le père à la porte
de son fils, l'époux à celle de sa femme, le fils à celle de
sa mère. Le malheureux père ne trouve chez son fils que
l'orgie et le blasphème. Quant au mari, il voit sa femme
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 135

o c c u p é e à flirter avec q u e l q u e s s o u p i r a n t s et le p a u v r e mari


se retire en m u r m u r a n t :

Oui, les absents ont tort... et les morts sont absents.

Seul le fils t r o u v e sa m è r e a g e n o u i l l é e , p l e u r a n t toujours


son enfant et p r i a n t Dieu pour lui. Un a n g e r e c u e i l l e ses
prières p o u r les p o r t e r au c i e l . O s trois épisodes r e m p l i s s e n t
toute la s e c o n d e p a r t i e .
D a n s la t r o i s i è m e , 7e l e c t e u r se t r o u v e d a n s l ' é g l i s e , le j o u r
de la T o u s s a i n t , à l ' h e u r e où l ' o n r é c i t e l'office des morts.
L e père et l ' é p o u x v i e n n e n t d e m a n d e r à la m è r e u n i v e r s e l l e ,
l ' E p l i s e , ce s o u v e n i r et ces p r i è r e s q u ' i l s n ' o n t pu t r o u v e r à
l e u r s foyers p r o f a n é s . L e fils les a c c o m p a g n e . S u b i t e m e n t la
s c è n e s ' a p r a n d i t . Le ciel et l ' e n f e r se d é v o i l e n t . Les h a b i t a n t s
du ciel d e m a n d e n t à D i e u d ' a d m e t t r e les m o r t s d a n s le P a r a -
dis, t a n d i s q u e les d a m n é s d e m a n d e n t qu'ils partaient leurs
t o u r m e n t s . C r é m a z i e t r o u v a i t b e a u c o u p de difficulté à é c r i r e
le c h a n t des é l u s ; selon l u i , p o u r l ' h o m m e , le b o n h e u r est
une chose tellement rare qu'il ne sait plus que balbutier
quand il a r r i v e à l ' e x p r i m e r .

P e n d a n t q u e les m o r t s s o n t d a n s le t e m p l e , u n e a u t r e s c è n e
s e passe au c i m e t i è r e . Les vers, p r i v é s de l e u r p â t u r e , s'in-
quiètent. Un v i e u x ver l e u r dit q u e t o u s les c o r p s d o n t les
â m e s p a n l o n n é e s m o n t e r o n t ce s o i r au c i e l , d e v i e n d r o n t pour
eux des o b j e t s s a c r é s fin 'il n e l e u r sera plus p e r m i s de t o u -
cher. La miséricorde divine, touchée par les prières des
b i e n h e u r e u x , a b r è g e les s o u f f r a n c e s du p u r g a t o i r e et u n ar-
c h a n g e e n t o n n e le Te Deum du p a r d o n . Nous t r o u v o n s une
idée semblable dans « La Nuit des Morts, lépende géor-
'.•icmie », p a r H e n r i C a n t e l (Revue des Deux Mbndes, nov.
1 8 6 1 ) . Il s'apit d'un p o è m e en a l e x a n d r i n s dont voici l ' i d é e
p r i n c i p a l e : « C h a q u e â m e e r r a n t e va r e p r e n d r e son c o r p s d a n s
le t o m b e a u ; les trépassés p u l l u l e n t , et la l u g u b r e p r o c e s s i o n
défile devant le roi du m a l . Ces â m e s s o n t - e l l e s c o n d a m n é e s à
un é t e r n e l voyaere à t r a v e r s l ' e s p a c e ? Non, m a i s l ' a m o u r seul
prill leur o u v r i r les portes i n t e r d i t e s du p a r a d i s . »

Le p o è m e de C r é m a z i e est dalé de 1 8 6 2 ; il est d o n c p r o b a b l e


que le poète c a n a d i e n s'est inspiré de cette l é g e n d e aussi.
» Voilà, continue C r é m a z i e , en peu de m o t s , mon poème
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

dans toute sa naïveté. Ce n'est pas merveilleux, mais tel qu'il


est j e crois qu'il est bien à moi et que j e puis dire comme
Musset :

M o n v e r r e n ' e s t p a s g r a n d , m a i s je b o i s d a n s m o n v e r r e .

Quand linirai-je ce poème ? J e n'en sais rien. J e suis un


peu maintenant comme Gérard de Nerval. Le rêve prend dans
ma vie une part de plus en plus large. Vous le savez, les
poèmes les plus beaux sont ceux que l'on rêve, mais qu'on
n'écrit pas. »
Il est souvent question de la continuation du poème dans
ses lettres jusqu'en 1870. mais après cette année, il n'en parle
plus; les souffrances du siège de Paris et ses propres inquié-
tudes avaient tari le mince filet de poésie qui coulait encore
de ses blessures. Revenons maintenant à la première partie
du poème. Selon l'abbé Casgrain, « quoique l'idée et l'exé-
cution de ce poème appartiennent bien à son auteur, il a
cependant le tort d'être venu après la » Comédie de la Mort »
de Gautier.., l'irréparable tort d'arriver le second, c'est-à-
dire trop tard. »
Nous ne partageons pas entièrement l'avis du critique ca-
nadien. L'influence du poème de Gautier existe, cela est
clair, et nous n'aurons aucune difficulté à la montrer, mais
ce n'est pas la seule ni la plus considérable, et, d'autre part,
comme l'admet Casgrain, une grande partie du poème est
originale. La n Comédie de la Mort » ne lui a fourni que le
cadre et quelques phrases çà et là. En mettant les passages
analogues en colonnes parallèles on pourra se rendre compte
de ses emprunts à Gautier.

CRÉMAZIE. GAUTIEB .

1) Le soir est triste et froid. I) C'était le jour ries Morts : une froide
bruine,
2) La lune solitaire 21 La l i m e blafarde
Donne comme à regret ses rayons sur
la terre...
3) Le vent de la torèt jette un cri déchi- :t) Un vont du nord sifflait ; quelques
rant... feuilles fouillées
Et la cloche d'airain fait vibrer d'heure
en heure...
4) Au bord du ciel rayé, comme une tra-
4) Dans le ciel nuageux, son glas reten-
me fine.
tissant... H) Et chacun s'en allai) dans le grand
5) C'est le premier novembre. Au fond du cimetière.
cimetière...
LE ROMANTISME L I T T E R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 137

fi) Le travail ilu ver semble un instant l i i Le bruit du ver r]11i se traîne et che-
arrêté... mine
1) Silencieux ils v o n t ; seuls quelques 7) V o i r tous les trépassés, cadavres ou
vieux squelettes... squelel tes.
Gémissent en sentant fie leurs chairs Avec Leurs os jaunis ou leurs chairs
violettes violettes.
Lea restes s'attacher aux branches Ses S'en allaient par lambeaux.
baissons...
8 ) Quand j ' e n t e n d i s soudain un cri de s.) J'entendis qu'on parlait
désespoir... C'était un dialogue, et du fond de la
C'était le cri d'un mort enterré de la fosse...
veille, Je c o m p r i s que le ver consommait son
Que le ver attaquait pour la p r o : n i è r e hymen avec la trépassée
fois...

LE MORT. LA TRÉPASSÉE.

9) Où suis-je ? Mais qui donc v i e n t ainsi !•) Est-ce une illusion ? Cette nuit t a n t
de me mordre ? rêvée,
Qui donc est-il celui qui partage ma La nuit du m a r i a g e , elle est donc arri-
couche ?... vée ?
Qui s'approche de m o i , je sens encore C'est le lit nuptial.
sa bouche Voici l'heure on l'époux jeune et par-
Qui presse et torture mon flanc... fumé cueille
La beauté de l'épouse, et sur son front
effeuille.

LE V E R . LE V E R .

10) Je suis le maître ici. Mon haleine est 10) J'entre en possession.
placée... Je suis le ver de terre.
Je suis le roi, je suis le V e r .

LE MORT. LA TRÉPASSÉE.

t l ) Oh ! si je pouvais fuir cette demeure 11) Oh ! si quelqu'un passait auprès du


horrible cimetière !
si je criais, peut-être une main invi- J'ai beau heurter du front les plan-
sible ches de ma bière.
1
Viendrait-elle o u v r i r mon tombeau
1 2 ) Le ver ' le ver déjà !... 12) Il est là ! sa morsure
Quoi ! c'est donc sa morsure M'ouvre au flanc une large et pro-
Qui déchire ma chair ! Quoi ! déjà la fonde blessure.
pâture
De cet horrible c o m p a g n o n !

LE V E R .

13) Mais pourtant c'est hier que j ' a i quit- 13) Kl pourtant sur ta fosse. 6 pauvre
té la v i e . abandonnée.
L ' o r a n g e r est tout frais.

LE V E R . LE V E R .

1 4 ) La terre par la mort sans cesse ra- t i ) Console-toi. La mort donne la vie.
jeunie, Eelose
V o i t passer fleurs et nations. A l ' o m b r e d'une c r o i x ,
Ainsi Dieu l'a voulu ; de la mort naît I. eglantine est plus rose
la v i e , El le gazon plus v e r t .
Gomme l'épi sort des aillons.
138 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

A m o i son œil de feu... l.'i) A moi tes liras d'ivoire, à moi t,


gorge blanche.
A moi sa uoble tète...
A moi tes flancs polis a v e c t a bell
A m o i sa l è v r e fière... hanche
A m o i s o n c œ u r profond A l'ondoyant contour.
A moi les petits pieds, ta m a i n doue
ci ta bouche.

Il faut noter d'abord que Crémazie ne s'est inspiré que du


premier chant du poème de Gautier, « la Vie dans la Mort »,
et, ce qui a plus d'importance pour l'originalité de Crémazie,
qu'il n'est jamais question dans le poème de Gautier des idées
dont parle le poète canadien dans la lettre où il expose la
genèse du sien et le plan des parties non achevées. Nous
devons aussi signaler le fait qu'une proportion considérable
des vers des deux poèmes ont le même rythme: les sixains
hétérométriques. Mais l'influence possible de Hugo ne doit
pas être négligée.
Cette influence se fait voir dans le style, dans rénumé-
ration et l'antithèse de la strophe suivante :

L a femme a sa beauté ; le printemps a ses roses


Qui tournent vers le ciel leurs lèvres demi-closes ;
L a foudre a son nuage où resplendit l'éclair ;
Les grands bois ont leurs bruits mystérieux et vagues ;
La mer a les sanglots que lui jettent les vagues ;
L'étoile a ses rayons, mais la mort a son ver !

Plus loin, dans l'hymne du ver, il y a des réminiscences


des « Djinns »:

Sombres voix de la terre, Fanfares infernales


Clairons du désespoir, Des damnés rugissants,
Sanglots du cimetière, Qui montez en spirales
SiDectres mornes du soir, Du fond des lacs brûlants.

Nous avons déjà mentionné l'influence de la « Prière pour


Tous » sur le poème Les Morts; nous croyons que cette in-
fluence persiste dans la Promenade. Comparons, par exemple,
la strophe de Crémazie :
Avec ton premier crime, homme ! j e pris naissance.
J e suis presque aussi vieux que toi.
Tu m'appelais remords, ou bien la conscience,
E t maintenant j e suis le Roi !
Cette idée, aujourd'hui, par la mort fécondée,
A pris un corps dans ta douleur.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA F R A N Ç A I S 139

avec les vers de H u g o :

....le remords implacable


S'est fait ver du sépulcre et leur ronge le cœur '.

et :

Or, la première faute


2
Fut le premier poids .

C a s g r a i n , d a n s u n e a u t r e étude s u r C r é m a z i e , a v o u l u faire
3
un r a p p r o c h e m e n t a v e c la « P e n s é e des M o r t s » des Har-
monies de L a m a r t i n e . Nous a v o n s s o i g n e u s e m e n t é t u d i é l e s
d e u x p o è m e s et n o u s ne v o y o n s pas de r e s s e m b l a n c e s à s i g n a -
ler, q u o i q u e n o u s s o y o n s d ' a c c o r d a v e c lui p o u r a d m e t t r e la
s u p é r i o r i t é de la Promenade.

VII

Ce p o è m e n o u s s e m b l e un e x e m p l e a d m i r a b l e de la m e i l -
l e u r e poésie c a n a d i e n n e . D a n s les c o n d i t i o n s q u e n o u s a v o n s
d é c r i t e s , des m o d è l e s s o n t n é c e s s a i r e s au poète. Quoi de p l u s
n a t u r e l q u e de c h e r c h e r ces m o d è l e s d a n s les poètes de la
m è r e - p a t r i e ? C o m m e G a r n e a u a t r o u v é le sien d a n s L a -
m a r t i n e , C r é m a z i e a t r o u v é le sien d a n s H u g o ; n o u s s a v o n s
q u e ses l e c t u r e s furent assez é t e n d u e s ; p o u r t a n t il n ' y a q u e
c e l l e de H u g o q u i laisse des traces p r o f o n d e s à t r a v e r s t o u t e
son oeuvre. Il est r e m a r q u a b l e q u e ce n e s o n t q u e les oeuvres
de j e u n e s s e du poète f r a n ç a i s q u i l ' o n t i n s p i r é , la P r é f a c e de
Cromwell, les Orientales, les Feuilles d'Automne : la P r é f a c e
q u ' i l cite d a n s sa lettre à C a s g r a i n p o u r j u s t i f i e r le l a i d
d a n s l'art ; les Orientales, q u i lui f o u r n i s s e n t u n c a d r e p o u r
ses poésies p a t r i o t i q u e s ; les Feuilles d'Automne, où il t r o u v e
u n e i n s p i r a t i o n f a m i l i a l e et r e l i g i e u s e , s y m p a t b i q u e à sa
m u s e . S a n s doute a-t-il lu les Contemplations, m a i s il en
parle r a r e m e n t , et q u a n d il cite H u g o d a n s u n e lettre à Cas-
g r a i n en 1 8 7 0 c'est la <• P r i è r e p o u r T o u s » q u i lui f o u r n i t
ses m é t a p h o r e s . II est peu v r a i s e m b l a b l e q u e G a u t i e r ait laissé

1. Feuilles d'Automne. N' X X X V I I , La Prière p o u r T o u s , § IV, strophe 3, éd. Helzel,


page. 215.
2. Contemplations, livre VI, D" X X V I , p. 235.
3. Harmonies, livre II, n" I, éd. Hachette, p. 121.
140 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

une impression durable sur lui; les deux hommes n'avaient


que peu de points de contact et il ne parle jamais de ses
ouvrages les plus caractéristiques. Sa dette la plus considé-
rable est envers Hugo, et en sa qualité d'interprète du roman-
tisme, c'est l'œuvre de Hugo qu'il a le plus contribué à faire
connaître.
A cet égard il ne faut pas perdre de vue l'importance des
innovations de Crémazie en ce qui concerne la versification.
AAant lui nous n'avons guère vu que des alexandrins à rimes
plates ou croisées ou des alexandrins groupés en quatrains,
à peine quelques strophes lyriques dans les chansons. C'est
à Crémazie que revient l'honneur d'avoir introduit plusieurs
variétés de la strophe lyrique et surtout du sizain que les
romantiques avaient trouvées chez Ronsard et les poètes de
la Pléiade. Sa versification ne supporterait pas la comparai-
son avec celle de Hugo; ses vers sont souvent prosaïques ou
frustes; il a des chevilles, des enjambements abrupts qui
n'ont pas la justification esthétique de ceux de Hugo; il n ' a
jamais su obtenir les effets variés de rythme dont celui-ci reste
le grand maître; il paraît ignorer le vers trimètre. D'ailleurs,
il ne serait pas raisonnable de s'attendre à la maîtrise ou à
la perfection de Hugo. Nous devons plutôt insister sur son
rôle d'intermédiaire, sur le fait qu'il s'est servi de ces
rythmes, qu'il les a \ ulgarisés au Canada. Cette propagande
agissait surtout sur le petit cercle d'amis qui fréquentait la
librairie de la rue de la Fabrique. Nous avons parlé tout à
l'heure d'imitation, mais à un moment donné, après ses
années d'apprentissage, c'est-à-dire vers 1860, Crémazie a par-
fois réussi à atteindre les accents mêmes de Hugo. Evidem-
ment ce n'est pas un grand génie, un génie original; mais
comme nous l'avons déjà indiqué, ce n'est pas à nous
d'émettre ici en définitive des jugements sur les auteurs cana-
diens; il s'apit d'une analyse quantitative plutôt que quali-
tative. Nous avons cherché seulement à dégager l'élément
romantique dans son œuvre et à montrer dans Crémazie le
premier grand romantique canadien. Nous quittons avec
quelque regret l'étude de ce Hugo manqué qui, dans des cir-
constances plus heureuses, aurait certainement laissé des mo-
numents plus durables de sa renommée littéraire.
CHAPITRE VII

L ' A b b é H . R. Casgrain (1831-1904)

I. - Biographie; formation intellectuelle.


II. - Idées esthétiques; influence de Chateaubriand.
I I I . - Ouvrages en prose; influence de Lamartine, d'Eugénie
de Guérin.
I V . - Poésies; influence de Lamartine.
V . - Traduction de Byron.
\ I. - Le rôle de Casgrain.

En même temps que Crémazie il faut considérer son ami,


l'abbé Casgrain, qui joua un rôle considérable dans le déve-
loppement de la littérature canadienne.
Dans l'étude bien documentée de l'abbé Camille Roy \
nous avons des détails sur sa jeunesse et son éducation. Il
naquit et grandit à la campagne, dans une famille qui avait
conservé des traditions aristocratiques; déjà tout enfant, il
rêvait en face de la nature la nuit et errait à travers les cam-
pagnes le jour, comme le jeune Chateaubriand à Combourg.
Il reçut son instruction au Collège de Sainte-Anne à Québec,
où il fit ses études classiques. C'est là qu'il lut pour la
première fois Bernardin de Saint-Pierre et Chateaubriand, car
dans la description d'un voyage qu'il fit en 1850 vers la fin
de ses études il dit : « La vie que nous faisions au camp
avait pour moi d'autant plus de charmes et de saveur que

1. ('.. R o y , lassais sur la littérature canadienne, pp. 25-07.


142 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE CANADA FRANÇAIS

m o n i m a g i n a t i o n était h a n t é e p a r les rêveries de B e r n a r d i n


de S a i n t - P i e r r e s u r l ' h o m m e de la n a t u r e et la félicité de la
vie s a u v a g e q u e j ' a v a i s t o u t frais d a n s la m é m o i r e , le Voyage
en Amérique de C h a t e a u b r i a n d , avec ses é b l o u i s s a n t e s des-
c r i p t i o n s des forêts vierges. »
D ' a i l l e u r s l ' e n f a n t avait c o m m e n c é à lire de b o n n e h e u r e .
Son p è r e avait u n e petite b i b l i o t h è q u e , de p l u s de trois cents
e
v o l u m e s , p r e s q u e tous des o u v r a g e s d u X V I I o u d u X V I I P
siècle. Ce n ' e s t q u e p l u s t a r d a u collège q u ' i l d é c o u v r i t les
o u v r a g e s de C h a t e a u b r i a n d et de L a m a r t i n e . « 11 les r e l u t ,
n o u s dit Boy, il en a p p r i t p a r c œ u r les passages q u i le ravis-
saient le p l u s ; il y revint e n s u i t e , il les reprit plus t a r d , il y
retourna toujours. »
Nous a v o n s aussi son p r o p r e t é m o i g n a g e ; d a n s ses m é -
m o i r e s il écrit : « J ' a i u n culte p o u r certains a u t e u r s q u i
o n t semé s u r m a vie des j o u i s s a n c e s i n o u ï e s . C h a t e a u b r i a n d
et L a m a r t i n e o n t été d a n s m a jeunesse et sont restés m e s
d i e u x littéraires. Ce s o n t ces d e u x a u t e u r s q u i ont exercé
s u r m o i la p l u s g r a n d e influence. »
<< Cette p r o f o n d e influence est en p a r t i e , c o n t i n u e Boy,
d u e à l ' e n s e i g n e m e n t de l ' a b b é B o u c h y , professeur au col-
lège, q u i , l u i - m ê m e r o m a n t i q u e , tenait en sa plus h a u t e es-
t i m e les l i t t é r a t e u r s de l'école de C h a t e a u b r i a n d et de La-
martine. »
Il n ' e s t pas s u r p r e n a n t q u e le j e u n e Casgrain ait s o n g é
p e n d a n t ce voyage q u ' i l e n t r e p r i t s u r le S a g u e n a y en 1850
à refaire le r o m a n d'Atala. Il en a tracé le p l a n , q u ' i l i m -
p r i m a d a n s ses Souvenances. C o m m e le passage est cité p a r
Boy, n o u s n ' a v o n s pas besoin de le r e p r o d u i r e ici. Il s'agit
d ' u n e j e u n e i n d i e n n e , Keloutseh, q u i a i m e à rêver s u r les
b o r d s de la Belle-Bivière. Un j o u r elle e n t e n d u n e voix m y s -
térieuse q u i l ' i n v i t e à t r a v e r s e r le t o r r e n t . Elle s'élance d a n s
la rivière, m a i s elle est e n g l o u t i e p a r les flots.
A la sortie d u collège o n a s o n g é à faire de C a s g r a i n u n
professeur de c h i m i e , m a i s ce projet n ' a pas a b o u t i et il a
été n o m m é professeur de lettres a u collège de S a i n t e - A n n e
(1854 - 18501. Vers 1859, d e v e n u vicaire de Beauport, il
s ' a d o n n e à ses études h i s t o r i q u e s et t r o u v e à Québec des a m i s
s y m p a t h i q u e s . C'est à Q u é b e c , avec q u e l q u e s - u n s de ces a m i s ,
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AL' CANADA F R A N Ç A I S 143

n o t a m m e n t G é r i n - L a j o i e et T a c h é , q u ' i l fonda d e u x r e v u e s
l i t t é r a i r e s : les Soirées canadiennes en 1 8 0 1 et le Foyer cana-
dien en 1 8 6 3 ; à Q u é b e c aussi q u ' i l c o n n u t C r é m a z i e . Il s ' i n -
téressait s u r t o u t à l ' h i s t o i r e de son pays et la p a r t i e l a p l u s
c o n s i d é r a b l e de son œ u v r e c o n s i s t e en études h i s t o r i q u e s . S e s
œ u v r e s c o m p l è t e s furent p u b l i é e s en 189G. E l l e s c o m p r e n n e n t :
Légendes et Variétés, Biographies canadiennes, Histoire de la
Mère Marie de l'Incarnation et u n e Histoire de l'Hôtel-Dieu
de Québec. Ce s o n t les Légendes et Variétés qui contiennent
ses p o è m e s , o b j e t plus p a r t i c u l i e r de n o t r e étude.

II

S o n attitude e n v e r s le r o m a n t i s m e est i n t é r e s s a n t e ; e l l e
r e p r é s e n t e c o m m e l'étape finale d ' u n e é v o l u t i o n à l a q u e l l e
o n a u r a i t p u s ' a t t e n d r e , étant d o n n é les g o û t s des C a n a d i e n s .
Nous a v o n s déjà c o n s t a t é l ' a d m i r a t i o n p o u r le côté r e l i g i e u x
de C h a t e a u b r i a n d et p o u r le m ê m e aspect de la p o é s i e de
L a m a r t i n e . P o u r C a s g r a i n il s'agit de r é c o n c i l i e r d ' u n e f a ç o n
a b s o l u e le r o m a n t i s m e avec le c a t h o l i c i s m e ; de f a b r i q u e r u n
r o m a n t i s m e à l ' u s a g e des fidèles.

Il a développé d a n s la préface a u x Légendes ses idées s u r


cette espèce de r o m a n t i s m e a t t é n u é . E l l e s d é r i v e n t , é v i d e m -
m e n t , d a n s u n e l a r g e m e s u r e du Génie du Christianisme.
A vrai dire, n o u s t r o u v o n s u n e c e r t a i n e r e s s e m b l a n c e e n t r e
cette préface et le plan g é n é r a l des Waverley Novels de W .
Scott et cette r e s s e m b l a n c e ne n o u s paraît pas fortuite. Cas-
g r a i n , en effet, a m i s u n e é p i g r a p h e de J a m e s en tête d ' u n
de ses p o è m e s ; o r , c o m m e J a m e s était p l u s ou m o i n s u n
d i s c i p l e de Scott d a n s ses r o m a n s , C a s g r a i n avait p e u t - ê t r e
subi l ' i n f l u e n c e de S c o t t à t r a v e r s J a m e s ; en tout c a s , p u i s -
q u ' i l avait lu l ' œ u v r e du d i s c i p l e , il est très p r o b a b l e q u ' i l
avail lu aussi celle du m a î t r e . Mais l ' i n f l u e n c e de C h a t e a u -
b r i a n d sur C a s g r a i n fut b e a u c o u p plus p r o f o n d e , au p o i n t
q u e l ' o n r e c o n n a î t d a n s p r e s q u e c h a c u n e des p h r a s e s de Cas-
g r a i n les p r o c é d é s et les r y t h m e s de son m o d è l e . L e b u t q u ' i l
se p r o p o s e est de c o n s e r v e r les l é g e n d e s de son p a y s ; il d o n n e
en m ê m e t e m p s u n e a p o l o g i e du r o m a n t i s m e . Nous en c i t o n s
les passages les plus c a r a c t é r i s t i q u e s :
144 LE ROMANTISME LITTERAIRE AU CANADA FRANÇAIS

» Les légendes sont la poésie de l'histoire. Sans elles, l'his-


toire chemine tristement, comme les prières boiteuses d'Ho-
mère.
» Quand, voyageur solitaire à travers les siècles, je parcours
les solitudes mornes et silencieuses du passé, où chaque mo-
nument, chaque ondulation du terrain est un tombeau, mon
cœur a froid, mon âme est triste jusqu'à la mort '.
» J'ai besoin au milieu de cette nuit qu'un rayon de soleil,
qu'une fleur au bord du chemin vienne consoler mon œil
attristé. Il faut à mon oreille, effrayée de tant de silence, un
peu de bruit, les murmures des fontaines, le gazouillement des
oiseaux.
» Ces murmures, ce rayon de soleil, cette fleur sauvage au
bord du chemin, c'est la merveilleuse légende, fée mysté-
rieuse qui change le désert en agréable solitude.
» L'histoire si poétique de notre pays est pleine de déli-
cieuses légendes, d'anecdotes curieuses qui lui donnent tout
1 intérêt du drame.
» Ne serait-ce pas une œuvre patriotique que de réunir
toutes ces diverses anecdotes et de conserver ainsi cette noble
part de notre héritage?
» Nous avons la ferme conviction qu'une plume vigou-
reuse mènerait à bonne fin cette entreprise; et c'est afin
d'inspirer cette heureuse idée à quelques-uns de nos compa-
triotes que nous avons ainsi recueilli la légende qui va
suivre. »
Nous voyons donc que l'abbé Casgrain avait la prétention
de fournir un modèle de légende canadienne, genre qui, par
la définition q u ' i l en donne, est déjà passablement roman-
tique, mais qui n'était pas précisément nouveau au Canada,
puisque nous en avons trouvé des exemples bien avant 1861.
Mais c'était la première fois que le clergé s'en occupait, et
il paraît que ce projet a quelque peu scandalisé les fidèles,
peut-être même les autorités religieuses, car plus loin il dé-
fend son attitude : « L'auteur doit répondre à certaines objec-
tions qui lui ont été faites par des personnes dont il prise
trop haut la prudence pour se croire dispensé d'y satisfaire...

1. N o t o n s e n p a s s a n t q u e " M o n â m e est triste j u s q u ' à la m o r t " est le titre d'une


d e s Harmonies poétiques d e L a m a r t i n e , é d . H a e h e t t e , l i v r e IN', n" XYI.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 145

Ce g e n r e de l i t t é r a t u r e , d i t - o n , i n d i q u e u n e é t u d e de la lit-
t é r a t u r e r o m a n t i q u e m o d e r n e . (Cela en 1861\) A cette o b -
jection n o u s r é p o n d o n s q u e ce q u ' i l y a de p l u s caractéris-
t i q u e et de plus o r i g i n a l d a n s l'école r o m a n t i q u e a été recueilli
p a r des é c r i v a i n s d ' u n e parfaite o r t h o d o x i e , q u e l ' a u t e u r c r o i t
avoir étudiés à fond: M. Louis Veuillot, Victor de L a p r a d e ,
le c a r d i n a l W i s e m a n , H i p p o l y t e Violleau, le s a v a n t et p i e u x
l é g e n d a i r e Collin de P l a n c y . »
Voilà d a n c u n e a u t r e raison q u i e x p l i q u e la lente éclosion
du r o m a n t i s m e a u C a n a d a ; a u m a n q u e d ' i n s t r u c t i o n , de
loisir et d ' u n e société cultivée, il faut ajouter les s c r u p u l e s
d ' o r d r e religieux, voire l'hostilité d u clergé.
R e m a r q u o n s q u e C a s g r a i n n e n o m m e q u e des é c r i v a i n s
d ' u n e parfaite o r t h o d o x i e , q u o i q u ' i l ait d û avoir u n e con-
naissance b e a u c o u p p l u s é t e n d u e d e la l i t t é r a t u r e r o m a n -
t i q u e . Mais s'il a étudié leurs œ u v r e s c'est d a n s le dessein
d ' e n i m i t e r soit le fond, soit la forme. Et m a i n t e n a n t il é n o n c e
u n e idée q u i devait p a r a î t r e bien h é t é r o d o x e a u clergé de
Québec : » Est-ce à u n e é p o q u e c o m m e la n ô t r e , où l ' o n n e
cesse de jeter à la face d u clergé les épithètes de r é t r o g r a d e ,
d ' o b s c u r a n t i s t e , q u ' o n lui ferait u n r e p r o c h e de n e pas se
t e n i r en d e h o r s du m o u v e m e n t littéraire, le p l u s g r a n d levier
peut-être du m o n d e m o d e r n e ? »
Et voilà d ' u n c o u p les c o n s i d é r a t i o n s e s t h é t i q u e s reléguées
au second p l a n ; la v a l e u r du r o m a n t i s m e , c'est sa v a l e u r
c o m m e m o y e n de p r o p a g a n d e ; il faut q u e l'église t i e n n e
c o m p t e du m o u v e m e n t littéraire. 11 insiste s u r la n o u v e a u t é
du r o m a n t i s m e . « Mais, ajoute-t-on, ce g e n r e de l i t t é r a t u r e n e
c o n v i e n t pas à n o t r e pays. C'est ici un genre tout nouveau. »
C'est d o n c là q u ' a v a i e n t a b o u t i les efforts de p l u s de t r e n t e
ans de la part des j o u r n a u x . C a s g r a i n r é p o n d : « E h ! t o u s les
genres n o u s sont n o u v e a u x , car n o t r e l i t t é r a t u r e est e n c o r e
à créer p o u r ainsi d i r e . »
Notre l i t t é r a t u r e est e n c o r e à créer, c'est la f o r m u l e consa-
crée q u e n o u s a v o n s r e n c o n t r é e tant de fois d a n s les pages
p r é c é d e n t e s . Ici il n o u s s e m b l e q u e Casgrain exagère u n p e u ,
car il connaissait très bien et estimait à sa j u s t e v a l e u r l ' œ u v r e
de Crémazie et de G a r n e a u ; le recueil de H u s t o n était p u b l i é
d e p u i s u n e v i n g t a i n e d ' a n n é e s et devait lui être é g a l e m e n t
146 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

familier. Ne voyait-il pas les g e r m e s r o m a n t i q u e s d a n s ces


œ u v r e s , ou les jugeait-il t r o p d é p o u r v u e s de valeur littéraire
p o u r m é r i t e r son a t t e n t i o n : ' ^ oilà u n point q u i n'est pas tout
à fait clair.

III

T o u j o u r s est-il q u e d a n s le p r e m i e r v o l u m e de ses œ u v r e s
se t r o u v e n t trois de ces légendes régionales q u ' i l tenait t a n t
à c o n s e r v e r et d o n t l'idée lui avait été i n s p i r é e p a r celles de
Collin de P l a n c y :
A) Le Tableau de la Rivière Quelle;
B) Les Pionniers (avec u n e é p i g r a p h e en vers p a r Cré-
mazie) ;
C) La Jongleuse.
Nous n o u s p r o p o s o n s d ' a n a l y s e r s e u l e m e n t u n e de ces nou-
velles, La Jongleuse, q u i d o n n e r a u n e idée suffisante de son
style et des influences q u ' i l a subies. C'est u n e histoire des
p r e m i e r s j o u r s de la colonie, avec u n é l é m e n t s u r n a t u r e l , où
se t r a h i t l ' i n f l u e n c e de C h a t e a u b r i a n d . Le titre n o u s s u g g è r e
les d e s c r i p t i o n s des j o n g l e u r s d a n s Atala et Les Natchez On
est t e n t é d ' y v o i r aussi l ' i n f l u e n c e de W a l t e r Scott, m a i s d a n s
l ' a b s e n c e de t o u t e évidence p r o b a n t e n o u s d e v o n s n o u s abs-
t e n i r de p r o n o n c e r u n e o p i n i o n définitive à ce sujet; o n v e r r a
p a r la suite u n e a u t r e influence q u i p o u r r a i t bien l ' e x p l i q u e r ,
celle d u r o m a n c i e r a n g l a i s J a m e s .
C o m m e d a n s Atala et Les Natchez, n o u s t r o u v o n s des divi-
s i o n s en épisodes, avec des titres r o m a n t i q u e s : Les Visions,
Gazelles et Tigres, L'Orchestre Infernal. Il y a aussi p l u s i e u r s
c h a n t s p s e u d o - i n d i e n s q u i p a r a i s s e n t i m i t e r ceux d'Atala.
Au c o m m e n c e m e n t du récit n o u s assistons au départ de
Québec de q u a t r e v o y a g e u r s : u n c h a s s e u r c a n a d i e n , sur-
n o m m é le C a n o t i e r ; un I n d i e n , Misti T s c h i n i e p i k (la g r a n d e
m e
c o u l e u v r e ) ; u n e j e u n e f e m m e , M Houel, et son enfant, âgé
de h u i t à dix a n s .
Ayant a p p r i s q u e son m a r i était blessé, cette j e u n e f e m m e

1, Cf. Atala, é d . H a c h e t t e , p. 2 7 : " L e J o n g l e u r i n v o q u e M i c h a b o n ..*', Les Natchez


( s u i t e ) ; m ê m e é d i t i o n , p. 491 : " D a n s l ' i n t é r i e u r d u t e m p l e , u n j o n g l e u r . . . " .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AL* CANADA FRANÇAIS 147

part à sa recherche malgré le risque qu'elle court d'être


attaquée par les Iroquois. Ici se place une description de la
nuit que nous citons comme caractéristique. L'influence de
Chateaubriand y est indiscutable. En même temps il est évi-
dent (jue Casgrain est un enfant de la Nature, qui sait bien
voir et noter ses divers aspects: « C'était l'heure solennelle
de la nuit où tout repose dans la nature, et les bêtes carnas-
sières, revenues de leurs chasses nocturnes, et l'oiseau caché
sous la feuillée, et l'homme fatigué des soucis et des travaux
du jour. Le torrent lointain même semble voiler ses sanglots
et sous la brise expirante de la nuit la forêt exhale à peine
de son orgue immense un faible soupir. Cependant la jeune
femme contemplait attentivement une lueur, presqu'imper-
reptible et immobile sur la côte. C'était la pâle clarté de la
lampe du sanctuaire de la vieille église, holocauste virginale,
emblème touchant de l'éternelle prière. »

Lamartine parle également de la « pâle lampe du sanc-


tuaire '. » L'enfant a peur et dit qu'il voit une grande femme
qui marche sur l'eau. L'espèce de chant dans lequel l'enfant
exprime sa terreur ressemble d'une façon remarquable à la
2
ballade de Goethe intitulée » Erlkônig ». Si Casgrain n'avait
pas lu l'original, il connaissait sans doute la traduction par
Walter Scott.
Nous reproduisons ici quelques lignes de Casgrain, avec les
strophes de Gœthe en regard, pour faire ressortir la parenté:

Elle me fait signe d'aller vers Mein Vater, mein Vater und hô-
[elle ; [rest du nicht,
Entendez-vous, maman, comme Was Erlenkônig mir leise vers-
[elle chante? [pricht.
Maman, j'ai peur, elle va venir Mein Vater, mein Vater jetzt
[me prendre ! [fasst er mich an !
Dors donc mon enfant, ne crains Sei ruhig, bleibe ruhig, mein
[rien. [Kind,
Cette grande tache blanche que Mein Sohn, mein Sohn, ich
[tu vois [seh'es genau :
Là-bas, ce n'est pas un fantôme ; Weiden so grau.
C'est la chute de Montmorency. Es scheinen die alten

1. L a m a r t i n e . Harmonies, livre I, n* IV, éd. Hachette, p. (îî.


2. Notons que ce n'est pas la p r e m i è r e apparition du p o è m e de Goethe d a n s la
littérature c a n a d i e n n e . Lenoir l'avait déjà traduit en 18.">0.
I is LE R O M A N T I S M E LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

La mère essaie de consoler l'enfant. Au même instant,


l'Indien se m e t à ramer vigoureusement, avec le m o i n s de
bruit possible. Q u a n d l'enfant se r e n d o r t , le C a n o t i e r e x p l i q u e
qu'ils viennent d'échapper à la m a u v a i s e femme ou la Jon-
gleuse, Matshi Skoueou. Selon lui, elle rôde dans les pa-
rages, a v e c des Iroquois, afin de s ' e m p a r e r d'un prisonnier
pour l'immoler au Dieu  r e s k o u i et s e l e r e n d r e ainsi pro-
pice dans la n o u v e l l e g u e r r e . L'Indien confirme les paroles
du canotier dans une sorte de chant lyrique qui rappelle
c e u x q u e l ' o n t r o u v e d a n s Atala : « Le Mirage-du-Lac qui dort
sur les g e n o u x de la F l e u r - d e s - N e i g e s est m o i n s limpide que
s e s y e u x et s o n r e g a r d est p l u s b r i l l a n t q u e l ' é t o i l e d u s o i r . »

L'Indien explique que la Jongleuse serait prête à lâcher


t o u s les p r i s o n n i e r s b l a n c s si e l l e p o u v a i t s ' e m p a r e r de l'en-
fant d'un chef des visages pâles, tel que Mirage-du-Lac. Il
fait a l o r s le récit d e tout le » m e r v e i l l e u x » d o n t les Indiens
entouraient la c é l è b r e M a t s h i . C e récit r a p p e l l e t o u j o u r s Cha-
teaubriand : « C'est l'heure qu'elle choisit pour accomplir
ses m y s t è r e s , car c'est l'heure où la brise s'endort dans la
c î m e des a r b r e s et o ù t o u t r e p o s e d a n s l a n a t u r e ; c ' e s t l'heure
o ù les f e u x follets d a n s e n t s u r le g a z o n pâle des prairies, dans
les c l a i r i è r e s , o u sur les e a u x verdàtres des m a r é c a g e s ; c'est
l'heure o ù les c h a u v e s - s o u r i s effleurent les flots u n i s de leurs
ailes diaphanes et s e c r a m p o n n e n t de leurs ongles grêles à
l ' a n g l e des r o c h e r s ; c'est l'heure où l'on n'entend pour tout
bruit que le coassement des grenouilles et des crapauds à
l'œil fixe et l e boubou funèbre des oiseaux de nuit; c'est
aussi l'heure où la Dame aux Glaïeuls descend parmi les
roseaux du fleuve, au bord des lagunes, pour cueillir les
fleurs d u glaïeul dont elle c o u r o n n e sa tête et p o u r faire ses
invocations au Grand Manitou. Quoiqu aucun souffle n'agite
l'air, on voit alors frissonner les t i g e s des a l g u e s et des aunes
qu'elle écarte pour se plonger dans les e a u x du fleuve; et,
b i e n t ô t , o n v o i t sa tête a p p a r a î t r e c o m m e un météore, parmi
l e s j o n c s et les n é n u p h a r s . »

Il t e r m i n e par un autre chant : « Enfant, n'allez pas le


soir au lever de la n o u v e l l e l u n e sur les b o r d s d u fleuve. »
M a i s i« c e s o i r - l à c ' é t a i t précisément l a n o u v e l l e l u n e et bien-
tôt, en effet, on entendit une sorte d'incantation fantasque,
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 149

sorte de m é l o p é e , tantôt p l a i n t i v e et rêveuse, noyée d e m y s -


tère et de m é l a n c o l i e , o n d u l a n t s u r la l a m e , flottant s u r
l ' a t m o s p h è r e et se p e r d a n t d a n s les plis de la b r u m e , s o u p i r s
infinis, échos d e voix d ' a n g e , rêves d ' e n f a n t a u b e r c e a u ,
c h a n t s des courlis, o u b i e n , vives et légères, d é c o u p é e s e n
frileuses dentelles de sons, g r o u p e s de notes folâtres se t e n a n t
p a r la m a i n , et p u i s tout à c o u p triste et m o r n e c o m m e le
v e n t d ' a u t o m n e q u i b r a m e d a n s les r a m é e s , c o m m e l ' h y m n e
funèbre s u r les t o m b e s , fanfare i n o u i , v i b r a n t c o m m e u n
c u i v r e . >>
On p e u t r a p p r o c h e r les d e u x passages ci-dessus d ' u n pas-
sage très s e m b l a b l e d u d é b u t d'Atala, celui q u i c o m m e n c e
p a r : « Si tout est silence et repos d a n s les s a v a n e s "... ». P o u r -
t a n t il y a u n certain é l é m e n t d a n s C a s g r a i n q u i n e relève pas
de C h a t e a u b r i a n d : « Les notes folâtres se t e n a n t p a r la m a i n »;
c'est ce g e n r e de m a u v a i s r o m a n t i s m e q u e raillait Musset
d a n s les lettres de D u p u i s et Cotonet. C a s g r a i n a u n e facilité
q u i d é g é n è r e souvent en g a l i m a t i a s , r a c h e t é de t e m p s à a u t r e
p a r u n e expression p l u s j u s t e et p l u s forte, v r a i m e n t d i g n e
de C h a t e a u b r i a n d , p a r e x e m p l e celle-ci : « Les c h a u v e s - s o u r i s
effleurant les flots de leurs ailes d i a p h a n e s . »
b i e n t ô t les fugitifs sont p o u r s u i v i s p a r les I r o q u o i s hos-
tiles. Le Canotier fait reculer le canot et t o u r n e vers le r i v a g e ;
les I r o q u o i s prévoient sa ruse et t i r e n t s u r les fuyards. Le
C a n o t i e r est blessé; le s a u v a g e s ' é c h a p p e à la n a g e . » E n ce
m o m e n t la l u n e filtra u n de ses r a y o n s à t r a v e r s le r o u l i s
des b r u m e s et ce pâle cil d ' a r g e n t , v e n a n t effleurer la frange
d ' u n i m a g e m o i n s o p a q u e , p e r m i t d ' e n t r e v o i r la scène. »
Tout à c o u p le canot i r o q u o i s c h a v i r e . La J o n g l e u s e se fait
voir c o m m e u n e forme n o i r e . A l'aide de l ' I n d i e n les fugi-
tifs g a g n e n t le rivage. Le l e n d e m a i n , le C a n o t i e r , q u i avait
p é n é t r é d a n s la forêt p o u r c h e r c h e r du g i b i e r , t r o u v e à son
n,e
r e t o u r l ' I n d i e n scalpé et M Houel et son enfant d i s p a r u s .
Il e n t a m e alors u n e l a m e n t a t i o n l y r i q u e s u r son c o m p a g n o n
mort :
« 0 m o n a m i ! m o n bien-aimé a m i ! Je t'ai donc perdu
p o u r t o u j o u r s ! C'en est d o n c l'ait ; seul d é s o r m a i s , il m e
faudra e r r e r à travers les forêts et ces fleuves q u e n o u s a v o n s

1. Atala. éd. Hachette, p. 11.


150 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

t a n t de fois p a r c o u r u s e n s e m b l e . D é s o r m a i s solitaire, je che-


m i n e r a i d a n s les sentiers de la vie, sans q u e j a m a i s ta voix
a m i e retentisse à m o n oreille. »
A y a n t creusé u n e fosse d a n s le sable, il y c o u c h a le c a d a v r e ;
e n s u i t e il é b r a n c h a u n j e u n e sapin et fixant s u r le t r o n c u n e
b r a n c h e t r a n s v e r s a l e il en fit u n e croix. Ceci est p r o b a b l e -
m e n t u n s o u v e n i r de l ' e n t e r r e m e n t d ' À t a l a .
Bien des a n n é e s a p r è s , d e u x h o m m e s a r r i v e n t à la p o i n t e
me
de la r i v i è r e ; ce s o n t le C a n o t i e r et le fils de M Houel. Ils
sont accueillis p a r les p a y s a n s de l ' e n d r o i t et, après l e u r
r e p a s , le fils fait le récit de ses a v e n t u r e s .
On les avait m i s a u s u p p l i c e et le j e u n e Houel avait été
forcé de p e n d r e sa m è r e . Ici se t r o u v e u n passage où l ' i n -
fluence des » D j i n n s » de H u g o p a r a î t très p r o b a b l e , peut-
être aussi de la suite des Natchez :
« La b a n d e i n f e r n a l e s ' é l o i g n e de q u e l q u e s pas, et avec des
c r i s , des éclats de voix, des h u r l e m e n t s , des c o n t o r s i o n s de
d é m o n s , e x é c u t e n t s u r les rivages des danses insensées, pré-
l u d e de la j o n g l e r i e .
>> Leurs m e m b r e s n u s , r o u g i s p a r les s a n g l a n t e s l a n g u e s
de feu q u e le v e n t de la n u i t fait j a i l l i r de l ' â t r e , les feraient
p r e n d r e p o u r u n e t r o u p e de sorciers ou de n é c r o m a n t s é c h a p -
pés de l'enfer.
» Leur ronde flamboyante tourbillonne c o m m e un oura-
g a n . Au m i l i e u de leurs vociférations, u n e voix, t o u j o u r s la
m ê m e , glas f u n è b r e , se d i s t i n g u e et règle leurs p a s .
» Les h i b o u s et les a u t r e s oiseaux de n u i t , attirés p a r la
f l a m m e et ces c l a m e u r s insolites qui t r o u b l e n t le silence de
l e u r veille, v o l t i g e n t d ' a r b r e en a r b r e , m ê l a n t l e u r s cris ef-
frayants au b r u i s s e m e n t s de la forêt, a u ressac de la m e r s u r
les vertèbres des falaises et a u r i c a n e m e n t de l ' o r g i e .
» Adieu au d e r n i e r espoir!
» Tout est fini!
» C'est l'enfer! »
Mais a u d e r n i e r m o m e n t l ' e n f a n t est sauvé p a r le Canotier.
Ils o n t enseveli sa m è r e d a n s le v o i s i n a g e et m a i n t e n a n t ils
s o n t v e n u s c h e r c h e r la d é p o u i l l e .
Voilà la l é g e n d e q u e C a s g r a i n a e n t e n d u r a c o n t e r p a r u n
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 151

c h a s s e u r c a n a d i e n el q u ' i l a a r r a n g é e à sa f a ç o n . S e l o n t out e
a p p a r e n c e le fond en est o r i g i n a l . La R i v i è r e Q u e l l e , o ù u n e
p a r t i e de l ' a c t i o n se d é r o u l e , se t r o u v a i t t o u t près du pays
natal de l ' a b b é ; il s ' a g i t d o n c d ' u n e l é g e n d e l o c a l e . C ' e s t
plutôt dans le style q u ' i l faut c h e r c h e r les i n f l u e n c e s r o m a n -
t i q u e s , i n f l u e n c e s q u i s o n t assez difficiles à d é m ê l e r , c a r les
l e c t u r e s de Ç a s g r a i n s o n t c o n s i d é r a b l e s p a r r a p p o r t à c e l l e s
de ses p r é d é c e s s e u r s . P o u r t a n t c e l l e de C h a t e a u b r i a n d est
bien a p p a r e n t e : d e s c r i p t i o n s des forets du n o u v e a u m o n d e ,
m e r \ e i l l e u x i n d i e n , é l é m e n t r e l i g i e u x , p é r i p h r a s e s , tout est
là. Il est c l a i r aussi, p a r les q u e l q u e s r e s s e m b l a n c e s q u e n o u s
a v o n s notées et par la façon dont il en p a r l e d a n s ses essais,
q u e l ' i n f l u e n c e de L a m a r t i n e est aussi forte, s u r t o u t c e l l e des
Méditations et des Harmonies; son v o c a b u l a i r e en p o r t e l ' e m -
p r e i n t e . Mais il n o u s s e m b l e q u ' i l y a e n c o r e d ' a u t r e s élé-
1
m e n t s . Il a d m i r a i t E u g é n i e de G u é r i n ; s a n s doute lui avait-
elle révélé q u e l q u e s - u n s des aspects de l a n a t u r e q u ' i l d é c r i t .
Il n o u s p a r l e d a n s sa préface de C o l l i n de P l a n c y , e n c o r e
u n a u t e u r de l é g e n d e s . On n e s a u r a i t p r é c i s e r la c o n t r i b u -
tion e x a c t e de tous ces é c r i v a i n s , m a i s n o u s p o u v o n s être
sûrs q u ' i l s ont laissé q u e l q u e s t r a c e s sur son style o u s u r son
attitude e n v e r s la n a t u r e .

Les deux a u t r e s l é g e n d e s sont assez s e m b l a b l e s . S i g n a l o n s


le
toutefois u n e é p i g r a p h e de M" A m a b l e - T a s t u au Tableau de
la Rivière Ouelle :

Vous souvient-il des jours de votre enfance


Objet constant de regrets superflus,
Si chers, si purs, si doux quand on y pense.
Si beaux enfin quand nous n'y sommes plus?

C'est t o u j o u r s cetle poésie f a m i l i a l e q u e les C a n a d i e n s c o m -


prennent et a p p r é c i e n t m i e u x q u e toute autre.
S a n s d o n n e r u n e a n a l y s e de la l é g e n d e , c i t o n s , p o u r faire
r e s s o r t i r le s e n t i m e n t de la n a t u r e chez Ç a s g r a i n , u n e des-
c r i p t i o n c h a r m a n t e de l ' a u r o r e b o r é a l e , o ù l ' o n t r o u v e ses
m e i l l e u r e s q u a l i t é s en m ê m e t e m p s (pie cette t e n d a n c e au
g a l i m a t i a s q u e n o u s a v o n s déjà n o t é e :
« L'aurore boréale s'annonce d'abord par quelques jets

1. Voir ci-après là page&54.


152 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S

d ' u n e f l a m m e p â l e et b l a n c h â t r e , qui l è c h e l e n t e m e n t la sur-


face c é r u l é e du c i e l ; m a i s b i e n t ô t la s c è n e s ' a n i m e ; les c o u -
l e u r s d e v i e n n e n t p l u s v i v e s ; la l u m i è r e s ' é l a r g i t , s ' a r r o n d i t
en a r c a u t o u r du n u a g e o p a q u e et revêt les f o r m e s les plus
diverses.
» On v o i t p a r a î t r e t o u r à t o u r de l o n p s é e h e v e a u x de soie
b l a n c h e , de g r a c i e u s e s p l u m e s de c y g n e , ou des f a i s c e a u x
de fils d ' o r et d ' a r g e n t ; v o i c i u n e t r o u p e de b l a n c s f a n t ô m e s
aux robes diaphanes qui exécutent une danse fantasque. Main-
t e n a n t c ' e s t u n r i c h e é v e n t a i l de s a l o n d o n t le s o m m e t t o u c h e
au z é n i t h et dont les r e b o r d s s o n t b a i g n é s de t e i n t e s roses et
s a f r a n é e s . E n f i n c'est un o r g u e i m m e n s e a u x t u y a u x de n a c r e
et d ' i v o i r e q u i n ' a t t e n d plus q u ' u n céleste m u s i c i e n p o u r
e n t o n n e r l ' h o s a n n a s u b l i m e de la n a t u r e a u C r é a t e u r .
» L e b r u i s s e m e n t é t r a n g e q u i a c c o m p a g n e le b r i l l a n t phé-
n o m è n e , r e s s e m b l e a u x s o u p i r s qui s ' é c h a p p e n t des t u y a u x
d ' o r p u e ponflés p a r u n puissant soufflet et c o m p l è t e n t l ' i l l u -
s i o n : c'est le p r é l u d e du d i v i n c o n c e r t q u ' i l n ' e s t pas d o n n é
à des o r e i l l e s m o r t e l l e s d ' e n t e n d r e . »
 côté de ces l é g e n d e s il faut m e n t i o n n e r aussi u n essai de
c r i t i q u e l i t t é r a i r e , Le mouvement littéraire au Canada, écrit
en 1 8 6 6 . Cette d i s s e r t a t i o n p e r m e t de c o n s t a t e r q u e la situa-
t i o n , m a i n t e n a n t b e a u c o u p plus f a v o r a b l e a u d é v e l o p p e m e n t
i n t e l l e c t u e l , est le r é s u l t a t du r é g i m e p o l i t i q u e plus s t a b l e ,
a v e c p l u s de l i b e r t é c o n s t i t u t i o n n e l l e , qui date de 1 8 4 0 . U n e
a m é l i o r a t i o n s e n s i b l e s'est p r o d u i t e d a n s l ' i n s t r u c t i o n et les
é c o l e s sont plus n o m b r e u s e s . « A u j o u r d ' h u i , dit-il, l ' o n peut
c o m p t e r p a r m i n o u s t o u t e u n e p l é i a d e d ' h o m m e s de lettres,
a n i m é s d ' u n n o b l e e n t h o u s i a s m e et qui s ' o c c u p e n t avec ar-
d e u r à e x p l o i t e r n o s v i e i l l e s c h r o n i q u e s et à c é l é b r e r n o s
gloires nationales. »
C'est la p r e m i è r e fois q u e n o u s t r o u v o n s ce t o n o p t i m i s t e
c h e z un C a n a d i e n , en p a r l a n t de la l i t t é r a t u r e , la p r e m i è r e
fois aussi q u e n o u s t r o u v o n s de la v r a i e c r i t i q u e l i t t é r a i r e .
C a s g r a i n , c o m m e G a r n e a u , a subi l ' i n f l u e n c e de M i c h e l e l ,
q u ' i l cite à p l u s i e u r s r e p r i s e s , et il n o t e avec i n s i s t a n c e l ' i n -
fluence du m i l i e u s u r la l i t t é r a t u r e de son é p o q u e . 11 a b i e n
a p p r é c i é l ' i m p o r t a n c e de G a r n e a u et de C r é m a z i e d a n s ce
m o u v e m e n t , m a i s il a d m e t q u e « n o t r e l i t t é r a t u r e n ' e n est
e n c o r e q u ' à ses p r e m i e r s essais. » P o u r C a s p r a i n il est essen-
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AL' CANADA FRANÇAIS 153

tiel q u e la l i t t é r a t u r e porte l ' e m p r e i n t e de la l o i . Nous l ' a v o n s


signalé tout à l'heure c o m m e représentant la dernière étape
de l ' é v o l u t i o n d a n s l ' a d m i r a t i o n des C a n a d i e n s p o u r C h a -
t e a u b r i a n d ; peut-être serait-il plus e x a c t de p a r l e r de l ' o p p o -
s i t i o n e n t r e C a s g r a i n et C h a t e a u b r i a n d : c e l u i - c i veut i n t r o -
d u i r e l ' a r t dans la r e l i g i o n ; c e l u i - l à , l a r e l i g i o n d a n s l ' a r t . Il
d i t : » Mais s u r t o u t , elle ( l a l i t t é r a t u r e ) sera e s s e n t i e l l e m e n t
c r o y a n t e et r e l i g i e u s e . T e l l e sera sa f o r m e c a r a c t é r i s t i q u e ,
son e x p r e s s i o n ; e l l e n e vivra plus et se t u e r a e l l e - m ê m e . C'est
sa seule c o n d i t i o n d ' ê t r e ; elle n ' a pas d ' a u t r e r a i s o n d ' e x i s -
t e n c e , pas plus q u e n o t r e p e u p l e n ' a de p r i n c i p e de v i e s a n s
r e l i g i o n , sans f o i ; du j o u r o ù il c e s s e r a i t de c r o i r e , il c e s s e r a i t
d ' e x i s t e r . » Cela est e n c o r e u n s o u v e n i r de L a m a r t i n e :

L'homme cessa de croire ; il cessa d'exister '.

» E l l e n ' a u r a pas ce c a c h e t du r é a l i s m e m o d e r n e , m a n i f e s -
tation de la p e n s é e i m p i e , m a t é r i a l i s t e . S a m i s s i o n est de
favoriser les saines d o c t r i n e s , de faire a i m e r le b i e n , a d m i r e r
le b e a u , c o n n a î t r e le v r a i ; de m o r a l i s e r le p e u p l e e n o u v r a n t
son â m e à tous les n o b l e s s e n t i m e n t s , en m o n t r a n t du d o i g t
les s e n t i e r s q u i m è n e n t à l ' i m m o r t a l i t é . »
La m ê m e idée avait été d é v e l o p p é e p a r V i c t o r C o u s i n : « L o i n
de vous cette triste p h i l o s o p h i e q u i vous p r ê c h e le m a t é r i a -
l i s m e . . . R e p o u s s e z cette l i t t é r a t u r e é n e r v a n t e , t o u r à t o u r g r o s -
sière et raffiné*, q u i se c o m p l a î t dans la p e i n t u r e des m i s è r e s
2
de l a n a t u r e h u m a i n e . »
Mais ce sont, les j u g e m e n t s de C a s g r a i n s u r les poètes c o n s i -
dérés i n d i v i d u e l l e m e n t q u i n o u s offrent le plus d ' i n t é r ê t et
qui d ' a i l l e u r s n o u s r e n s e i g n e n t s u r ses p r o p r e s l e c t u r e s . E n
p a r l a n t des vers de C h a m e a u , C a s g r a i n dit q u ' i l s « figure-
r a i e n t avec g r â c e dans le r e c u e i l de poésies e n f a n t i n e s d e
V i c t o r H u g o , q u i e x c e l l a i t dans ce g e n r e , avant q u ' i l e û t
j e t é sa l y r e dans la b o u e . » L a lyre d a n s la b o u e , c'est s a n s
doute u n e a l l u s i o n a u x Châtiments ( 1 8 5 3 ) ou a u x Chansons
des rues et des bois ( 1 8 6 5 ) . P r o b a b l e m e n t les fidèles ces-
sèrent de lire H u g o vers l ' é p o q u e des Châtiments et c'est
p o u r cette r a i s o n q u e les r e c u e i l s p o s t é r i e u r s e u r e n t m o i n s

1. Méditations, a' X X X I V , éd. Hachette, p. 108.


'2. Du Vrai, du Beau, du Bien, (1S">3), Avnnt-Propos. éd. Didier, p. I X .
154 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

d'influence sur les poètes canadiens, à l'exception de quelques


pièces ties Contemplations, qui parurent en 1856. En tout
cas leurs sympathies sont naturellement acquises aux poèmes
de H u g o sur l'enfance.
Plus loin il y a un rapprochement entre Grémazie et Lamar-
tine. Casgrain compare le poème de Grémazie, Elégie sur
les Morts, avec I H a r m o n i e poétique de Lamartine, intitulée
1
« Pensée des Morts » .
« L ' o n sera tenté de croire, dit-il, après avoir mis les
pièces en regard, que les signatures des deux poètes ont
été interverties, tant la supériorité du poète canadien est
incontestable. Le t r i o m p h e du poète canadien est d'autant
plus surprenant que l ' h a r m o n i e de M . de Lamartine appar-
tient à l'époque où, dans tout l'éclat de son génie, qualifié
alors d ' a n g é l i q u e , il n'était pas encore arrivé à cette pente
fatale d'où il est tombé de chute en chute, jusqu'à la Chute
d'un Ange. »

Nous avons signalé l'influence de H u g o dans le poème de


Grémazie, influence dont Gasgrain ne semble pas se douter.
Mais la comparaison entre le poème crémazien et le poème
lamartinien est juste; la supériorité de celui de Grémazie est
incontestable. Ce rapprochement nous fournit une preuve des
lectures romantiques de Gasgrain, en m ê m e temps q u ' i l nous
présente un des premiers exemples de la critique littéraire
au Canada.

l u e étude, datée de 1867, nous révèle une autre de ses lec-


tures, celle d'Eugénie de Guérin. Casgrain, qui voyageait
en France en cette année, fit un pèlerinage au Cayla. Il avait
pour ses écrits une admiration sincère qui est parfaitement
compréhensible, si nous considérons les opinions littéraires
que nous venons de citer. Il écrit à un ami, avec délices, dans
la chambre m ê m e d ' E u g é n i e : « Nous nous sommes demandés
bien des fois, après avoir lu l'admirable journal d'Eugénie
de Guérin, ce qu'était devenu cet intérieur de famille qu'elle
décrit avec un ail exquis et q u ' e l l e nous fait tant aimer;
quels sont les habitants actuels de l'antique château... Je
m ' a n n o n c e c o m m e venant de l ' A m é r i q u e , du Canada, attiré

1. Harmonies, livre II, n" I. éd. Hnchetlc, p. 121.


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS !.V.

dans ce coin de France par la renommée d'Eugénie. — La


réputation d'Eugénie, de notre Eugénie, s'est-elle donc répan-
1
due jusque chez vous, s'écrie avec surprise Marie de Guérin . <
Le journal d'Eugénie est clairement un de ses livres de pré-
dilection: « J e feuillette le journal et me laisse entraîner au
charme de cette lecture, où le moindre objet, un insecte qui
vole, un oiseau qui chante, un rayon de lune qui glisse à tra-
vers la persienne lui inspirent des choses ravissantes, des
pages poétiques comme une harmonie de Lamartine, fines et
profondes comme un trait de Vauvenargues; son âme était
une harpe éolienne qui vibrait au plus léger souffle. »
Notons qu'il revient toujours à Lamartine comme idéal,
jusque dans l'expression de sa pensée (pour s'en convaincre
il suffit de relire la préface des Méditations dans l'édition de
e
1849), et que lorsqu'il cite un auteur du XVIII siècle, c'est
Vauvenargues, qui accuse déjà par sa sensibilité des qualités
romantiques.

IV

Casgrain a laissé une dizaine de poèmes, dont la plupart


roulent sur des sujets religieux, ou comportent un élément
religieux; ils sont dédiés à son ami Gérin-Lajoie. Les vers
ne furent pour lui qu'un passe-temps pendant de longues
années de maladie; il était plutôt historien que poète, et un
poème tel que La première Messe au Canada est presque du
Thierry en vers. Il nous offre une description de la cérémonie
avec force détails pittoresques, mais l'élément lyrique en est
presque absent.
Le ton de la dédicace est cependant romantique; en par-
lant de ses vers il dit : « A.ussi s'adressent-ils moins au poète
charmant, à l'esprit délicat qu'à l'âme sensible. » Tous ces
poèmes sont de 18fi9, sauf deux qui sont de 1871. Il n'a
consacré que peu de ses loisirs à la poésie, et si nous les
considérons, c'est surtout pour en faire ressortir les éléments
romantiques.
La première Messe au Canada est un des plus importants
de ces poèmes. Il décrit en alexandrins, groupés par quatrains.

1. Un pëlerinaçfe au Cayla, ( Œ u v r e s c o m p l è t e s , I. I, p. 217).


156 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

la messe célébrée sur 1 île aux Coudres lors de l'arrivée de


Jacques Cartier en 1535. Au début du poème une description
de l'île; dans les vers suivants on remarque comme un écho
de Lamartine :

Voyez-yous à travers la forêt primitive


La flèche du clocher découpée en ogive ?
De la prière c'est le doigt mystérieux ;
Appuyé sur la tombe, il leur montre les cieux ;

n'évoquent-ils pas le souvenir de ce distique lamartinien :

E t l'espoir, près de toi, rêvant sur un tombeau,


1
Appuyé sur la foi, m'ouvre un monde plus beau 1

Le poème entier porte des traces de Lamartine, surtout dans


le vocabulaire: « La cloche argentine », « Le temple fervent »;
des vers tels que ceux-ci :

L'aurore avait jeté sur les pas du soleil


Sa corbeille de rose et son manteau vermeil.

Citons ceux de la fin, tout empreints d'une foi robuste et


patriotique :

E t Cartier crut ouïr dans les hauteurs des cieux,


Joint à la voix du prêtre, un chant mystérieux ;
C'était l'hymne d'amour et de reconnaissance
De la terre et des mers chantant leur délivrance.
C'était la sainte voix de leur ange gardien
Qui priait au berceau du peuple canadien.

Nous n'avons pas à analyser deux petites chansons en


strophes de quatre vers de huit syllables, décrivant la vie
du chasseur, Le Canotier et Le Coureur fies Bois, qui ne sont
pas romantiques.
Nous retrouvons l'influence de Lamartine dans deux pièces
écrites en juin 18(19: Le Manoir et [irvault. Il faut expliquer
qu'Airvault c'est le nom du canton poitevin d'où venait la
famille Casgrain. Le Manoir est une description de la maison
des Casgrain à la rivière Ouelle, maison qui portait aussi le
nom d'Airvault. Le poème est en strophes de huit vers: quatre

1. Premières Médi'alions, l'Immortalité, vers 23-24.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 157

a l e x a n d r i n s , a l t e r n a n t a v e c a u t a n t de vers de q u a t r e syllabes.
Le poète revoit son e n f a n c e , en des pages qui témoignent
d ' u n e l e c t u r e assez r é c e n t e de la « V i g n e et la Maison » et de
« Milly » de L a m a r t i n e :

Grands ormes du jardin, ombrageuses avenues,


Que tant de fois
Durant cet âge d'or, mes pas ont parcourues ;
Céleste voix
Des Zéphirs, des oiseaux cachés parmi les roses
Ou dans les lis,
Me disiez-vous alors les merveilleuses choses
Du Paradis?

On p o u r r a i t faire quelques r a p p r o c h e m e n t s d e détails; le


vers :
Voici la croix sainte où s'agenouillait mon père

semble a v o i r été s u g g é r é p a r ce vers de « Milly »:

Voilà le banc rustique où s'asseyait mon père

E t , plus loin, ce passage :

Dispersés par le vent de cette amère vie...


Frères et sœurs...

par celui de L a m a r t i n e :

L a vie a dispersé, comme l'épi sur l'aire,


Loin du champ paternel les enfants et la mère ;

o!ifiii les d e r n i e r s v e r s :

Quand j ' e n t e n d r a i la voix du ministre suprême


Me dire adieu,
Faites-moi retrouver tous ceux que mon cœur aime
Au ciel, mon Dieu !

p a r c e u x du poète français :

Dans l'immense sein qui contiendra nos âmes


Ne rejoindrons-nous pas tout ce que nous aimâmes,
Au foyer qui n'a plus d'absents " i

n
1. Harmonies, livre III, n II, éd. Hachette, p. 250.

2. Recueillements Poétiques, a' XVII, éd. Hachette, p. 250.


158 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

La pièce s u i v a n t e d é v e l o p p e les m ê m e s t h è m e s . Cette fois


c'est l ' A i r v a u l t en P o i t o u q u e décrit le poète. Il l'avait visité
q u e l q u e * a n n é e s a u p a r a v a n t . Le p o è m e est e n t i è r e m e n t en
a l e x a n d r i n s ; l ' i n f l u e n c e de L a m a r t i n e persiste. Citons-en
q u e l q u e s vers :

C'était par un beau soir de la fin de juillet


Que j'aperçus de loin un village propret.
Un groupe de maisons avec ses toits de tuile
Se penche au bord d'un val onduleux et fertile,
Parmi les champs de vigne, où le pampre vermeil,
Pour la vendange mûr, rougissait au soleil.

Le poète traverse le b o u r g et se d i r i g e vers l'église, où ses


a n c ê t r e s avaient p r i é a v a n t de p a r t i r p o u r le n o u v e a u m o n d e :

J'allai me prosterner aux parois de l'église,


L'âme pleine d'ivresse et les yeux pleins de pleurs
Le chrétien seul comprend les intimes bonheurs
D'une heure de prière en la sainte présence.

Il décrit « le p a u v r e i n c o n n u », qui s'en va défricher la


forêt p r i m i t i v e :

Aux angles des rochers, aux ronces du désert,


Chaque jour, de lui-même il laisse quelque chose.. ;

Mais sa postérité s'est m u l t i p l i é e , les g r e n i e r s sont p l e i n s ,


les t r o u p e a u x s u p e r b e s ,

Parce qu'ils ont marché dans vos sentiers, Seigneur.

Le p o è m e s u i v a n t , Les Ages, t o u j o u r s de la m ê m e a n n é e ,
est d ' u n e i n s p i r a t i o n t o u t e différente. C'est le d é v e l o p p e m e n t
d ' u n e c i t a t i o n , qui lui sert d ' é p i g r a p h e , tirée d u « Castle of
E h r e n s t e i n », r o m a n de G.-P.-R. J a m e s . Ce J a m e s , q u i fut
u n r o m a n c i e r très fécond et q u i écrivit aussi p l u s i e u r s ou-
v r a g e s h i s t o r i q u e s , n a q u i l à L o n d r e s en 1801. En 1852 il
fut n o m m é c o n s u l b r i t a n n i q u e à Norfolk, V i r g i n i a . Il a écrit,
près de d e u x cents r o m a n s , d o n t b e a u c o u p m o n t r e n t l ' i n -
fluence de Scott.
Voici la citation en question : « H o w few t w e n t i e s t h e r e
are in life! T w e n t y a n d t w e n t y are forty a n d t w e n t y are
s i x t y : h o w few see the f o u r t h t w e n t y ! W h o sees the fifth? »
LE ROMANTISME LITTERAIRE A U CANADA FRANÇAIS 159

Casgrain développe ces cinq périodes; celle de vingt ans


est incontestablement la meilleure. L'influence de Lamartine
1
est encore sensible; on reconnaît celle du « Papillon » dans
les vers suivants :

Marcher en folâtrant, dans un sentier de roses,


En effleurant des mains et du cœur toutes choses,
Comme le papillon qui va de fleur en fleur,

Se bercer sans soucis au roulis du présent.

Imaginer et voir un Eden enivrant


Dans l'avenir...

On pourrait aussi faire le rapprochement avec le poème de


2
Hugo: « Où donc est le b o n h e u r ? » Plus loin se trouvent
deux vers qui ressemblent fort à quelques-uns du « Poète
mourant » de Lamartine :

Faire de tout son être une harpe éolienne


Qui vibre à tout espoir de la brise aérienne.

Lamartine dit:

E t chaque passion, en frappant sur mon âme,


En tirait un sublime accord.
Tel durant la nuit la harpe éolienne,
Mêlant au bruit des eaux sa plaine aérienne,
3
Eésonne d'elle-même au souffle des zéphyrs .

Il n'y a pas lieu de citer les autres « époques » qui se rap-


prochent sensiblement de la première pour le style et la ver-
sification.
Il reste encore deux poèmes de 1871. Le premier, Le Lutin,
rêve d'enfant, n'a rien de remarquable. L'autre est une tra-
duction du Prisonnier de Chilien de Byron. Cette traduction
est inattendue chez une âme aussi pieuse et recueillie que
notre poète. Mais il ne faut pas oublier que cette œuvre de
Ryron ressemble très peu à ses autres compositions. C'est la
seule où l'on n'aperçoit pas le poète lui-même, où il oublie

1. Secondes Méditation*, iv I X . éd. Hachette, p. 65.


2. HUKO, Feuilles d'Automne, n* X V I I I , éd. Hrlzel. p. 105.
.'î. L n m n r l i n e , Secondes Méditations, n* Y . éd. H a c h e t t e , p. 35.
160 LE ROMANTISME LITTERAIRE AU CANADA FRANÇAIS

les passions, le remords, le désespoir, la mort et se tourne


vers l'innocence, la souffrance des humbles, la sympathie et
la pitié. Si l'on tient compte de ce fait, le choix de Gasgrain
redevient parfaitement logique.
Il nous renseigne sur la genèse de cette traduction dans la
dédicace à Alfred Garneau: « J'étais bien jeune lorsque j e lus
pour la première fois les chefs-d'œuvre de Byron, dans une
traduction française publiée avec le texte en regard, par le
comte de Haute-feuille. Parmi tant de drames saisissants, le
Prisonnier de Chîllon fit sur moi une impression que je n'ai
jamais oubliée. Dans mon enthousiasme pour le poème de
Byron j'essayai de le traduire en vers; j ' a i revu plus tard et
entièrement refondu cette traduction que j ' e x h u m e aujour-
d'hui de la poussière. Bien souvent, pendant mes rêveries
poétiques, j ' a i cherché autour de moi un type qui me révélât
quelque chose de la grande âme de Bonnivard. Et savez-vous
1
quel est le caractère qui me parut le mieux réaliser cet idéal:
Ce fut la noble figure de votre père. Martyr comme Bonni-
vard de l'idée nationale, historien comme lui et comme lui
prisonnier, mais prisonnier volontaire, il a consumé sa vie
dans la solitude et parmi les livres pour arracher à la destruc-
tion les lambeaux épais de notre histoire. Il a éprouvé pour
notre avenir national les angoisses que Bonnivard ressentait
pour sa race expirante. »

Celte dédicace est très précieuse; elle renferme une des rares
mentions que nous ayons relevées d'une traduction française
de Byron au Canada, traduction qui s'y trouvait déjà vers
1840, puisque Gasgrain l'avait lue dans sa jeunesse. On ai-
merait à savoir jusqu'à quel point on lisait Byron à cette
époque; jusqu'ici nous n'avons que le témoignage de F . - X .
Garneau et d'un auteur anonyme.

On constate dans cette dédicace un phénomène que nous


avons signalé à propos de Crémazie. Casgrain esquisse en
prose dans la lettre, surtout dans le dernier paragraphe, le
sujet d'un poème lyrique, exprimant toute l'émotion que lui
inspirait l'âme et la carrière de Garneau, qu'il aurait pu
comparer avec celle de Bonnivard. Au lieu de faire de cette
comparaison, qui porterait ainsi la marque de son génie per-
sonnel, un poème original, il se contente d'une traduction
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 161

assez froide du poème de Byron, dans des vers qui ne sont


que du mauvais Delille. De même Crémazie, dans ses lettres
à Casgrain, a des épanchements beaucoup plus lyriques que
dans ses poésies.
Citons les premiers vers de Casgrain à titre d'exemple:

Mes cheveux sont tout blancs et cependant à peine


J ' a i franchi la moitié de la carrière humaine.
Ils ne m'ont pas blanchi du soir au lendemain,
Dans une seule nuit d'horreur et de chagrin.
Mon sang s'est refroidi dans mes veines arides
E t mes traits desséchés sont creusés par les rides.

Remarquons que Casgrain ne traduit pas l'anglais, mais


une traduction française qui était considérablement atténuée,
et que l'alexandrin ne saurait en tout cas rendre le vers de
ballade dont s'est servi Byron.
Avec ce mince bagage poétique, il est évident qu'on ne
peut considérer Casgrain uniquement comme poète. Il serait
plus exact de dire qu'il fut en quelque sorte le Sainte-Beuve
du romantisme au Canada. Comme celui-ci il fut à la fois
critique, poète, historien religieux. Dans les deux revues qu'il
a, dans une large mesure, fondées, il a fourni à son petit
groupe une occasion de publier des ouvrages plus longs et
plus ambitieux que ceux qu'il avait été possible jusque-là
d'insérer dans les journaux.
Celle des Soirées Canadiennes a duré pendant quatre ans,
de 1861 à 1865, année où la publication a cessé, faute de
contributions; le Foyer Canadien va de 1863 à 1866. Ces deux
revues montrent l'influence des romantiques sur Casgrain; on
la remarque dans l'épigraphe des Soirées: « Hâtons-nous de
raconter les délicieuses histoires du peuple avant qu'on les
ait oubliées. » (Charles Nodier). On y trouve plusieurs des
légendes de Casgrain, notamment La Jongleuse: des études
historiques; des vers d'Alfred Garneau, à qui nous consacrons
le chapitre suivant; des poésies de Frechette; la Promenade
des Trois Morts de Crémazie; des poèmes de Chauveau, de
Lemay et de Taché; des récits de voyages et des descriptions
des moeurs des habitants, dont le meilleur exemple est le ro-
man de Philippe-Aubert de Gaspé, Les Anciens Canadiens.
Dans le Foyer Canadien, on trouve également des poésies
162 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

•d'Alfred Garneau, de Lemay, avec celles d'autres poètes moins


connus; le môme genre de récits de voyages; l'essai de Cas-
grain sur le mouvement littéraire au Canada.
1
Mais on voit bien par les dates , que, même dans des condi-
tions plus favorables, ces deux tentatives ne furent pas cou-
ronnées d'un succès durable.

VI

Essayons maintenant d'apprécier le* rôle de Casgrain. En


somme, on peut dire qu'il ne fut jamais autant innovateur
qu'il le pensait. Il a plutôt repris des sentiers tracés par ses
prédécesseurs, refait leur œuvre avec plus d'autorité et d'in-
fluence. On avait écrit des légendes canadiennes une vingtaine
d'années avant La Jongleuse, mais il ne semble pas s'en dou-
ter. Pourtant son travail n'était pas inutile; il nous paraît
que ces légendes, publiées dans les journaux vers 1840 ou
même auparavant à une époque où il n'y avait pas un public
pour les goûter étaient passées inaperçues et même, comme
on ne conservait guère les journaux, s'étaient perdues.
Casgrain avait à recommencer ces essais rudimentaires de
folk-lore romantique, mais à une époque plus favorable, où
il était possible de les éditer dans des publications moins
éphémères. Evidemment ses légendes ne diffèrent pas sensi-
blement de celles de la génération précédente; celles-ci mon-
traient déjà l'influence de Chateaubriand et de Lamartine;
seulement les auteurs anonymes de 1840 lançaient leurs écrits
au large, sans savoir s'ils atteindraient leur but, c'est-à-dire
s'ils trouveraient des lecteurs sympathiques. Casgrain, par
contre, écrivait avec l'encouragement de ses amis, pour un
petit cercle, qui allait jouir de ses histoires.
Ce que nous venons de dire des légendes s'applique en
même temps à sa poésie. Comme poète, Casgrain ne fait que
continuer la tradition de Garneau et de Lenoir. On ne trouve
chez lui ni les expériences rythmiques de Crémazie, ni les
strophes de Hugo. Son vers de prédilection est resté l'alexan-
drin de Lamartine, comme Lamartine fournit ses principales
sources d'inspiration. Nous avons comparé ses poèmes avec

1. Voir la page 161.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 163

mc
les recueils de M Amable-Tastu, de Victor de Laprade, de
Hugo, qu'il avait tous lus, mais leur inflenee est très peu
sensible à côté de celle de Lamartine. En 1860 il n'était pas
besoin de faire de la propagande romantique. Le rôle de
Casgrain fut de consolider le terrain gagné et de diriger les
activités de ses contemporains. Sa situation comme prêtre et
ancien professeur de littérature lui valait auprès d'eux une
autorité considérable et il ne se faisait pas faute de l'exercer.
A cet égard on pourrait encore le comparer à Sainte-Beuve,
chez qui l'on entrevoit un certain élément sacerdotal, cer-
taines aptitudes de directeur d'âmes. Cet aspect de Casgrain
se révèle particulièrement dans ses essais critiques.
Nous avons cité les passages où il essaye de donner une
orientation définitivement religieuse à la littérature, en se
servant du romantisme comme moyen. Une autre chose à
noter, c'est que même en 18G1 Casgrain ne se rend pas compte
très exactement de ce qu'il entend par le romantisme. Nous
sentons qu'il aurait du mal à le définir. Pour lui encore,
comme pour ses précurseurs, le romantisme est représenté
par certains écrivains ayant des qualités arrêtées qui diffèrent
des auteurs des siècles précédents; mais a-t-il jamais songé
à analyser cette différence? Voit-il qu'il s'agit d'une réaction,
d'une révolution? Sait-il comment cette évolution s'est pro-
duite? Il nous semble que Casgrain est romantique non par
la raison, mais par le cœur; il est certainement une des plus
fortes personnalités que nous rencontrions dans les lettres
canadiennes, un des rares écrivains qui soit devenu en quelque
sorte un chef d'école. Avec lui et Frechette le romantisme
atteint son apogée au Canada. Après leur mort, même de leur
vivant, on en voit déjà le déclin et la nouvelle orientation
vers le symbolisme.

Ces tendances apparaissent déjà dans l'œuvre d'Alfred Gar-


neau, que nous allons étudier maintenant. A. Garneau fut
contemporain de Casgrain. Il naquit cinq ans après celui-ci
et tous deux sont morts la même année; pourtant, en ce qui
concerne leur art, on dirait qu'une génération les sépare.
CHAPITRE M i l

Alfred Garneau (1836-1904)

T. - Formation et Carrière.

I I . - Analyse de son œuvre; influences de Musset, de H u g o ,

de Lamartine.

I I I . - Orientation vers le Parnasse et le Symbolisme.

IV. - Conclusion.

Alfred Garneau, le fils de l'historien, naquit à la Canar-


dière, près de Québec. D'après ce que nous connaissons de
son père, nous pouvons facilement nous faire une idée de ce
(pie dut être sa première jeunesse. François-Xavier l'initia de
bonne heure aux beautés de la littérature romantique et il
grandit parmi de magnifiques paysages sur les bords du Saint-
Laurent. Le fils d'Alfred, Hector, nous raconte qu'à dix ans
son père griffonnait déjà des vers sur ses cahiers et il n'en
a\ail que quatorze quand sa première pièce fut insérée dans
un journal de Québec à la demande de Crémazie. La poésie
lut sa passion dominante: « Je pense en images » , disait-il.
Il fut élève du petit séminaire à Québec, fit son droit et devint
axoeat. Mais une timidité q u ' i l n arriva jamais à v a i n c r e ['éloi-
gna île cette carrière et il fut n o m m é par la suite traducteur
officiel au Sénat. Cette situation lui laissait d'amples loisirs
pour la lecture et la poésie. Il passait de longues heures à
lire et relire les Nuits de son poète préféré, Alfred de Mus-
set, qui " lui mettait aux yeux tour à tour des éclairs et
des larmes. » Il fut peu connu durant sa vie et c'est à peine
s'il publia une demi-douzaine de poèmes dans les revues de
166 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

l'abbé Casgrain. En 1906 son fils publia le recueil de qua-


rante-cinq pièces qui constituent son œuvre.
Alfred Garneau était le fils d'un ardent disciple des roman-
tiques, doué d'un tempérament de poète, et son milieu, son
éducation, toutes les circonstances d'une existence si propice
au développement d'un artiste semblaient promettre un grand
poète. Or, l'artiste se révèle amplement dans sa poésie plus
simple, plus intime, plus personnelle, pourtant moins naïve
que celle des autres Canadiens, mais non le grand poète; il
lui manque la force et l'élan des meilleurs poèmes de Cré-
mazie. Nous avons parlé de son admiration pour Musset; nous
trouvons aussi beaucoup d'épigraphes chez lui tirées de Hugo,
dont il subit l'influence dans une moindre mesure. Toutefois,
l'imitation romantique n'est jamais apparente comme chez
ses prédécesseurs; à plusieurs égards il appartient à une autre
génération, une génération qui a lu les symbolistes; il a des
tournures abstraites et mystiques qui rappellent parfois Sa-
main. C'est avec lui que l'inspiration de Chateaubriand et
celle de Lamartine semblent définitivement disparaître de la
littérature canadienne. Sans doute les a-t-il lus et admirés,
mais il est évident qu ils ne furent jamais pour lui ce qu'ils
furent pour son père ou pour Casgrain.

II

Les poèmes du recueil ne portent pas tous la date de leur


composition et, en tout cas, ne sont pas dans leur ordre chro-
nologique; aussi avons-nous essayé de rétablir cet ordre, ou
du moins de distinguer entre la période romantique et la
période des sonnets. Le premier poème, .4 mes Amis, porte
la date de 1864. Pour un poète, vingt-huit ans, c'est déjà la
maturité; à cet âge il doit être maître de son instrument et
ceci est vrai d'Alfred Garneau. L'épigraphe consiste en deux
vers du « Dernier Chant »:

Sans éveiller d'écho sonore,


l
J ' a i haussé ma voix faible encore .

1. Hugo, Odes et Ballades, éii. Hetzel. n- X , strophe VII.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 167

G a r n e a u a g a r d é la s t r o p h e de H u g o , le q u a t r a i n octosyl-
l a b i q u e , m a i s à p a r t cela et le sujet pareil il n ' y a pas d e
r e s s e m b l a n c e e n t r e les p o è m e s . Le poète, d é c o u r a g é , a dû
d i r e q u ' i l allait r e n o n c e r a u x vers, et ses a m i s l ' o n t i n v i t é à
r e p r e n d r e la poésie. 11 leur r é p o n d , avec sa m o d e s t i e caracté-
r i s t i q u e , d a n s u n e s t r o p h e q u i s ' i n s p i r e p l u t ô t de la « Nuit
de Mai » de Musset:

Non, non qu'elle reste muette,


Je briserai ce luth sacré.
Si j'ai dit que j'étais poète,
Muse, tu m'avais enivré.

Mais l o r s q u e n o u s p a r l o n s de l ' i n f l u e n c e de Musset, il faut


préciser ce t e r m e ; l ' a m o u r et ses blessures l u i s o n t i n c o n n u s ;
le l i b e r t i n a g e et le s a t a n i s m e de Musset n e t r o u v e n t a u c u n e
place d a n s ses v e r s ; il n ' a n a l y s e pas ses souffrances c o m m e
celui-ci. Les r e s s e m b l a n c e s sont s u r t o u t de f o r m e , de voca-
b u l a i r e et de style. C'est e n c o r e p a r sa façon de s ' e x p r i m e r
en lettres à ses a m i s , lettres q u i sont c o m m e des causeries
i n t i m e s , d a n s u n l a n g a g e s i m p l e et direct, q u e n o u s r e c o n -
n a i s s o n s le disciple de Musset. C o m m e t o u s les poètes de son
p a y s , il a peu d'idées g é n é r a l e s ; en m ô m e t e m p s il est t i m i d e ;
C. Roy va j u s q u ' à lui r e p r o c h e r ce q u ' i l appelle « sa p u d e u r
exagérée, sa c r a i n t e excessive. » Nous en v o y o n s la p r e u v e
d a n s le m ê m e p o è m e :

Ah ! pourquoi dans mes doigts la lyre


Est-elle sans vibration?
Et ma lèvre, où le souffle expire,
Pourquoi ne rend-elle aucun son 1

En vain je brise à ma pensée


Les ailes ; sitôt que le vent
Soupire, la pauvre blessée
Volète et crie en s'éloignant.

Plus loin, d a n s u n e s t r o p h e qui rappelle t o u j o u r s Musset,


il se c o m p a r e à u n e h i r o n d e l l e :

Amis ! je suis cette hirondelle


Qui s'est attachée à vos toits.
Voyez, je voltige, j ' a i l'aile,
Mais, hélas ! je n'ai pas la voix.
168 LE ROMANTISME L I T T E R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

C o m m e C. R o y l ' a très bien vu, il c h a n t e d ' h a b i t u d e la vie,


« la vie d a n s la n a t u r e q u i é t a l e a u t o u r de n o u s ses s p e c t a c l e s ,
l a vie d a n s l ' h o m m e o ù , sous les f o r m e s de j e u n e s s e et d ' a m i -
tié, elle e n c h a n t e n o s e x i s t e n c e s *. » Ses p r é d é c e s s e u r s a v a i e n t
a i m é la n a t u r e a u t a n t q u e l u i , m a i s n e s a v a i e n t pas p e i n d r e
ses divers aspects d u n e façon aussi vive, sans les « doigts
v e r m e i l s , les o n d e s p l a i n t i v e s , l ' a s t r e du j o u r , les z é p h y r e s ,
l ' o r a g e u x a q u i l o n », qui é t a i e n t d e v e n u s p o u r beaucoup
d ' e n t r e e u x c o m m e des j e t o n s , avec l e s q u e l s il était p o s s i b l e
de j o u e r à la poésie, d ' u n e m a n i è r e p u r e m e n t m é c a n i q u e ,
s a n s é p r o u v e r a u c u n s e n t i m e n t p e r s o n n e l . C i t o n s la d e s c r i p -
t i o n s u i v a n t e , t o u j o u r s t i r é e du p o è m e A mes Amis, pour
m o n t r e r q u e G a r n e a u ne d é c r i t q u e ce q u ' i l a v u :

Toi, d'abord, ô mer de feuillages,


Mer glauque aux fraîches profondeurs.
Forêt, forêt que les orages
J e t t e n t dans de blanches fureurs,
Comme il fait beau sous tes grands arbres,
Quand l'été brûle tes halliers ;
Tes bouleaux, aux longs fûts de marbre,
A l'aube, ont l'odeur de rosiers.

Ces p o è m e s sont s u i v i s d ' u n g r o u p e de s o n n e t s qui s o n t


c e r t a i n e m e n t p o s t é r i e u r s . Nous les a n a l y s e r o n s à l e u r date. Il
n o u s s e m b l e plus l o g i q u e de c o m p l é t e r d ' a b o r d la d e s c r i p -
t i o n des a u t r e s p o è m e s i m p r i m é s après les s o n n e t s , m a i s q u i
se r a t t a c h e n t à la p é r i o d e r o m a n t i q u e de A. G a r n e a u .

P r e n o n s d ' a b o r d un p o è m e en a l e x a n d r i n s ( c e n t v e r s ) .
C ' e s t u n e de ces é p î t r e s dont n o u s a v o n s déjà p a r l é , s e m -
b l a b l e s à c e l l e q u e l ' o n t r o u v e dans les r e c u e i l s de p r e s q u e
t o u s les r o m a n t i q u e s , d a n s Musset, dans H u g o et dans L a m a r -
t t n e . Nous n o u s a t t e n d r i o n s surtout à v o i r des t r a c e s de l ' i n -
fluence de Musset et, en effet, il y a q u e l q u e s vers qui rap-
p e l l e n t « L a Nuit de D é c e m b r e ».
La pièce s intitule Premières pages de la vie, réponse à une
lettre rie mon ami Euçjène Taché et fut é c r i t e en 1 8 5 7 . L e
poète, assis au c o i n du feu, r a c o n t e c o m b i e n il ressentait sa
s o l i t u d e , c o m b i e n il avait besoin d ' u n a p p u i , q u a n d sa m è r e

1. Essais sur la littérature canadienne, c h a p . XIII, p. 1.S7


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 169

l u i a p p o r t a u n e lettre de T a c h é . D a n s c e t t e lettre s o n a m i l u i
r e p r o c h e de l ' a v o i r o u b l i é . G a r n e a u r a c o n t e a l o r s l e u r pre-
m i è r e jeunesse, c o m m e n t les d e u x g a r ç o n s s ' e s q u i v a i e n t de
l ' é c o l e o u , p e n d a n t les v a c a n c e s , p é c h a i e n t d a n s l ' é t a n g , ai-
d a i e n t à la m o i s s o n o u s o r t a i e n t e n b a t e a u s u r le l a c .
L ' i n f l u e n c e d e s Nuits est e n c o r e c o n s i d é r a b l e à c e t t e é p o q u e ;
p o u r t a n t la f e m m e et l ' a m o u r n e t r o u v e n t a u c u n e p l a c e d a n s
c e s v e r s . On c o n s t a t e ce q u ' o n p o u r r a i t a p p e l e r « le d é c o r »
des \uits, et s o n a m i Taché remplit à plusieurs égards la
f o n c t i o n d e la M u s e d a n s l e s p o è m e s de M u s s e t . P o u r ce q u i
est d u « décor », c i t o n s q u e l q u e s v e r s d u commencement,
qui r a p p e l l e n t « La N u i t d e D é c e m b r e »:

Ce soir, pensif et seul, j'écoutais près de l'âtre


Le rire pétillant d'une flamme folâtre ;
Je disais en penchant mon front pâle d'ennui
Toute chose en ce monde a besoin d'un appui.

Je voudrais reposer aussi mon front qui penche.


Oui, j'ai besoin d'une âme où la mienne s'épanche...
Et mes lèvres soudain ont prononcé ton nom.

La f a ç o n d o n t il a e x p r i m é sa j o i e a p r è s a v o i r r e ç u la l e t t r e
r a p p e l l e e n c o r e l e s Nuits ; la M u s e q u ' i l invoque est bien
c e l l e d e Mussel :

Adieu, mon spleen anglais ! Le noir vautour s'envole.


Penché sur l'âtre même à la fauve clarté,
J'ai dévoré ta lettre avec avidité.
Ma muse, en la lisant, par sa grâce inspirée,
A relevé son voile ; et la joue empourprée,
D'une voix qui d'abord tremble un peu de frayeur,
C'est elle qui me dit ces vers en ton honneur.

Les r e p r o c h e s q u e l u i a d r e s s e s o n a m i d a n s sa l e t t r e r e s -
s e m b l e n t b e a u c o u p a u x r e p r o c h e s d e la M u s e d a n s la « N u i t
d e Mai »:

Tu m'écris : Que fait donc l'amitié dans ton âme '!


Les vents légers d'automne ont-ils tué sa flamme,
Que tu ne songes plus, oublieux citadin,
A celui qui va seul dans un âpre chemin ?
Faudra-t-il que je dise, ô la pensée impie !
Que mon ami d'enfance, âme éprouvée, oublie
Ainsi qu'une aube d'or notre printemps vermeil !
170 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Mais sa p h i l o s o p h i e n ' e s t pas celle de Musset. En parlant


d e l e u r e n f a n c e , le poète c a n a d i e n dit :

Assez de noirs bouquins, grimoires incompris ;


On ne recueille pas grande gloire à ce prix.
La gloire est dans la lutte avec la vie amère.
Allons gagner le pain de notre bonne mère.

'N oilà u n e a t t i t u d e q u i est b e a u c o u p p l u s près de celle de


V i g n y d a n s « La Mort du L o u p »:

Fais énergiquement ta longue et lourde tâche.

Les pièces s u i v a n t e s sont m o i n s i m p o r t a n t e s . S i g n a l o n s


p o u r t a n t Folle Gageure, d o n t les h u i t a i n s d e vers dissylla-
b i q u e s s u p p o s e n t u n e lecture des « D j i n n s » de H u g o ; peut-
être avait-il lu aussi d e u x s o n n e t s de Soulary écrits d a n s le
m ê m e r y t h m e . Nous en citons u n e s t r o p h e à titre d ' e x e m p l e :

Les branches
Sont blanches
De fleurs
En pleurs.
J'ai l'âme
En flamme ;
C'est jour
D'amour.

11 faut m e n t i o n n e r en m ê m e t e m p s u n e pièce i n t i t u l é e
116
Aimer. Elle est dédiée « à M A u g u s t i n e P . . . » et datée de
18G3. La c o n c e p t i o n de l ' a m o u r q u ' e l l e révèle n ' e s t g u è r e celle
d e Musset; c'est p l u t ô t celle de H u g o , d a n s les p o è m e s i n s -
p i r é s p a r J u l i e t t e D r o u e t . G a r n e a u l'écrivit sans d o u t e après
e
u n e l e c t u r e d u II livre des Contemplations, l'Ame en Fleur.
On r e c o n n a î t s u r t o u t la s t r o p h e , le q u a t r a i n o c t o s y l l a b i q u e
des pièces XVIII et XXII; q u e l q u e s expressions s e m b l e n t e m -
p r u n t é e s à la pièce XXI des Chants du Crépuscule que l'on
avait déjà i m p r i m é e d a n s u n j o u r n a l c a n a d i e n .
On peut faire un r a p p r o c h e m e n t e n t r e p l u s i e u r s s t r o p h e s .
H u g o dit:

Je préfère le bon Dieu !

Le bon Dieu qui veut qu'on aime,


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 171

Qui m e t au cœur de l ' a m a n t


L e p r e m i e r vers du p o è m e ,
L e dernier au firmament ' .

Et Garneau:

E c o u t e ! A f i n q u e t o u t e chose
P o u r l ' h o m m e a i t du charme ici-bas
D i e u donne à nos vallons l a rose,
A l'aube des rayons lilas.
D i e u fait d ' a i m e r une l o i m ê m e ,
Dans l ' o m b r e du cœur c'est é c r i t :
A i n s i que l ' o n b o i t l'air l ' o n aime,
O n a i m e ainsi que l ' o n sourit.

On peut encore c o m p a r e r ces vers de H u g o :

C e q u e le flot d i t aux r i v a g e s ,
C e que le v e n t d i t aux v i e u x monts,
Ce que l'astre d i t aux nuages
2
C ' e s t le m o t ineffable : A i m o n s !

avec les strophes correspondantes chez Garneau:

L e papillon d i t à l'asphodèle
Sais-tu ce qu'il dit"? A i m o n s - n o u s !
L a m o n t a g n e a le chant des pâtres ;
L ' o c é a n v e r t , les g o é l a n d s ;
L a g r è v e , les galets bleuâtres,
E t c e t t e v i e a son printemps !

Cette influence est d'autant plus intéressante que l'amour


est rare c o m m e inspiration chez les Canadiens.
Notons ensuite Le bon pauvre (1866) avec une é p i g r a p h e
de H u g o empruntée à « P o u r les pauvres » :

. . . D i e u m i t ces degrés aux fortunes h u m a i n e s ;


L e s uns v o n t tout courbés sous le fardeau des peines.
A u b a n q u e t du bonheur bien peu sont conviés.
Tous n ' y sont point assis é g a l e m e n t à l'aise.
U n e l o i , qui d'en-bas semble injuste et mauvaise,
D i t aux uns : Jouissez ! aux autres : E n v i e z !

L e p o è m e n'a rien de r e m a r q u a b l e , mais l ' i n s p i r a t i o n de


celui de H u g o se voit c l a i r e m e n t dans la strophe:

1, Contemplations, l i v r e I I , u" X V I I I , é d . H c l z c l , p . 1116.


2. O p . c i t . l i v r e I I , i l » X X I I , p . 114,
172 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Ah! je sais que la vie est un banquet suave,


Une longue fête pour vous ;
Vos chants toutes les nuits m'éveillent dans ma cave.
Frères, je ne suis pas jaloux.

que l'on peut rapprocher de:

Que le pauvre qui souffre à côté de vos fêtes


Au seuil de vos palais fixe un œil moins jaloux

U n e pièce, ,4 ma Sœur, de l ' a n n é e s u i v a n t e ( 1 8 6 7 ) , p o r t e


aussi u n e é p i g r a p h e de H u g o :

2
Pourquoi le ciel met-il mes jours si loin des v ô t r e s ?

Il p a r l e d a n s ce p o è m e de la m o r t de l e u r m è r e , d a n s des
vers q u i r a p p e l l e n t « A Villequier »:

Tu dis : Seules ainsi, nos jours sont bien arides,


Mais béni soit le ciel qui nous veut séparer !
A tout foyer sans doute il est des places vides ;
Chacun a ses absents et ses morts à pleurer.
— Oui, ma sœur, une peine est de peines suivie
Comme un flot par des flots. C'est la loi d'ici-bas.
Oui, tôt ou tard, le sort, désenchantant la vie,
Sème tombes, débris et ronces sur mes pas.

Les q u a t r e d e r n i e r s vers e x p r i m e n t la m ê m e pensée que


celle-ci de H u g o :

Je ne résiste plus à tout ce qui ra'arrive


Par votre volonté.
L'âme de deuils en deuils, l'homme de rive en rive,
Eoule à l'éternité *.

M a i n t e n a n t u n e suite de p o è m e s ainsi n o m m é e Wright's


Grove. Ici se p l a c e n t de helles d e s c r i p t i o n s de la n a t u r e , où
le poète se m o n t r e p l u s o r i g i n a l et les influences r o m a n t i q u e s
sont b e a u c o u p m o i n s évidentes. Notons u n e a l l u s i o n à Musset
d a n s La Maison :

8
1. H u g o , Feuilles d'Automne, é d . H e t z e l , n XXXII, s t r o p h e 10.
2. I d . , Ilernani, a c t e I, sc. II. Le v r a i t e x t e est : P o u r q u o i le sort m i t - i l . . . N o u s
c r o y o n s q u e Garrteau l'a v o l o n t a i r e m e n t c h a n g é , p a r s c r u p u l e de c a t h o l i q u e .
3. Id., Contemplations, l i v r e IV, n* X V , s t r o p h e 10.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 173

A côté maintenant de mon Musset repose


Dans un verre limpide une pivoine rose.
Plus pâle, tu parais plus belle, ô noble fleur !
Comme toi ce poète est beau dans la douleur.

Mais ce q u i n o u s frappe d a n s ces pièces c'est l ' o b s e r v a t i o n


de la n a t u r e . Il a i m e la n a t u r e , q u ' i l décrit d ' u n e façon t r è s
différente de celle des r o m a n t i q u e s . P o u r ceux-ci la n a t u r e
est u n e p e r s o n n e , soit u n e m è r e b i e n v e i l l a n t e , soit u n e m a -
râtre, ou e n c o r e elle r e p r é s e n t e l'état d ' â m e d u poète. P o u r
G a r n e a u c'est u n beau spectacle, t o u j o u r s r e n o u v e l é , d o n t il
c o n n a î t la m o i n d r e modification, d o n t il saisit la transfor-
m a t i o n la p l u s é p h é m è r e , les aspects les p l u s v a r i é s . P r e n o n s
c o m m e e x e m p l e q u e l q u e s vers du Bois, u n a u t r e p o è m e de
Wright's Grove:

La maison touche au bois. Je respire à ma porte


Un air ayant gardé le goût de feuille morte.
Or, telle est sa fraîcheur, que j ' a i senti souvent
Quand là-haut le ciel flambe en un long jour sans vent
Et que quelque nuée au loin lourdement tonne
Voltiger sur ma chair comme un frisson d'automne.

ou encore:

Bois d'ombre le midi, plein de flammes le soir,


A peine est-il d'abord devenu presque noir
Qu'entre ses fûts grillant l'astre à son crépuscule,
L'on voit étinceler des ors de renoncule.

D a n s Le Mort, q u i fait partie du m ê m e g r o u p e , la p a r e n t é


avec H u g o se fait voir de n o u v e a u . Le poète, q u i se p r o m è n e
le soir, d a n s la forêt, se r e t o u r n e p o u r r e g a r d e r u n e c h a u -
m i è r e q u ' i l c o n n a i s s a i t . En passant p a r là il avait s o u v e n t
r e m a r q u é , près de la porte, u n g r a n d vieillard d e b o u t q u i le
saluait. A u j o u r d ' h u i le vieillard n ' e s t pas là, et il d e v i n e
q u ' i l est m o r t . D a n s ses réflexions s u r cet é v é n e m e n t , e n t r e
u n élément qui r e s s e m b l e de très près a u x visions a p o c a l y p -
tiques de H u g o . L ' o n p e u t c o m p a r e r les vers s u i v a n t s :

Est-ce au bruit de mes pas qu'une lumière a lui 1


Il est là, dévoilé, je le vois de la route.
Mais l'âme vivante, elle, a sondé l'infini.
L'œil fait un grand trou d'ombre au bas du front jauni,
]74 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

L'infini ! tout se tait, même le chien de garde


Et la lampe à travers la vitre qui regarde.
J'ai relevé ma tête. Ah! Que le ciel est p u r !
J'enfonce ma pensée en ce gouffre d'azur.

avec ce passage de « Melancholia »:


E t l'on voit lentement s'éteindre humble et terni
Son œil plein des stupeurs sombres de l'infini,
Où luit vaguement l'âme effrayante des choses '.
Enfin, pour terminer le v o l u m e , u n poème de jeunesse,
.4 Elle, écrit à l'âge de dix-sept ans, qui permet de constater
l'évolution du poète. Ici il chante un amour tout spirituel
et platonique, dans des vers qui portent encore l'empreinte
de Lamartine:
Pourquoi sourire ainsi, jeune fille imprudente?
De ton ange gardien est-ce l'ombre contente
Qui se montre à tes yeux?
Vois-tu dans le beau rêve où ton cœur s'abandonne
Dieu poser sur t a tête une blanche couronne
Vierge aux grandes vertus.
Ou bien sentant déjà des transports plus intimes,
Visites-tu les cieux sur tes ailes sublimes
Compagne des élus ?
Lamartine se sert de cette strophe trois fois dans les Médi-
tations, et c'est dans un de ces trois poèmes, « Chant
2
d ' a m o u r », qu'il faut voir la source du poème de Garneau:
m ê m e s sixains symétriques, pareille conception de l'amour,
beaucoup de ressemblances dans le style.

Lamartine dit:
Pourquoi de tes regards percer ainsi mon âme ?
Baisse, oh ! baisse tes yeux pleins d'une chaste flamme,
Baisse-les, ou je meurs.
3
Viens plutôt, lève-toi ! Mets ta mains dans la mienne .
et Garneau:
Toi, qui portes au front la blancheur de ton âme,
E t dont l'œil animé d'une pieuse flamme
Interroge les cieux,
Pourquoi sourire ainsi?

1. Hugo, Contemplations, livre III, no II.


2. L a m a r t i n e , Secondes Méditations, no X X I V .
3 . Ibid.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 175

III

Après ces poèmes romantiques, il faut considérer les onze


sonnets qui relèvent d'une toute autre inspiration. Cette évo-
lution se fit-elle lentement ou subitement, après une pre-
mière lecture des Parnassiens? Nous ne le saurons jamais avec
certitude. Mais ce qui est certain, c'est que jusqu'alors le
sonnet était inconnu au Canada, et que sa beauté fut évi-
demment révélée à Garneau par ceux-ci. Leur influence se
voit dans les vers aux arêtes plus nettes; pourtant on re-
marque une certaine mélancolie, un ton rêveur qui annonce
déjà les symbolistes ; la personnification des émotions, des
objets inanimés est aussi un trait plutôt symboliste que par-
nassien. Aucun de ces sonnets n'est daté, mais tout nous porte
à croire qu'ils sont d'une date postérieure à la publication
des premiers recueils des symbolistes. Nous croyons aussi que
ces sonnets furent composés après ses autres poèmes. Son fils
nous dit que les poèmes couvrent une période de cinquante
ans; le premier en date fut écrit à l'âge de dix-sept ans; donc
les derniers, c'est-à-dire les sonnets, seraient de 1903. En cette
année Garneau aurait pu lire nombre des œuvres des sym-
bolistes. Il nous semble qu'il a dû subir l'influence des Par-
nassiens à un moment donné, et que, plus tard, l'influence
des symbolistes est venue s'ajouter à celle-là. L'une et l'autre
sont assez apparentes dans le sonnet suivant, le premier de la
série:

Mon insomnie a vu naître les clartés grises.


Le vent contre ma vitre, où cette aurore luit,
Souffle les flèches d'eau d'un orage qui fuit.
Un glas encor sanglotte aux lointaines églises.
La lune est envolée, et le vent et le bruit.
L ' a s t r e commence à poindre, et ce sont des surprises
De rayons : les moineaux alignés sur les frises
Descendent dans la rue où flotte un peu de nuit.
Ils se sont tus, les glas qui j e t a i e n t tout à l'heure
Le grand pleur de l'airain jusque sur ma demeure.
O soleil ! maintenant tu ris au trépassé !
Soudain ma pensée entre aux dormants cimetières
E t j ' a i la vision, douce à mon cœur lassé,
De leurs gîtes fleuris aux croix hospitalières.

Le premier vers rappelle tout de suite Verlaine; les vers


suivants, plus précis, se rapprochent des Parnassiens; les trois
176 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

d e r n i e r s vers s o n t e n c o r e s y m b o l i s t e s . D a n s le p r e m i e r cas,
c'est la p e r s o n n i f i c a t i o n de l ' i n s o m n i e et M la clarté grise »
q u i n o u s f r a p p e n t ; d a n s le second, l'adjectif d a n s la p h r a s e
« les d o r m a n t s c i m e t i è r e s », l'expression « le c œ u r lassé »
et l ' i d é e u n peu d é c a d e n t e e x p r i m é e d a n s les d e u x d e r n i e r s
vers.

On peut dire q u ' à p a r t i r de 1903, l'influence des poètes


r o m a n t i q u e s est r e m p l a c é e p a r celle des p a r n a s s i e n s et des
s y m b o l i s t e s . D a n s le c i n q u i è m e s o n n e t les t e n d a n c e s s y m b o -
listes ressortent e n c o r e p l u s .

DEVANT LA GRILLE DU CIMETIÈRE

La tristesse des lieux sourit. L'heure est exquise.


Le couchant s'est chargé des dernières couleurs,
E t devant les tombeaux que l'ombre idéalise
Un grand souffle mourant soulève encore les fleurs.
Salut, vallon sacré, notre terre promise !
Les chemins sous les ifs que peuplent les pâleurs
Des arbres sont muets ; dans le fond, une église
Dresse son dôme sombre au milieu des rougeurs.
La lumière au-dessus plane longtemps, vermeille.
Sa bêche sur l'épaule, contre les arbres noirs,
Le fossoyeur repasse ; il voit la croix qui veille
Et de loin, comme il fait sans doute tous les soirs,
Cet homme la salue avec un geste immense.
Un chant très doux d'oiseau vole dans le silence.

Les lectures du poète qui écrivit ces vers furent très éten-
d u e s et il serait difficile de les d é m ê l e r . « La tristesse des
lieux s o u r i t » n e se r e n c o n t r e r a i t g u è r e a v a n t 1870 et » L ' h e u r e
est exquise » fait p e n s e r à « La b o n n e c h a n s o n » de Verlaine.
Le r y t h m e brisé de ce p r e m i e r vers s u p p o s e aussi l ' i n f l u e n c e
de ce poète. Mais la plus g r a n d e p a r t i e de l ' œ u v r e des sym-
bolistes fut p u b l i é e e n t r e 1890 et 1900 et les recueils de Ver-
l a i n e m i r e n t p r o b a b l e m e n t q u e l q u e s a n n é e s à p é n é t r e r a u Ca-
n a d a . T o u s ces faits s e m b l e n t c o n f i r m e r la date a p p r o x i m a -
tive de 1903 q u e n o u s a v o n s déjà m e n t i o n n é e c o m m e celle de
la c o m p o s i t i o n des s o n n e t s . R e m a r q u o n s en passant q u ' i l n ' y
a a u c u n e t r a c e de l ' a l l i t é r a t i o n ni des o n o m a t o p é e s q u e l ' o n
t r o u v e chez c e r t a i n s s y m b o l i s t e s . Chez G a r n e a u le fond par-
n a s s i e n se fait voir d a n s le septième s o n n e t . Ici tout est p l u s
LE ROMANTISME LITTERAIRE AU CANADA FRANÇAIS 177

i m p e r s o n n e l et il s e m b l e a v o i r s u b i çà et là l ' i n f l u e n c e du
p o è m e de L e c o n t e de Lisle i n t i t u l é « Midi »:

VENT DU C I E L

Pâle, elle cria : Jean ! du seuil de la chaumière.


Lui chantait dans les ors lourds des épis penchants.
Midi de son haleine assoupissait les champs.
T
L n nuage, au lointain, montait dans la lumière,
Un grand nuage trouble aux murmures méchants.
Jean le Vieux, entend-il sa femme, la fermière 1
Ah ! Jean ! Les sombres feux qu'elle a vus la première
Frappent ses yeux enfin ; il a cessé les chants..
La faucille à son poing tombe, car la nuée
Accourt, enfer de flamme à peine atténuée.
Est-ce, Dieu, la ruine ? O père, épargne-nous !
Et le vent se déchaîne en fureur, et la grêle
Fouette et vanne les blés autour de l'homme frêle
Tombé sur ses genoux.

La c l a u s u l e rend ce s o n n e t très i r r é g u l i e r . O n v o u d r a i t
s a v o i r où il a t r o u v é cette f o r m e . Elle n ' e x i s t e pas c h e z l e s
P a r n a s s i e n s . G a r n e a u s'est servi d e u x fois de ce c u r i e u x v e r s
h é x a s y l l a b i q u e à la fin d u s i x a i n . Peut-être ne le doit-il q u ' à
lui-même.

IV

R é s u m o n s m a i n t e n a n t b r i è v e m e n t l ' é v o l u t i o n d u poète. II
est é v i d e n t q u e p e n d a n t l ' e n f a n c e c'est l ' i n f l u e n c e de L a m a r -
tine, c'est-à-dire l ' i n f l u e n c e p a t e r n e l l e q u i est la p l u s forte.
V e r s l ' a d o l e s c e n c e il a d û d é c o u v r i r Musset q u i est t o u j o u r s
resté le poète de p r é d i l e c t i o n ; p l u s tard il c o n n u t H u g o , n o u s
a v o n s constaté l ' i n f l u e n c e des Contemplations ; à la m ê m e
é p o q u e il lut les p r e m i e r s P a r n a s s i e n s , surtout L e c o n t e de
L i s l e , p l u s tard, lors de l e u r p u b l i c a t i o n , les œ u v r e s des
s y m b o l i s t e s . Notons q u ' i l e m p l o i e d ' h a b i t u d e les s t r o p h e s et
les r y t h m e s d u poète q u ' i l l i t : à l ' é p o q u e de L a m a r t i n e , c ' e s t
u n e s t r o p h e de L a m a r t i n e ; à celle de Musset, le v e r s de M u s -
set; les P a r n a s s i e n s lui ont révélé le s o n n e t , q u i p a r a î t m a r -
q u e r le t e r m e de son é v o l u t i o n en ce q u i c o n c e r n e la f o r m e .

A cet é g a r d , il est i n c o n t e s t a b l e m e n t p l u s g r a n d artiste q u e


ses p r é d é c e s s e u r s ; ses vers ont p l u s d ' h a r m o n i e et p l u s de
178 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

variété. Dans ses sonnets parnassiens il a atteint un degré de


perfection remarquable. A cette supériorité de la forme cor-
respond une originalité de fond. Il faut admettre qu'il chante
d'une façon inimitable certains paysages canadiens. Ce n'est
pas un grand poète lyrique, mais il a un tempérament d'ar-
tiste, extrêmement sensible aux nuances, aux odeurs, aux
aspects les plus fugitifs de la campagne. En dépit du fait que
l'influence de Lamartine disparaît si tôt, c'est cependant celui
des romantiques français auquel il ressemble le plus à la fois
par son tempérament et par son attitude en face de la nature.
CHAPITRE IX

Louis Frechette (1839-1908)

I. - Détails biographiques; la formation.


I I . - Etude des influences par la versification.
I I I . - L'œuvre descriptive et lyrique ; influences de H u g o , de
Soulary, de Lamartine.
I V . - L'œuvre épique ; influence de H u g o .
V . - L'œuvre dramatique ; Veronica.
V I . - Conclusion.

Louis Frechette naquit à Lévis dans la province de Québec


en 1839. Comme la plupart de ses prédécesseurs et de ses
contemporains, il fit ses études au petit séminaire de Québec,
au collège de Sainte-Anne et au collège de Nicolet. Plus tard,
en 1860, il est entré à la Faculté de droit de Québec et il en
est sorti avocat en 1864. C'est vers cette époque, au moment
où Frechette était encore étudiant, qu'il fit la connaissance
de Crémazie, qui publiait alors ses premiers vers et réunis-
sait autour de lui le petit cénacle de la rue de la Fabrique.
Frechette dut fréquenter sa librairie et il parle de ces années
dans le poème des Feuilles volantes, intitulé Reminiscor:

Je l'aime toujours ce temps de bohème


Où chacun de nous par jour ébauchait
Un roman boiteux, un îhétif poème
Où presque toujours le bon sens louchait.

Faucher écrivait pour la Mascarade ;


Paul ressuscitait un vieux calembour ;
Cassegrain lisait sa Grand-Tronciade
A Jack qui ronflait ainsi qu'un tambour.
180 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Henri nous gâchait de la politique ;


Arthur empruntait sa pose à Talma ;
Vital aiguisait sa verve caustique,
Et Lemay, rêveur, chantait Sélima.
T o u t ce p o è m e n o u s d o n n e u n a p e r ç u du cercle q u i s'était
g r o u p é a u t o u r de C r é m a z i e et n o u s fait v i v e m e n t r e g r e t t e r
E a b s e n c e de m é m o i r e s o u d ' a u t r e s d o c u m e n t s q u i eussent p u
y jeter p l u s de l u m i è r e . Nous p e n s o n s q u e F a u c h e r est H.-E.
F a u c h e r de Saint-Maurice, littérateur c a n a d i e n (1844-1897),
q u i a i m a i t les voyages et les a v e n t u r e s et a raconté les siens
e n p l u s i e u r s recueils, n o t a m m e n t : De Québec à Mexico (18GG),
Deu-r a n s au Mexique ( 1 8 7 5 ) , De tribord à bâbord ( 1 8 7 7 ) ,
J o i e s et tristesses de la mer ( 1 8 8 8 ) , Loin du pays ( 1 8 8 9 ) .
A. Cassegrain est u n poète c a n a d i e n assez o b s c u r , q u ' i l n e
faut pas c o n f o n d r e avec l ' a b b é H.-R. C a s g r a i n ; il p u b l i a d a n s
la Revue Canadienne en 18G4, en collaboration avec L.-A.
D i o n n e , le p o è m e la Tauride, d a n s le g e n r e du Lutrin de
B o i l e a u s u r l a s i t u a t i o n p o l i t i q u e c o n t e m p o r a i n e ; du m ê m e au.-
t e u r , la Grand Troneiade, » p o è m e b a d i n », m o i n s é p i q u e q u e
d i d a c t i q u e , a p o u r sujet le c h e m i n de fer du C a n a d a G r a n d
T r o n c et a p p a r t i e n t a u m ê m e g e n r e q u e le p r é c é d e n t ; il p a r u t
d a n s le Journal de Lévis en avril 18G5 et en l i b r a i r i e à O t t a w a
l ' a n n é e s u i v a n t e . A r t h u r est p r o b a b l e m e n t A r t h u r Buies, cé-
lèbre j o u r n a l i s t e c a n a d i e n (1840-1901), qui a laissé u n cer-
t a i n n o m b r e de c h r o n i q u e s et q u e l q u e s études de g é o g r a p h i e
d e s c r i p t i v e . Il est possible q u e H e n r i désigne l ' a b b é C a s g r a i n ,
q u i avait p o u r p r é n o m s H e n r i - R a y m o n d . Q u a n t à P a u l , J a c k
et Vital, n o u s n ' a v o n s p u r é u s s i r à les identifier.
Mais la pièce offre u n a u t r e intérêt p o u r n o t r e sujet; c'est
sa r e s s e m b l a n c e avec le p o è m e de Musset i n t i t u l é << R é p o n s e
à M. C h a r l e s Nodier \ » D a n s celui-ci, Musset avait décrit les
soirées de l'Arsenal d a n s p r e s q u e les m ê m e s t e r m e s . Nous
p o u v o n s faire p l u s i e u r s r a p p r o c h e m e n t s de détails e n t r e les
d e u x pièces :
1° E n t r e ces d e u x s t r o p h e s de Frechette au début du p o è m e :
Je pense au passé, beaux jours de jeunesse,
Des illusions âge décevant,
Songe passager, temps de folle ivresse,
Flots de poudre d'or qu'emporte le vent !

1. Poésies Nouvelles, é d . J o u a u s t , p. 26U.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 181

Nous avions pour nid la même mansarde ;


Le cœur près du cœur, la main dans la main,
Nous allions gaiment... Oh! oui, Dieu me garde
D'oublier ces jours, rieurs de mon chemin !

e t les s t r o p h e s s u i v a n t e s d e c e l u i d e M u s s e t :

Elle rappelle à ma pensée


Délaissée
Les beaux jours et les courts instants
Du bon temps.

Lorsque, rassemblés sous ton aile


Paternelle,
Echappés de nos pensions,
Nous dansions.

2° L e s d e u x s t r o p h e s d e F r e c h e t t e , c i t é e s p l u s haut:

Faucher écrivait
chantait Sélima.

avec celles-ci d e Musset :

Hugo portait déjà dans l'âme


Notre-Dame
Et commençait à s'occuper
D'y grimper

De Vigny chantait sur sa lyre


Ce beau sire
Qui mourut sans mettre à l'envers
Ses bas verts, e t c . .

3° L a d e r n i è r e s t r o p h e d e Reminiseor :

Et puis, à tous bruits fermant ma fenêtre,


Divisant mon cœur moitié par moitié,
J'ai fait pour toujours deux parts de mon être :
L'une est au devoir, l'autre à l'amitié !

p r é s e n t e la m ê m e i d é e et l e s m ê m e s e x p r e s s i o n s q u e celle-ci
de Musset :

Cher temps, plein de mélancolie,


De folie,
Dont il faut rendre à l'amitié
La moitié !
182 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Nous devons aussi mentionner l'influence possible d'un


1
poème de Sainte-Beuve, « Le Cénacle », sur un sujet ana-
logue, mais il n'y a pas lieu de faire un rapprochement entre
les deux.
Naturellement, Frechette dut lire les vers de Crémazie, et
c'est l'influence de celui-ci qui, à l'âge de vingt ans, l'incita
à écrire ses premières poésies. Il a publié en 18G3 son pre-
mier recueil Mes loisirs, aujourd'hui introuvable, même dans
les bibliothèques publiques.
Le poète s'aperçut bientôt que le droit ne lui rapporterait
guère plus que la littérature. Donc, pour gagner sa vie, il
fut obligé de faire du journalisme et débuta comme rédacteur
au Journal de Lévis ( 1 8 6 5 ) , mais ses idées libérales inquié-
tèrent le propriétaire du journal, qui le congédia.
Le poète, découragé et déçu, s'exila à Chicago où existait
à cette époque une colonie canadienne assez nombreuse. Là il
fonda successivement deux journaux: L'Obsewateur en 1866
et L'Amérique, de 1868 à 1870.
C'est vers cette époque que des amis réussirent à lui obte-
nir un emploi assez rémunérateur au chemin de fer de l'Illi-
nois-Central. Ici Frechette eut encore quelques loisirs pour
écrire et en 1867 il publia un nouveau recueil La Voix d'un
exilé, dont il ne reste que de très rares exemplaires. Ce re-
cueil, nous dit-on, consistait en une longue série d'impré-
cations contre le gouvernement de son pays et s'inspirait
2
visiblement des Châtiments de Victor Hugo .
Rentré au Canada en 1870, il se jeta avec enthousiasme
dans la politique et représenta pendant quatre ans le comté
de Lévis à la Chambre des Communes (1874 à 1878). Après
plusieurs échecs aux élections de 1878 et de 1882, il aban-
donna complètement la politique pour se consacrer à la lit-
térature.

1. Poésies compléta, éd. C h a r p e n t i e r , p. 62.


2. E n réalité, c'est une petite b r o c h u r e de 18 pages, divisée en trois parties : 1",
2' et 3* a n n é e s . Ce recueil est a n a l y s é en detail a v e c des c i t a t i o n s par L a r e a u , Hist,
de la litt. Canadienne, c h a p . I l l , pp. 120-1211. — D'après G a g n o n , F r e c h e t t e avait tout
fait p o u r le s u p p r i m e r de la c i r c u l a t i o n . V e r s 1900, il tit des d é m a r c h e s pour r e c e v o i r
le titre de Sir. Ses e n n e m i s l'ayant a p p r i s tirent r é i m p r i m e r une c e n t a i n e d ' e x e m p l a i r e s
de la Voix d'un Exilé, qu'ils e n v o y è r e n t a u x autorités afin de n u i r e à sa c a n d i d a t u r e .
F r e c h e t t e ne fut j a m a i s " S i r " , c o m m e dit Gagnon ; m a i s cette édition s u b r e p t i c e
d i s p a r u t , elle aussi, de façon m y s t é r i e u s e et Gagnon n'en m e n t i o n n e pas d ' e x e m p l a i r e s
c o n n u s en 11)13.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 183

Son recueil suivant, Fleurs boréales et Oiseaux de neige, lui


valut un véritable triomphe et l'ouvrage fut couronné par
l'Académie française. Dans les journaux canadiens contem-
porains ce fut un long concert de louanges. On le sacra poète
national. Ce fut sans doute pour se rendre plus digne de ce
titre que Frechette entreprit d'écrire la Légende d'un Peuple,
publiée à Paris en 1887.
La Légende d'un Peuple marque pour le poète l'apogée de
son succès. Les Feuilles volantes qu'il donna quatre ans plus
tard et qui valaient bien le recueil précédent n'obtinrent
pourtant du public qu'une attention distraite. Le poète fut
d'autant plus sensible à cet échec venant après tant de gloire,
qu il coïncidait avec la phase la plus violente d'une attaque
menée contre lui par un poète jaloux et envieux. Ce poète,
Walter Chapman, a publié une série d'articles dans le Cour-
rier du Canada et La Vérité, dans lesquels il cherchait à prou-
ver que Frechette était « un plagiaire aussi grossier qu'au-
dacieux. » Ces articles, réunis en deux volumes, Le Lauréat
et Deux Coj>ains, furent publiés à Québec en 1894.
Cette critique de Chapman ne porte que sur des questions
de détail relatives à la syntaxe et au vocabulaire, et nous
pensons qu'il n'a nullement réussi à prouver sa thèse. Néan-
moins, Frechette en conçut une tristesse et une amertume qui
ne le quittèrent plus.
Son dernier recueil, les Epaiies poétiques, parut en 1908,
l'année de sa mort. Il y rassembla les meilleurs poèmes de
ses premiers recueils, quelques poésies inédites et un drame
en vers, Veronica.
Nous n'avons pas de détails exacts en ce qui concerne les
lectures de Frechette, mais il est évident qu'elles furent beau-
coup plus étendues que celle de ses prédécesseurs. Nous avons
déjà parlé d'un recueil de jeunesse qui porte des traces de
l'influence des Châtiments. C'est à Victor Hugo aussi qu'il
doit l'idée de son épopée, la Légende d'un Peuple. D'ailleurs,
Hugo était son poète favori, comme on le verra dans l'analyse
détaillée de ses poèmes.
Mais si nous pouvons en juger par ses épigraphes, il a dû
lire aussi les œuvres d'autres romantiques célèbres: Lamar-
tine, Musset et Gautier. Nous trouvons aussi plusieurs épi-
184 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

g r a p h e s t i r é e s des œ u v r e s de r o m a n t i q u e s de s e c o n d ordre:
D e l p h i n e G a y , B é r a n g e r , G é r a r d de Nerval, B a r b i e r , M a r m i e r ,
m e
Auguste Vacquerie, Philarète Chasles, M Desbordes-Valmore,
Eugène Manuel, Antony Deschamps.
La c a r r i è r e p o é t i q u e de F r e c h e t t e s'est p r o l o n g é e j u s q u ' a u
e
X X s i è c l e . P a r c o n s é q u e n t , il a lu aussi les œ u v r e s des poètes
e
f r a n ç a i s de la s e c o n d e m o i t i é du X I X s i è c l e , q u o i q u e l e u r
i n f l u e n c e ne soit pas aussi a p p a r e n t e q u e celle des r o m a n -
t i q u e s . P a r m i ces d e r n i e r s n o u s t r o u v o n s des é p i g r a p h e s de
L a p r a d e et de S o u l a r y , q u i s o n t plus ou m o i n s p a r n a s s i e n s .
On n o t e r a q u e ces d e u x poètes a p p a r t i e n n e n t à cette d e r n i è r e
é c o l e s u r t o u t p a r la f o r m e , l e u r fond r e s t a n t p l u t ô t r o m a n -
t i q u e . G'est S o u l a r y qui paraît lui a v o i r fourni le p l a n d ' u n
de ses r e c u e i l s de s o n n e t s , Les Oiseaux de neige. II est v r a i
q u il y a aussi q u e l q u e s é p i g r a p h e s de L e c o n t e de L i s l e , m a i s
o n n e t r o u v e a u c u n e t r a c e de ses idées dans les p o è m e s de
F r e c h e t t e . Nous y c o n s t a t o n s l ' a b s e n c e p r e s q u e totale des s y m -
b o l i s t e s , à l ' e x c e p t i o n de L a u r e n t T a i l h a d e et de la c o m t e s s e
de N o a i l l e s , et s e u l e m e n t en é p i g r a p h e s . N ' o u b l i o n s p a s
q u e l q u e s i n d i c e s de l e c t u r e s a n g l a i s e s , u n e é p i g r a p h e de
M o o r e , u n e a u t r e de L o n g f e l l o w .

II

Si n o u s c o n s i d é r o n s m a i n t e n a n t la v e r s i f i c a t i o n , n o u s ver-
r o n s q u ' e l l e c o r r e s p o n d plus ou m o i n s e x a c t e m e n t a u x s o u r c e s
que nous venons d'indiquer.
D a n s les Epaves poétiques, où n o u s t r o u v o n s les m e i l l e u r s
p o è m e s de sa j e u n e s s e , on r e n c o n t r e q u a n t i t é de pièces en
a l e x a n d r i n s ; d a n s b e a u c o u p aussi il se sert des s t r o p h e s ly-
r i q u e s e m p l o y é e s par H u g o : des q u a t r a i n s i s o m é t r i q u e s
d ' a l e x a n d r i n s o u d ' o c t o s y l l a b e s ; des q u a t r a i n s h é t é r o m é t r i q u e s
de t r o i s a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers o c t o s y l l a b i q u e q u ' i l a u -
r a i t pu v o i r d a n s les Poésies nouvelles de Musset; un q u i n t i l
( q u a t r e a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers t e t r a s y l l a b i q u e ) ; le s i x a i n
de H u g o ( d e u x a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers de h u i t s y l l a b e s
répétés d e u x fois) ; u n e s t r o p h e de h u i t vers, d o n t sept o c t o -
s y l l a h i q u e s s u i v i s d ' u n vers t e t r a s y l l a b i q u e ; u n e s t r o p h e de
c i n q vers ( q u a t r e a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers o c t o s y l l a b i q u e ) ,
e n c o r e un r y t h m e de H u g o .
LE ROMANTISME LITTERAIRE AU CANADA F R A N Ç A I S 185

D a n s Les Oiseaux de neige, le r e c u e i l q u i suit, on voit


e x c l u s i v e m e n t la f o r m e du s o n n e t . C o m m e la p l u p a r t de ces
s o n n e t s furent c o m p o s é s e n t r e les a n n é e s 1 8 7 0 et 1 8 8 5 , il est
v r a i s e m b l a b l e q u ' i l a subi vers cette é p o q u e l ' i n f l u e n c e des
Parnassiens. Ceci est c o n f i r m é p a r une épigraphe de S o u -
l a r y et des sous-titres p a r e i l s à c e u x des s o n n e t s de c e l u i - c i .
Nous d o n n e r o n s des détails p l u s p r é c i s à ce sujet d a n s l ' a n a -
lyse des œ u v r e s .
L a Légende d'un Peuple, d o n t le titre déjà r a p p e l l e la Lé-
gende des Siècles, n o u s offre u n e f o r m e p a r e i l l e à c e l l e de
l ' é p o p é e de H u g o . Ce sont, en effet, de « petites é p o p é e s ».
L e poète a c h e r c h é à n o u s d o n n e r u n e idée de l ' h i s t o i r e et du
d é v e l o p p e m e n t du C a n a d a d a n s q u e l q u e s t a b l e a u x p i t t o r e s q u e s
et c a r a c t é r i s t i q u e s . C o m m e H u g o a g r o u p é ses petites é p o p é e s
p a r périodes, XVP Siècle, Renaissance, XVII" Siècle, Le Temps
Présent, de m ê m e F r e c h e t t e divise s o n œ u v r e en trois é p o q u e s
e e
dont la p r e m i è r e c o r r e s p o n d a u x X V I et X V I I siècles, la
e e
d e u x i è m e au X V I I I , la t r o i s i è m e a u X I X . L a p a r t i e p u r e -
m e n t é p i q u e de son œ u v r e est en a l e x a n d r i n s , des a l e x a n -
d r i n s q u i n e sont g u è r e différents de c e u x de ses p r é d é c e s -
s e u r s , des a l e x a n d r i n s s o u v e n t p r e s q u e c l a s s i q u e s , où les en-
j a m b e m e n t s sont rares et les vers à r y t h m e t e r n a i r e i n c o n n u s .
D a n s les parties les p l u s l y r i q u e s , c o m m e le p r o l o g u e , il
e m p l o i e des q u a t r a i n s o c t o s y l l a b i q u e s à r i m e s c r o i s é e s ; p l u s
l o i n d a n s le m ê m e p o è m e des s i x a i n s h é t é r o m é t r i q u e s de
d e u x a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers o c t o s y l l a b i q u e répétés d e u x
fois.
D a n s les p o è m e s Missionnaires el Martyrs et Jolliet (pre-
m i è r e é p o q u e ) , n o u s t r o u v o n s e n c o r e u n e fois le s i x a i n de
c i n q a l e x a n d r i n s s u i v i s d ' u n vers o c t o s y l l a b i q u e q u ' i l a v a i t
t r o u v é p r o b a b l e m e n t d a n s la Légende des Siècles '.
D a n s Le Frêne des l'rsulines il a un q u a t r a i n h é t é r o m é -
t r i q u e de trois a l e x a n d r i n s s i m i s d ' u n vers o c t o s y l l a b i q u e ,
m a i s les s t r o p h e s l y r i q u e s sont rares et, s u r q u a r a n l e - n e u f
p o è m e s , trentre-sept sont en a l e x a n d r i n s .
Le r e c u e i l s u i v a n t , les Feuilles volantes, c o n t i e n t des p o è m e s
qui furent é c r i t s e n t r e 1 8 6 0 et 1 8 9 1 , m a i s c o m m e b e a u c o u p

1. Légende des Siècles, édition Het/.el. livre X L V I I I , I I ; Le l î e l o u r de l ' E m p e r e u r


l i v r e X X X V I , VIII, Moschus.
186 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

de pièces ne p o r t e n t pas de date, il est assez difficile d ' é t a b l i r


l e u r c h r o n o l o g i e r e l a t h e . Nous y t r o u v o n s des a l e x a n d r i n s ;
d e u x v a r i é t é s de s i x a i n s :

a) deux alexandrins suivis d'un octosyllabe;


b) six alexandrins;

q u a t r e v a r i é t é s -de quatrains:
a) des q u a t r a i n s d'alexandrins;
b) des q u a t r a i n s d'octosyllabes;
c ) des q u a t r a i n s s y m é t r i q u e s à r i m e s c r o i s é e s de d e u x
a l e x a n d r i n s et deux o c t o s y l l a b e s ;
d) un quatrain de t r o i s a l e x a n d r i n s s u h i s d ' u n octo-
syllabe.

Il est p r o b a b l e q u e F r e c h e t t e a t r o u v é la p l u p a r t de ces
r y t h m e s d a n s les r e c u e i l s de H u g o o u de L a m a r t i n e , à l ' e x c e p -
t i o n des q u a t r a i n s d ' a l e x a n d r i n s où l ' i n f l u e n c e u n i q u e de
L a m a r t i n e est c o n f i r m é e p a r le sujet.
Le s i x a i n 1 2 . 8 . 1 2 . 8 . 1 2 , 8 est e m p l o y é plus de s o i x a n t e fois
p a r H u g o , s u r t o u t dans les Orientales, Feuilles d'Automne,
Voix Intérieures et Contemplations IV, et par L a m a r t i n e , Har-
monies, l i v r e I, 1 0 : le s i x a i n d ' a l e x a n d r i n s , c i n q u a n t e fois
p a r H u g o , s u r t o u t dans les Feuilles d'Automne, par Lamar-
t i n e d a n s les Méditations et les Recueillements: le q u a t r a i n
d ' a l e x a n d r i n s ( r i m e s c r o i s é e s ) , s o i x a n t e fois par H u g o , qua-
r a n t e fois p a r L a m a r t i n e ; ( r i m e s e m b r a s s é e s ) , p l u s i e u r s fois
pas les d e u x p o è t e s ; le q u a t r a i n o e t o s y l l a b i q u e ( r i m e s c r o i -
s é e s ) , q u a r a n t e fois p a r L a m a r t i n e , près de c e n t - v i n g t fois
p a r H u g o ; ( r i m e s e m b r a s s é e s ) u n e fois par L a m a r t i n e , t r o i s
fois p a r H u g o ; le q u a t r a i n 1 2 , 8 , 1 2 , 8 ( r i m e s c r o i s é e s ) , deux
fois p a r L a m a r t i n e , s i x fois p a r H u g o , s u r t o u t dans les Con-
templations; le q u a t r a i n 1 2 , 1 2 , 1 2 , 8 ( r i m e s c r o i s é e s ) p a r L a -
m a r t i n e (Méditations), par H u g o (Odeset Châtiments), (rimes
embrassées) par Hugo (Châtiments).
Son drame, ^ éronica, est en alexandrins. La forme des
vers reste assez c l a s s i q u e ; s i g n a l o n s pourtant des vers tri-
m è t r e s qui r a p p e l l e n t Hugo.
P a r son é t e n d u e , l'œuvre de F r e c h e t t e est b e a u c o u p plus
c o n s i d é r a b l e q u e celle de ses p r é d é c e s s e u r s . P a r la f o r m e , ses
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al" CANADA F R A N Ç A I S 187

vers s o n t plus p a r f a i t s ; l ' e x p é r i e n c e lui a p e r m i s de v a r i e r


ses r y t h m e s avec plus de s û r e t é , de faire des c o u p e s plus
h a r m o n i e u s e s . M a l h e u r e u s e m e n t il a les défauts de ses q u a -
lités et son é l o q u e n c e et ses vers faciles d e v i e n n e n t souvent
de la p u r e rhétorique.
P e n d a n t sa vie il fut et il est resté le p l u s c é l è h r e des poètes
canadiens.
D a n s u n e l a r g e m e s u r e , sa r e n o m m é e v i n t plutôt du c o u -
r o n n e m e n t de ses o u v r a g e s p a r l ' A c a d é m i e q u e de l e u r v a l e u r
i n t r i n s è q u e . Ses t h è m e s sont les m ê m e s q u e c e u x de C r é -
m a z i e et d'Alfred G a r n e a u ; la n a t u r e , l ' h i s t o i r e de son p a y s ,
la vie de f a m i l l e , m a i s il n e possède n i la s i n c é r i t é et le
souffle p a t r i o t i q u e de c e l u i - l à , ni la s e n s i b i l i t é e x q u i s e de
c e l u i - c i . On p o u r r a i t m ê m e dire q u e sa g l o i r e a fait tort à s o n
g é n i e , l i n e fois l a u r é a t , il c r u t d e v o i r é c r i r e des vers de c i r -
c o n s t a n c e p o u r les é v é n e m e n t s les plus i n s i g n i f i a n t s ; p o u r
cette r a i s o n o n t r o u v e d a n s ses r e c u e i l s q u a n t i t é de s o n n e t s
et de q u a t r a i n s , dont la p l a t i t u d e t r a h i t le m a n q u e d ' i n s -
piration.

III

Considérons maintenant son œ u v r e d ' a p r è s l ' é d i t i o n défi-


n i t i v e en t r o i s v o l u m e s p u b l i é e à M o n t r é a l en 1 9 0 8 .
Nous c o m m e n c e r o n s p a r les Feuilles volantes, un r e c u e i l
de t r e n t e - n e u f p o è m e s , p u b l i é p o u r la p r e m i è r e fois en 1 S 9 1
et dont la p l u p a r t des pièces furent é c r i t e s e n t r e 1 8 6 6 et 1 8 8 5 .
Ce r e c u e i l , qui r e p r é s e n t e la p r e m i è r e m a n i è r e du p o è t e ,
n o u s révèle q u e F r e c h e t t e a subi d ' a b o r d l ' i n f l u e n c e de L a -
m a r t i n e et de H u g o .
P o u r t a n t n o u s n e c o n s t a t o n s plus c h e z F r e c h e t t e u n e i m i -
t a t i o n du m ê m e g e n r e q u e c e l l e (pie n o u s a v o n s v u e c h e z ses
p r é d é c e s s e u r s . Cette o r i g i n a l i t é a p p a r e n t e c o n s t i t u e r a i t un
p r o g r è s si elle était r e m p l a c é e p a r un apport n o u v e a u ;
m a l h e u r e u s e m e n t , q u a n d les b é q u i l l e s r o m a n t i q u e s n e s o n t
plus là p o u r le s o u t e n i r , ses vers d e v i e n n e n t froids et p r o -
s a ï q u e s , ou e m p h a t i q u e s et p o m p e u x . C'est à p e i n e si n o u s
p o u v o n s c o n t i n u e r à faire des r a p p r o c h e m e n t s c o m m e d a n s
le cas des poètes p r é c é d e n t s . Nous d e v o n s n o u s c o n t e n t e r
188 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

d'indiquer la source probable d'un poème ou des ressem-


blances de ton ou d'atmosphère.
Le premier p o è m e du recueil fut écrit en 1889. Il est consa-
cré à J.-B. de la Salle, fondateur des écoles chrétiennes. Il
se divise en quatre sections dont la première, intitulée Reims,
sert d'introduction; n'étant pas romantique, elle n'a aucun
rapport avec le sujet de cette thèse. Dans la deuxième, La
Vision, le titre rappelle « La Vision d'où est sorti ce l i v r e » ,
qui sert de p r o l o g u e à la Légende des Siècles. Il y a aussi
une certaine ressemblance de fond entre ces deux poèmes;
dans celui de H u g o le poète a une vision apocalyptique de
l'histoire du genre humain; il voit les siècles se succéder, le
progrès graduel de l'humanité vers un avenir plus heureux
de liberté et de l u m i è r e ; dans le poème de Frechette, c'est
La Salle qui est le visionnaire. Le poème s'ouvre par une
enumeration de tous ces prédestinés à qui leur avenir g l o -
rieux a été révélé par une vision ou par des voix célestes.
Nous reconnaissons dans cette enumeration un des procédés
habituels de H u g o , ainsi que l'atmosphère mystique et apo-
calyptique du dernier l i v r e des Contemplations. Nous avons
Bonaparte qui croit à son étoile à quinze ans et Jeanne d ' A r c
qui écoute ses v o i x mystérieures. De m ê m e , La Salle, humble
sulpicien à Reims, a des pressentiments sur sa tâche future.
Son rêve s'annonce par quatre vers qui rappellent encore le
poème de H u g o cité plus haut :

L ' a v e n i r , éclairé par des lueurs mystiques,


E n t r ' o u v r i t à ses y e u x ses portes prophétiques ;
E t tout ce que l ' H i s t o i r e enregistre aujourd'hui,
V i v a n t panorama, s'évoqua devant lui.

Dans le développement de la vision on reconnaît toujours


les idées maîtresses de H u g o , sa haine envers les rois, sa pitié
pour les o p p r i m é s :

Il v i t sous son fardeau l ' o p p r i m é qui râlait,


Suant des millions pour un r o y a l caprice,
M o n t r e r le p o i n g au ciel qu'il t a x a i t d'injustice.

Nous constatons aussi un reflet des idées métaphysiques de


H u g o . Pour F i é hetle c o m m e pour celui-ci, le mal est empri-
sonné dans la matière. H u g o dit :
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AL -
CANADA FRANÇAIS 189

Le mal c'est la matière: arbre noir, fatal finit'.

F r e c h e t t e d é v e l o p p e la m ê m e idée d a n s ces v e r s :
L'humanité, le front courbé sur la matière,
Traînant, spectre blasé, sous le firmament noir,
Son existence morne et son cœur sans espoir.

On ne v o i t pas très b i e n le lien entre cette section d u p o è m e


e
et la s u i v a n t e , XIX Siècle, q u i est un h y m n e au p r o g r è s
o ù il est à p e i n e q u e s t i o n de La S a l l e . Cette fois n o u s s o m m e s
en p r é s e n c e d u r o b u s t e o p t i m i s m e de H u g o , é n o n c é v e r s la
fin de la préface de la Légende des Siècles: sa c r o y a n c e à
l ' é p a n o u i s s e m e n t d u g e n r e h u m a i n de siècle en siècle, à l ' é c l o -
sion lente et s u p r ê m e de la liberté, q u ' i l a d é v e l o p p é e p l u s
a m p l e m e n t d a n s « Les Mages » et « P l e i n Ciel ». L ' i n f l u e n c e
de l ' i d é e maîtresse des » Mages » se r e c o n n a î t d a n s la s t r o p h e
suivante:

O mon siècle, qui donc a dit que tu recules,


Quand tout penseur, perçant l'ombre des crépuscules ;
L'œil tourné vers les hauts sommets,
Le front dans les clartés, prunelles éblouies,
S'effare d'entrevoir les splendeurs inouïes
Des aurores que tu promets 1

Q u o i q u e F r e c h e t t e ne l ' i n d i q u e pas b i e n c l a i r e m e n t , il est


évident q u ' i l c o n s i d è r e J . - B . de la Salle c o m m e u n de ces
penseurs inspirés.
La d e r n i è r e section, Rouen, décrit les statues de N a p o l é o n
et de C o r n e i l l e d a n s cette v i l l e , a v e c des i n t e r r o g a t i o n s et des
p é r i p h r a s e s qui r a p p e l l e n t la p r e m i è r e m a n i è r e de H u g o d a n s
ses Odes :

Quel est cet homme sombre au grand geste d'airain


Qui dresse sur le ciel son torse souverain ?

P u i s le poète a b o r d e la statue de J . - B . de la S a l l e :

Cet autre airain muet qui tranche sur l'azur,

et n o u s dit d a n s sa c o n c l u s i o n q u ' i l s'est c o n t e n t é de « s a l u e r


du front » N a p o l é o n el C o r n e i l l e , m a i s q u e d e v a n t ce d e r n i e r
b r o n z e , il a » p l i é le g e n o u ».

1. Contemplations, Ce q u e dit la B o u c h e d ' O m b r e .


190 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS

Le d e u x i è m e p o è m e , L'Espagne, écrit e n 1884, à l'occasion


des i n s u l t e s faites a u roi A l p h o n s e XII p a r la p o p u l a c e de
P a r i s , a p p a r t i e n t p l u t ô t à la catégorie des vers de c i r c o n s -
t a n c e q u e n o u s a v o n s déjà i n d i q u é e et m a n q u e de s p o n t a -
n é i t é . C e p e n d a n t l ' e m p l o i de n o m s p r o p r e s et d e q u e l q u e s
faits h i s t o r i q u e s p o u r r e h a u s s e r la c o u l e u r locale t r a h i t l ' i n -
fluence de H u g o , n o t a m m e n t de c e r t a i n s p o è m e s des Orien-
tales. Citons c o m m e e x e m p l e les vers s u i v a n t s :

O Murcie, Aragon, C'astille, Andalousie !


P a y s bénis du ciel, et que la Poésie,
Eprise, un soir d'été, de vos charmants séjours,
I>'un reflet de s o n aile a doré pour toujours.

et p l u s loin :

L ' E s p a g n e eut Cespédès, cet autre Michel Ange,


Cervantes, le profond, e t Mendoza, l'étrange,
Calderon, de V e g a , Santos, Montemayor,
Velasquez, Juan Calvo, Murillo, Salvador,
Zurbaran, Hernandez, Medina, Mercadante.

1
On t r o u v e r a des e n u m e r a t i o n s pareilles d a n s « G r e n a d e ».
P l u s l o i n , u n a u t r e procédé de H u g o , l ' a n t i t h è s e , d o u b l é e
de 1'enumeration :

L é p a n t e ! C'est le duel de deux âges rivaux ;


La lutte du passé contre les t e m p s nouveaux ;
C'est du monde en travail l'une des grandes crises ;
C'est l'Occident chrétien avec l'Asie aux prises.

D ' a i l l e u r s le poète l u i - m ê m e c o n f i r m e cette influence q u a n d


il dit vers la fin d u p o è m e :

Oui, j'aime ce pays de la blonde romance,

Où Corneille a puisé, par où Hugo commence !

et e n c o r e :

Qui nous prête le Cid et nous donne Hernani !


Au Bord de la Creuse, écrit en 1880, c'est-à-dire vers la
m ê m e é p o q u e , est r o m a n t i q u e d ' u n e façon différente. C'est

I . Orientales, XXXI.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS 191

un poème qui tient à la fois de la lettre et de la causerie, où


le poète rappelle des souvenirs de promenades, de voyages
qu'il a faits autrefois avec un ami intime. Les exemples de
ce genre sont nombreux dans les premiers recueils de Hugo,
dans ceux de Lamartine et de Musset. Frechette raconte un
voyage qu'il a fait le long de la Creuse avec son ami Paul
Blanchemain, fils de l'éditeur de Ronsard. L'influence de
Lamartine y est plus apparente que celle des autres roman-
tiques et on peut faire un rapprochement entre le poème
entier et « Milly ou la terre natale ».
On verra par le début combien le recueillement mélanco-
lique du poète ressemble à celui de Lamartine.

Voici la première strophe du poème de Frechette :

Oui, j ' y songe souvent, ô mon lointain ami.


E t quand autour de moi tout repose endormi,
E t que sur mes deux mains mon front lassé se penche,
Dans ces chers souvenirs mon cœur ému s'épanche.

Nous donnons maintenant les quatre premières strophes de


« Milly »:
1
Pourquoi le prononcer, ce nom de la patrie ?
Dans son brillant exil mon cœur en a frémi.
Il résonne de loin dans mon âme attendrie,
Comme les pas connus ou la voix d'un ami.

Montagnes que voilait le brouillard de l'automne,


Vallons que tapissait le givre du matin,
Saules dont l'émondeur effeuillait la couronne,
Vieilles tours que le soir dorait dans le lointain.

Murs noircis par les ans, coteaux, sentier rapide,


Fontaine où les pasteurs accroupis tour à tour
Attendaient goutte à goutte une eau rare et limpide,
E t , leur urne à la main, s'entretenaient du jour.

Chaumière où du foyer étincelait la flamme,


Toit que le pèlerin aimait à voir fumer.
Objets inanimés, avez-vous donc une âme
Qui s'attache à notre âme et la force d'aimer 1 1

1, Harmonies, éd. H a c h c l t e , l i v r e III, rio II.


192 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

E n s u i t e , c o m m e L a m a r t i n e a décrit le p a y s o ù il a passé
son e n f a n c e , le poète d é c r i t en détail les étapes de l e u r v o y a g e .
D a n s les v e r s o ù il parle de l e u r visite a u t o m b e a u d u père
de B l a n c h e m a i n se t r o u v e cet é l é m e n t de m y s t i c i s m e r e l i g i e u x
si fréquent c h e z L a m a r t i n e et q u ' i l s y m b o l i s e si s o u v e n t p a r
le c h a n t des c l o c h e s :

L'âme triste sans doute,


Nous vîmes disparaître, au détour de la route,
La tourelle cachée au milieu des massifs.
Et, la main dans la main, nous marchâmes pensifs,
Vous, le fils, moi, l'ami, vers la pieuse enceinte
Qui d'un noble et grand cœur garde la tombe sainte.
Pourquoi redire ici ce qui gémit en nous
Lorsque ensemble on nous vit tomber à deux genoux
Sur le tertre funèbre où dort le doux poète 1
Tandis que le clocher, rustique silhouette,
Mystérieux, jetait son ombre entre nous deux,
Nos cœurs sentaient quelqu'un qui se rapprochait d'eux.

O n t r o u v e u n e pensée p a r e i l l e dans la s t r o p h e s u i v a n t e de
» La (floche d u V i l l a g e >> de L a m a r t i n e :

Je me dis : Cet écho de ce bronze qui vibre,


Avant de m'arriver au cœur de fibre en fibre,
A frémi sur la dalle où tout mon passé dort ;
Du timbre du vieux dôme il garde quelque chose ;
La pierre du sépulcre où mon amour repose
1
Sonne aussi dans ce doux accord !

D a n s la d e s c r i p t i o n d u c h â t e a u de C r o z a n t q u e les d e u x
v o y a g e u r s o n t visité n o u s d e v o n s s i g n a l e r u n certain é l é m e n t
de c o u l e u r l o c a l e du m o y e n â g e ; le poète s'efforce de faire
r e v i v r e ces siècîes d a n s les v e r s s u i v a n t s o ù il n o u s s e m b l e
v o i r l ' i n f l u e n c e de la Légende des Siècles o u des œ u v r e s
d r a m a t i q u e s de H u g o :

Et puis, suprême exploit de ces puissants larrons


Que l'on nommait alors burgraves et barons,
Nous croyons voir, hideux, au reflet des lanternes,
Des cadavres se tordre aux gibets des poternes !

1. Recueillements, éd. Hachette, n» X X V I .


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 193

Il faut noter aussi une allusion qui s'imposait au pays de


George Sand :

C'est le petit village aimé de George Sand,


Gargilesse, retraite obscure où le passant
S'arrête, ému, devant mille anciennes reliques.

On nous montre un logis rustique au toit moussu,


Où, souvent, d'un grand nom fuyant la servitude,
L'auteur d'Indiana chercha la solitude

Le poème suivant, Pellerin, écrit dix ans plus tard, en 1891,


se rattache à la même inspiration; la ressemblance avec La-
martine est même accentuée par le rythme, car cette fois les
alexandrins sont groupés en quatrains. Le ton de rêverie mé-
lancolique de Lamartine persiste; témoin le quatrain suivant:

On dirait ces vieillards, au seuil de leur chaumière,


Qui, dans la paix des jours trop longtemps attendus,
Semblent suivre des yeux, au loin, dans la lumière,
On ne sait quels lambeaux d'anciens rêves perdus.

Le poète raconte ses souvenirs d'un séjour qu'il a fait sur


les bords de la Loire. Il décrit la maison, les paysages qu'il
voyait de sa fenêtre, toujours à la manière de « Milly >>:

J ' e n raffolais, surtout quand l'aube, ouvrant son urne,


Semait de diamants l'or des chemins sableux,
Ou quand, le soir venu, montait l'astre nocturne
Sous le dais estompé des grands firmaments bleus.

Il y a même dans les expressions: « urne de l'aube » et


e
« astre nocturne » cet élément verbal du X V I I I siècle qui
persiste tellement chez Lamartine.
L'existence q u " i l mène rappelle encore celle que nous dé-
crit Lamartine dans les poèmes où il parle de sa jeunesse et
de ses courses à travers les landes. Le soir on se rendait à
l'église:

Pour aller devant Dieu rêver aux chers absents.

Enfin, assis au coin du feu, on écoutait les récits merveil-


leux, les contes naïfs des paysans.
194 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Les h u i t s p o è m e s q u i s u i v e n t , t o u s écrits en 1869, sont des


v e r s de c i r c o n s t a n c e , s a n s i n t é r ê t l i t t é r a i r e , m a i s le v o c a b u -
l a i r e d u poète à cette é p o q u e m o n t r e t o u j o u r s l'influence d e
la p h r a s é o l o g i e l a m a r t i n i e n n e . Il p a r l e de nefs, de lyres, de
z é p h y r s , de m a t i n s roses, d'esquifs q u i flottent à la dérive,
bercés p a r les flots bleus, de cloches q u i jettent des s a n g l o t s
d'airain.
Nous t r o u v o n s e n s u i t e u n e i n s p i r a t i o n n o u v e l l e : des p o è m e s
dédiés à ses enfants ou a u x enfants de ses a m i s . D a n s ceux-ci
F r e c h e t t e p a r a î t avoir subi l ' i n f l u e n c e des p o è m e s de H u g o
s u r les enfants et n o t a m m e n t de ceux q u i se t r o u v e n t d a n s
les Feuilles d'Automne et d u p o è m e » La P r i è r e p o u r T o u s »
d u m ê m e recueil.
Le p r e m i e r de ce g r o u p e , Première Communion, en qua-
t r a i n s o c t o s y l l a b i q u e s , n o u s rappelle le n° XV des Feuilles
d'Automne. D a n s la d e u x i è m e p a r t i e d u m ê m e p o è m e , A
Jeanne, c'est la r e s s e m b l a n c e avec « La P r i è r e p o u r T o u s »
q u i n o u s frappe. Nous p o u v o n s faire u n r a p p r o c h e m e n t e n t r e
le q u a t r a i n s u i v a n t :

A genoux ! Ne crains rien, souris : la faute d'Eve,


Pour ta sainte candeur Dieu l'efface aujourd'hui,
Car la communion, c'est un coin qu'il soulève
Du voile qu'elle a mis entre la terre et Lui.

et la p r e m i è r e s t r o p h e de la q u a t r i è m e section de « La P r i è r e
p o u r T o u s »:

A genoux, à genoux, à genoux sur la terre


Où ton père a son père, où ta mère a sa mère,
Où tout ce qui vécut dort d'un sommeil profond !
Abîme où la poussière est mêlée aux poussières,
Où sous son père on retrouve des pères,
Comme l'onde sous l'onde en une mer sans fond !

et la d e r n i è r e s t r o p h e :

Et quand il touchera ta lèvre diaphane,


Que tu t'épancheras dans son doux entretien,
Prie un peu pour celui qui voudrait bien, ô Jeanne,
L'aimer avec un cœur aussi pur que le tien !

avec la p r e m i è r e s t r o p h e de la sixième section d u p o è m e de


H u g o déjà cité:
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 195

Comme une aumône, enfant, donne donc ta prière


A ton père, à ta mère, aux pères de ton père ;
Donne au riche à qui Dieu refuse le bonheur,
Donne au pauvre, à la veuve, au crime, au vice immonde.
Fais en priant le tour des misères du monde.
Donne à tous ! Donne aux morts ! Enfin, donne au Seigneur !

Deux autres poèmes de 1889, A une jeune fiancée et A mon


petit-fils, se rattachent à la même inspiration, c'est-à-dire aux
poèmes sur l'enfance que l'on trouve dans les Feuilles d'Au-
tomne, Les Voix intérieures et Les Rayons et les Ombres. Dans
A une jeune fiancée, il y a peut-être des souvenirs de « A
1
Mademoiselle Fanny de P . . » On ne saurait faire des rap-
prochements de détail entre ce poème et celui de Hugo, mais
il suffira d'en citer une strophe pour faire ressortir la res-
semblance générale :

Vous étiez une enfant folâtre, un peu rebelle ;


Chacun obéissait quand vous disiez : J e veux !
E t mutine, écartant le flot de vos cheveux,
Vous riiez en voyant qu'on vous trouvait si belle.

.4 mon petit-fils nous présente encore des variations sur le


même sujet: l'innocence et le bonheur de l'enfance, la néces-
sité de profiter de ces heures fugitives, car tôt ou tard les
déceptions amères vont arriver et l'enfant devra souffrir.
Dans Le Bonhomme Hiver ( 1 8 8 3 ) , il nous semble voir un
2
souvenir des Fantaisies d'Hiver de Gautier . Voici les pre-
mières strophes des deux poèmes en question :

Frechette Gautier
Le Bonhomme Hiver a mis ses pa-
Le nez rouge, la face blême,
[rures,
Souples mocassins et bonnet bien
Sur un pupitre de glaçons,
[clos,
Et, tout habillé de chaudes four-
L'Hiver exécute son thème
[rures,
Au loin, fait sonner gaîment ses
Dans le quatuor des saisons.
[grelots.

Dans Vieille Histoire ( 1 8 7 3 ) , nous avons un des rares


poèmes d'amour inspirés à Frechette par Hugo. Le sujet est

1. Rayons et Ombres. IX.


2. Emaux et Camées, ed. F a s q u c l l e , p. 111.
196 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

le m ê m e que dans « Tristesse d ' O l y m p i o » . Le poète revoit


l'endroit où il se promenait avec sa bien-aimée et il souffre
de l'indifférence et de l ' o u b l i de la nature. Nous en citons
deux strophes qui feront ressortir cette ressemblance d'une
façon suffisante :

C ' é t a i t un lieu charmant. L à , quand les feux du soir


E m p o u r p r a i e n t l ' h o r i z o n d'une lueur mourante,
E n é c a r t a n t du p i e d la luzerne o d o r a n t e ,
T o u t rêveurs, elle et moi, nous allions nous asseoir.

E t là du souvenir en é v o q u a n t l'ivresse.
Qui cherchions-nous des y e u x 1 Qui nommions-nous tout bas ?
— L ' u n , l ' a u t r e , diriez-vous. — O h ! non, c'était, hélas !
L e d o u x f a n t ô m e blanc qui fut notre jeunesse !

Il y a aussi, selon toute vraisemblance, quelques réminis-


1
cences du p o è m e « 0 mes lettres d'amour » . On peut com-
parer la strophe suivante:

O mes souvenirs ! O mes fraîches années !


Q u a n d r e m o n t e mon cœur v e r s ces b e a u x jours passés,
Je pleure b i e n souvent, car vous m'apparaissez
C o m m e un p a r q u e t de bal, jonché de fleurs fanées.

avec la première du poème de H u g o :

O mes lettres d'amour, de v e r t u , de jeunesse,


C ' e s t donc vous ! Je m ' e n i v r e encore de v o t r e ivresse,
Je vous lis à g e n o u x .
Souffrez que pour un jour j e r e p r e n n e v o t r e â g e !
L a i s s e z - m o i m e cacher, moi, l'heureux et le sage,
Pour pleurer a v e c vous !

Abordons maintenant l'étude de son recueil de sonnets,


Les Oiseaux de neige, paru en 1880. L'influence des grands
romantiques a naturellement une tendance à s'effacer et se
remplace par celle des Parnassiens. P a r m i ceux-ci nous rele-
v o n s l'influence probable de Joséphin Soulary, d'abord dans
l ' é p i g r a p h e en tète du recueil :

Un simple amusement d'esprit dont je m'excuse.


SOULARY.

1. Feuilles d'Automne, X I V .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 197

ensuite par le groupement des sonnets sous des rubriques dif-


I « • i * - ri t es c o m m e dans le recueil de Soulary. Les deux recueils
c o m m e n c e n t par un p r o l o g u e et se terminent par un épi-
l o g u e ; tous deux ont une section intitulée Paysages: mais,
à part cette ressemblance dans le cadre, on ne voit pas de
parenté artistique entre les deux poètes. Dans ce recueil en-
core, une proportion considérable des pièces de Frechette sont
des vers de circonstance, des vers d ' a i b u m , écrits pour des
amis et dépourvus de valeur littéraire.

Dans Paysages, nous trouvons des descriptions de scènes


et d'endroits chers au poète: Le Niagara, Les Mille-Iles, Le
Lac de Belœil, qui sont assez jolies, mais ne sont remar-
quables ni par leur originalité, ni par leurs emprunts.

Frechette, c'est un romantique et ses sonnets n'ont pas


l'impersonnalité des Parnassiens. Nous nous en apercevons
surtout dans la deuxième section, Amitiés, et nous citons à
titre il exemple le sonnet 1 Alfred Gameau :

Pourquoi chanter, ami, lorsque l'homme n'écoute


Que le son du métal, et qu'il va, délirant,
Comme un triste insensé, laisser indifférent
Ses lambeaux de croyance aux épines du doute 1
Bien longtemps j'ai voulu résister au torrent,
M attacher aux rameaux dont s'ombrageait ma route,
Mais des illusions le baume goutte à goutte
S'échappa de mon cœur pour suivre le courant.
A bien des chocs cruels ma lyre s'est brisée ;
A lutter sans espoir ma main s'est épuisée ;
J'ai fui le sol mouvant qui manquait sous mon pié ;
Et si, barde vaincu, parfois je chante encore,
C'est qu'il reste en mon âme une corde sonore
Qui vibrera toujours au nom de l'amitié.

La section suivante, Intimités, se rattache toujours à ce


qu'on pourrait appeler la poésie domestique. Dans le sonnet
I ma femme ( 1 8 7 6 ) , nous croyons v o i r l'influence du dou-
zième poème des Feuilles d'Automne :

O toi qui si longtemps vis luire à mon côté...

dédié aussi à la femme du poète.


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

D a n s Lui, écrit d e u x a n s p l u s t a r d , il est é v i d e m m e n t q u e s -


t i o n d u p r e m i e r - n é de F r e c h e t t e . On aperçoit c l a i r e m e n t l ' i n -
fluence des Feuilles d'Automne et des Rayons et Ombres. Nous
r e p r o d u i s o n s ce s o n n e t c o m m e e x e m p l e d ' u n g r o u p e de son-
n e t s t o u s écrits p o u r les enfants d u p o è t e : A ma peiite Marie-
Jeanne, Ma petite Louise, A ma petite Pauline, A mes enfants.

Lui

11 a bientôt deux ans. Parfois, quand je le gronde,


11 baisse ses grands yeux qu'une larme a ternis ;
Et puis, avec des airs de douceur infinie,
Il relève vers moi sa belle tête blonde.
Et tout à coup, — l'enfance a ces retours bénis, —
D'un sourire joyeux sa figure s'inonde ;
Il jase en éclatant de rire, et sa faconde
Semble un gazouillement d'oiseaux au bord des nids.
Alors au fond de moi quelque chose remue ;
De tendresses sans nom ma pauvre âme est émue ;
Sous mes cils à mon tour je sens des pleurs jaillir...
Merci, mon Dieu, merci ! vous dont la pitié sainte
A mêlé ce rayon de miel à notre absinthe :
L'enfant aimé pour nous consoler de vieillir '.

En 1902, F r e c h e t t e a p e r d u son fils a î n é et il a e x p r i m é


s o n deuil et ses regrets d a n s six a u t r e s s o n n e t s d a n s lesquels
il n ' e s t pas é t o n n a n t de c o n s t a t e r l'influence d u livre IV des
Contemplations, « P a u c a Meae », où H u g o avait e x p r i m é sa
d o u l e u r a p r è s la m o r t de sa fille L é o p o l d i n e . P o u r t a n t , d a n s
le p r e m i e r de ces s o n n e t s , Le Crêpe, il n o u s s e m b l e voir se
j o i n d r e à l ' i n f l u e n c e de H u g o , celle du » Vase brisé » de
Sully P r u d h o m m e ; o n a u r a i t ainsi u n e d o u b l e i n s p i r a t i o n à
la fois r o m a n t i q u e et p a r n a s s i e n n e . Nous t e n o n s à citer le
d e u x i è m e s o n n e t , Fiat Voluntas, où F r e c h e t t e a c h e r c h é à
c h a n t e r la lutte c o n t r e le destin se t e r m i n a n t p a r la r é s i g n a -
t i o n , q u e n o u s t r o u v o n s d a n s « A Villequier »:

Vous me l'aviez donné, vous me l'avez ôté,


Mon cher petit trésor, mon amour blond et rose.
Lui qui, d'un seul sourire, en mes jours de névrose,
Ramenait à mon front le calme et la gaîté.
Vous me l'avez ôté, Seigneur, et quand j'arrose
De mes pleurs le berceau vide qu'il a quitté,
J e sens que le bonheur et la sérénité
Ont aussi déserté mon pauvre cœur morose.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 199

Mon chérubin chéri, mon doux bébé mignon,


De mes vieux ans futur et dernier compagnon,
Vous me l'aviez donné dans un beau jour de fête.
Un seul de ses regards étaient pour moi sans prix.
Pourquoi donc en mes bras l'avoir si tôt repris ?
Et pourtant, ô mon Dieu, ta volonté soit faite !

Dans la section suivante, Mélanges, Frechette a dû grouper


les sonnets qui restaient au fond de ses tiroirs. Ce sont presque
tous des vers de circonstance, sans intérêt en ce qui concerne
notre sujet.
Dans l'un d'eux, cependant, Châteaux en Espagne, nous
relevons un quatrain où le poète parle de Musset et de Hugo.
Ce sonnet a une sorte de coideur locale artificielle que Fre-
chette a dû puiser dans les recueils de ces deux poètes et nous
n'en citons quelques vers que pour confirmer ses lectures
romantiques :

Charmant pays du Cid et de Don Diego,


Espagne, Aragon, Castille, Andalousie,
Doux climats où les vents sont chargés d'ambroisie,
Sol qu'adora Musset et que chanta Hugo.

Nous avons déjà noté la même influence pour Espagne, qui


est de la même époque
La dernière section, L'Année Canadienne, est une suite de
douze sonnets, dont un pour chacun des mois de l'année.
Dans ces sonnets, le poète décrit l'aspect changeant de la
nature et des saisons au Canada. Quoique assez médiocres,
ils nous paraissent être originaux.

IV

Dans La légende d'un Peuple, publiée à Paris en 1887,


Frechette voulut écrire un chef-d'œuvre. Il prit comme sujet
l'histoire du peuple canadien, sujet qui avait déjà tenté ses
prédécesseurs et qui devait être repris par ses contemporains.
Les événements convenaient admirablement à l'épopée et Fre-
chette a^ait déjà celle de Hn«o, La Légende des Siècles, pour
lui ser\ir de modèle. Mais le plan était trop ambitieux et il
n'a écrit qu'une histoire rimée du Canada, à la manière d un
fies poèmes didactiques de l'abbé Delille. Dans une œuvre
200 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AC CANADA FRANÇAIS

de ce g e n r e où il ne traite q u e les i n c i d e n t s les plus p i t t o -


r e s q u e s o u les b a t a i l l e s les p l u s i m p o r t a n t e s , il était difficile
de d o n n e r u n e i m p r e s s i o n d ' u n i t é . Les c r i t i q u e s a v a i e n t déjà
r e p r o c h é à l l u ^ o le m a n q u e d ' u n i t é d a n s la Légende des
Siècles; p o u r t a n t d a n s ce recueil de p o è m e s o n pouvait s u i v r e
le p r o g r è s de l ' h u m a n i t é à t r a v e r s les â g e s . Il y avait aussi
d a n s la Légende des Siècles l ' u n i t é des idées g é n é r a l e s de
H u g o , de c e q u ' o n p o u r r a i t a p p e l e r sa » p h i l o s o p h i e », q u i
se t'ait v o i r p a r t o u t . F r e c h e t t e a u r a i t d û de la m ê m e façon
n o u s faire s e n t i r d a n s s o n o u v r a g e q u e c ' é t a i t t o u j o u r s le
p e u p l e c a n a d i e n q u i luttait et souffrait à t r a v e r s les â g e s .
V o i l à en q u o i aurait c o n s i s t é la v é r i t a b l e é p o p é e ; m a i s o n perd
de v u e l ' é l é m e n t é p i q u e d a n s cette suite c i n é m a t o g r a p h i q u e
d ' i n c i d e n t s q u i n ' o n t a u c u n l i e n les u n s a v e c les a u t r e s .

Nous a v o n s déjà i n d i q u é les r e s s e m b l a n c e s avec la Légende


des Siècles en ce q u i c o n c e r n e la f o r m e , n o u s d e v o n s m a i n -
t e n a n t s i g n a l e r celles du fond.
D a n s l'Amérique, q u i f o r m e le p r o l o g u e , l ' i n f l u e n c e de
H u g o est t e l l e m e n t c o n s i d é r a b l e q u e le poète p a r l e du g e n r e
h u m a i n c o m m e s'il a l l a i t é c r i r e une n o u v e l l e Légende îles
Siècles au lieu de c e l l e des C a n a d i e n s :

Quand, dans ses haltes indécises,


Le genre humain, tout effaré.
Ebranlait les vastes assises
Du monde mal équilibré...
Sous ta baguette qui féconde
Colomb, puissant magicien,
Tu fis surgir le nouveau monde
Pour rajeunir le monde ancien.

D a n s les d i v i s i o n s de l ' o e u v r e , Première époque et Renais-


sance, il n o u s s e m b l e q u e F r e c h e t t e a c h o i s i a priori les
titres des p o è m e s q u i devaient r e m p l i r ces c a d r e s , c a r il y
en a p l u s i e u r s q u i s o n t a b s o l u m e n t d é p o u r v u s de v a l e u r lit
t é r a i r e et qui ne servent n u l l e m e n t à é e l a i r c i r le dévelop-
p e m e n t du p e u p l e c a n a d i e n . Il serait d o n c i n u t i l e d ' a n a l y s e r
ni m ê m e d é n u m é r e r les titres rie tous ces p o è m e s et n o u s nous
b o r n o n s à r e l e v e r des t r a c e s de H u g o et les rares e n d r o i t s o ù
l ' o n a p e r ç o i t q u e l q u e s vers plus p e r s o n n e l s , plus l y r i q u e s .
Ainsi nous pouvons c i t e r dans Renaissance la Première
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 201

Messe, d e t t e l'ois c'est le poète l u i - m ê m e q u i p a r l e et q u i


décrit sa visite à l ' e n d r o i t o ù cette messe fut célébrée. C'est
un p o è m e d a n s le g e n r e « p r o m e n a d e » de H u g o , se t e r m i -
nanl par u n e vision a p o c a l y p t i q u e d a n s laquelle le poète
s e p r o m e n a n t le soir s u r les grèves croit revoir la célébra-
lion de cette p r e m i è r e messe, p u i s il aperçoit « u n e g r a n d e
m a i n fraternelle » se t e n d r e du fond des bois et e n t e n d u n e
voix qui disait :

Devant moi seul, ici, on pliera le genou.

Ce q u i l'attire d a n s l ' h i s t o i r e de cette é p o q u e , c'est s u r t o u t


la g u e r r e p r e s q u e i n i n t e r r o m p u e c o n t r e les I n d i e n s . Nous
a v o n s déjà vu des sujets pareils traités p a r G a r n e a u et Cas-
g r a i n . Il n o u s s e m b l e c e p e n d a n t q u e les p o è m e s de F r e c h e t t e
sont plus m o n o t o n e s q u e ceux de ses prédécesseurs. Nous
c o n s t a t o n s aussi d a n s le récit de l ' h i s t o i r e d u C a n a d a sous
l ' a n c i e n r é g i m e u n m é p r i s p r o f o n d et u n e v é r i t a b l e h a i n e
p o u r les rois qui t é m o i g n e n t p r o b a b l e m e n t , d a n s u n e l a r g e
m e s u r e , de l'influence de la Légende des Siècles. Notons p o u r -
t a n t q u e n o u s a v o n s déjà s i g n a l é d a n s l ' H i s t o i r e de G a r n e a u
la m ê m e a t t i t u d e q u e n o u s a v o n s e x p l i q u é e p a r l ' i n f l u e n c e
de Michelet. Il est d o n c v r a i s e m b l a b l e q u e d a n s F r e c h e t t e les
deux influences se r e j o i g n e n t .
D a n s les vers s u i v a n t s de Première saison, nous avons u n
e x e m p l e de cette a t t i t u d e :

O France, ces héros qui creusaient si profonde,


Au prix de tant d'efforts, ta trace au nouveau monde,
Ne méritaient-ils pas un peu mieux, réponds-moi,
Qu'un crachat de Voltaire ou le mépris d'un roi !

Plus loin, d a n s I In Baie d'Hudson, a p r è s avoir r a c o n t é


la c o n q u ê t e de cette r é g i o n , les souffrances affreuses d ' I b e r -
ville et de ses h o m m e s , il s'écrie :

Ce sont ces hommes-là qu'un monarque a vendus !

11 n o u s s e m b l e p o u v o i r affirmer p r e s q u e à c o u p s û r q u ' à
l ' é p o q u e où Frechette écrivait, l ' i n f l u e n c e de C h a t e a u b r i a n d
subissait u n e éclipse. D a n s le p o è m e s u i v a n t , Jolliet, il p a r l e
de ce! a u t e u r , m a i s on voit bien q u ' i l s'agit u n i q u e m e n t d ' u n
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

souvenir de ses lectures. L u e strophe connue celle qui suit


fera ressortir ce que nous voulons dire :

Et puis, berçant mon à me aux rêves des poètes,


J'entrevoyais aussi de blanches silhouettes,
Doux fantômes flottant dans le vague des nuits :
Atala, Gabriel, Chactas, Evangeline.
Et l'ombre de René, debout sur la colline,
Pleurant ses éternels ennuis.

Dans Cavelier de La Salle il parle encore de :

Cet éden où viendra rêver Chateaubriand.

Dans la Deuxième époque, la guerre contre les Indiens est


remplacée par la campagne contre les Anglais et leur con-
quête définitive du Canada. Les poèmes de cette section rap-
pellent ceux du premier v o l u m e de la Légende des Siècles
dans lesquels H u g o décrit les faits d'armes des héros des
chansons de geste. A son exemple, Frechette ne chante pas
les batailles, mais les actes héroïques des individus : le mate-
lot canadien Sainte-Hélène, partant à la nage, sous le feu de
l ' e n n e m i , pour s'emparer du drapeau de l ' A m i r a l anglais,
coupé par un boulet et emporté par les flots, ou encore le
héros a n o n y m e capturé par les Anglais, forcé de diriger leur
flotte, et qui se suicida pour son pays, en faisant sombrer
leurs navires sur les rochers de l'île aux Œufs.
Dans la Troisième époque, Frechette chante les événements
de la guerre de 1812 contre les Américains. Il décrit la ba-
taille de Châteauguay, ensuite il arrive à la révolte de 1837
avec deux poèmes sur les chefs de cette insurrection: Papi-
neaii et Saint-Denis. Dans tous ces poèmes il y a des ressem-
blances superficielles avec Les Châtiments. Quelquefois m ê m e
il fait un rapprochement avec les événements de la puerre
de 1870 c o m m e dans les vers suivants, où son attitude envers
les chefs militaires est é v i d e m m e n t celle de IIupo :

O Lévis ! ô soldats de cette sombre guerre !


Si vous avez pu voir les hontes de naguère,
Que n'êtes-vous soudain sortis de vos tombeaux,
Et vengeurs, secouant les augustes lambeaux
De vos drapeaux en feu, dans votre sainte haine.
Venus en cravacher la face de Bazaine !
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 203

Nous retrouvons la même inspiration dans Vive la France:

C'était après les jours sombres de Gravelotte :


L a F r a n c e agonisait. Bazaine-Iscariote,
Foulant aux pieds honneur et patrie et serments,
Venait de livrer Metz aux reîtres allemands.

On reconnaîtra dans la juxtaposition de noms: Bazaine-


Iscariote, un procédé de Hugo, souvent employé dans les
Châtiments.
A la fin de la Troisième époque, Frechette a mis quatre
poèmes qui n'ont pas de lien bien apparent avec le sujet de
ce recueil. Le premier, intitulé L'Orangisme, est une invec-
tive contre la politique ultra-protestante des coloniaux venus
du Nord de l'Irlande. Ensuite deux pièces qui se font pen-
dant Le Drapeau anglais et Nos trois couleurs: enfin Sous la
Statue de Voltaire, dans laquelle on retrouve l'attitude des
romantiques envers celui-ci ; il a même une citation de
Musset :

Ceci c'est donc Voltaire ! Oui, je reconnais là


Ce « sourire hideux » que Musset flagella.

Le volume se termine par un épilogue, France, qui rap-


pelle encore vaguement la Légende des Siècles. Le poète dé-
crit le rôle de la France comme civilisatrice du genre humain.
Ce poème, comme beaucoup d'autres du recueil, est gâté
par la rhétorique et l'emphase. Nous avons vu que Frechette
a entrepris cet ouvrage comme un devoir et l'effort qu'il lui
a coûté se trahit à chaque page.
Dans la préface des Epaves poétiques, publiées en 1908,
Frechette nous dit qu'il a recueilli un certain nombre de
pièces inédites auxquelles il a ajouté les meilleurs poèmes de
trois recueils épuisés: Mes Loisirs ( 4 8 6 5 ) , Pêle-Mêle (1867),
Fleurs boréales (1883).
Il n'y a donc pas d'unité entre ces cinquante-quatre poèmes
dont beaucoup furent écrits dans sa jeunesse et ne méritaient
pas d'être conservés. Frechette a voulu les publier à titre
documentaire; il est intéressant de constater les raisons qu'il
donne dans sa préface. Pour la seconde fois un littérateur
canadien semble entrevoir un avenir plus heureux pour la
204 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

littérature; il a d o n c \oulu garder ses p o è m e s d'adolescent


parce qu'ils portaient s e l o n lui » la t r a c e des efforts litté-
raires qui a caractérisé toute u n e époque intellectuelle dans
n o t r e p a y s . On peut y s u i v r e p o u r a i n s i dire pas à pas les
d é v e l o p p e m e n t s d ' u n e â m e en p r o i e a u x h a n t i s e s d ' u n e poé-
sie d o n t elle i g n o r a i t le l a n g a g e , les règles et les p r o c é d é s
et q u ' e l l e e s s a y a i t de t r a d u i r e s a n s m o d è l e s , s a n s traditions
et p r e s q u e s a n s m a î t r e s . »
Cette é v o l u t i o n vers des c o n d i t i o n s plus favorables à la
p o é s i e a dû se p r o d u i r e pendant la vie du poète, c a r il dit
plus l o i n « q u ' o n y d é c o u v r i r a surtout les défauts et les q u a -
lités du milieu, 1 avènement d'une génération qui, malgré
ses t â t o n n e m e n t s et ses h é s i t a t i o n s , a p a r c o u r u j u s q u ' à nos
j o u r s u n c h e m i n q u ' o n n e saurait m e s u r e r s a n s q u e l q u e sa-
tisfaction. »
Pourtant le poète fait t o u j o u r s des réserves c o n s i d é r a b l e s
a u sujet de ce p r o g r è s et, en p a r l a n t des l e ç o n s utiles q u e ses
premiers écrits pourraient donner à c e u x q u e les difficultés
et les i n s u c c è s v i e n d r a i e n t d é c o u r a g e r d a n s la voie l i t t é r a i r e ,
il a j o u t e : « v o i e t o u j o u r s si a r d u e d a n s u n pays c o m m e le
n ô t r e . » Ceci veut d i r e q u e , à part les facilités p o u r obtenir
les l i v r e s f r a n ç a i s , les c o n d i t i o n s n ' o n t pas c h a n g é d a n s un
s i è c l e , et les o b s e r v a t i o n s de F r e c h e t t e en 1 9 0 8 ne diffèrent
g u è r e de c e l l e s du c o r r e s p o n d a n t a n o n y m e au « C o u r r i e r de
Q u é b e c » d a n s son a r t i c l e p u b l i é en 1 8 0 8 .
En effet, ces vers de c i r c o n s t a n c e , ces odes p o u r inaugu-
ration de m o n u m e n t s ou p o u r fêtes n a t i o n a l e s à l ' o c c a s i o n
des v i s i t e s r o y a l e s , ne m é r i t a i e n t pas d ' ê t r e c o n s e r v é e s .
D a n s un p o è m e i n t i t u l é Salut au Missîssipi (1870) nous
t r o u v o n s e n c o r e q u e l q u e s s o u v e n i r s de C h a t e a u b r i a n d . Quoi-
q u ' i l y a i t t r è s p e u de t r a c e de l ' i n f l u e n c e de l ' a u t e u r à'Atala
dans l'œuvre de Frechette, nous croyons que comme ses
contemporains il lui a voué un certain c u l t e dans sa jeu-
n e s s e . Il en reste q u e l q u e s t r a c e s d a n s les s t r o p h e s s u i v a n t e s :

O Chactas ! Atala ! C'est vous qui revenez,


A l'abri des vieux troncs par l'orage inclinés,
Voir passer les eaux murmurantes ;
E t toi, chantre immortel qui fis leurs noms si beaux,
Quittes-tu quelquefois la poudre des tombeaux,
Pour suivre leurs formes errantes ?
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A l ' CANADA FRANÇAIS •sr<

Dans 1 ma ftlle Jeanne, écrit la veille tie son m a r i a g e en


1908, nous retrouvons l'inspiration de « Pauca meae » . Nous
a\ons déjà signalé la m ê m e inspiration dans les Feuilles vo-
lailles. Frechette reproduit le ton d'une causerie intime qui
caractérise ces poèmes de Hugo :

C'est toi, Jeanne? A h ! tant m i e u x ; ma fille, viens t ' a s s e o i r ;


Laisse-moi voir de près ton doux et bon sourire ;
Mets ta main dans ma main. N ' e s t - c e pas que ce soir
N o u s avons tous les deux quelque chose à nous d i r e ?

Nous reconnaissons aussi la résignation de « A \ illequier »


dans les \ers suivants du m ê m e poème de Frechette :

Il faut que cela soit ; la v i e est faite ainsi,


U n e lie est au fond de tout ce qui nous charme :
U n sourire souvent dissimule une larme ;
On voit plus d'un soupir attrister un merci.

Hugo avait dit :

Il doit voir peu de temps tout j e que ses y e u x v o i e n t ;


Il v i e i l l i t sans soutiens.
Puisque ces choses sont, c'est qu'il faut qu'elles s o i e n t ;
1
J'en conviens, j ' e n conviens !

Dans le m ê m e v o l u m e , Frechette a l'ait i m p r i m e r un drame,


Veronica. Cette pièce mérite d'être considérée en détail, car
elle est romantique à la fois par le fond et la forme.
Frechette a trouvé le sujet de son intrigue dans la traduc-
tion d'une nouvelle par un auteur italien, Guevazzi, publiée
dans la Revue Britannique. Les événements dont i! est ques-
e
tion se sont passés au c o m m e n c e m e n t du X V I I siècle; pour-
Innl, par leur violence, ils tiennent plutôt de la Renaissance
cl à cet égard la pièce a heaucoup de ressemblance avec le
Lorenzaccîo de Musset, ou la Luerèee Borgia de I I u p o .
Voici en quelques mots ce qui s'est passé : V é r o n i q u e , qui
appartenait à la famille des Princes de Massa, était mariée
à Jacques Salvia!i, duc de Saint-Julien. Il y avait alors à F l o -

1. Contemplations. " P a u c a M e a e " n" X V , s t r o p h e 7.


206 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

r e n c e u n e f e m m e du n o m de C a t h e r i n e ( a p p e l é e S t e l l a d a n s
la p i è c e ) , d ' u n e g r a n d e b e a u t é , q u i avait é p o u s é u n v i e u x
g e n t i l h o m m e . S a l v i a t i lui fit la c o u r et d e v i n t son a m a n t .
U n j o u r , V e r o n i c a s ' a p e r ç u t de cette l i a i s o n et son a m o u r -
p r o p r e fut p r o f o n d é m e n t b l e s s é . E l l e essaya en v a i n de détour-
n e r s o n é p o u x de cette p a s s i o n ; enfin elle r é s o l u t de se ven-
g e r . E l l e s ' a s s u r a de la c o n f i a n c e du beau-fils de C a t h e r i n e
q u i a v a i t u n e h a i n e p r o f o n d e p o u r sa b e l l e - m è r e , p u i s elle
fit v e n i r de Massa t r o i s b r a v i prêts à e x é c u t e r ses o r d r e s .
Le 3 1 d é c e m b r e 1 6 3 8 , le beau-fils de C a t h e r i n e i n t r o d u i s i t
les t r o i s b r a v i d a n s l ' a p p a r t e m e n t de sa b e l l e - m è r e . Les assas-
s i n s s ' e m p a r è r e n t de C a t h e r i n e et [ ' é g o r g è r e n t i m p i t o y a b l e -
m e n t . L a tête de C a t h e r i n e fut a p p o r t é e à V e r o n i c a . C o m m e
elle avait c o u t u m e d ' e n v o y e r à son m a r i du l i n g e b l a n c dans
u n e c o r b e i l l e , elle profita de l ' o c c a s i o n du p r e m i e r j o u r de
l ' a n et le l e n d e m a i n de l ' a s s a s s i n a t elle fit p o r t e r à son é p o u x
l a tête s a n g l a n t e de sa m a î t r e s s e .
V o i l à d o n c u n sujet e s s e n t i e l l e m e n t r o m a n t i q u e o ù n o u s
v o y o n s r e s s o r t i r ces é l é m e n t s du laid et du g r o t e s q u e s u r les-
q u e l s H u g o avait i n s i s t é d a n s la Préface de Cromwell, en
m ê m e t e m p s q u e la v i o l e n t e b r u t a l i t é du m é l o d r a m e p o p u -
l a i r e t e l l e q u e n o u s la t r o u v o n s d a n s Henri III et sa Cour
d'Alexandre D u m a s père.
C o m m e l a p l u p a r t des d r a m e s de H u g o , la pièce est en
c i n q actes et en v e r s ; il y a onze p e r s o n n a g e s dont les p r i n c i -
p a u x s o n t : le d u c et la d u c h e s s e , S t e l l a , P i é t r o , son frère, et
Y é s o u f , l ' a s s a s s i n e m p l o y é par la d u c h e s s e .
L a s c è n e se passe à F l o r e n c e , m a i s il n ' y a pas d ' u n i t é
a b s o l u e de lieu ni de t e m p s et à p e i n e d ' a c t i o n . C o m m e
H u g o , F r e c h e t t e i n s i s t e s u r la c o u l e u r l o c a l e , m a i s s a n s les
détails e x a c t s q u e n o u s t r o u v o n s dans le poète f r a n ç a i s en
ce q u i c o n c e r n e l ' a r c h i t e c t u r e , le m o b i l i e r et les c o s t u m e s .
P o u r t a n t il n o u s dit q u ' a u p r e m i e r acte le t h é â t r e r e p r é s e n t e
u n v e s t i b u l e du p a l a i s de F i é s o l e , à d r o i t e du s p e c t a t e u r u n
e s c a l i e r m o n u m e n t a l c o n d u i t à l ' i n t é r i e u r , deux h a l l e b a r d i e r s
se t i e n n e n t de c h a q u e côté de la r a m p e . De m ê m e , a u
d e u x i è m e a c t e , le t h é â t r e r e p r é s e n t e la place de la S i g n o r i a
à F l o r e n c e ; au fond on voit la statue de S a v o n a r o l e , à g a u c h e
u n e a u b e r g e a v e c fanal au-dessus de la porte d ' e n t r é e et u n e
m a d o n e d a n s u n e n i c h e à l a m p e , avec des c i e r g e s . De plus,
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 207

il > a un c e r t a i n é l é m e n t de c o u l e u r l o c a l e e x o t i q u e d a n s la.
p r e m i è r e s c è n e du p r e m i e r acte où Y é s o u f r a c o n t e ses o r i -
g i n e s en k a b y l i e ; il parle des g o u r b i s o ù il est n é , de l ' o a s i s
g i g a n t e s q u e q u e n a r g u e le s i m o u n .
Nous r e c o n n a i s s o n s aussi d a n s cette p i è c e le m é l a n g e des
g e n r e s e n c o r e p r é c o n i s é par H u g o d a n s sa f a m e u s e Préface.
Q u o i q u e F l é c h e t t e n ' a i t q u e p e u de sens de la c o m é d i e , n o u s
r e m a r q u o n s chez lui l ' a l t e r n a n c e de s c è n e s g r a v e s et d ' a u t r e s
p u r m e n t c o m i q u e s . Cela n o u s r a p p e l l e c e l l e s q u e l ' o n t r o u v e
au c o m m e n c e m e n t des d r a m e s de G œ t h e , n o t a m m e n t au
début à'Egrnunt, et p a r t o u t dans les p i è c e s de S h a k e s p e a r e .

Nous a v o n s parlé plus h a u t du d r a m e de D u m a s , Henri III


et sa Cour; n o u s p o u v o n s le p r e n d r e c o m m e e x e m p l e de la
façon r o m a n t i q u e d ' é v e i l l e r et de m a i n t e n i r l ' i n t é r ê t de l'as-
s i s t a n c e p a r des m o v e n s p h y s i o l o g i q u e s plutôt q u e p s y c h o l o -
g i q u e s : m e u r t r e s et v i o l e n c e s u r la s c è n e . On n o t e r a en m ê m e
t e m p s la r e s s e m b l a n c e e n t r e l ' i n t r i g u e des d e u x p i è c e s : d ' u n e
p a r t , chez F r e c h e t t e , l i a i s o n e n t r e le duc et S t e l l a et l ' a s s a s -
s i n a t de c e l l e - c i ; d ' a u t r e part, la liaison e n t r e la d u c h e s s e de
G u i s e et S a i n t - M é g r i n et le m e u r t r e de c e l u i - c i , dans la p i è c e
de D u m a s .
E v i d e m m e n t , le d r a m e de F r e c h e t t e ne p r é s e n t e n i les b e a u -
tés l y r i q u e s de c e u x de H u g o , ni les q u a l i t é s d r a m a t i q u e s de
c e u x de D u m a s ; n o u s s o m m e s plutôt en p r é s e n c e d ' u n m é l o -
d r a m e de P i x é r é c o u r t .
Sa pièce a aussi tous les défauts du d r a m e r o m a n t i q u e .
C o m m e H u g o , il ne sait pas c r é e r des p e r s o n n a g e s . Il n ' y a
a u c u n e a n a l y s e p s y c h o l o g i q u e dans cette t r a g é d i e . Les per-
s o n n a g e s ne g o u v e r n e n t pas l e u r v i e , m a i s se s o u m e t t e n t a u
destin. L ' i n t é r ê t d r a m a t i q u e est r e m p l a c é par l ' a b u s i n c e s -
sant de m o y e n s artificiels : les d é g u i s e m e n t s et le deus ex
machina du m é l o d r a m e p o p u l a i r e . C o m m e H u g o , il n ' a p a s
su é \ i t e r ces d a n g e r s en i n t r o d u i s a n t dans sa p i è c e des idées
p h i l o s o p h i q u e s , ou en d o n n a n t un t a b l e a u frappant et v é c u
du |iassé, à la façon de S h a k e s p e a r e . Sa c o u l e u r l o c a l e est,
s u p e r f i c i e l l e et fausse. Nous n ' a v o n s m ê m e pas les b e a u t é s
l y r i q u e s des vers de H u g o .

Voici l ' a n a l y s e de la p i è c e .
D a n s la p r e m i è r e s c è n e , Y é s o u f se t r o u v e avec A n g i o l i n o ,
208 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

le fils d u d u c . Ce sont les naïves q u e s t i o n s de l ' e n f a n t q u i


p e r m e t t e n t à Yésouf de r a c o n t e r son h i s t o i r e . Il faut n o t e r à
la fin de la scène le silence de l'esclave à p r o p o s des r a i s o n s
p o u r lesquelles il a q u i t t é son p a y s . Q u a n d A n g i o l i n o lui
demande :

...Dis-moi, c o m m e n t se fait-il donc


Q u e t u ne sois plus là, m o n b o n Yésouf?

celui-ci r é p o n d c o m m e H e r n a n i a u r a i t p u le faire :

Ce q u e vous d e m a n d e z est u n e l o n g u e h i s t o i r e ;
U n e h i s t o i r e , signor, b i e n n a v r a n t e e t b i e n n o i r e .

C'est l ' a t m o s p h è r e m y s t é r i e u x d u d é b u t d'Hernani.


La v é r i t a b l e exposition c o m m e n c e à la t r o i s i è m e scène, p a r
un e n t r e t i e n e n t r e B e r n a r d o , le valet de c h a m b r e , et San
M a r t i n o , l ' a n c i e n p r é c e p t e u r du d u c . Nous a p p r e n o n s q u e
Yésouf est u n forçat évadé, q u ' i l a sauvé la vie à A n g i o l i n o
et q u ' i l est le s e r v i t e u r dévoué de la d u c h e s s e . B e r n a r d o se
r e t i r e . F e r r a d i n i , l ' o n c l e de V e r o n i c a i n t e r r o g e le d u c s u r
le désaccord q u i s e m b l e exister e n t r e lui et sa nièce. Il insiste
s u r l ' a m o u r de Veronica p o u r le d u c et dit q u e ce n'est pas
u n s i m p l e a m o u r q u ' e l l e lui v o u e , m a i s u n culte i n s e n s é . A
ce m o m e n t B e r n a r d o a r r i v e avec u n e lettre p o u r Salviati, d e
la p a r t d u g r a n d d u c , q u i r é c l a m e sa présence à F l o r e n c e .
Lais.sé seul avec San M a r t i n o , le d u c le p r i e de p r é v e n i r la
d u c h e s s e de son d é p a r t . San M a r t i n o lui r e p r o c h e de n e pas
p r e n d r e c o n g é de sa f e m m e . C o m m e le d u c refuse de le faire,
San M a r t i n o conseille à son a n c i e n élève de n e pas n é g l i g e r
la d u c h e s s e . Le d u c reste indifférent et m ê m e u n peu fâché.
Nous a p p r e n o n s q u e la d u c h e s s e est âgée de dix a n s de p l u s
q u e l u i , q u ' e l l e a b e a u c o u p vieilli et q u ' e l l e lui a a p p o r t é
u n e g r a n d e fortune, q u e c'était en s o m m e u n m a r i a g e de
convenance.
Le d u c se dispose à sortir q u a n d il r e n c o n t r e sa f e m m e . A
la façon d o n t elle lui p a r l e on voit q u ' e l l e n e croit pas q u e
cette lettre le m a n d a n t à F l o r e n c e v i e n n e d u g r a n d d u c . Elle
lui r a c o n t e ses souffrances et sa solitude. Il reste i n s e n s i b l e à
ses l a r m e s . Elle le p r i e de rester p o u r passer cette soirée avec
elle, m a i s le d u c est t o u j o u r s i n é b r a n l a b l e . A la fin la du-
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 209

chesse lui dit q u ' i l m e n t , q u ' e l l e est p e r s u a d é e q u e la lettre


q u ' i l v i e n t de r e c e v o i r est l ' a p p e l d ' u n e f e m m e lui d o n n a n t
u n r e n d e z - v o u s . Le d u c sort en c o l è r e . La d u c h e s s e , au déses-
p o i r , s o n g e p o u r la p r e m i è r e fois à l a v e n g e a n c e . E l l e fait
v e n i r Y é s o u f et lui r a p p e l l e ses bienfaits et q u ' i l a j u r é d e
faire n ' i m p o r t e q u o i p o u r elle. Elle lui o r d o n n e de p r e n d r e
u n e a r m e et de p a r t i r à l ' i n s t a n t a v e c elle p o u r F l o r e n c e .
Le d e u x i è m e acte se passe à la t a v e r n e de B e p p o à F l o -
rence. A u l e v e r d u r i d e a u , P i é t r o , le frère de S t e l l a , est seul
en s c è n e . Il se p l a i n t q u e sa s œ u r le c o n s i g n e à sa porte
d e p u i s h u i t j o u r s , aussi est-il à bout de p a t i e n c e ; il a t r o u v é
la clef de son a p p a r t e m e n t et ce soir-là il n e v e u t p l u s rester
d a n s la rue. La d u c h e s s e a r r i v e s u r la p l a c e a v e c Y é s o u f . Il
lui e x p l i q u e (pie P i é t r o est un de ces soldats en c o n g é cjue
l ' o n t r o u v e d ' h a b i t u d e a u x a b o r d s de q u e l q u e e s t a m i n e t et
q u e le n o m de sa r i v a l e est Stella S f o r z i . L a d u c h e s s e r e n t r e
a u P a l a z z o et Y é s o u f reste à l ' a u b e r g e p o u r lier c o n n a i s s a n c e
avec P i é t r o . P e u à p e u P i é t r o r a c o n t e ses m a l h e u r s à l ' e s -
c l a v e : q u ' i l lui est interdit d ' e n t r e r c h e z sa soeur p a r u n
h o m m e qui se dit son fiancé. A m e s u r e q u e P i é t r o b o i t il
p a r l e p l u s l i b r e m e n t et enfin il a v o u e q u ' i l a v o l é la clé de
l ' a p p a r t e m e n t de sa s œ u r . En ce m o m e n t il attend q u e
l ' a m o u r e u x soit parti p o u r r e n t r e r à la m a i s o n .
La scène s u i v a n t e r a p p e l l e p a r ses détails la scène des c o n j u -
rés d a n s Hernani. F e r r a d i n i , le d u c , San M a r t i n o et les c o n j u -
rés s'arrêtent par g r o u p e s devant le p a l a i s de la S i g n o r i a . Ils
portent de l o n g s m a n t e a u x et des c a g o u l e s . Ils v i e n n e n t p o u r
essayer de s a u v e r le g r a n d a s t r o n o m e G a l i l é e q u i d e v a i t être
e m p r i s o n n é cette nuit-là.
Le t r o i s i è m e acte se passe c h e z Stella. Elle attend le d u c
q u i tarde à v e n i r .
Il y a des r e s s e m b l a n c e s entre cette s c è n e et la première
scène d'Hernani. Q u a n d Stella dit :

On vient... Un bruit de clé!.. C'est Thérésa peut-être!


Non, c'est par le couloir dérobé ; c'est le maître !

•cela n o u s r a p p e l l e d o n a J o s e p h a a t t e n d a n t H e r n a n i :

Serait-ce déjà lui ? C'est bien à l'escalier


Dérobé...
210 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

La scène suivante entre Stella et le duc rappelle encore la


scène entre doua Sol et Hernani. Pendant que les amants
parlent, Piétro entre dans la chambre. Le duc essaie de se
dissimuler, mais Piétro le reconnaît et tombe à genoux en
s'écriant :

Je suis perdu
Monseigneur !

Stella, qui apprend ainsi que son amant est le duc, s'éva-
nouit. Celui-ci menace Piétro en tirant son poignard, mais
Piétro sort et le duc rengaine son arme. Il essaye de calmer
Stella, qui ne croit plus à son amour. Quand le duc va par-
tir, Stella, au désespoir, le rappelle. Il rentre et se précipite
dans ses bras. Pendant qu'il l'embrasse on aperçoit, soule-
vant les rideaux de l'alcôve, la duchesse que Yésouf tire en
arrière. Le duc part et Stella se jette à genoux tandis que la
duchesse, toujours masquée, sort lentement de l'alcôve. Elle
s'avance en faisant reculer Stella et lui révèle son identité;
Stella s'excuse en disant qu'elle-même est victime du duc,
qu'elle croyait que son cœur était libre et qu'il aurait pu
l'épouser. Mais dans sa jalousie, la duchesse, qui a tout en-
tendu, ne veut rien écouter. La vengeance est devenue pour
elle une idée fixe; elle appelle Yésouf qui arrive un coutelas
à la main. Stella se réfugie dans l'alcôve. Yésouf la suit et
la tue. Au dernier moment, la duchesse, se repentant, dit à
Yésouf d'arrêter, mais il est trop tard. Les deux complices
doivent fuir en emportant la tête de Stella. L'acte se termine
par l'arrivée de Piétro qui pénètre dans l'alcôve, voit le
cadavre de sa sœur et tombe, évanoui, sur la scène.
Le quatrième acte se passe au palais de Fiésole. San Mar-
tino et Bernardo discutent la sortie mystérieuse de la duchesse
avec Yésouf, leur retour à l'aube, la duchesse pâle et hagarde.
Yésouf avec un regard satanique. Ferradini arrive et apprend
à San Martino que la tentative pour sauver Galilée, la nuit
précédente, a échoué et que le duc a disparu. San Martin:»
répond qu'il est probablement chez Stella. Ferradini igno-
rai! la liaison, mais il reconnaît la maison comme celle où
une jeune fille a été assassinée la veille. San Martino pense
immédiatement au voyage de la duchesse, à sa pâleur, an
sang sur son carrosse; mais Ferradini ajoute que la justice
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 211

a trouvé le coupable : c'est le frère de la jeune fille qu'on


a trouvé évanoui, les mains couvertes de sang, à côté du
cadavre.
Dans la scène suivante la duchesse est seule. Elle est hantée
par le remords et son discours nous rappelle ceux de lady
Macbeth et de Macbeth après le meurtre du roi d'Ecosse. Fai-
sons un rapprochement entre les vers suivants :

Ah ! oui, du bruit, du bruit,


Pour étouffer ce râle affreux qui me poursuit I
Mes yeux épouvantés croient, en tout ce qui bouge,
Voir dans l'ombre émerger quelque fantôme rouge,
Quelque spectre livide au geste menaçant...
Ah I sur mon front, sentir ce sang, toujours ce sang.
En stigmate éternel, en tache indélébile !....

et ce discours de Macbeth :

Whence is that knocking...


How is't with me, when every noise appals me ?
What hands are there ! Ha ! they pluck out mine eyes.
Will all great Neptune's ocean wash this blood
Clean from my hand 1 No, this my hand will rather
The multitudinous seas incarnadine,
Making the green one red '.

Nous tenons à signaler ces ressemblances avec Shakespeare,


car nous le considérons comme l'ancêtre du romantisme en
ce qui concerne le théâtre. Frechette, qui avait une excellente
connaissance de l'anglais, — il avait même fait des vers an-
glais, — lisait certainement Shakespeare dans le texte.
Yésouf arrive et la duchesse le regarde avec horreur; elle
ne veut pas l'accuser du crime parce qu'elle se rend compte
qu'elle est la vraie coupable. Elle croit de son devoir de lui
dire que Piétro a été accusé du meurtre. La seule chose qui
fait hésiter les juges c'est que le cadavre est décapité et que
la tête a disparu. Mors Yésouf lui rappelle ses propres paroles:

J e veux sa tête, Yésouf ! Sa tête, je la veux !

Son esclave avait cru combler ses voeux en commettant cet

1. Macbeth, acte II, scene II.


•21 2 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS

o u t r a g e et m a i n t e n a n t q u ' i l voit la c o l è r e de sa m a î t r e s s e , il
d é c o u v r e sa p o i t r i n e afin q u ' e l l e le tue. L a d u c h e s s e t i r e s o n
poignard, mais avant île frapper elle s ' a r r ê t e . Ici l'auteur
e m p l o i e un p r o c é d é m é l o d r a m a t i q u e p o u r faire a v a n c e r l ' a c -
t i o n . A u m o m e n t o ù la d u c h e s s e lève le b r a s , Y é s o u f laisse
échapper un m é d a i l l o n qui roule par terre. La duchesse hésite
de n o u v e a u ; Yésouf, ramassant le m é d a i l l o n , le lui remet.
C ' e s t u n p o r t r a i t du d u c q u e p o r t a i t S t e l l a . A la vue de ce
m é d a i l l o n v o l é , t o u t e sa j a l o u s i e r e n a î t ; elle veut poursuivre
sa v e n g a n c e j u s q u ' à la fin. Y é s o u f r e ç o i t l ' o r d r e de prendre
l a c l é du coffret o ù le duc g a r d e ses b i j o u x et d ' y c a c h e r la
tête. L e r i d e a u t o m b e s u r la d u c h e s s e é p u i s é e q u i se t r a î n e
de m e u b l e en m e u b l e p o u r r e g a g n e r sa c h a m b r e , cherchant
u n e n d r o i t p o u r m o u r i r en s o l i t u d e .

L e c i n q u i è m e a c t e se passe a u palais S a l v i a t i . Nous appre-


n o n s q u e la d u c h e s s e a peu de t e m p s à v i v r e . L e duc veut de
n o u v e a u p a r t i r , m a i s S a n M a r t i n o i n s i s t e afin q u ' i l reste au-
près de sa f e m m e . S ' i l veut a l l e r à F l o r e n c e , ce n ' e s t pas
p o u r a s s u r e r la s é c u r i t é de G a l i l é e , m a i s p o u r e s s a y e r de t r o u -
v e r l ' a s s a s s i n de S t e l l a .

Y é s o u f passe et le d u c , se r a p p e l a n t q u ' i l était à F l o r e n c e


la v e i l l e , se m e t à l ' i n t e r r o g e r . Il lui d e m a n d e si la d u c h e s s e
est s o r t i e , s'il l ' a e s c o r t é e , s ' i l s s o n t r e t o u r n é s au p a l a i s et
l ' h e u r e de l e u r r e t o u r . A ces q u e s t i o n s Y é s o u f r é p o n d par des
m e n s o n g e s . L e d u c n e le c r o i t pas. Avant de p a r t i r , il o r d o n n e
à B e r n a r d o d ' a p p o r t e r son épée et son c o l l i e r d ' o r ; c e l u i - c i
r e v i e n t a v e c les o b j e t s d e m a n d é s . L e duc c e i n t son épée, sou-
lève le c o u v e r c l e du coffret et r e c u l e , é p o u v a n t é , quand il
v o i t la tête de S t e l l a . A cet i n s t a n t , la d u c h e s s e a p p a r a î t , les
c h e v e u x défaits, d a n s une toilette b l a n c h e . On voit p a r ses
p a r o l e s q u ' e l l e a p e r d u la r a i s o n et ses d i s c o u r s t i e n n e n t fi la
fois de c e u x d O p h é l i a folle et aussi de ceux de lady M a c b e t h :

Ne reconnais-tu pas cette tête si belle,


J a c q u e s ? Approche-toi donc! Embrasse-la, c'est elle!

Oui, prends garde, du sang sur ton pourpoint !

La p i è c e se t e r m i n e p a r un coup de t h é â t r e mélodrama-
t i q u e : le podestat a r r i v e de F l o r e n c e avec u n e b o u r s e p o r t a n t
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al* CANADA FRANÇAIS 213

la devise du d u c , q u ' o n a t r o u v é e s u r la scène d u c r i m e . Le


d u c a d m e t q u ' i l était présent la nuit de l ' a t t e n t a t et q u ' i l a
d o n n é la b o u r s e . P o u r le podestat c'est u n e n o u v e l l e p r e u v e
d e la c u l p a b i l i t é de P i é t r o : il a u r a i t tué sa s œ u r p o u r la voler.
Le podestat se p r é p a r e à p a r t i r , m a i s le d u c l ' a r r ê t e ; il est
s u r le p o i n t de d é n o n c e r sa f e m m e q u a n d A n g i o l i n o se p r é -
cipite d a n s les b r a s de sa m è r e . Yésouf s ' a p p r o c h e d u d u c et
lui rappelle q u ' e n p a r l a n t il va d é s h o n o r e r son fils. C'est lui,
Yésouf, qui se sacrifiera p a u r s a u v e r A n g i o l i n o u n e seconde
fois; il se r e n d , c o m m e u n i q u e et véritable assassin.
Nous r e c o n n a i s s o n s d a n s cette volte-face chez ce s a u v a g e
farouche, d a n s cet acte d ' a b n é g a t i o n subit et i n a t t e n d u , l ' a n -
tithèse m o r a l e q u e n o u s t r o u v o n s si souvent d a n s les p e r s o n -
nages des d r a m e s de H u g o . La vertu chez les c r i m i n e l s , la
beauté m o r a l e chez les g r o t e s q u e s . La d u c h e s s e peut m a i n -
t e n a n t m o u r i r en p a i x . Les sbires d u podestat e m m è n e n t
Yésouf.
Nous a v o n s analysé cette pièce en détail, car elle n o u s pa-
raît offrir u n excellent e x e m p l e de l ' i n s p i r a t i o n ou p l u t ô t
de l ' i m i t a t i o n r o m a n t i q u e d a n s la l i t t é r a t u r e c a n a d i e n n e .
Veronica, c o m m e n o u s v e n o n s de le voir, possède t o u s les
caractères d ' u n d r a m e r o m a n t i q u e : le sujet, l ' é p o q u e , la cou-
leur locale, l ' a b s e n c e des u n i t é s , le m é l a n g e des p e n r e s , les
actes de violence s u r la scène, l ' a b s e n c e d ' a n a l y s e p s y c h o l o -
g i q u e des p e r s o n n a g e s , les procédés m é l o d r a m a t i q u e s , les
m o n o l o g u e s l y r i q u e s (ceux-ci sont p o u r t a n t r a r e s : la descrip-
tion de la Kabylie, acte I, scène I I ; u n d i s c o u r s s u r le devoir
p a r F e r r a d i n i , acte II, scène IV; les adieux de la d u c h e s s e à
la fin du d e r n i e r a c t e ) .
F r e c h e t t e n ' a u r a i t j a m a i s i n v e n t é tous ces é l é m e n t s ; il n e
les aurait pas t r o u v é s n o n p l u s d a n s l ' h i s t o i r e ni d a n s la
l i t t é r a t u r e du C a n a d a . Il n o u s s e m b l e c e r t a i n , p o u r les rai-
sons q u e n o u s a v o n s déjà d o n n é e s , q u ' i l a subi l ' i n f l u e n c e
de H u g o , n o t a m m e n t d'Hernani; il est possible, m a i s p l u s
difficile de p r o u v e r q u ' i l a c o n n u Henri III d e D u m a s . 1 éro-
nica serait ainsi u n e œ u v r e très artificielle. L ' a u t e u r c h e r c h e
à r e p r o d u i r e des t r a d i t i o n s et u n e civilisation q u ' i l ne con-
naissait q u e p a r les livres. Si n o u s t e n o n s c o m p t e de ces
difficultés, sa pièce peut être considérée c o m m e u n e p r o d u c -
t i o n r e m a r q u a b l e , sinon o r i g i n a l e .
214 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRAN(,'AIS

VI

Il est t e m p s m a i n t e n a n t de r é s u m e r et d ' é v a l u e r toutes les


i n f l u e n c e s r o m a n t i q u e s c h e z F r e c h e t t e . Nous v e r r o n s q u ' e l l e s
n e diffèrent pas s e n s i b l e m e n t de celles des a u t r e s poètes c a -
nadiens.

Il a dû l i r e C h a t e a u b r i a n d d a n s sa j e u n e s s e , m a i s il est
c l a i r q u e son i m a g i n a t i o n n ' a j a m a i s été saisie par ses d e s c r i p -
t i o n s c o m m e le fut celle de son c o n t e m p o r a i n , C a s g r a i n .
Il t r o u v a L a m a r t i n e b e a u c o u p p l u s s y m p a t h i q u e , et chez
L a m a r t i n e , s u r t o u t ces a s p e c t s de sa poésie q u i é t a i e n t tou-
j o u r s c h e r s a u x C a n a d i e n s : l ' a m i t i é , la vie de f a m i l l e , la
n a t u r e ( p a y s a g e s de la t e r r e n a t a l e ) et la r e l i g i o n . Ce s o n t
les m ê m e s t h è m e s q u ' i l a p p r é c i a c h e z H u g o ; H u g o , père de
f a m i l l e . Il faut d i s t i n g u e r n e t t e m e n t ici e n t r e cette i n f l u e n c e
l y r i q u e q u i s u p p o s e u n e v é r i t a b l e i n s p i r a t i o n , celle q u e l ' o n
t r o u v e d a n s les s o n n e t s s u r ses e n f a n t s , et l ' i n f l u e n c e é p i q u e
de la Légende des Siècles, o ù l ' i m i t a t i o n et l'effort sont par-
tout m a n i f e s t e s . D a n s les p o è m e s de la p r e m i è r e c a t é g o r i e
( s o n n e t s ) , c ' e s t le poète q u i p a r l e ; d a n s c e u x de la d e u x i è m e
[Légende d'un Peuple), c'est le « l a u r é a t » qui c o m p o s e
l a b o r i e u s e m e n t des p a s t i c h e s . On doit r a n g e r d é f i n i t i v e m e n t
Veronica d a n s la d e u x i è m e c a t é g o r i e .
Nous a v o n s i n d i q u é les a u t r e s i n f l u e n c e s r o m a n t i q u e s s u r
n o t r e poète. E l l e s n e furent pas aussi profondes q u e c e l l e s
d o n t n o u s v e n o n s de p a r l e r ; il cite assez s o u v e n t Musset et
n o u s a v o n s s i g n a l é l ' i m i t a t i o n des vers à Nodier, m a i s c ' e s t
le seul c a s b i e n é v i d e n t d e son i n f l u e n c e .

En ce qui c o n c e r n e les P a r n a s s i e n s , n o u s ne c r o y o n s pas


à u n e véritable inspiration. D'après nos propres observations
il n o u s s e m b l e q u ' a u C a n a d a , il en est de la l i t t é r a t u r e c o m m e
des v ê t e m e n t s o u des m e u b l e s , il faut a d o p t e r ce qui est
e x p o r t é de l ' E u r o p e , p u i s q u e c'est à la m o d e là-bas et, par
s u i t e , l ' a d m i r e r ou le c u l t i v e r . V e r s 1 8 7 0 les r e c u e i l s des
P a r n a s s i e n s a r r i v e n t au C a n a d a , c'est la n o u v e l l e m o d e lit-
t é r a i r e et les poètes c a n a d i e n s d ' é c r i r e des s o n n e t s . Notre
l a u r é a t est p a r m i les p r e m i e r s à le faire, m a i s au fond, il
est resté r o m a n t i q u e . T o u t e s ses t r a d i t i o n s , toute son i n s t r u c -
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 215

tion, ses f r é q u e n t a t i o n s de j e u n e s s e faisaient pencher la ba­


l a n c e de ce c ô t é - l à . Il faut a t t e n d r e la n o u v e l l e génération
p o u r t r o u v e r un m i l i e u q u i v e u i l l e a c c e p t e r et n o n seulement
accepter, mais absorber Symbolistes et Parnassiens. Nous
a v o n s déjà c o n s t a t é cette é v o l u t i o n c h e z Alfred G a r n e a u ; elle
s ' a c c u s e plus c l a i r e m e n t encore dans Lemay.
CHAPITRE \

Pamphile Lemay (1837-1918)

I Sa carrière; l'évolution de sa poésie.


II, Influence de Chateaubriand.
III Influence de Lamartine, de H u g o , de Leconte de Lisle ;
sa versification.
IV Conclusion.

Pamphile Lemay est né à Lotbinière, province de Québec,


en 1837. Ses études et sa carrière furent pareilles à celles de
tous les autres poètes canadiens. Il fit ses études secondaires
au Séminaire de Québec et se destina d'abord à la prêtrise.
Plus tard il étudia le droit et fut admis au barreau de Québec
en même temps que Frechette, c'est-à-dire vers 1864, mais il
n'exerça jamais ses fonctions. De 1867 à 1892 il fut conser-
vateur de la Ribliothèque du Parlement de Québec. Il conti-
nua d'écrire jusqu'à sa mort en juin 1918.
Moins célèbre que Frechette, quoique deux de ses recueils
aient été couronnés par l'Académie Française, Lemay est à
la fois plus sympathique et plus sincère. Moins prétentieux
aussi que l'auteur de la Légende d'un Peuple il a chanté la
vie canadienne, les moeurs rustiques, le paysan et le terroir,
comme lui sous une forme épique, mais aussi, et avec plus
de succès, sous la forme de sonnets ou de petits poèmes de
quatre ou cinq strophes.
Nous remarquons chez lui une évolution semblable à celle
de ses contemporains. Au début de sa carrière il est roman-
tique, puis vers 1870 il se fait parnassien et quelque peu
symboliste.
Le premier ouvrage qu'il publia en 1865 était une traduc-
tion de 1' » Evangeline » de Longfellow qui n'a rien de remar-
quable. Deux ans plus tard il donna deux poèmes, La Décou-
218 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

verte du Canada et Hymne National, couronnés par l'Uni-


versité de Laval. A cette é p o q u e il est e n c o r e sous l ' i n f l u e n c e
de C h a t e a u b r i a n d . E n s u i t e , il écrivit u n e l o n g u e épopée c a n a -
d i e n n e en 1875, Les Vengeances. Ce p o è m e , q u i a p o u r sujet
la g u e r r e c o n t r e les I n d i e n s , n e m o n t r e pas d ' i n f l u e n c e r o -
m a n t i q u e . C'est p l u t ô t u n r o m a n avec des d e s c r i p t i o n s inter-
m i n a b l e s des saisons, des paysages, des m œ u r s des I n d i e n s
d a n s le style de Delille.
La m e i l l e u r e é p o q u e de L e m a y c o m m e n c e avec Les Goutte-
lettes, u n recueil de cent soixante-douze s o n n e t s , p u b l i é à
Montréal en 1904. Nous r e m a r q u o n s d a n s ces s o n n e t s l ' i n -
fluence de H u g o et de Sully P r u d h o m m e avec q u e l q u e s
traces de celle de L a m a r t i n e . La m ê m e i n s p i r a t i o n persiste
d a n s Les Epis, c i n q u a n t e - d e u x p o è m e s p u b l i é s à Montréal en
1914. D a n s ce recueil p o u r t a n t les influences r o m a n t i q u e s
ne sont p l u s aussi a p p a r e n t e s .
En 1916, d a n s Reflets d'Antan, L e m a y est r e v e n u à sa m a u -
vaise m a n i è r e des Vengeances dans huit longs poèmes histo-
r i q u e s s u r les m ê m e s sujets q u e ceux des d e u x p r e m i è r e s
» E p o q u e s » de la Légende d'un Peuple de F r e c h e t t e .

II

L e m a y a écrit aussi q u e l q u e s r o m a n s en prose et d e u x


c o m é d i e s q u e n o u s n ' a v o n s pas à c o n s i d é r e r ici p u i s q u ' e l l e s
n e p r é s e n t e n t pas d ' é l é m e n t s r o m a n t i q u e s . Nous c o m m e n c e -
r o n s n o t r e a n a l y s e d e ses œ u v r e s p a r La Découverte du Ca-
nada, u n p o è m e p l u s ou m o i n s é p i q u e en v i n g t - e t - u n c h a n t s .
A l ' é p o q u e où il l'a écrit, le poète subissait encore l ' i n f l u e n c e
de C h a t e a u b r i a n d . L ' o u v r a g e entier est p r e s q u e u n e imita-
tion des Natchez; le sujet est pareil — la g u e r r e c o n t r e les
I n d i e n s — et traité de la m ê m e façon. Ce q u i est e n c o r e p l u s
i n t é r e s s a n t , c'est q u e n o u s y t r o u v o n s le « m e r v e i l l e u x » c h r é -
tien déjà p r é c o n i s é p a r C h a t e a u b r i a n d d a n s Le Génie du
Christianisme, Les Natchez et Les Martyrs \ T o u t le p r e m i e r

1. Examen des Martyrs : « J'ai dit : Si l'on v e u t traiter u n sujet é p i q u e tiré d e


l ' h i s t o i r e m o d e r n e , il faut n é c e s s a i r e m e n t e m p l o y e r le m e r v e i l l e u x c h r é t i e n . . .. Si
n o u s n e v o u l o n s p a s faire u s a g e d e c e m e r v e i l l e u x , il faut o u r e n o n c e r à l ' é p o p é e ,
o u p l a c e r t o u j o u r s l ' a c t i o n d e c e t t e é p o p é e d a n s l ' ; m t i q u i t é . Et p o u r q u o i d o n c a b a n -
d o n n e r a b s o l u m e n t l e d r o i t si d o u x d e c h a n t e r la p a t r i e . »
Preface d e s Natchez : « A i n s i d o n c , d a n s le p r e m i e r v o l u m e d e s Natchez, o n trou-
v e r a le m e r v e i l l e u x , et le m e r v e i l l e u x d e t o u t e s l e s e s p è c e s : le m e r v e i l l e u x c h r é t i e n ,
le m e r v e i l l e u x m y t h o l o g i q u e et le m e r v e i l l e u x i n d i e n . »
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 219

c h a n t , L'Ange du Canada, n o u s r a p p e l l e le q u a t r i è m e livre


des Natchez et le voyage de l ' a n g e p r o t e c t e u r de l ' A m é r i q u e .
D a n s les Natchez Satan m e n a c e l ' e m p i r e français en A m é -
m i q u e ; p a r e i l l e m e n t , d a n s le p o è m e de L e m a y , l ' a n g e d u
C a n a d a vient avertir l'Eternel q u ' u n v i e u x chef i n d i e n , i n s -
p i r é du d é m o n , veut fouler a u x pieds l ' é t e n d a r d c h r é t i e n .
D a n s le d e u x i è m e c h a n t , i n t i t u l é Le vieux chef indien, un
esprit m a l f a i s a n t de l'enfer p r e n d la figure d ' u n v i e u x j o n -
g l e u r afin de m i e u x éveiller la h a i n e des I n d i e n s p o u r les
visages pâles. Au d e u x i è m e livre des Natchez, c'est Satan q u i
e n v o i e Areskouï, d é m o n de la g u e r r e , et A t h a ë n s i c p o u r les
exciter à la v e n g e a n c e .
Les trois c h a n t s s u i v a n t s d é c r i v e n t le d é p a r t de C a r t i e r
p o u r le C a n a d a . D a n s le sixième, L'Ange déchu, n o u s t e n o n s
à citer un e x e m p l e frappant du « m e r v e i l l e u x » c h r é t i e n .
C'est u n e d e s c r i p t i o n d e l'enfer :

Loin des mondes brillants pour lesquels le jour luit,


Dépouillé de tout charme et perdu dans la nuit,
Se trouve un vaste lieu dont l'aspect glace et navre
Comme un sépulcre noir, comme un hideux cadavre ;
C'est là que le Seigneur a jeté pour jamais
Cet ange qui du ciel osa troubler la paix.
Avec lui sont tombés ces Esprits pleins d'audace
Qui, dans leur fol orgueil, n'ont point demandé grâce
Au Maître tout puissant qu'ils avaient offensé.

L e m a y insiste b e a u c o u p p l u s sur les d e s c r i p t i o n s de l'enfer


et des d é m o n s q u e C h a t e a u b r i a n d d a n s les Natchez, où
celui-ci décrit p l u s v o l o n t i e r s le ciel. Le poète c a n a d i e n
m o n t r e ici l'influence des c h a p i t r e s du Génie du Christia-
nisme où il est q u e s t i o n du « m e r v e i l l e u x » d a n s l ' é p o p é e et,
en m ê m e t e m p s , celle du « m e r v e i l l e u x » de Milton d a n s
le Paradis perdu. Nous ne savons pas si L e m a y a lu Milton
d a n s le texte o u d a n s la t r a d u c t i o n de C h a t e a u b r i a n d , ou
celle de l ' a b b é Deli 1 le.
D a n s les \ engeances, publiées cinq ans plus tard, Lemay
a refait d a n s u u e c e r t a i n e m e s u r e sa Découverte du Canada,
m a i s d a n s ce p o è m e , q u i est p l u t ô t u n r o m a n en vers, l ' i n -
fluence de C h a t e a u b r i a n d disparaît et les d e s c r i p t i o n s des
paysages et des m œ u r s des I n d i e n s n o u s r a p p e l l e n t p a r c o n t r e
la m a n i è r e de Delille ou de L e b r u n - P i n d a r e .
220 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

III

Dans Les Gouttelettes, publiées à Montréal en 19U4, on ne


reconnaît plus le poète des 1 engeances ; 1 influence roman-
tique aussi a presque complètement disparu; elle est rem-
placée par celle des Parnassiens, quoiqu'il nous semble
entrevoir de temps à autre des vestiges de Hugo et de Lamar-
tine. Dans les meilleurs de ces sonnets, Lemay est vraiment
original et nous regrettons que les limites de notre sujet ne
nous permettent pas d'insister sur cet aspect de son œuvre.
Nous relevons u n i q u e m e n t les sonnets dans lesquels se
trouvent des influences romantiques. D'abord parmi les son-
nets: Booz qui s'inspire é v i d e m m e n t du début du Booz en-
dormi de Hugo

Dans le champ de Booz, un béni du Seigneur,


Glane depuis l'aurore une humble Moabite.
C'est avec Noémi la veuve, qu'elle habite,
Veuve aussi... Toutes deux sont des femmes d'honneur.
Elles ont vu, là-bas, s'écrouler leur bonheur.
Après le travail long, la ruine subite...
Le soir, belle en son deuil, Ruth s'approche et débite
L'histoire de ses maux au riche moissonneur.
Booz dit à ses gens : Enlevez la javelle,
Mais prenez en pitié la glaneuse nouvelle
E t laissez le grain mûr lui former un tapis.
Booz des temps nouveaux, l'heure du travail sonne.
Dans le champ plantureux que ton peuple moissonne,
Laisse les indigents glaner quelques épis.

Notons que m ê m e le poème de Hugo était déjà assez imper-


sonnel, et à cet égard plus parnassien que romantique.

Dans la section intitulé Souffle religieux, un sonnet, La


Cloche, marque un retour aux thèmes de Lamartine :
Sonne en ton vieux beffroi la prière prescrite,
A l'aube comme au soir mon front est incliné.
Sonne joyeusement, voici qu'un homme est né,
E t le baptême saint le marque de son rite.
Sonne l'hymne d'amour en ta haute guérite.
Par un chemin de fleurs où tant ont butiné,
S'avance vers l'église un couple fortuné.
Sonne pour tous les nids que le clocher abrite ;

1. Légende dp$ Siècles, livre II.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 221

Sonne pour éveiller les échos endormis


De nos bois odorants et de nos cœurs soumis ;
Sonne l'alléluia des tâches achevées.
Tous ceux qui nous sont chers s'en vont comme les flots,
Et vers le ciel en vain nos mains se sont levées.
Sonne les longs adieux, sonne les longs sanglots.

D a n s la section intitulée l u Foyer il faut citer u n a u t r e


sonnet, Ma Mère, q u i tient à la fois du « M i l l y » de L a m a r -
t i n e p a r ses s o u v e n i r s du v i l l a g e natal et de la c l o c h e de
l ' é g l i s e , et de S u l l y P r u d h o m m e par l ' i d é e g é n é r a l e q u i la
r e m p l i t et q u i n o u s r a p p e l l e son « V a s e brisé ». Mais il n e
s ' a g i t p l u s d ' u n e s i m p l e i m i t a t i o n ; les v e r s de L e m a y sont
sincères et v é c u s :

Un jour que je rentrais au village natal,


Je la vis au jardin de notre vieille auberge.
Elle priait, pendant que là-bas, sur la berge,
Une cloche chantait, de sa voix de métal.
Près d'un cierge allumé sur un blanc p'iédestal,
Un grand vase de fleurs embaumait une vierge.
Des gouttes d'eau tombaient à la lueur des cierges,
Car il était trop plein, le vase de cristal.
Ce souvenir est loin. Notre cœur est un vase
Que les soins d'une mère ont seuls pu façonner.
Il est large et profond ; l'amour le fait sonner.
D'une aile infatigable un rêve doux le rase.
Dieu lui verse en secret ivresses et douleurs,
Et quand il est trop plein on voit tomber des pleurs.

C ' e s t d a n s ce g e n r e i n t i m e q u e L e m a y a réussi le m i e u x
à c h a n t e r son â m e . L ' u n de ces s o n n e t s , Un Souvenir, est
peut-être son c h e f - d ' œ u v r e et en m ê m e t e m p s u n des p o è m e s
les p l u s parfaits de toute la poésie c a n a d i e n n e . D a n s ces v e r s ,
L e m a y est e n c o r e r o m a n t i q u e . L ' é l é m e n t d ' i m i t a t i o n est e n -
t i è r e m e n t absent ; les s e n t i m e n t s du poète sont t e l l e m e n t
s p o n t a n é s , t e l l e m e n t p e r s o n n e l s , q u ' i l n ' y a p l u s de p l a c e
p o u r des s o u v e n i r s de l e c t u r e :

UN SOUVENIR

Depuis que mes cheveux sont blancs, qvie je suis vieux,


Une fois j ' a i revu notre maison rustique,
Et le peuplier long comme un clocher gothique,
Et le petit jardin tout entouré de pieux.
222 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Une part de mon âme est restée en ces lieux


Où ma calme jeunesse a chanté son cantique.
J'ai remué la cendre au fond de l'âtre antique,
Et des souvenirs morts ont jailli radieux.
Mon sans-gêne inconnu paraissait malhonnête
E t les enfants riaient. Nul ne leur avait dit
Que leur humble demeure avait été mon nid.
Et quand je m'éloignai, tournant souvent la tête,
Ils parlèrent très haut et j'entendis ceci:
Ce vieux-là, pourquoi donc vient-il pleurer ici 1.

D a n s la section s u i v a n t e , Glané dans notre histoire, il


r e p r e n d les sujets h i s t o r i q u e s q u ' i l avait déjà traités, m a i s
t o u j o u r s d a n s des s o n n e t s . Il y en a s u r J a c q u e s Cartier, s u r
le b a t e a u « La G r a n d e H e r m i n e », s u r C h a m p l a i n , sur « le
C h â t e a u Bigot »; ce d e r n i e r a p o u r sujet la l é g e n d e en prose
traitée a n t é r i e u r e m e n t p a r P a p i n e a u sous le titre « Caro-
1
l i n e ». L e m a y a su n o u s m o n t r e r en q u a t o r z e vers ce q u e
P a p i n e a u a m i s u n e d i z a i n e de pages à n o u s r a c o n t e r . C'est
p a r cette c o n c i s i o n , p a r cette façon de t r o u v e r le m o t j u s t e
q u e se fait v o i r la s u p é r i o r i t é de L e m a y s u r ses prédécesseurs
et ses c o n t e m p o r a i n s . Son vers aussi est p l u s net, p l u s ciselé,
p l u s léger et p o r t e la trace de m o i n s d'effort; il a u n voca-
b u l a i r e p l u s é t e n d u ; ses i m a g e s et ses m é t a p h o r e s sont à la
fois p l u s s i m p l e s et p l u s n a t u r e l l e s .

LE CHATEAU BIGOT

Là-bas, sous des forêts que le sang a rougies,


Bigot, l'intendant fourbe, eut son petit château.
Le vice s'y rendait sans voile ni manteau ;
On priait le colon de solder les orgies.
Les convives s'aimaient sous le feu des bougies ;
Les oiseaux, plus naïfs, volaient au chapiteau.
Le temps a tout broyé comme dans un étau.
Deux pans restent debout, inutiles vigies.
Loin du wigwam aimé, la fille d'un grand chef.
Souple comme le jonc, avec un torse d'ambre,
Y mourut de douleur dans une obscure chambre.
E t le soir quelquefois, on entend derechef,
Parmi les gais échos du bois qui l'environne,
Les sanglots étouffés de la jeune Huronne.

1. Voir ci-dessus, chnp. V


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 223

Les m e i l l e u r s s o n n e t s des a u t r e s s e c t i o n s se t r o u v e n t parmi


les Sonnets rustiques et Paysages. Ici la m a n i è r e du p o è t e a
c o m p l è t e m e n t c h a n g é ; il est d e v e n u impersonnel et peintre;
il décril la n a t u r e et la v i e des c h a m p s d a n s des fresques qui
p a r l e u r s c a d r e s et l e u r a t m o s p h è r e n o u s r a p p e l l e n t certaines
d i n res de L e c o n t e de L i s l e . Nous n e c i t e r o n s q u ' u n de ces
Minuets, où l ' o n r e t r o u v e n o n s e u l e m e n t l'impersonnalité et
le p e s s i m i s m e du c h e f de l ' é c o l e p a r n a s s i e n n e , m a i s aussi s o n
e x o t i s m e , cet e x o t i s m e u n peu m a c a b r e du désert et du soleil
b r û l a n t q u e n o u s t r o u v o n s d a n s << Midi » et « Les E l é p h a n t s » :

L E MIRAGE

C'est le désert lugubre après l'âpre savane,


Le ciel de feu, le sable épais, l'air étouffant.
D'une terreur étrange à peine on se défend.
Seul, en ces lieux maudits, l'Arabe se pavane.
Là, des sources sans eaux, un palmier qui se fane,
Là, des crânes ouverts par le eheik triomphant.
Mais voici que le ciel à l'horizon se fend.
E t des frissons d'espoir poussent la caravane.
Devant elle, là-bas, dans les sables houleux,
Elle a vu tout-à-coup resplendir des flots bleus.
S a soif brûlante enfin sera donc assouvie.
Haletante, elle court secouant sa torpeur.
Vers l'horizon de flamme où luit le lac trompeur.
E t c'est ainsi, mon Dieu, qu'on traverse la vie !

Il serait i n u t i l e d ' i n s i s t e r s u r le recueil s u i v a n t . Les Epis.


Ces p o è m e s c o n t i n u e n t la m ê m e i n s p i r a t i o n ; An champ de
la Fantaisie, Au champ rie la Foi, ces d e u x r u b r i q u e s nous
renseignent déjà s u f f i s a m m e n t . Les t r a c e s d'influences évi-
dentes sont d e v e n u e s plus difficiles à s a i s i r .

Quant à la v e r s i f i c a t i o n de L e m a y , on en a vite fait le t o u r .


Il n e se sert p r e s q u e j a m a i s d ' u n e s t r o p h e l y r i q u e : la seule
e x c e p t i o n est l ' H y m n e National, l'un des d e u x p o è m e s c o u -
r o n n é s , où n o u s t r o u v o n s des s t r o p h e s de douze vers o c t o s y l -
labiques ; une strophe, d i s o n s plutôt une disposition typo-
graphique de trente-quatre vers de quatre syllabes ; des
s t r o p h e s de sept, o n z e ou douze vers h e x a s y l l a b i q u e s . L e m a y
aurait pu t r o u v e r la p l u p a r t de ces s t r o p h e s d a n s les r o m a n -
t i q u e s , d a n s L a m a r t i n e , H u g o ou G a u t i e r .
224 LE ROMANTISME L I T T E R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

D a n s ses p o è m e s é p i q u e s il e m p l o i e u n a l e x a n d r i n p r e s q u e
c l a s s i q u e , s a n s e n j a m b e m e n t s n i vers t r i m è t r e s . D a n s les
a u t r e s recueils, il est é v i d e n t q u ' i l doit la forme d u s o n n e t
a u x P a r n a s s i e n s ; chez lui, c o m m e chez e u x , on r e m a r q u e :

a) Le s o n n e t classique, c'est-à-dire d o n t le sixain a


les r i m e s s u i v a n t e s : c - c - d - e - d - e,

b) Les formes dites » i r r é g u l i è r e s »: c - il - d - c - e - e


ou c - c - d - e - e - d

q u e l ' o n t r o u v e chez t o u s les P a r n a s s i e n s . E n m ê m e t e m p s


s o n a l e x a n d r i n s'est a s s o u p l i . Il a des e n j a m b e m e n t s , des dé-
p l a c e m e n t s de la césure q u ' i l doit, n o u s semble-t-il, a u x Par-
nassiens plutôt q u ' a u x Komantiques; exemples:

a) C'est a v e c N o é m i e la veuve, q u ' e l l e h a b i t e ,


V e u v e aussi... T o u t e s d e u x s o n t des femmes d ' h o n n e u r .
b' Elle p r i a i t , p e n d a n t q u e là-bas, sur la b e r g e . . .
c) L e soleil a m û r i les m o i s s o n s . S u r le sol
Au c r i s s e m e n t des faux, t o m b e n t l ' a v o i n e et l ' o r g e .
d} L e ciel d e feu, le s a b l e é p a i s , l ' a i r étouffant.
(Les Gouttelettes).

IV

11 est i n t é r e s s a n t de c o n s t a t e r q u e L e m a y avait d e u x m a -
n i è r e s et d e u x i n s p i r a t i o n s parallèles, m a i s t o t a l e m e n t dif-
férentes, l ' é p i q u e et la l y r i q u e , q u i o n t persisté p e n d a n t toute
sa c a r r i è r e p o é t i q u e . Nous a v o n s déjà s i g n a l é cette d o u b l e
t e n d a n c e d a n s le cas de F r e c h e t t e . Chez L e m a y , c o m m e chez
le << lauréat » c a n a d i e n , la m a n i è r e l y r i q u e est i n c o m p a r a -
b l e m e n t s u p é r i e u r e à la m a n i è r e é p i q u e .
Ce n'est q u e d a n s le p r e m i e r des o u v r a g e s é p i q u e s de
L e m a y , la Découverte du Canada, q u e n o u s a p e r c e v o n s des
influences r o m a n t i q u e s : celle de H u g o d a n s u n e m e s u r e res-
t r e i n t e et celle de C h a t e a u b r i a n d p o u r le sujet, le décor, le
« m e r v e i l l e u x », les i m a g e s et les d e s c r i p t i o n s .
D a n s les Vengeances et Reflets d'Anton, il n ' y a p l u s d ' i n -
fluences é v i d e n t e s ; ce sont tout s i m p l e m e n t des récits en
v e r s , q u ' o n n e s a u r a i t qualifier de p o è m e s é p i q u e s .
D a n s les recueils de s o n n e t s l ' i n s p i r a t i o n r o m a n t i q u e se
voit à p e i n e : de l o i n t a i n s s o u v e n i r s de L a m a r t i n e et de H u g o ,
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al* CANADA FRANÇAIS 225

voilà tout. Nous venons de voir que sa versification est dans


une large mesure parnassienne. D'autre part, le fond des
sonnets nous paraît original, avec seulement quelques traces
de l'influence de Leconte de Lisle et de Sully Prudhomme.
Lemay était essentiellement régionaliste; quand il décrit la
campagne et les mœurs rustiques il décrit ce qu'il a observé,
non ce qu'il a lu. A cet égard, son procédé est souvent le
contraire de celui de Casgrain. Nous avons plus d'une fois
l'impression que celui-ci rassemble dans son imagination des
souvenirs d'Atala et que pour lui il s'agit de rédiger la phrase
nombreuse et colorée, plutôt que d'imiter la nature. Rien
de tel avec Lemay. Il ne peint que ce qu'il a vu; par là il
est bien de la génération des Réalistes. Il tient des Parnas-
siens par un côté que nous n'avons pas signalé j u s q u ' i c i ;
dans les sonnets, il s'efforce, comme Sully Prudhomme, de
développer une idée générale; mais il a une « philosophie »
différente, qu'il puise dans la foi, la religion consolatrice
et la résignation; il a bien des moments d'amertume, de
désillusion, mais il ne ressent jamais le sentiment de solitude
morale que ce poète et Leconte de Lisle ont hérité des roman-
tiques. 11 a plus de parenté intellectuelle avec des poètes qui
sont restés un peu en dehors des rangs des Parnassiens, tels
que André Theuriet et François Fabié, qui ont chanté comme
lui la campagne et la vie des humbles. En somme c'est le
plus indépendant et le plus personnel des poètes de ces années
de transition.
CHAPITRE X I

William O i a pman (1850-1917)

I . - Détails biographiques.
I I . - Influence de Lamartine et de H u g o .
I I I . - de Chateaubriand et de H u g o .
I V . - de F. Coppée, Leconte de Lisle et Sully Prudhomme,
avec persistance des influences romantiques.
V . - de Gautier et de Verlaine.
V I . - Conclusion.

Chapman est le dernier des poètes à subir l'influence des


romantiques d'une façon sensible. Il est vraiment remar-
quable de constater la persistance de cette tradition, à une
époque où elle n'existait plus en France.
Il naquit en 1850 à Saint-François de la Beauce, province
de Québec, et fit ses études classiques au Collège de Lévis,
passant ensuite à l'Université Laval de Québec, avec l'inten-
tion d'y étudier le droit. Il fut reçu avocat, mais cette pro-
fession avait peu d'attraits pour lui. Il l'abandonna bientôt
pour le journalisme et la littérature. De 1883 à 1890 il fut
rédacteur d'abord à la Patrie, ensuite à la Minerve. Il entra
plus tard dans l'administration provinciale et, en 1903, devint
traducteur au Sénat, une fonction qu'il a remplie jusqu'à sa
mort en 1917.
Chapman a laissé cinq recueils de poèmes: Les Québec-
quoises ( 1 8 7 6 ) , Les Feuilles d'Erable ( 1 8 9 0 ) , Les Aspirations
(ouvrage couronné par l'Académie Française, 1 9 0 3 ) , Les
Rayons du Nord (aussi couronné par l'Académie, 1 9 0 9 ) , Les
Fleurs de Givre ( 1 9 1 2 ) .
228 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Il p u b l i a en prose u n e d e s c r i p t i o n des m i n e s d ' o r de la


Beauce (1878) cpii n ' a a u c u n intérêt littéraire, et il r é u n i t
en v o l u m e et fit i m p r i m e r d e u x séries d ' a r t i c l e s , m e n t i o n n é s
p l u s h a u t , qui c o n s t i t u e n t u n e violente a t t a q u e c o n t r e Fre-
c h e t t e : Le Lauréat (1894) et Les deux Copains (1894).

P o u r t a n t C h a p m a n ne fut pas aussi fécond q u ' o n p o u r r a i t


le c r o i r e à p r e m i è r e vue. Il avait l ' h a b i t u d e de r e t o u c h e r ou
de r e m a n i e r l é g è r e m e n t u n p o è m e , en y c h a n g e a n t q u e l q u e s
m o t s ou q u e l q u e s vers, d ' y m e t t r e u n n o u v e a u titre et de
r é i m p r i m e r le p o è m e ainsi modifié d a n s u n recueil posté-
r i e u r . C'est ainsi q u e d a n s Les Feuilles d'Erable n o u s trou-
v o n s c i n q p o è m e s q u i figuraient déjà d a n s Les Québecquoises;
de m ê m e d a n s Les Aspirations, v i n g t - e t - u n p o è m e s q u i se
t r o u v a i e n t d a n s Les Feuilles d'Erable. D ' a i l l e u r s le p o è m e
.4 la Reine Marie-Christine des Aspirations faisait déjà partie
d ' u n e b r o c h u r e , .4 propos de la querre hispano-américaine,
p u b l i é e en 1897.

A son d é b u t , C h a p m a n a p p a r t i e n t e n c o r e à la g é n é r a t i o n
intellectuelle de F r e c h e t t e . Il eut la m ê m e f o r m a t i o n reli-
gieuse, le m ê m e g e n r e de c a r r i è r e . Ses é p i g r a p h e s n o u s per-
m e t t e n t de c o n s t a t e r ses lectures. Il y en a de L a m a r t i n e ,
d ' i l . Moreau, de Musset, de H u g o , de Méry, de Baour-Lor-
m i a n , m a i s elles n e se t r o u v e n t q u e d a n s son p r e m i e r recueil.
Il dut s u b i r d a n s sa j e u n e s s e l'influence de Longfellow, poète
d o n t l ' œ u v r e forme u n e s y n t h è s e de t o u t le r o m a n t i s m e e u r o -
péen à l ' u s a g e de l ' A m é r i q u e . Nous r e m a r q u o n s d a n s son
p r e m i e r recueil aussi b e a u c o u p d ' é p i g r a p h e s de ce poète.

II

A l ' é p o q u e de la p u b l i c a t i o n des Québecquoises, les vers


d e C h a p m a n sont e n c o r e tout i m p r é g n é s de r o m a n t i s m e . Il
y a q u a r a n t e - h u i t p o è m e s d a n s le v o l u m e , m a i s b e a u c o u p
d ' e n t r e eux sont des vers de c i r c o n s t a n c e . Nous en a v o n s
relevé à peu près u n e d o u z a i n e qui p r é s e n t e n t q u e l q u e i n t é r ê t
p o u r n o t r e sujet. A cette date, L a m a r t i n e lui f o u r n i t e n c o r e
son i n s p i r a t i o n p r i n c i p a l e . Une p r e u v e é v i d e n t e se t r o u v e
d a n s le p o è m e Un soir de mai ( 1 8 7 1 ) . C'est u n e d e s c r i p t i o n
du soir, avec les b r u m e s , la cloche de l'église et t o u t le v a g u e
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS 229

p a n t h é i s m e d e L a m a r t i n e . N o u s c i t o n s les v e r s l e s p l u s carac-
téristiques :

Harpe aux accords roulant de colline en colline


E t d'échos en échos,
La cloche de l ' é g l i s e , à la v o i x a r g e n t i n e ,
C h a n t e cent t r é m o l o s .

De tous côtés s ' é l è v e une v o i x qui soupire


Qui chante a v e c l'oiseau,
T
L ne v o i x qui murmure et r é p o n d au z é p h i r c .
A u x hymnes du ruisseau.

Moi, savourant, ému, toute la p o é s i e


D ' u n soir si m e r v e i l l e u x ,
Je me laisse b e r c e r sur ces flots d ' h a r m o n i e
Qui m o n t e n t vers les cieux.

Mêlant mon faible accord aux v o i x de la nature


C h a n t a n t son hosannah,
Dans mon â m e r a v i e en secret j e murmure
U n h y m n e à Jéhovah.

On peut rapprocher ce p o è m e des p r e m i è r e s pièces des


Méditations de L a m a r t i n e , n o t a m m e n t « L e S o i r » et « L ' A u -
tomne » . On reconnaîtra la même note élépiaque dans Le
Lac dans lex Bois (1875), poème en a l e x a n d r i n s . L e poète
raconte une promenade qu'il fit d a n s sa j e u n e s s e avec un
ami. L ' é p i g r a p h e est d ' H . M o r e a u :

R e v o i r tous ces buissons si chers à mon jeune â g e ,


D o r m i r encore au bruit de tes roseaux chanteurs
Et causer d ' a v e n i r avec tes flots menteurs.

11 n o u s s e m b l e v o i r des r e s s e m b l a n c e s avec « L e L a c » et
peut-être a \ e r la « Tristesse d'Olvmpio » , dans la strophe
suivante, o u le p o è t e r e v o i t des endroits familiers:

Salut à t o i , beau lac d o n t la v a g u e i n d o l e n t e


Caresse le velours d e la p l a g e ondulante !
Salut, v i e i l l e forêt ! Salut, rocs sourcilleux,
Qui sur les eaux dressez v o s fronts audacieux '

La conclusion, cependant, n'est p a s tout à fait pareille à


230 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

celle île Lamartine, quoiqu'elle soit dans le même ordre


cl idées. Lamartine réclame le souvenir de la nature :

Gardez de cette nuit, gardez, belle nature,


Au moins le souvenir...

Chapman voudrait plutôt sa sympathie. Il demande d'être


enterré près de son lac chéri, afin qu'il puisse écouter de
son tombeau le glas de ses flots compatissants :

Lorsque j e serai mort, quand des amis en deuil


Auront sur le gazon descendu mon cercueil,
Toi, déchaîne tes flots, hurle comme l'orage,
Mêle ton glas au glas des cloches du village.
Chante dînant la nuit un requiem géant ;
Alors dans mon tombeau, moi, j e serai content.

Les Peupliers du Domaine (1871) se rattache encore à ce


groupe élégïaque. Cette pièce, en quatrains de trois alexan-
drins suivis d'un octosyllabe, ressemble aux vers de Lamar-
tine d'une façon encore plus apparente. Le poète revient pour
contempler les peupliers du domaine; mais en cette occasion
ce sont des souvenirs amoureux que lui rappellent les voix
du passé. Il est impossible de nier l'influence du « Lac »
dans la strophe suivante :

Un soir, vous souvient-iH à la brise jalouse


Livrant ses noirs cheveux aux anneaux parfumés,
Elle m'avait suivi sur la molle pelouse
Qu'ombragent vos rameaux aimés.

La conclusion de Chapman est identique à celle de Lamar-


tine, si nous substituons les peupliers à l'énumération des
deux dernières strophes du « Lac »; c'est toujours un chauir
de la nature qui chante les amours de jadis :

Oui, mes vieux peupliers, à l'époque enivrante


Où tout sous le soleil d'amour semble gémir,
Oui, j ' a i m e à vous revoir, quand la brise odorante
Sous les baisers vous fait frémir.

Car, dans le doux babil de la feuille qui tremble,


Dans la chanson du nid sur la branche bercée.
En extase, j e crois ouïr chanter ensemble
Les voix suaves du passé.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 231

tprès le Bal (février 1872) semble appartenir au même


groupe. L'épigraphe est tirée de la « Tristesse d'Olympio »:
» Que peu de temps suffit pour changer toutes choses. »
Le rythme aussi est celui de Hugo: des quatrains d'alexan-
drins à rimes croisées. Il est donc assez clair que les deux
poèmes, « Le Lac » et » Tristesse d'Olympio », remplissaient
l'esprit du poète pendant ces années. On aimerait à savoir
s'il chante un véritable amour. Ce sentiment est tellement
rare dans la poésie canadienne que les poèmes d'amour nous
paraissent toujours un peu suspects. Pourtant le sujet d'Après
le Bal n'est plus pareil: le poète écoute une jeune fille, qui
chante au clavier, après un bal. Les danseurs l'écoutent avec
extase; le poète lui-même est ravi par sa voix; il se sent plei-
nement heureux. Mais, quelques jours plus tard, le malheur
pèse sur lui de nouveau et il maudit la jeune fille qui lui a
fait goûter ce bonheur passager. On reconnaît dans plusieurs
strophes l'inspiration et le vocabulaire de Lamartine:

Tout ce que les flots bleus qui caressent la plage


Tout ce que les oiseaux qui chantent dans les nids,
Tout ce que les zéphirs qui bercent les feuillages
Ont de plus caressant dans leurs chants infinis...

Le Premier de l'An (1872) appartient à un genre auquel


nous a\ons fait allusion dans un chapitre précédent. C'est
er
un de ces poèmes publiés le 1 janvier dans les journaux
canadiens, où le poète donne un compte rendu des événe-
ments de l'année qui vient de s'écouler et exprime des vœux
pour l'année à \enir. (Test un genre un peu en dehors de la
poésie, et les vers de Chapman tiennent de la prose. Dans
un poème ainsi consacré à l'actualité l'on s'attendrait à l'in-
fluence de Hufro; nous l'avons déjà constatée dans le cas de
Crémazie qui, lui aussi, a écrit plusieurs de ces « étrennes ».
Le rythme de Chapman c'est le sixain symétrique, 12.12.8.
r
12.12.8 à clausule féminine, employé si souvent par Hu<. o
dans Les Orientales, Les Feuilles d'Automne, Les Voix Inté-
rieures el le livre IV des Contemplations, rarement par La-
martine (une fois dans les Harmonies). Dans les interroga-
tions de la première strophe:

D'où vient cette clameur qui me glace d'effroi?


Est-ce le tintement d'un lugubre beffroi?
232 LE ROMANTISME LITTÉRAIhE AU CANADA FRANÇAIS

Est-ce un sanglot dans les nuages ?


C'est la voix de Minuit, qui va, vibrant dans l ' a i r :
Un an vient de s'enfuir, aussi prompt que l'éclair
Dans la nuit obscure des âges.

n o u s c r o y o n s v o i r l'influence de HLI^O, qui a écrit clans « Les


V i e r g e s de V e r d u n » :

Pourquoi m'apportez-vous ma lyre,


Spectres légers 1 Que voulez-vous 1
Fantastiques beautés, ce lugubre sourire
1
M'annonce-t-il votre courroux '?

D a n s u n e a u t r e s t r o p h e C h a p m a n se souvient d' « O c e a n o
N o x »:

Oui, combien ont vu fuir leurs rêves les plus beaux ;


Oui, combien ont gémi sur le bord des tombeaux,
Ont fait leur dernier sacrifice !
Combien ont vu soudain assombrir leur beau ciel
Combien de nous ont bu leur éponge de fiel
Ont vidé d'un trait le calice !

Voici la s t r o p h e c o r r e s p o n d a n t e dans le p o è m e de H u g o :

Oh ! Combien de marins, combien de capitaines


Qui sont partis joyeux pour des courses lointaines.
Dans ce morne horizon se sont évanouis !
Combien ont disparu, dure et triste fortune,
Dans une mer ^an& fond, par une nuit sans lune.
Sous l'aveugle océan à jamais enfouis • !

L ' o p t i m i s m e de la d e r n i è r e s t r o p h e n o u s rappelle à la fois


H u g o et L a m a r t i n e :

Frères, nul ne connaît le brumeux avenir ;


Ainsi donc, quels que soient nos destins à venir,
D'avance inclinons notre tête,
E t sans vouloir scruter ce qui vient de là-bas,
Disons ensemble à Dieu : Là-haut comme ici-bas,
Que votre volonté soit faite !

1. Odes et Ballades, n- III

2 . Rayons et Ombres, n' XI.II.


LE B0MANT1SME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 233

III

D a n s \j\ 1 ciiijt'iincc Huronne, ne p o r t e pas de date,


m a i s qui est s e n s i b l e m e n t de la m ê m e p é r i o d e , n o u s a v o n s
une de ces l é g e n d e s de j e u n e s a m a n t s m a l h e u r e u x , q u i n o u s
s o n t d é j à f a m i l i è r e s . L e r y t h m e est le s i x a i n de c i n q a l e x a n -
d r i n s suivis d ' u n o c t o s y l l a b e , e n c o r e u n e des s t r o p h e s favo-
rites de H u g o , qui l'a e m p l o y é e plus de q u i n z e fois.
Voici le récit d o n t il est q u e s t i o n : la b e l l e S i d é r a , u n e
j e u n e H u r o n n e , a fuit les w i g w a m s de son p è r e ; elle est p a r t i e
avec L o u i s , un t r a p p e u r c a n a d i e n . Ils c h e r c h e n t un p r ê t r e
p o u r b é n i r l e u r u n i o n , et, p e n d a n t q u ' i l s d o r m e n t d a n s la
forêt, on l e u r vole l e u r c a n o t . Les d e u x a m a n t s e r r e n t à t r a -
vers les b o i s , m a i s le p è r e , j a l o u x , les g u e t t e et t i r e s u r L o u i s ;
c e l u i - c i , blessé m o r t e l l e m e n t , se j e t t e à l ' e a u et périt, n o y é
p a r le c o u r a n t . S i d é r a , t o m b é e é v a n o u i e , se r é v e i l l e p o u r
t r o u v e r son père p e n c h é sur e l l e ; il a t t a c h e u n e p i e r r e à s o n
pied et la l a n c e d a n s l ' a b î m e . D e u x v o y a g e u r s t r o u v è r e n t p l u s
tard les c a d a v r e s des d e u x a m a n t s et les e n t e r r è r e n t .
Cette h i s t o i r e est, e n c o r e u n e fois, u n e v a r i a t i o n s u r l e s
t h è m e s de C h a t e a u b r i a n d , et cette i m p r e s s i o n est c o n f i r m é e
p a r des a l l u s i o n s q u e le p o è m e p r é s e n t e çà et là. C h a t e a u -
b r i a n d dut rester, p e n d a n t b i e n des a n n é e s , le p r e m i e r a u t e u r
français l u par les j e u n e s C a n a d i e n s , p u i s q u e s o n i n f l u e n c e
d u r a ainsi d ' u n e façon s e n s i b l e j u s q u ' e n 1 8 7 0 . Après le vol
du c a n o t , n o u s r e l e v o n s l ' a l l u s i o n s u i v a n t e à Atala :

Triste déception ! L e canot n'est plus là.


Pour la sauver l'amant prend dans ses bras l'amante,
Comme autrefois Chactas, courant dans la tourmente,
Portait sur son dos Atala.

P l u s l o i n il y a un s o u v e n i r des Martyrs; le père de S i d é r a


est c o m p a r é à S é g é n a x :

On dirait Ségénax qui pleure sur le crime


De la druidesse Velléda.

Enfin la d e s c r i p t i o n de l ' e n t e r r e m e n t des d e u x a m a n t s p a r


des v o y a g e u r s n o u s r a p p e l l e l ' e n t e r r e m e n t d ' A t a l a :

Dans le sable, creusant, à l'aide de leurs rames,


Tls les mirent tous deux à l'abri de la lame,
234 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al' CANADA FRANÇAIS

A l'ombre d'un sapin aux rameaux longs, flottants.


Puis, plantant une croix sur leur fosse remplie,
Le front dans la poussière et l'âme recueillie,
Us prièrent là bien longtemps.

Notons, en p a s s a n t , d a n s u n p o è m e i n t i t u l é Octave Cré-


mazie, d u m ê m e recueil, u n e des rares m e n t i o n s d'Ossian
qu'offre la poésie c a n a d i e n n e . Il n ' y a pas de d o c u m e n t s q u i
n o u s p e r m e t t e n t de j u g e r si C h a p m a n avait lu des t r a d u c -
t i o n s d ' O s s i a n ; m a i s , p u i s q u ' i l cite Baoui-Loi m i a n ( n o u s le
v e r r o n s t o u t à l ' h e u r e ) , il est v r a i s e m b l a b l e q u ' i l c o n n a i s s a i t
l ' i m i t a t i o n de celui-ci. Voici les \ e r s de C h a p m a n :

La grande poésie avait touché sa tête


Et dans son âme avait déversé tous ses feux ;
Comme Ossian chantant debout dans la tempête,
Hardiment il chantait les exploits des aïeux.

On p e u t t r è s bien s i g n a l e r ici deux a u t r e s m e n t i o n s d Os-


s i a n . L ' u n e se t r o u v e d a n s u n recueil p o s t é r i e u r de C h a p -
r
m a n , Les Aspirations; il s'agit d ' u n p o è m e « a u D J. K.
F o r a n , q u i a t r a d u i t en vers a n g l a i s d e u x de m e s poésies \ »
C h a p m a n le félicite d ' a v o i r :

Le souffle d'Ossian et le rythme de Moore.

L ' a u t r e se t r o u v e d a n s les vers d ' u n poète franco-canadien


assez o b s c u r , E u s t a c h e P r u d h o m m e , qui a pris p o u r épi-
g r a p h e d ' u n e pièce i n t i t u l é Au bord du fleuve, cette p h r a s e
d ' O s s i a n : « Quelle est cette j e u n e beauté d e b o u t s u r le r o c h e r ,
b a t t u des flots, triste c o m m e le b r o u i l l a r d d u m a t i n ? » et
q u e cette pièce c o n t i e n t ce q u a t r a i n c a r a c t é r i s t i q u e :

Imitent-ils cette harpe qu'effleure


Le doigt brûlant d'un barde inconsolé?
Sont-ils la voix d'Ossian quand il pleure
21
Ou les accords du génie exilé ?
1. E t a n t d o n n é s l e s t e r m e s d e cette d é d i c a c e , il s e m b l e b i e n q u e ce IV F o r a n était
u n c a n a d i e n a n g l a i s ; ce qui t ' i n d i q u e e n c o r e , c'est s o n n o m et le fait q u e n o u s n e
t r o u v o n s p a s d e p o è m e d e cet a u t e u r d a n s les a n t h o l o g i e s f r a n ç a i s e s ni a u c u n e
m e n t i o n d a n s les histoires littéraires.
2. Ce P r u d h o m m e a p u b l i é l i p l u p a r t d e s e s p o è m e s d a n s la d e u x i è m e Revue
Canadienne, f o n d é e à M o n t r é a l e n 1864 : d e u x e n 1866 (Un s o i r d a n s la cité ; M o n
v i l l a g e * , d e u x e n 18(30 ( L e b o u r d o n d e N o t r e - D a m e d e M o n t r é a l ; .le s o n g e à toi),
q u a t r e e n 1870 fie R ê v e d u b û c h e r o n ; R o s e ; Au r u i s s e a u ; A la F r a n c e ) , u n e n 1872
( L a D é c o u v e r t e d u C a n a d a ) . Un a u t r e p o è m e , l e s Martyrs d e la foi. fut p u b l i é en
b r o c h u r e e n 18G8. Enfin le p o è m e " A u b o r d d u fleuve", qui se r é c l a m e d O s s i a n , a
p a r u d a n s VOpinion Publique e n 1870, a v e c la d a t e d e s a c o m p o s i t i o n ( n o v . 1804). 11
n ' e x i s t e p a s d e r e c u e i l d e s p o é s i e s d e P r u d h o m m e . Cf. L a r e a u , Hist, de la lift, cana-
dienne, p . 108 et s u i v .
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AL* CANAL/A F R A N Ç A I S 235

P o u r en r e v e n i r a u x Quêbecquoises de C h a p m a n , la p i è c e
i n t i t u l é e Autrefois (1875), qui a p o u r é p i g r a p h e c e vers de
Baour-Lormian :

C'en est fait ! L'espérance à mon âme est ravie,

p o u r r a i t très bien se r a p p o r t e r à l ' i n c i d e n t a m o u r e u x q u i


i n s p i r a le g r o u p e de p o è m e s é c r i t s sous l ' i n f l u e n c e d u « L a c »
et de la « T r i s t e s s e d ' O l y m p i o ». Le r y t h m e , le s i x a i n s y m é -
t r i q u e 1 2 . 1 2 . 6 . 1 2 . 1 2 . G , lui vient p r o b a b l e m e n t des Feuilles
d'Automne, o ù o n le t r o u v e à p l u s i e u r s r e p r i s e s . A m i n u i t
le poète rêve d a n s sa c h a m b r e et r e v o i t son passé, ses j e u x
d ' e n f a n c e , les rêveries d ' a d o l e s c e n c e au b o r d du l a c :

Bien des fois en secret à l'heure de la brune,


J ' a i quitté le logis aux rayons de la lune,
J e suis allé m'asseoir
Sur quelque roc désert de la rive escarpée,
Pour écouter les flots chantant leur épopée
Dans les brumes du soir.

Ce fut le m o m e n t du p r e m i e r amour

J ' a v a i s vingt ans. J ' a i m a i s une enfant jeune et folle,


Une enfant au cœur noble, à l'âme de créole,
A l'œil noir et perçant.
Souvent, quand la soirée était limpide et belle,
Nous allions tous les deux errer dans ma nacelle
Sur le lac frémissant.

Mais, dit le poète, « un j o u r le sort b r i s a n o s rêves » ; les


d e u x a m a n t s d u r e n t se s é p a r e r .
On d i r a i t q u e C h a p m a n a subi la m ê m e é v o l u t i o n q u e
H u g o , c a r la pièce s u i v a n t e , Avec Pitié ( 1 8 7 6 ) , se r a t t a c h e
très c l a i r e m e n t à l ' i n s p i r a t i o n s o c i a l e et h u m a n i t a i r e de ce-
lui-ci et l ' o n c o n s t a t e dans ce p o è m e l ' i n f l u e n c e de « P o u r
1
les P a u v r e s ». On peut r a p p r o c h e r les s t r o p h e s s u i v a n t e s ,
en c o m m e n ç a n t par celle de C h a p m a n :

Riches, que le bonheur entre ses mains caresse,


O vous pour qui chaque heure est une heure d'ivresse,

1. Feuilles d'Automne, XXXII.


236 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

Vous qui tissez avec des rayons tous vos jouis,


De vos brillants salons qu'habite l'espérance,
Entendez-vous vibrer ces longs cris de souffrance
Qui s'élèvent de nos faubourgs?

Voici maintenant Hugo :

Dans vos fêtes d'hiver, riches, heureux du monde,


Quand le bal tournoyant de ses feux vous inonde,
Quand partout à l'entour de vos pas vous voyez
Briller et rayonner cristaux, miroirs, balustres,
Candélabres ardents, cercle étoile des lustres,
E t la danse et la joie au front des conviés ;

Songez-vous qu'il est là, sous le givre et la neige,


Ce père sans travail que la famine assiège 1

La ressemblance est encore plus frappante entre les deux


dernières strophes de Chapman et la dernière strophe de
Hugo.
Chapman :

Oh ! Je vous en conjure, écoutez ma parole !


Réveillez-vous, donnez aux pauvres votre obole,
Accourez au secours de tant d'infortunés !
Donnez à l'orpheline, à l'infirme au front blême,
Au vieillard, à la veuve, à l'homme méchant même ;
Donnez à tous, à tous donnez !

Donnez ! Faites le tour des misères cachées.


Entrez dans les taudis où des femmes couchées
Sur de hideux grabats souffrent d'un mal mortel!
Enfant, donne aussi ! Vend le hochet qui t'amuse !
Oui, donnez tous, afin que Dieu ne vous refuse
Lorsque vous frapperez à la porte du ciel.

Hugo :

Donnez, pour être aimés du Dieu qui se fit homme,


Pour que le méchant en s'inclinant vous nomme,
Pour que votre foyer soit calme et fraternel !
Donnez, afin qu'un jour à votre heure dernière,
Contre tous vos péchés vous ayez la prière
D'un mendiant puissant au ciel !

Notons encore que Chapman a emprunté l'un fies rythmes


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E Al" CANADA F R A N Ç A I S 237

du p o è m e de H u g o , le s i x a i n de c i n q a l e x a n d r i n s s u i v i s d'un
octosyllabe.
Dans Victor-Emmanuel (1871) nous croyons voir l'in-
fluence des Châtiments. L ' a t t i t u d e de C h a p m a n e n v e r s le roi
d ' I t a l i e est b i e n c e l l e de H u g o e n v e r s N a p o l é o n III après le
Coup d'Etat. Nous a v o n s relevé q u e l q u e s vers d a n s lesquels
on remarquera: a) un p r o c é d é f a m i l i e r de H u g o , la j u x t a -
p o s i t i o n des n o m s : r o i - b a n d i t ; b) 1'enumeration de n o m s de
grands c r i m i n e l s , (pie l ' o n t r o u v e si s o u v e n t d a n s les Châ-
1
timents, et n o t a m m e n t le n o m de L a e e n a i r e :

Triomphe, roi-bandit ! La victoire est à toi !


Te voilà le grand maître en la ville éternelle
E t tu tiens dans les fers notre pontife-roi !
Triomphe, renégat ! Ton œuvre est immortelle '

Et lorsque l'avenir voulant d'un criminel


Peindre l'atrocité, l'audace scélérate,
Aura nommé Judas, Laeenaire, Erostrate,
Il ne t'oubliera pas, Victor-Emmanuel !

Le p o è m e s u i v a n t , Ange et Démon, appartient encore à


l'inspiration s o c i a l i s t e et humanitaire de Hugo. C'est un
p o è m e en a l e x a n d r i n s , d ' u n g e n r e q u i se t r o u v e d a n s p r e s q u e
tous les r e c u e i l s de c e l u i - c i ( l e p o è m e - p r o m e n a d e ) , dans le-
quel le poète r a c o n t e u n i n c i d e n t de la vie des p a u v r e s , dont
il a été t é m o i n d a n s la rue et qui l ' a v i v e m e n t frappé. On
p o u r r a i t c i t e r c o m m e e x e m p l e s : « L e M e n d i a n t » et « M e l a n -
c h o l i a » des Contemplations. Chez H u g o , ces p o è m e s se ter-
minent presqu'invariablement par u n e v i s i o n apocalyptique,
une transformation inattendue, s o u v e n t avec un effet de l u -
mière.
Nous t r o u v o n s une pareille conclusion surnaturelle, avec
« une lueur étrange », d a n s le p o è m e de C h a p m a n . Nous
t e n o n s à c i t e r le p o è m e e n t i e r non seulement à c a u s e de l a

1. Aujourd'hui les hiboux a c c l a m e n t L a e e n a i r e .


"A J u v é n a l " VIII.
J u d a s flairant Shylock et criant "C'est un juif"
"Eblouisscmeut"
J e veux, dit L a e e n a i r e , être e m p e r e u r et roi.
" L e Sacre'
La fumée E r o s t r a t e à la flamme Néron.
"Ce que dit la B o u c h e d'Ombre"
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

ressemblance remarquable a\ec les poèmes de Hugo sur les


mêmes sujets, mais aussi à cause de sa beauté. C'est le chef-
d'œuvre d'un poète qui ne donne que trop souvent dans la
rhétorique; en cette occasion les vers de Chapman sont em-
preints d'une pitié et d'une tendresse qui contrastent avec
leur allure ordinaire :

ANGE ET DÉMON

Un soir, dans la cité, je marchais au hasard,


Laissant flotter au loin et sans but, mon regard,
Caressant dans mon cœur mainte illusion rose,
Et refoulant en moi tout souvenir morose.
Soudain, comme j'allais regagner ma mansarde,
J'entends des cris. Alors, à la lumière blafarde
D'une lampe de fer, suspendue au détour
D'une étroite rue où ne luit jamais le jour,
J e me suis arrêté devant le seuil d'un bouge,
A la porte massive, à la toiture rouge.
J'avance... et j'aperçois, par un étroit carreau,
Dans une salle aussi lugubre qu'un tombeau,
Un malheureux frappant à grands coups une femme
Qui presse sur son cœur un tout petit enfant.
Le tripot est rempli d'une groupe horrible, infâme,
E t cependant personne, hélas ! ne la défend.
Rien de plus désolant à voir que le spectacle
De cette belle femme en ce noir réceptacle
Au pied de son amant plus jaloux qu'un démon,
Demandant à grands cris, à la brute, pardon.
Moi, j'étais là, muet, la tristesse dans l'âme,
Croyant de quelque songe être le vaJn jouet,
E t mon cœur palpitait chaque fois que la femme
Se plaignait en rampant comme un chien sous le fouet.
Cette scène aurait pu toucher un cœur de pierre,
E t des pleurs abondants inondaient ma paupière,
Car je songeais aux maux de la société,
Aux victimes que peut faire la pauvreté.
E t le bourreau toujours la frappait sans relâche.
Tout à coup, au dedans, une voix cria : Lâche !
Et puis un coup de feu fit trembler le taudis.
Mais la balle, qu'avait tirée un des bandits,
Au lieu de terrasser le coupable, ô mystère !
Avait tué l'enfant dans les bras de la mère.
Au même instant, je crus voir à l'horizon bleu
S'ouvrir un coin d'azur et puis le mauvais lieu
Me parut se remplir d'une lueur étrange.
Un monstre, malgré lui, venait de faire un ange.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 239

IV

Il rie faut pas n é g l i g e r n o n p l u s l ' i n f l u e n c e p o s s i b l e à cet


é g a r d de F r a n ç o i s C o p p é e , q u i v e n a i t de p u b l i e r Les Humbles
l ' a n n é e p r é c é d e n t e ( 1 8 7 2 ) et q u i , l u i a u s s i , t r a i t a i t ces sujets
populaires en alexandrins.
Notons, p l u t ô t p o u r le r y t h m e q u e p o u r le fond, u n poème
d'amour, S o u s les Ruines. D a n s cette p i è c e , é c r i t e en qua-
t r a i n s s y m é t r i q u e s 7.-'3.7.8, Chapman emploie une strophe
q u ' o n n e t r o u v e q u e chez H u g o p a r m i les m o d e r n e s . C e l u i - c i
s ' e n est servi u n e seule fois d a n s Les Chansons des Rues et
des Bois, pour un poème d'inspiration s e m b l a b l e , « Dans les
R u i n e s d ' u n e A b b a y e ». On peut r a p p r o c h e r d e u x s t r o p h e s de
ces p o è m e s p o u r faire r e s s o r t i r la r e s s e m b l a n c e g é n é r a l e .

Chapman Hugo

Voici la roche isolée Seuls tous deux, ravis, chantants,


Où le soir Comme on s'aime
Nous allions, sous la feuillée, Comme on cueille le printemps
Nous asseoir. Que Dieu sème.

L e p o è m e de C h a p m a n est daté de 1 8 7 5 ; il a d o n c eu tout


le t e m p s de lire le r e c u e i l de H u g o , p u b l i é en 1 8 6 5 . D ' a i l -
l e u r s , le titre i n d i q u e c l a i r e m e n t l a s o u r c e du poète c a n a d i e n .
Nous o b s e r v o n s déjà d a n s les Québecquoises quelques son-
nets, avant-coureurs de l'influence parnassienne en ce qui
c o n c e r n e la f o r m e . Il faut m e n t i o n n e r c e l u i q u i est intitulé
A un Poète, c a r , d a n s le s i x a i n , u n e m e n t i o n de L a m a r t i n e
m o n t r e la p e r s i s t a n c e des a d m i r a t i o n s r o m a n t i q u e s :

Oui, lorsque t a main touche à la corde divine


On dirait des accents du divin Lamartine.
Pour charmer nos loisirs, poète, chante encore.

E n s o m m e , n o u s p o u v o n s c o n c l u r e q u ' à l ' é p o q u e de ce pre-


mier recueil, Chapman est e n c o r e r o m a n t i q u e et sous l'in-
fluence de L a m a r t i n e et de H u g o ; il parait s ' o c c u p e r de la
v e r s i f i c a t i o n plus q u e ses c o n t e m p o r a i n s ; il m a n i e a v e c plus
de m a î t r i s e la s t r o p h e l y r i q u e , dans laquelle nous n'avons
pas c o n s t a t é tanl d ' e x p é r i e n c e depuis C r é m a z i e . C n tel e s p r i t
était a p p a r e m m e n t tout prêt à profiter de l ' e x e m p l e des P a r -
240 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA F R A N Ç A I S

nassiens. Chapman s'est bientôt montré leur d i s c i p l e assez


habile, quoiqu'il ne soit jamais arrivé à la p e r f e c t i o n de
Lemay d a n s ses s o n n e t s . C'est d a n s Les Feuilles d'Erable,
p u b l i é e s en 1 8 9 0 , q u e n o u s n o u s r e n d o n s c o m p t e de son o r i e n -
tation \ers l'école parnassienne. Pour bien suivre son évo-
lution il ne faut pas o u b l i e r la date de ces p o è m e s . D'une
p a r t u n c e r t a i n n o m b r e , é c r i t s vers 1 8 7 2 , se r a t t a c h e n t e n c o r e
à l'inspiration des Québeequoises; de l ' a u t r e , les vingt-sept
s o n n e t s du r e c u e i l furent composés entre 187G et 1 8 8 9 . Ils
sont donc postérieurs aux Québeequoises. Pendant ces an-
n é e s il dut l i r e les œ u v r e s de L e c o n t e de L i s l e , de F r a n ç o i s
C o p p é e et de S u l l y P r u d h o m m e , c a r il y a un s o n n e t dédié
à chacun d'eux parmi les v i n g t - s e p t que nous venons de
mentionner.
Mais l ' e m p r e i n t e p r i m i t i v e de L a m a r t i n e était p r o f o n d e et
la p i è c e i n t i t u l é e Souvenir, q u i est de 1 8 7 8 , m o n t r e encore
l'inspiration du » L a c ». C'est la m ê m e s i t u a t i o n : u n e pro-
m e n a d e s u r un l a c , le s o i r , a v e c u n e j e u n e fille; le poète en
t r a n s c r i t ses s o u v e n i r s . L e r y t h m e est t o u j o u r s c e l u i de L a -
m a r t i n e : des q u a t r a i n s d ' a l e x a n d r i n s . Nous en c i t o n s les t r o i s
strophes qui montrent le p l u s de r e s s e m b l a n c e s avec « L e
Lac »:

Baignant de ses reflets d'argent le pli des eaux,


La lune se levait sur la berge embaumée.
L'orchestre des oiseaux chantait sous la ramée,
De suaves rumeurs ronflaient dans les roseaux.

Nous laissions notre barque aller à la dérive


E t , bercé au roulis sonore du courant,
Côte à côte, elle et moi, nous allions admirant
Le grand panorama que déroulait la rive.

O mon fleuve ! Malgré les regrets et le temps


Il m'est resté toujours un souvenir vivace
De ce soir qui versait à longs flots dans l'espace
Les rayons de l'éther, les parfums du printemps.

La versification, le v o c a b u l a i r e et le sujet de ce poème


sont r o m a n t i q u e s ; il n ' y a rien là qui t r a h i s s e le P a r n a s s e :
cependant, n o u s s a v o n s q u ' i l a v a i t déjà é c r i t des s o n n e t s en
1 8 7 G ; celui q u e n o u s a v o n s cité des Québeequoises est m ê m e
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS '241

de 1871. Chapman n'emploie la forme du sonnet régulière-


ment que vers 1881); il l'a presqu abandonnée pourtant dans
ses deux derniers recueils pour les alexandrins, surtout grou-
pés en quatrains (le rythme de ses jeunes a n n é e s ) . On se
demande donc dans quelle mesure il était vraiment parnas-
sien, car les premiers sonnets de 1880 n'ont pas toujours le
relief, la netteté des vers de cette école. C'est encore du La-
martine. Nous citons le sonnet à Leconte de Lisle de 1887,
où il n'y a que le onzième vers qui rappelle tant soit peu le
vocabulaire et le style de celui-ci :

Dans l'arbre surplombant la cataracte blanche


Dont les grondements sourds attristent les échos,
Le chantre de l'été parfois le soir se penche
Et mêle sa cantate au tumulte des flots.
O merveille ! Bientôt la limpide avalanche
Pour entendre monter dans l'air des trémolos
Que le doux rossignol fait pleuvoir de la branche,
Semble insensiblement étouffer ses sanglots.
Comme l'oiseau divin, ô poète sublime!
Tu chantes hardiment au-dessus d'un abîme
D'où montent le blasphème et les fauves rumeurs,
Et souvent pour ouïr la mâle symphonie
Que sur l'humanité verse ton fier génie,
Le vieux Paris, ému, fait taire ses clameurs.

D'autre part, dans un sonnet antérieur, de 1882, on cons-


tate des éléments caractéristiques de la poésie de Leconte de
Lisle. Il décrit la nature sous ses aspects les plus arides et
les plus sauvages, telle qu'on la trouve dans « Midi » et » Les
Eléphants ». Voici le poème de Chapman, L'Orage:

Le soleil est brûlant comme le plomb fondu ;


La nature se meurt ; partout l'herbe est flétrie ;
Au fond des bois, le cerf, haletant, éperdu,
Soupire et brame au bord de la source tarie.
Pas un souffle de vent, dans la plaine ternie,
N'effleure les épis de blé, roussi, tordu ;
Le ruisseau ne dit plus sa fraîche symphonie
Et de l'orchestre ailé le chant est suspendu.
Mais un nuage noir, à la frange écarlate,
Estompe le couchant ; la foudre brille, éclate,
Jette à tous les échos sa détonation.
Le ciel s'ouvre ; les blés s'inclinent sous l'ondée,
Et la nature alors, de nouveau fécondée,
Semble se prosterner en adoration.
24-2 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

L a c é s u r e d a n s le d o u z i è m e vers rappelle L e e o n t e de Lisle;


c e g e n r e de c é s u r e et les e n j a m b e m e n t s sont plus rares chez
C h a p m a n q u e chez L e m a y .

Dans l'année suivante ( 1 8 8 3 ) , un autre sonnet nous rap-


pelle la m a n i è r e de Sully P r u d h o m m e ; c'est-à-dire q u ' a u
tableau i m p e r s o n n e l d a n s le p e n r e de L e e o n t e de Lisle, C h a p -
m a n a j o u t e le s y m b o l e et l'idée p h i l o s o p h i q u e . C o m m e Sully
P r u d h o m m e , il développe le s y m b o l e d a n s la h u i t a i n et l'idée
g é n é r a l e d a n s le s i x a i n . Voici le s o n n e t en question :

LE LILAS

Sur le bord d'un sentier ombragé de buissons


Les thyrses de lilas penchent leur tête lasse ;
L a brise et les oiseaux, qui chantent dans l'espace,
Viennent y parfumer leur aile et leurs chansons.
Soudain, cheveux au vent, un enfant mutin passe,
Poursuivant un essaim de charmants papillons.
Bientôt il voit les fleurs ; sur elles fait main basse
Et la branche a perdu ses parfums, ses rayons.
Le lilas, c'est pour nous le printemps, la jeunesse
Avec tout son arôme et toute son ivresse
Qui semblent éternels sous le ciel rayonnant.
Mais un jour le sort passe au sentier de la vie.
Il voit la fraîche fleur dont notre âme est ravie
E t , sourd à nos sanglots, l'emporte en ricanant.

Il y a six a u t r e s s o n n e t s de la m ê m e a n n é e qui se r a t t a c h e n t
à la m ê m e i n s p i r a t i o n . L ' i n f l u e n c e de Sully P r u d h o m m e fut
d o n c assez p r o f o n d e . Elle est c o n f i r m é e p a r le sonnet A Sully
Prurlhnnune, de 1 8 8 2 , d a n s lequel le poète r e c o n n a î t fran-
c h e m e n t sa dette :

O barde ! Un voyageur, égaré dans la plaine,


Tombe, épuisé de soif, sur le pâle gazon.
Mais comme son regard sonde encore l'horizon,
Il croit ouïr le bruit d'une source lointaine ;
E t , bientôt, ranimé, sentant un doux frisson,
L e mourant se roidit, sur ses genoux se traîne,
E t , dans le creux d'un val, à l'ombre d'un buisson,
Il boit la vie au flot d'une fraîche fontaine.
Comme ce voyageur j ' é t a i s tombé, brisé ;
L e soif de l'idéal brûlait mon cœur lassé.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 243

E t rien ne charmait plus mon âme soucieuse ;


Mais j'entendis au loin votre luth résonner....
Aussitôt à vos chants, source délicieuse,
Mon esprit s'en fut boire et se rasséréner.

Avant de c o n s i d é r e r Les Aspirations ( 1 9 0 3 ) , il faut t e n i r


c o m p t e de la petite b r o c h u r e A propos de la guerre hispano-
américaine, p r é c é d é e d ' u n e i n t r o d u c t i o n de q u a t o r z e p a g e s .
(Jette i n t r o d u c t i o n n o u s d o n n e q u e l q u e s r e n s e i g n e m e n t s s u r
les l e c t u r e s , r o m a n t i q u e s et a u t r e s , du poète. C h a p m a n c o m -
m e n c e par e x p r i m e r sa s y m p a t h i e p o u r l ' E s p a g n e d a n s l a
g u e r r e c o n t r e l ' A m é r i q u e . Il c o n t i n u e : « L ' E s p a g n e a t o u -
j o u r s e x e r c é u n c h a r m e f a s c i n a t e u r s u r l ' e s p r i t des é c r i v a i n s ,
et C o r n e i l l e , B y r o n , H u g o , Musset, G a u t i e r , L o n g f e l l o w et
T a i n e y o n t p u i s é des i n s p i r a t i o n s v r a i m e n t d i g n e s de ses
p l a g e s e n c h a n t e r e s s e s . Non, a u c u n e c o n t r é e n ' e s t c a p t i v a n t e
c o m m e l ' E s p a g n e , avec ses l é g e n d e s , ses r o m a n c e r o s , ses séré-
nades, ses p a t i o s , ses a l c a z a r s , ses e s c u r i a l s et ses a l h a m b r a s
q u e la poésie s e m b l e a v o i r dorés des r a y o n s de ses ailes
éblouissantes. »

M a l g r é cet é l o g e , on n e t r o u v e pas de p o è m e s o ù C h a p m a n
se soit servi de cette c o u l e u r l o c a l e p i t t o r e s q u e de l ' E s p a g n e .
E n t o u t c a s , si n o u s p r e n o n s à la lettre ses p l u r i e l s « e s c u -
r i a l s » et « a l h a m b r a s », il devait a v o i r des n o t i o n s assez
s o m m a i r e s s u r ce p a y s , p r o b a b l e m e n t des s o u v e n i r s d ' u n e
l e c t u r e h â t i v e du Voyage de G a u t i e r et de son Espana. Son
p o è m e .4 Marie-Christine est u n e p i è c e d ' a c t u a l i t é , d a n s l e q u e l
il n ' y a pas de t r a c e s de c o u l e u r l o c a l e et, à t o u t a u t r e é g a r d ,
l e p o è m e n'offre a u c u n i n t é r ê t l i t t é r a i r e . Les Aspirations, son
recueil s u i v a n t , c o n t i e n t s o i x a n t e - s e p t p o è m e s , m a i s v i n g t -
deux de c e u x - c i é t a i e n t déjà d a n s Feuilles d'Erable: il n e
n o u s reste d o n c q u ' u n total de q u a r a n t e - c i n q n o u v e l l e s p i è c e s
à considérer.

On peut dire q u e les r e c u e i l s de C h a p m a n q u e n o u s v e n o n s


d ' é t u d i e r j u s q u ' i c i r e p r é s e n t e n t sa m e i l l e u r e p é r i o d e , l ' a p o -
gée de son t a l e n t . D a n s les d e r n i e r s on c o n s t a t e u n e p r o p o r -
tion t o u j o u r s c r o i s s a n t e de vers de c i r c o n s t a n c e p o u r a n n i v e r -
saires ou fêtes p u b l i q u e s , et très peu de p o è m e s qui m é r i t e n t
notre attention.

C o m m e Frechette et L e m a y , il a v o u l u é c r i r e l ' é p o p é e na-


244 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S

t i o n a l e , m a i s ses efforts ne furent pas plus réussis q u e les


leurs. D a n s Terre, L e s Invincibles, Limoïlou et Luce sub ipsa
il a c h a n t é en a l e x a n d r i n s l ' e x p é d i t i o n de C a r t i e r . C'est sans
d o u t e la Légende des Siècles q u i l ' i n s p i r a , ou plutôt lui d o n n a
i idée de la f o r m e : q u a t r e » petites épopées ». Mais la res-
s e m b l a n c e ne va pas plus l o i n , et il n ' y a a u c u n e c o m p a r a i s o n
p o s s i b l e e n t r e ses r é c i t s m o n o t o n e s , ses a l e x a n d r i n s b o i t e u x
et les vers de H u g o .

L ' u n des p o è m e s les plus i n t é r e s s a n t s du r e c u e i l p o u r n o t r e


sujet c'est un c o n t e en a l e x a n d r i n s , L'Enfant de la Balle, qui
m o n t r e e n c o r e l ' i n f l u e n c e de C o p p é e , s u r t o u t cet a s p e c t de
C o p p é e q u ' o n a a p p e l é « la b o n n e s e n t i m e n t a l i t é p o p u l a i r e
du « Petit E p i c i e r de M o n t r o u g e » et C h a p m a n avait p r o b a -
b l e m e n t lu Les Humbles ( 1 B 7 2 ) ou les Contes en Vers ( 1 8 8 1 -
188T ) ' . Il y a u n a u t r e é l é m e n t à s i g n a l e r d a n s ce p o è m e ,
u n e e s p è c e de r o m a n t i s m e q u e n o u s n ' a v o n s pas a p e r ç u j u s -
q u ' i c i au C a n a d a , q u ' o n p o u r r a i t a p p e l e r « le r o m a n t i s m e
n a t u r a l i s t e », qui se fait v o i r si souvent dans les r o m a n s de
Zola et q u i se m a n i f e s t a par la p e r s o n n i f i c a t i o n d ' o b j e t s i n a -
n i m é s , n o t a m m e n t de la l o c o m o t i v e dans La Bête Humaine,
q u i a u n e c e r t a i n e r e s s e m b l a n c e avec la d e s c r i p t i o n de la
m a c h i n e d é r a i l l é e dans le c o n t e de C h a p m a n .

Voici en q u e l q u e s m o t s le récit du poète c a n a d i e n , ('/est


un \ i e u x C a n a d i e n de la classe o u v r i è r e qui p a r l e : il dit q u ' i l
est l ' a î n é de c i n q e n f a n t s et q u e son père était m é c a n i c i e n
a u G r a n d - T r o n c . Lin j o u r de c o n g é , é t a n t e n c o r e tout e n f a n t ,
il se rendit à la g a r e , à la r e n c o n t r e de son père. Il y t r o u \ ; i
q u e l q u e s h o m m e s de l ' é q u i p e qui l ' e m m e n è r e n t b o i r e a v e c
e u x . L o r s q u e l ' e n f a n t les q u i t t a il était m o i t i é ivre et son
p è r e était déjà r e n t r é à la m a i s o n . L e petit le c h e r c h a dans
les h a n g a r s ; s o u d a i n il a p e r ç u t sa m a c h i n e , q u e le chauf-
feur avait r e m i s é e . Il ne put résister à la t e n t a t i o n d'y m o n t e r
cl de la faire partir. Les détails t e c h n i q u e s de cette m a n o e u v r e ,
en a l e x a n d r i n s , ont l'effet g r o t e s q u e (pie n o u s c o n s t a t o n s dans
la m a u v a i s e m a n i è r e de C o p p é e . L ' e n f a n t , ou plutôt le vieil-
lard ( c a r il r a c o n t e ceci b i e n des a n n é e s plus t a r d ) , décrit
a i n s i le départ :

1. Notons que L'Enfant de la Balle était déjà le litre d'un des Contes en Vers, de
Coppée, quoiqu'il n'y ait pas de r e s s e m b l a n c e entre les deux poèmes.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 245

J e n'aurais qu'à tourner le fer du changement


De marche, qu'à tirer un peu, légèrement,
Sur le régulateur dont l'acier étincelle,
E t que ça marcherait...

Quelques instants après, le père, apprenant que son fils


était parti à la gare, vient le trouver, voit que la machine
est partie et se rend compte de ce qui s'est passé. Il n'y a
qu'un moyen de sauver son enfant. Il faudra faire dérailler
la machine en l'aiguillant sur le butoir pour l'arrêter. C'est
ce qu'il fait. La description du déraillement de « la Tempête »
ressemble d'une façon remarquable, comme nous venons de
l'indiquer, à celle de « Lison » dans La Bête Humaine. Il
faut citer le passage entier dans le poème de Chapman :

La Tempête,...
A pris la voie oblique, aux rails rouilles, plies,
E t longue tout au plus de quatre ou cinq cents pieds.
Deux secondes ! Un coup de bélier formidable
Des madriers rompus, du fer tordu, du sable
Bouleversé...
E t la Tempête, avec un dernier bruit san nom,
Comme un taureau blessé qui s'abat dans l'arène,
Le ventre ouvert, perdant sa vapeur, son haleine,
Se couche tout-à-coup dans un nuage blanc.

On peut rapprocher les quatre derniers vers du passage


précédant de la description dans le roman de Zola: « La Lison
renversée sur les reins, le ventre ouvert, perdait sa vapeur
par les robinets arrachés, les tuyaux crevés, en des souffles
qui grondaient, pareilles à des râles furieux de géante. Une
haleine blanche en sortait inépuisable, roulant d'épais tour-
billons au ras du sol, pendant que, du foyer, les braises tom-
bées, rouges comme le sang même de ses entrailles, ajoutaient
leurs fumées noires *. »
Mu is cette inspiration n'a pas persisté dans l'œuvre de
Chapman, et c'est l'unique exemple que nous trouvions de
l'influence de Zola chez lui.
C'est avec Les Ispirations que commence la période de
décadence de notre poète, \ussi n'y a-t-il dans ce recueil que
deux on trois autres poèmes qui méritenl notre attention.

1. La Bête Humaine, é d . Fasquelle, chapitre X .


246 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

P a r m i c e u x - c i le plus r e m a r q u a b l e est un s o n n e t , d a n s la
m a n i è r e p a r n a s s i e n n e . Sa description du l a b o u r e u r m o n t r e
c e r t a i n s éléments- qui r a p p e l l e n t L e c o n t e de Lisle, son i m p e r -
s o n n a l i t é et la qualité plastique de ses vers.

LE LABOUREUR

Derrière deux grands bœufs ou deux lourds percherons,


L'homme marche courbé, dans le pré solitaire,
Ses poignets musculeux rivés aux mancherons
De la charrue ouvrant le ventre de la terre.
Au pied d'un coteau vert, noyé dans les rayons,
Les yeux toujours fixés sur la glèbe si chère,
Grisé du lourd parfum qu'exhale la jachère,
Avec calme et lenteur il trace ses sillons.
E t rêveur quelquefois il ébauche un sourire :
Son oreille, déjà, croit entendre bruire
Une mer d'épis d'or sous un soleil de feu.
Il s'imagine voir le blé gonfler sa grange ;
Il songe que ses pas sont comptés par un ange
E t que le laboureur collabore avec Dieu.

Les a u t r e s p o è m e s que n o u s devons sipnaler ont b e a u c o u p


m o i n s de v a l e u r a r t i s t i q u e . L e p r e m i e r , La Mort n'existe pas,
en a l e x a n d r i n s , doit être m e n t i o n n é à cause de quelques v e r s
où C h a p m a n développe des idées sur la m é t e m p s y e h o s e , qui
d é r i v e n t , selon t o u t e p r o b a b i l i t é , de celles de H u p o . Voici
les vers de C h a p m a n :

L a pourriture même a sa fécondité ;


Des germes tout-puissants sortent parfois des tombes.
Bonaparte rayonne après des hécatombes
Dont l'horreur fait encore frémir l'humanité.

Tout sur terré évolue et se métamorphose.

E t les mondes lointains dont sont peuplés les cieux,


E t pour qui notre terre est moins qu'une étincelle,
Gravitant dans l'éther où leur flamme ruisselle,
Sans suspendre jamais leur cours majestueux,
Prouvent l'éternité de l'âme universelle.

H u p o e x p r i m e la m ê m e idée dans Les Contemplations. Le


p r e m i e r vers de « Ce que c'est que la Mort »:

Ne dites pas : mourir ; dites : naître. Croyez.


LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A U CANADA FRANÇAIS 247

nous fournit un exemple, et « Ce que dit la Bouche d ' O m b r e »


en présente maints autres ' .
Un poème intitulé 1 Crémazie nous intéresse d'une autre
façon. Nous avons parlé de ce poète c o m m e interprète des
romantiques auprès de ses compatriotes, mais il est difficile
de contrôler l'étendue ou l'efficacité de cette influence. Voici
maintenant un témoipnape qui confirme son rôle, surtout
c o m m e interprète de Lamartine :

Oui, tu nous r a p p e l a s bien des fois l ' é p o p é e


Que la F r a n c e é c r i v i t de sa puissante é p é e .
T u nous initias à son art enchanteur
E n v e r s a n t ses rayons les plus purs sur ta l y r e ;
Et, c o m m e pour le sien, le d o u x chantre d ' E l v i r e ,
T u fus pour ton pays un r é g é n é r a t e u r .

La dernière pièce notable du recueil t é m o i g n e 'd'une in-


fluence entièrement différente. Jusqu'à présent nous avons
connu un Chapman lyrique, assez subjectif. Un Groupe nous
semble un pastiche de la manière de Gautier dans Emaux et
Camées. Nous e m p l o y o n s le terme « pastiche » , car cet unique
exemple d'un art impersonnel a l'air d'un tour de force chez
notre poète. Nous citons quatre strophes qui résument la
pièce et permettent de constater la différence entre cette ins-
piration et celle qui est plus habituelle chez C h a p m a n :

U n g r o u p e de b o h é m i e n s
V i e n t de s ' a r r ê t e r dans la rue.
Ils v o y a g e n t a v e c leurs biens
T r a î n é s par un b o i t e u x qui sue.

Sur le t o i t du taudis roulant,


U n g r a n d singe à la barbe g r i s e
D a n s e et g a m b a d e en miaulant
E t fait v o i r toute sa bêtise.

A u fond de cet intérieur


Où l'œil avec d é g o û t se p l o n g e ,
L e front mutin et l'œil rieur,
P r e s s a n t les pores d'une é p o n g e ,

1. Contemplations-, livre V I , n " X X I I et X X V I .


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Une jeune fille est en train


De laver une vieille Cène
Et passe sur Jésus sa main
En chantant un couplet obscène.

Ici tout é v o q u e le s o u v e n i r de G a u t i e r : le r y t h m e , — le
quatrain octosyllabique employé presque e x c l u s h e m e n t par
l u i d a n s Emaux et Camées; — le sujet — des B o b é m i e n s — et
sa façon i m p e r s o n n e l l e et r é a l i s t e de le d é v e l o p p e r , a v e c l e
détail p r é c i s et p i t t o r e s q u e — le s i n g e à la b a r b e prise, la
j e u n e fille q u i presse l ' é p o n g e . On c o n s t a t e m ê m e u n e cer-
t a i n e \ e l l é i t é d' « é p a t e r le b o u r g e o i s » dans la d e r n i è r e
s t r o p h e q u i est tout à fait i n s o l i t e c h e z u n poète c a n a d i e n et
q u i lui v i e n t e n c o r e a s s u r é m e n t de G a u t i e r .

L a p é r i o d e de d é c a d e n c e s i g n a l é e plus h a u t c o m m e n c e a v e c
les Aspirations, d o n t les seules pièces i n t é r e s s a n t e s sont celles
q u e n o u s a v o n s a n a l y s é e s . L e ton des d e u x r e c u e i l s s u i v a n t s
est e n t i è r e m e n t différent. D ' a i l l e u r s on ne saurait s ' a t t e n d r e
à la m ê m e v i g u e u r et au m ê m e e n t r a i n chez un poète de
s o i x a n t e a n s ; en r e v a n c h e o n p o u r r a i t très b i e n c h e r c h e r
plus d ' i d é e s g é n é r a l e s et des vers plus s o i g n é s . G b a p m a n n e
n o u s d o n n e ni les u n e s ni les a u t r e s . Au c o n t r a i r e ce sont
s u r t o u t des pièces de c i r c o n s t a n c e i n t e r m i n a b l e s , lues à l ' o c -
c a s i o n de c o n g r è s , de b a n q u e t s , d ' a n n i v e r s a i r e s . La seule,
i n s p i r a t i o n r o m a n t i q u e q u i persiste est celle de la Légende
des Siècles et des Contemplations; nous trouvons toujours
ces « petites é p o p é e s >> de l ' h i s t o i r e c a n a d i e n n e . Mais au l i e u
des vers c h a t o y a n t s , de t o u t e la r i c h e s s e du v o c a b u l a i r e h u g o -
l i e n , G h a p m a n offre à son l e c t e u r des r e n s e i g n e m e n t s m é t é o -
rologiques :

Depuis un mois il neige à flots. L a nuit dernière


Il a plu....
( Le Givre)

D a n s le p r e m i e r de ces r e c u e i l s , Les Rayons (lu Nord, publié


en 1 9 0 9 , il se sert p r e s q u e e x c l u s i v e m e n t de l ' a l e x a n d r i n , par-
fois en q u a t r a i n s , plus r a r e m e n t en s i x a i n s . Le s o n n e t t e n d
à d i s p a r a î t r e ; il n ' y en a q u e h u i t s u r q u a r a n t e - n e u f p o è m e s
et l ' i n f l u e n c e p a r n a s s i e n n e se voit à p e i n e . L e r e c u e i l se di-
vise en sept livres, a^ec des titres qui r a p p e l l e n t c e u x des
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AI" CANADA FRANÇAIS 249

livres des Contemplations: Dieu et Patrie, Toto vertice supra,


Au hasard du songe.
Le premier livre est rempli de poèmes patriotiques qui ont
très peu de valeur littéraire. Il faut noter pourtant deux vers
dans .4 Sir Wilfred Laurier, dans lesquels le poète reconnaît
l'influence de Byron et de H u g o :

E t parce qu'en mes chants v i b r e le v a g u e écho


Des stances de B y r o n et des strophes d ' H u g o . . .

Nous devons avouer que l'écho de Byron est, en effet, assez


<( vague » , car nous n'avons jamais réussi à le discerner.
Dans le deuxième livre l'influence de H u g o se fait voir de
1
nouveau. Un poème sur Nobel est inspiré par les » Mages >>.
Les deux premières strophes du poème de Chapman :

C o m m e on v o i t sur la mer ténébreuse des feux


Bienfaisants à l ' é g a l des astres dans les cieux,
M o n t r e r , le soir, la route à la b a r q u e i n c e r t a i n e ,
Il est sur l'océan des âges des titans
Qui, semant d e r r i è r e eux des rayons éclatants,
Guident incessament la g r a n d e flotte humaine.

C e s titans lumineux, qui t i e n n e n t dans leur main


L a flamme i n e x t i n g u i b l e indiquant le chemin
A u x enfants de Japhet courbés par la t e m p ê t e ,
Ces guides inspirés, ces divins éclaireurs,
Qui dissipent la brume épaisse des erreurs,
C e sont les inventeurs, les savants, les poètes.

expriment les mêmes idées que le début du poème de H u g o .


Celui-ci parle des « esprits conducteurs des êtres » , puis,
c o m m e Chapman, il précise :

Ces hommes ce sont les p o è t e s .

C e sont les sévères artistes


Que l'aube a t t i r e à ses blancheurs,
L e s savants, les inventeurs tristes.

Chapman a repTis ces idées dans un mitre p o è m e d u recueil.


Les Plongeurs :

1. Contemplations, l i v r e V I , n* X X I I I .
250 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

11 est d'autres chercheurs que ceux des archipels


Où la perle sans prix se cache sous les lames.
Ces nobles travailleurs, aux labeurs immortels,
Sous l'océan humain scrutent le fond des âmes.

Ces sondeurs d'infini, savants, penseurs, voyants,


Auxquels la jalousie, algue infâme, s'attache,
S'obstinent à chercher dans des flots tournoyants
Le plus pur des joyaux : la vérité sans tache.

Sublimes inspirés, d'un œil audacieux


Perçant l'immensité des rayons, des ténèbres,
Ils livrent leur esprit à l'abîme des cieux,
Au gouffre des algèbres.

Nous t r o m o n s même une des rimes de la dernière strophe


déjà flans le poème de Hupro :

Les puiseurs d'ombre, les chercheurs,


Qui ramassent dans les ténèbres
Les faits, les chiffres, les algèbres.

11 y a encore comme un écho de Hupo dans Les Traversiera.


La répétition dans les vers suivants est évidemment un sou-
1
venir du même procédé dans » L'Expiation »:

Il fait froid. L a rafale est encore déchaînée.


Il fait froid ; et le fleuve, avec des grands bruits sourds,
Traîne un radeau sans fin, formé de glaçons lourds,
Qu'agite et bouleverse éperdument la houle.
Il fait froid. Il fait froid ; et la neige à flots croule.

Hugo dit :

Il neigeait. On était vaincu par sa conquête.

Il neigeait. L'âpre hiver fondait en avalanche.

Il neigeait. L e s blessés s'abritaient dans le ventre


Des chevaux morts
Il neigeait, il neigeait toujours !

Son dernier recueil, Les Fleurs de Givre, publié en 1913,


renferme soixante-et-un poèmes et ressemble d'assez près au

1. Châtiments, éd. L c m e r r c , livre V, i." XIII.


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 251

r e c u e i l p r é c é d e n t . Il y a t o u j o u r s les vers de c i r c o n s t a n c e et
seize s o n n e t s . L e g e n r e des « petites épopées » persiste, m a i s
a v e c c e r t a i n e s m o d i f i c a t i o n s . A côté des sujets tirés de l ' h i s -
t o i r e c a n a d i e n n e , tels q u e Les Martyrs du Long Saut, Cadieux,
Montcalm, le poète en t r o u v e de plus a c t u e l s ; il d é c r i t la v i e
des p a y s a n s , des t r a p p e u r s , des « flotteurs », des p ê c h e u r s .
C ' e s t e n c o r e l ' i n f l u e n c e de H u g o , p r o b a b l e m e n t des « P a u v r e s
G e n s », a u q u e l s'est a j o u t é e celle de C o p p é e . C ' e s t u n e poésie
très « r é g i o n a l e », toute c o n s t e l l é e de m o t s de p a t o i s en ita-
l i q u e s . P r e n o n s c o m m e e x e m p l e ces q u a t r e vers des Flotteurs:

La débâcle a grossi l'Etchemin, qui naguères


Sous la glace tordait ses ondes prisonnières,
Et, le canlhook aux bras, les flotteurs fiers et forts
Dravent les lourds billots échoués sur ses bords.

La seule n o u v e l l e i n f l u e n c e d a n s le r e c u e i l est c e l l e d e
V e r l a i n e , e n c o r e est-elle p r e s q u e i m p e r c e p t i b l e . D a n s u n
p o è m e i n t i t u l é Nevermore, C h a p m a n m o n t r e q u ' i l a lu les
d e u x pièces q u i p o r t e n t ce titre d a n s les Poèmes Saturniens.
D a n s la p r e m i è r e s t r o p h e il dit :

Nevermore {... Ce mot, que Verlaine a tracé


Au fronton d'un poème amoureux, plein de charmes.
Où sa muse plaintive évoquait le passé,
Ce mot exotique est comme mouillé de larmes.

Mais il n ' y a rien dans ces vers q u i atteste l ' i n f l u e n c e d u


poète f r a n ç a i s d ' u n e façon c o n v a i n c a n t e . P o u r t a n t d a n s un
a u t r e p o è m e du r e c u e i l , Tristesse, il y a des é l é m e n t s q u ' o n
ne t r o u v e r a i t pas chez les r o m a n t i q u e s et q u i s e m b l e n t p l u -
tôt p r o v e n i r de la « C h a n s o n d ' A u t o m n e » des Poèmes Satur-
niens. C h a p m a n a r e m p l a c é le r y t h m e difficile de V e r l a i n e
par u n autre s i x a i n 8 . 8 . 4 . 8 . 8 . 4 q u ' o n t r o u v e d a n s Musset,
B a n v i l l e et G a u t i e r :

Tout semble tressaillir d'effroi.


La voix des cloches dans l'air froid
Est sourde et fausse ;
E t la feuille tombe des bois
Comme un pleur de l'œil aux abois
Sur une fosse.
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Plus de fleurs, plus de chants d'oiseaux.


Au fond du ravin le ruisseau
Ecume et tonne.
Novembre est venu nous glacer....
E t dans mon cœur j e sens passer
L e vent d'automne.

O n n o t e r a u n e v a g u e r e s s e m b l a n c e e n t r e la d e r n i è r e s t r o p h e
et la p r e m i è r e du p o è m e de V e r l a i n e :

Les sanglots longs


Des violons
De l'automne
Blessent mon cœur
D'une langueur
Monotone.

La > o i x « sourde et fausse » des c l o c h e s est aussi proba-


blement un souvenir de » Ma v o i x a i g r e et fausse »> d a n s
1
« Sérénade ».

VI

Si nous résumons ces d i v e r s éléments, nous constatons


d a n s l ' œ u v r e de C h a p m a n la g a m m e c o m p l è t e des i n f l u e n c e s
romantiques, telles que nous les o b s e r v o n s dans la poésie
canadienne. Moins poète et m o i n s profond que Lemay ou
Alfred Garneau, il paraît ouvert aux inspirations les plus
d i v e r s e s et les p l u s contradictoires. Commençant par celles
de C h a t e a u b r i a n d et de L a m a r t i n e , il subit ensuite celle de
Hugo, dans une certaine mesure par l'intermédiaire de C r é -
m a z i e , p o u r c e q u i est des p o è m e s p a t r i o t i q u e s ; p u i s , comme
nous l'avons vu, c e l l e des c ô t é s é p i q u e s et h u m a n i t a i r e s de
Huso. P a r u n e t r a n s i t i o n assez n a t u r e l l e , il i m i t e presqu'en
m ê m e t e m p s le c o n t e en vers de C o p p é e , d a n s l e q u e l l'élé-
m e n t h u m a n i t a i r e et p o p u l a i r e se r a p p r o c h e s e n s i b l e m e n t de
Hugo. Ce q u i est p l u s difficile à expliquer, c'est l'orienta-
tion v e r s le P a r n a s s e en 1870. Pourtant cette i n f l u e n c e est
assez évidente, surtout dans les sonnets. Probablement on
peut distinguer entre ces contradictions apparentes. L'in-

1. Poèmes Saturnirns, éd. Messein, p. -11.


LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 253

fluenee de L a m a r t i n e est c e r t a i n e m e n t la p l u s d u r a b l e et la
plus v é r i t a b l e , celle q u i a laissé u n e e m p r e i n t e permanente,
d é l i e s de H u g o et de C o p p é e v i e n n e n t e n s u i t e . P o u r les P a r -
nassiens, l'élément « inspiration » est m o i n s c o n s i d é r a b l e et
l'élément « imitation » plus sensible. L'élément symboliste
est é g a l e m e n t assez s u p e r f i c i e l ; n u l , ou p r e q u e n u l en ce q u i
c o n c e r n e la v e r s i f i c a t i o n ; c ' e s t à p e i n e s'il a p p a r a î t dans le
fond des p o è m e s . C e p e n d a n t il atteste l'évolution qui s'est
p r o d u i t e d a n s la poésie c a n a d i e n n e . C b a p m a n est le d e r n i e r
poète dont l ' œ u v r e t é m o i g n e d ' u n e i n f l u e n c e r o m a n t i q u e pré-
p o n d é r a n t e . Les poètes de la g é n é r a t i o n s u i v a n t e n e sont plus
ni romantiques, ni p a r n a s s i e n s ; ils s ' i n s p i r e n t presqu'uni-
quement des s y m b o l i s t e s et s u r t o u t de V e r l a i n e . C ' e s t don:
avec C h a p m a n , le d e r n i e r romantique canadien, qu'il con-
vient de t e r m i n e r cette étude.
Conclusion

Nous avons amplement établi l'existence de l'influence ro-


mantique sur la littérature canadienne; nous pouvons même
e
affirmer que pendant la plus grande partie du X I X siècle
cette littérature est essentiellement romantique et que, sans
cette impulsion, venue de la mère-patrie, elle n'aurait jamais
existé. Nous devons maintenant essayer de définir d'une façon
plus générale la nature de cette influence et d'en déterminer
la durée et l'évolution.

Il faut noter qu'il s'agit presque exclusivement du roman-


tisme français. Les auteurs allemands étaient relativement
inconnus; Crémazie a pu en lire des traductions, car il men-
tionne Goethe à plusieurs reprises dans ses lettres. Casgrain
semble connaître 1' « Erlkonig », ainsi que Lenoir, mais
c'est tout.

L'on s attendrait avec plus de vraisemblance à des in-


fluences anglaises; nous en avons relevé, en effet, un certain
nombre, mais elles sont indirectes, incertaines ou superfi-
cielles. Ainsi, il est difficile de distinguer une influence di-
recte de Walter Scott. L'extrait de l'Antiquaire, copié de la
Ruche d'Aquitaine, une annonce et un compte rendu de sa
Vie de Napoléon, une vague ressemblance entre une préface
de l'auteur écossais et celle des Légendes de l'abbé Casgrain
ne paraissent pas indiquer qu'on lisait beaucoup ses romans.
Cependant des études sur les sources de ses ouvrages signalées
par la Minerve en 1832 prouvent qu'il intéressait au moins
quelques érudits. L'influence d'Ossian est plus apparente. On
cite le poème de Lebrun sur Homère et Ossian; Chapman y
fait des allusions dans les poèmes dédiés à Crémazie et à
Foran. Nous avons, en outre, mentionné les recueils d'Ossian
dans les annonces par les journaux de l'importation ou de
la vente des livres, et même certains poèmes d'inspiration
256 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA F R A N Ç A I S

ossianique dans les revues de Bibaud et d'Aubin et, plus tard,


en 1870, dans l'Opinion publique. Byron ne semble pas avoir
été très goûté; François Garneau, dans son Voyage en Angle-
terre, exprime son admiration pour ce poète; mais dans ses
poèmes on n'en peut relever aucune trace. Il y a aussi tel
passage de Crémazie, peut-être emprunté à Childe Harold.
la traduction du Prisonnier de Chillon par Casgrain et la
mention du poète anglais dans Chapman. On devait lire Tho-
mas Moore, puisque nous trouvons plusieurs traductions de
ses vers et des épigraphes tirées de ses recueils, et que Chap-
man parle quelque part de ses rythmes; mais, à part cela,
son influence n'est pas apparente. Nous avons parlé de Sha-
kespeare à propos d'un passage de la l'éromca de Frechette;
mais là encore c'est un cas isolé. Quant à Longfellow, ses
propres vers témoignent déjà de tant d'influences qu'il serait
très difficile de distinguer entre le vrai Longfellow et ses
modèles dans un poème canadien où l'on chercherait la
sienne. Nous pouvons donc conclure que les influences étran-
gères à la France ne comptent guère dans la littérature franco-
canadienne, ce qui s'explique très naturellement par l'ins-
truction rudimentaire de l'époque, dans laquelle les langues
étrangères ne jouaient aucun rôle. Revenons donc au roman-
tisme français et résumons son développement au Canada.

Nous avons vu que la diffusion des œuvres romantiques


e
s'étend à travers tout le X I X siècle. On peut dire qu'elle
commence en 1820 et qu'elle continue jusqu'à 1900; mais il
est incontestable que la période de l'influence maxima va de
1830 à 1870. A partir de 1870, nous avons constaté dans
presque tous les cas un fond romantique sous un vernis par-
nassien.
Cette diffusion se fait dans une certaine mesure par l'inter-
médiaire des journaux de 1820 à 1800 environ, mais il est
difficile de constater son efficacité. Nous croyons que l'in-
fluence des poètes canadiens sur leur milieu fut beaucoup
plus importante, surtout celle de Crémazie. D'autre part, il
faut tenir compte de l'influence du séminaire et notamment
des conférences de l'abbé Holmes et de l'abbé Bouchez.
Il ressort assez clairement de cette étude que pour les poètes
canadiens le romantisme se traduit surtout par l'œuvre de
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AL' CANADA FRANÇAIS 257

Lamartine, de Chateaubriand et de Hugo. Nous avons dit


quels aspects de leur génie ils admiraient particulièrement
et pourquoi ces trois auteurs leur étaient les plus sympa-
thiques: ils voyaient en eux surtout les chantres de la nature,
de la religion et de la famille.
L'influence de Chateaubriand l'ut presqu'universelle. Elle
dura de 1830 à 1870. Nous la relevons dans six poètes ( F . - X .
Garneau, Aubin, Casgrain, Frechette, Lemay, Chapman) et
dans quatre fragments de prose anonymes.
On peut dire qu'au fond l'influence la plus importante de
Chateaubriand sur tous ces auteurs est celle de l'épopée de
l'homme de la nature, telle qu'il l'a développée dans Atala,
Les Natchez et Le Génie du Christianisme, avec le « merveil-
leux » chrétien et le « merveilleux » indien. A cet égard il
n'y a pas d'évolution sensible entre F . - X . Garneau et Chap-
man. Dans les cas d'Aubin et de l'auteur anonyme d'Amour
et Tourment il faut ajouter l'élément « personnel » de Cha-
teaubriand, le côté » René ». Mais cet aspect est plutôt excep-
tionnel. Aubin n'était pas canadien de naissance. S'il a connu
le mal du siècle, il l'a trouvé en Europe. La présence de cet
élément dans Amour et Tourment pourrait s'expliquer de la
même façon. C'est donc uniquement par les côtés épiques et
religieux que Chateaubriand était admiré au Canada; cette
influence dura pendant plus de quarante ans, se faisant voir
bien des années après la publication de ses œuvres en France
et persistant d'une façon absolument inattendue. Elle dispa-
raît assez subitement vers 1870, remplacée ou plutôt déplacée
par celle de la Légende des Siècles. Nous avons constaté l'exis-
tence simultanée des deux influences dans Chapman. Après
1870 Chateaubriand n'est plus imité; le prolongement de son
influence jusqu'à cette date avancée est probablement en par-
tie dû à l'effort de Casgrain pour fonder un romantisme
catholique.

L'influence de Lamartine fut aussi générale que celle de


Chateaubriand. Nous l'observons dans huit auteurs : les deux
Garneau, Lenoir, Aubin, Caserain, Frechette, Lemay et Chap-
man. Elle fut plus profonde et plus durable ; d'une ïaçon
approximative on peut dire qu'elle s'étend de 1827 à 1891,
avec une période d'influence maxima de 1830 à 1860. Nous
258 LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

avons suffisamment insisté sur les causes de cette admiration


et sur les aspects de Lamartine que les poètes canadiens ont
imités. Notons que les idées générales de Lamartine, son atti-
tude envers la religion ou la nature trouvent peu de place
dans ces imitations, où elles sont développées d'une façon
superficielle, et que l'élément » amour » (influence du « Lac »
o u de <( Graziella ») ne se voit que rarement. Dans presque
tous les cas c'est le côté élégiaque qu'ils ont pris c o m m e
modèle, en insistant sur l'élément religieux et l'amour de la
famille et du pays natal, en un mot c'est Lamartine tel qu'il
se révèle dans les Méditations et les Harmonies.

Voilà le Lamartine qui fournit sans aucun doute l'inspi-


ration fondamentale de toute la poésie canadienne. Sans lui,
elle n'aurait jamais pris cet essor vers 1840. C'est le seul
poète français que les Canadiens aient franchement admiré,
le seul qu'ils aient compris et apprécié d'une façon complète
et intelligente. Ses vers leur ont donné n o n seulement les
sujets qu'ils étaient capables de traiter, mais les strophes qui
convenaient à ces sujets. Nul autre n'a réussi à prendre sa
place. On c o m m e n c e à le négliger vers 1870 pour les Parnas-
siens; on ne le lit plus aujourd'hui. Probablement il est peu
goûté par les poètes de la génération actuelle, disciples des
poètes français contemporains. Mais aucun poète des écoles
modernes n'a rempli leurs âmes et leurs imaginations c o m m e
l'auteur des Méditations remplit celles de leurs prédécesseurs.
Avec le temps, leurs vers sont devenus plus parfaits, leur
vocabulaire plus raffiné; le niveau de la culture générale au
Canada dans les m i l i e u x littéraires est devenu plus élevé,
mais le feu sacré s'est éteint. Il ne faut pas oublier que pour
un h o m m e c o m m e Casgrain, Lamartine était beaucoup plus
q u ' u n poète. I n t i m e m e n t lié à ses souvenirs de jeunesse et
du séminaire, pour lui Lamartine était revêtu d'une espèce
de sacerdoce; c'était une voix divine chantant son dieu et les
beautés de sa création; encore plus que Chateaubriand, c'était
le modèle rêvé de son romantisme religieux. Et cette attitude
est plus ou m o i n s celle de tous les autres Canadiens qui
subirent son influence. En tenant compte de cela, il est clair
qu'il n'y avait pas de poète dans les générations suivantes
pour soutenir avec éclat ce rôle de prophète et de mage. On
songe pourtant, tout naturellement, à Hugo, aux vers :
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE A I ' CANADA FRANÇAIS 259

M o n â m e aux mille v o i x , que le D i e u que j ' a d o r e


M i t au centre de tout c o m m e un écho sonore ' .

Mais les Canadiens n'ont jamais écouté ces v o i x avec le


m ê m e recueillement pieux et la m ê m e ardeur fervente que
celle de Lamartine.

11 est indiscutable pourtant qu'après Lamartine et Cha-


teaubriand, c'esl l'influence de H u g o qui est la plus considé-
rable. Mais il y a une différence fondamentale entre son
influence et celle de ses deux prédécesseurs. Celle de H u g o
est m o i n s profonde et moins générale. Elle est moins pro-
fonde, d'abord parce que H u g o n'est pas catholique c o m m e
Lamartine et Chateaubriand; en second lieu, il n'a jamais
chanté la nature de la m ê m e façon que ceux-ci; H u g o fut
pendant bien des années un citadin; il vit la grande nature
pour la première fois à Jersey, et surtout deux aspects parti-
culiers de la nature: la mer et le ciel, c'est-à-dire la nature
c o m m e symbole de l'infini. Les poètes canadiens ne sont pas
attirés par la m e r et le ciel; ils préfèrent les paysages agrestes,
les travaux des champs, les fêtes rurales. L'influence de H u g o
est aussi moins générale; nous ne la constatons que dans
cinq poètes ( A . Garneau, Crémazie, Frechette, L e m a y , Chap-
man) qui, d'ailleurs, le plus souvent, ont subi en m ê m e
temps l'influence de Lamartine ou de Chateaubriand. II ne
reste donc que Crémazie c o m m e véritable disciple de H u g o
au Canada.

La durée de l'influence de H u g o est assez semblable à celle


des deux précédentes. Elle se fait v o i r un peu plus tard, vers
e
1840 et elle a duré jusqu'à la fin du X I X siècle, avec une
période d'intensité maxima de 1840 à 1870.

Nous avons relevé ce que les poètes canadiens ont imité de


H u g o . Il suffit de résumer ici brièvement l'étendue de cette
influence. En ce qui concerne A . Garneau, elle tient peu de
place dans son oeuvre, à peine quelques strophes imitées des
Feuilles d'Automne et des Contemplations. Chez L e m a y ,
aussi, elle a peu d'importance. Cela revient à dire q u ' e l l e ne
s'accuse nettement c o m m e inspiration que chez Crémazie et
les deux poètes qui sont en quelque sorte ses disciples: Fré-

1. Feuilles d'Automne, n' I


2G0 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

c h e t t e et C h a p m a n . Mais C r é m a z i e , seul, c o n ç u t son r ô l e de


poète à la m a n i è r e de H u g o . Il avait l u toute l ' œ u v r e de
c e l u i - c i , c ' e s t - à - d i r e t o u t ce q u e H u g o avait p u b l i é a v a n t 1 8 7 0
( p r o s e et v e r s , d r a m e s et o u v r a g e s p o l é m i q u e s ) . Il s ' a s s i m i l a
l ' e s t h é t i q u e de la P r é f a c e de Cromwell et b e a u c o u p des idées
m é t a p h y s i q u e s de H u g o ; il i m i t a ses r y t h m e s ; il eut la m ê m e
a p t i t u d e à e x p l o i t e r l ' a c t u a l i t é . Il fut l ' i n t e r p r è t e le plus
i m p o r t a n t de H u g o a u p r è s de ses c o n t e m p o r a i n s . D a n s ses
vers il i m i t e s u r t o u t les a s p e c t s du m a î t r e q u e n o u s r e m a r -
q u o n s d a n s les Odes, les Feuilles d'Automne et c e r t a i n s élé-
m e n t s des Contemplations.

P o u r F r e c h e t t e , l ' i n f l u e n c e de H u g o est n e t t e m e n t posté-


r i e u r e à c e l l e s de C h a t e a u b r i a n d et de L a m a r t i n e . Il n e s ' a g i t
p l u s d ' u n e i n s p i r a t i o n p r e s q u e u n i q u e c o m m e chez C r é m a z i e ;
d ' a i l l e u r s elle est b e a u c o u p plus s u p e r f i c i e l l e . S e l o n toute
v r a i s e m b l a n c e elle t r o u v e son e x p r e s s i o n la pus s i n c è r e dans
les p o è m e s s u r les e n f a n t s ( i n f l u e n c e s des Feuilles d'Automne,
Voix Intérieures, Rayons et Ombres et Contemplations).

C h a p m a n , p a r c o n t r e , fut s u r t o u t attiré p a r le côté h u m a -


n i t a i r e de H u g o . Nous en t r o u v o n s les p r e u v e s é v i d e n t e s dans
Ayez Pitié et Ange et Démon. C o m m e chez F r e c h e t t e , ses
é p o p é e s , q u i i m i t e n t la Légende des Siècles, sont m o i n s spon-
t a n é e s et t r a h i s s e n t l'effort p é n i b l e .

Nous p o u v o n s r é s u m e r l ' i n f l u e n c e h u g o l i e n n e en d i s a n t
q u e l e s côtés de H u g o les plus a p p r é c i é s p a r les C a n a d i e n s
sont p r é c i s é m e n t c e u x q u ' i l possède en c o m m u n avec L a m a r -
t i n e , o u q u i s o n t de la m ê m e n a t u r e . Les m e i l l e u r e s i m i t a -
t i o n s de H u g o s o n t d o n c c e l l e s q u i c o m p l è t e n t l ' i n f l u e n c e de
L a m a r t i n e et la p r o l o n g e n t sous de n o u v e l l e s f o r m e s . L ' i n -
f l u e n c e de la Légende des Siècles, qui c o n t i n u e celle des Nat-
chez, est c o n s i d é r a b l e m a i s b e a u c o u p m o i n s p r o f o n d e .
L ' i n f l u e n c e des a u t r e s r o m a n t i q u e s apparaît s e u l e m e n t dans
îles cas isolés. C'est c e l l e des p e n s e u r s , des i n t e l l e c t u e l s du
m o u v e m e n t r o m a n t i q u e , ou des poètes c o m m e Musset, q u i
ont chanté exclusivement l'amour.
m e
Nous t r o u v o n s a i n s i l ' i n f l u e n c e de M rie Staël dans Amour
et Tourment et c e r t a i n e s idées de V i g n y c h e z C r é m a z i e , le
plus intellectuel des poètes canadiens. Nous avons signalé
l ' i n f l u e n c e de Musset chez \ . G a r n e a u , m a i s c'est du Musset
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 261

b i z a r r e m e n t t r a n s f o r m é , sans l ' a m o u r ; o n d i r a i t u n p a s t i c h e
des Nuits p a r L a m a r t i n e . 11 est certain q u e C r é m a z i e , F r e -
chette et C h a p m a n a v a i e n t lu G a u t i e r . Nous a v o n s relevé des
i m i t a t i o n s de ses p o è m e s d a n s l e u r œ u v r e ; e n c o r e u n e fois
il n e s'agit q u e d ' u n e influence superficielle, à l ' e x c e p t i o n
peut-être de C r é m a z i e chez q u i se voit v a g u e m e n t u n p e u d u
culte de l ' a r t p o u r l ' a r t de Gautier, m a i s les a r t s p l a s t i q u e s
étaient t r o p peu développés a u C a n a d a p o u r e n c o u r a g e r ses
t r a n s p o s i t i o n s d ' a r t , et les poètes, en g é n é r a l , n e v o y a i e n t
pas le m o n d e avec ses y e u x de p e i n t r e .

L ' i n f l u e n c e des a u t r e s a u t e u r s r o m a n t i q u e s est t r o p peu


apparente pour que nous y insistions.

Après C h a t e a u b r i a n d , L a m a r t i n e et H u g o , c'est l'école p a r -


n a s s i e n n e q u i devient vers 1870 l ' i n s p i r a t r i c e p r i n c i p a l e des
poètes. Mais il faut bien préciser la n a t u r e de cette i n s p i r a -
t i o n , car les C a n a d i e n s n ' o n t a p p r é c i é q u e c e r t a i n s aspects
du P a r n a s s e , c o m m e ils n ' a v a i e n t vu q u e c e r t a i n s côtés d u
r o m a n t i s m e . L'école p a r n a s s i e n n e en F r a n c e m a r q u e u n e
réaction c o n t r e le r o m a n t i s m e p a r souci de la f o r m e et son
culte de l ' i m p e r s o n n a l i t é . Elle a d o n c cultivé le s o n n e t et éli-
m i n é l ' é l é m e n t p e r s o n n e l . P o u r t a n t , p u i s q u ' i l est i m p o s s i b l e
d ' ê t r e poète l y r i q u e et de n e pas révéler son m o i , p r e s q u e
tous les poètes de cette école sont restés p l u s ou m o i n s r o m a n -
tiques m a l g r é leurs p r i n c i p e s avoués. On peut dire q u e les
C a n a d i e n s ont i m i t é ce q u ' i l y a de r o m a n t i q u e chez les P a r -
nassiens tout en e m p r u n t a n t la forme d u s o n n e t et en gar-
d a n t la tradition r o m a n t i q u e q u ' i l s t e n a i e n t de L a m a r t i n e et
de C h a t e a u b r i a n d . Nous t r o u v o n s les d e u x é l é m e n t s m é l a n g é s
chez le m ê m e poète: des s o n n e t s qui r e s s e m b l e n t à d u L a m a r -
t i n e ; d ' a u t r e s q u i , p a r le style et le v o c a b u l a i r e , sont fran-
c h e m e n t du Leconte de Lisle. Cette influence a d u r é d e p u i s
e
1866 j u s q u ' a u x p r e m i è r e s a n n é e s d u X X siècle; la p é r i o d e
de l'influence m a x i m a va de 1870 à 1890. Nous c o n s t a t o n s
l ' i n f l u e n c e de cette école, n o t a m m e n t de Leconte de Lisle et
de Sully P r u d h o m m e d a n s q u a t r e poètes : A. G a r n e a u , F r e -
chette, L e m a y et C h a p m a n ; d a n s celui-ci n o u s relevons aussi
l ' i n f l u e n c e des contes en vers de Coppée.

Chez Mfred G a r n e a u cette influence n e se m o n t r e q u ' a u n e


date assez avancée, vers 1000, à u n e é p o q u e où il avait p r o -
262 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

b a b l e m e n t lu les s y m b o l i s t e s . Ainsi les d e u x influences se


c o n f o n d e n t , c o m m e n o u s l ' a v o n s m o n t r é , d a n s le s o n n e t Vent
du Ciel. Il n e s e m b l e pas q u ' i l y ait u n m o m e n t précis o ù
l ' o n puisse d i r e q u ' i l fut d é f i n i t i v e m e n t et u n i q u e m e n t par-
n a s s i e n . Il glisse p a r des étapes p r e s q u e i m p e r c e p t i b l e s d u ro-
m a n t i s m e a u s y m b o l i s m e , t o u t en g a r d a n t u n fond r o m a n -
t i q u e . La t r a n s i t i o n se voit avec b e a u c o u p p l u s de netteté
d a n s L e m a y et C h a p m a n , m o i n s c l a i r e m e n t d a n s F r e c h e t t e .
Après la p u b l i c a t i o n des '\engeances en 1875, L e m a y est
d e v e n u i n c o n t e s t a b l e m e n t u n p u r p a r n a s s i e n . Dès lors, chez
l u i , les i n s p i r a t i o n s r o m a n t i q u e s ne sont p l u s g u è r e a p p a -
r e n t e s . P o u r cette raison il est difficile d ' e x p l i q u e r la réac-
t i o n i n a t t e n d u e des Reflets d'antan en 1916, où il se m o n t r e
de n o u v e a u r o m a n t i q u e . Nous c r o y o n s p o u r t a n t q u e c'est
l ' i n s p i r a t i o n p a r n a s s i e n n e qui est la p l u s p r o f o n d e et q u e son
é p o p é e r o m a n t i q u e m a n q u e de sincérité.

En ce qui c o n c e r n e C h a p m a n , les dates n o u s p e r m e t t e n t de


fixer l ' é p o q u e p e n d a n t l a q u e l l e il fut p a r n a s s i e n d ' u n e façon
exacte: 1872 à 1889. P o u r l u i , il s'agit d ' u n e influence m o i n s
s p o n t a n é e et, c o m m e n o u s l ' a v o n s m o n t r é , l ' i n f l u e n c e de
L a m a r t i n e persiste d a n s ses vers l o n g t e m p s après l ' a p p a r i t i o n
de celle des P a r n a s s i e n s .
D a n s le cas de F r e c h e t t e , l ' i n f l u e n c e p a r n a s s i e n n e est sen-
sible, m a i s elle est loin d ' ê t r e aussi p r o f o n d e q u e celle des
romantiques.
Les poètes c a n a d i e n s d e v a i e n t t r o u v e r des affinités p l u t ô t
e
avec les s y m b o l i s t e s de la fin du XIX siècle. Verlaine et
S a m a i n sont p l u s près de L a m a r t i n e q u e Coppée o u Leconte
de Lisle. C'est d o n c p r e s q u ' u n cycle c o m p l e t ; en t o u t cas
c'est u n e é v o l u t i o n n a t u r e l l e . Ils c o m m e n ç a i e n t avec L a m a r -
t i n e , ils finissaient p a r L a m a r t i n e . D ' a i l l e u r s c'est u n e évo-
l u t i o n q u i c o r r e s p o n d à celle q u i eut lieu en F r a n c e . Q u a n d
J. L e m a î t r e dit d a n s les Contemporaijïs: « Vers la fin de ce
siècle, L a m a r t i n e r é a p p a r a î t r a tel q u ' i l est, très g r a n d . . . On
est las quelquefois du style p l a s t i q u e et de ces ciselures. Et
c'est alors u n délice, c'est u n r a f r a î c h i s s e m e n t i n e x p r i m a b l e
q u e ces vers jaillis d ' u n e â m e c o m m e d ' u n e source p r o f o n d e
et d o n t on n e sait c o m m e n t ils sont faits... », il constate u n e
évolution analogue.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS 263

e
Nous pouvons donc conclure que pendant le X I X siècle,
la littérature canadienne fut surtout romantique dans les
limites et avec les réserves que nous avons indiquées et qu'elle
montre l'influence prépondérante de Lamartine de Chateau-
briand et de Hugo.
Pièce justificative pour la note de la page 49

Identité de T r o b r i a n d et A u b i n (auteur du Rebelle)

Je n ' a i pas vu le Rebelle, q u i n ' e s t pas m e n t i o n n é n o n p l u s


d a n s les histoires littéraires et études c r i t i q u e s . Nous a v o n s :

1° La m e n t i o n d a n s le c a t a l o g u e de la b i b l i o t h è q u e de
l'Université Laval à Québec :

Trobriand (Baron Régis de) :


Le Rebelle, histoire canadienne, Québec, 1842.

2" La m e n t i o n d a n s la b i b l i o g r a p h i e de P h i l é a s Gagnon:

Trobriand (Baron Régis de) :


Le Rebelle, histoire canadienne, Québec, N. Aubin, 1842.

D a n s u n e note de G a g n o n n o u s a p p r e n o n s les faits sui-


v a n t s . Le r o m a n porte :

1° Le n o m de T r o b r i a n d c o m m e auteur:

2° Le n o m d ' A u b i n , c o m m e éditeur; c'est A u b i n q u i l'a


i m p r i m é et m i s en \ e n t e au b u r e a u du Fantasque (cf. Fan-
e
tasque, a n n o n c e d a n s le n° 89 du 4 v o l u m e ) ;

•3° Le p o r t r a i t d ' A u b i n (avec son n o m ) c o m m e frontispice.

G a g n o n n e fait a u c u n e o b s e r v a t i o n q u a n t à la possibilité
d'identifier T r o b r i a n d a \ e c Aubin ; il c o n s i d è r e les d e u x
h o m m e s c o m m e d e u x a u t e u r s distincts ou en tout cas il les
traite ainsi. D i o n n e fait de m ê m e d a n s sa b i b l i o g r a p h i e . C o m -
m e n t d o n c e x p l i q u e r la présence du p o r t r a i t d ' A u b i n d a n s
l ' é d i t i o n p r i n c e p s ( d ' a i l l e u r s la seule é d i t i o n séparée) d ' u n
r o m a n censé être p a r T r o b r i a n d ? Voici la s o l u t i o n «que je
p r o p o s e : Aubin prit part à l ' I n s u r r e c t i o n de 1837-38 et fut
jeté en prison en 1838. Selon m o i le r o m a n doit être d ' A u b i n ,
qui se servit d ' u n p s e u d o n y m e p o u r ne pas a t t i r e r l ' a t t e n t i o n
•Ji.i; LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

sur un ouvrage qu'on aurait pu considérer comme tendan-


cieux ou même séditieux, si l'on avait su qu'il en était l'au-
teur. Il le publia donc avec le pseudonyme de Trobriand,
mais comme il ne voulait pas que ses amis ignorassent le
vrai auteur, il imprima le livre avec son portrait. Aubin n'est
mort qu'en 1890; il est donc tout à fait vraisemblable que
ses contemporains ont voulu respecter son incognito de son
vivant et pour cette raison ils n'ont pas critiqué son livre,
ni discuté l'identité de l'auteur, qui devait être un secret de
Polichinelle.
Bibliographie

A . - Πu v r e s des auteurs franco-canadiens


AUBIN ( N a p o l é o n ) . — Pièces diverses p u b l i é e s d a n s les
j o u r n a u x et recueillies p a r H u s t o n en son Répertoire (v.
ci-après A n t h o l o g i e s ) .
BIBAUD ( M i c h e l ) . — E p î t r e s , satires, c h a n s o n s , é p i g r a m m e s
et a u t r e s pièces de vers. Montréal, D u v e r n a y , 1830.
CASGRAIN ( a b b é H e n r i - R a y m o n d ) . — Œ u v r e s c o m p l è t e s , en
q u a t r e v o l u m e s : I Légendes c a n a d i e n n e s et variétés; II Bio-
g r a p h i e s c a n a d i e n n e s ; III Histoire de la Mère Marie de l ' I n -
c a r n a t i o n ; IV Histoire de l'Hôtel-Dieu de Québec. Montréal
B e a u c h e m i n , 1896.
1
CASSEGRAIN ( A r t h u r ) . — La T a u r i d e , p o è m e b u r l e s q u e ,
Bévue C a n a d i e n n e , 1864.
— La G r a n d - T r o n c i a d e , p o è m e b a d i n , O t t a w a , s. n . , 1866.
CHAPMAN ( W i l l i a m ) . — Les Québecquoises, Québec, s. n . ,
1876.
— Les Feuilles d ' E r a b l e , Montréal, s. n . , 1890.
— A p r o p o s de la g u e r r e h i s p a n o - a m é r i c a i n e , Québec,
Brousseau, 1898.
— Les Aspirations, P a r i s , Bévue des Poètes, 1903.
— Les B a y o n s du Nord, P a r i s , Bévue des Poètes, 1909.
— Les Fleurs de g i v r e , P a r i s , Bévue des Poètes, 1912.
CBÉMAZIE ( O c t a v e ) . — Œ u v r e s c o m p l è t e s , en u n v o l u m e .
Montréal, B e a u c h e m i n et Valois, 1883. Ce v o l u m e c o n t i e n t
les Lettres à C a s g r a i n , les Poésies, les Lettres à sa famille,
le J o u r n a l du siège de P a r i s et les D e r n i è r e s lettres. Mais m a l -
2
gré son titre, il y m a n q u e onze pièces de vers .
F R E C H E T T E ( L o u i s - H o n o r é ) . — Mes Loisirs, Q u é b e c , s. n . ,
1863.

1. E n c o l l a b o r a t i o n a v e c P. A. D i o n n e ,
2. V o i r c i - d e s s n s , p. 113.
270 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

— Lu \ o i \ d'un exilé, Chicago, s. n., 1867.


— Pèle-mèle, Montréal, s. n., 1877.
— Poésies choisies, en trois volumes: I La Légende d'un
peuple; I I Feuilles volantes, Oiseaux de neige ; I I I Epaves
poétiques, Veronica. Montréal, Beauchemin, 1908.

GARNEAU (Alfred). — Poésies. Montréal, Beauchemin, 190G.

GARINEAU (François-Xavier). — Voyage en Angleterre et


en France, Québec, Côte et C , 1855.
— Histoire du Canada : tome I , Québec, Aubin, 1845 ;
tome I I , Québec, Aubin, 1846 ; tome I I I , Québec, Frechette,
1848.
— Histoire du Canada (2 volumes), édition définitive, Pa-
ris, Alean, 1929.

LEMAV ( Léon-Pamphile i. — Essais poétiques, Québec, Dis-


tante, 1865.
— Deux poèmes couronnés par l'Université Laval, Québec,
Delisle, 1870.
— Les Vengeances, Québec, Darveau, 1875.
— Les Goutelettes, Alontréal, Beauchemin, 1904.
— Les Epis, Montréal, Guay, 1914.
— Le Pèlerin de Sainte-Anne ( r o m a n ) , Montréal, Beau-
chemin, 1 8 9 3 .
— Beflets d'antan, Montréal, s. n., 1916.

LENOIR-BOLLA>D ( J o s e p h ) . — Poèmes épais, publiés par


Hébert, Montréal, Malchelosse, 1916. Cela veut dire: poèmes,
qui étaient dispersés et que Hébert a recueillis.

A 2. - Anthologies

F O U R M E R ( J u l e s ) . -— Anthologie des poètes canadiens ( 1


v o l . ) , Montréal, Granger, 1920.

HUSTON ( J a m e s ) . — Le Bépertoire national, ou recueil de


littérature canadienne (4 v o l . ) , Montréal, s. n., 1848-1850.
— Bépertoire national (édition définitive), Montréal, Va-
lois, 1893.
LE R O M A N T I S M E L I T T É R A I R E A l ' CANADA FRANÇAIS 271

C \ S I . I U I . \ (abbé I I . K ) . — Les Soirées canadiennes, recueil


de littérature nationale (5 v o l . ) , Québec, Brousseau, 1861-
1866.

D I R E C T I O N du Foyer Canadien. — La littérature canadienne


de 1850 à 1860 (2 v o l . ) , Québec, Desbarats et Derbisbire,
1863-1864.
T\c.nÉ (Louis). — Les Nouvelles soirées canadiennes (7
v o l . ) , Québec, 1882-1888.

B. - Journaux et R e v u e s ' ' '

Nous avons préféré pour cette section l'ordre chronolo-


gique. Vu reste nos dates ne correspondent pas toujours à
celles données par Huston, qui, d'après nos recherches, a
dû se tromper dans plusieurs cas.

La Gazette de Québec, Québec, 1764-1842 ( B r o w n et Gil-


niore).
Le Canadien, Québec, 1806-1809 ( J . - A . B o u t h i l l i e r ) .
Le Courrier de Québec, Québec, 1807-1809 (J. L a b r i e ) .
Le Vrai Canadien, Québec, 1810-1811 ( P . Desbarats).
L'Aurore, Québec, 1815-1819 (Bibaud et D e l o r m e ) .
L'Abeille Canadienne, Montréal, 1818-1819 ( H . Mézières).
2
Le Spectateur Canadien, Montréal, 1818-1829 ( C . - B . Pas-
leur ) .
Le Courrier du Bas-Canada, Québec, 1819-1820 (Bibaud et
Delorme).
Le Canadien, Québec, 1819-1825 ( F . V a l l e r a n d ) .
/.'/ Gazette Canadienne, Québec, 1822 (John Q u i l l i a m ) .
Bibliothèque Canadienne, Montréal, 1825-1830 ( M . B i b a u d ) .
La Minerve, Montréal, 1826-1844 ( A . - N . Morin, L . Duver-
n a > ) ; 1845-1847 (Cériii-Lajoie et D u v e r n a y ) ; 1847-1850 ( L .
I )u \ e r n a y ) .
[Ibum littéraire de la Minerve, Montréal, 1846-1850 ( L .
Duvernay).
L'Observateur Canadien, Montréal, 1830-1831 ( M . B i b a u d ) .

1. Les n o m s ries principaux rédacteurs sont entre parenthèses.


2. Les trois premiers volumes s'appellent te Spectateur, les trois suivants le Specte-
teitr Canadien,
272 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

Le Canadien, Québec, 1831-1842 ( E t i e n n e P a i e n t et F l é -


1
c h e t t e ) ; 1842-1854 (R. M c D o n a l d ) ; 1854-1857 ( F . D e r o m e ) .
L'Ami du Peuple, Montréal, 1832-1840 (Le Clere et J o n e s ) .
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2. H u s t o n i n d i q u e 1810 c o m m e d a t e d e la d i s p a r i t i o n ; m a i s j e n'ai j a m a i s v u l e s
deux derniers volumes.
3. Ce j o u r n a l a p a r u e n d e u x s é r i e s : 1' d e 1848 à 1862 ( v o l . I à X) ; 2" d e 1877 à
1881 (vol. XI à XIV).
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 273
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•274 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E A l ' CANADA F R A N Ç A I S

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Erratum

Pp. 4 9 , 265, 266, lire Trobriand ou lieu de Tropbriand.

P. 100, ligne 18, lire appel de note *.


Index des noms propres
(les chiffres indiquent la pagination)

Abrantès (Duchesse Laure d'), 26. Bourassa (Napoléon), 273.


Aifieri ( V i t t o r i o ) , 110. Bouthillier (Jean-Antoine), 271.
Amable-Tastu (M m e
Sabine), 151, Bracq (Jean-C'harlemagne), 273.
163. Brousseau (Léger), 269, 271, 274.
A r l i n c o u r t ( V i c o m t e d ' ) , 2 1 , 55. B r o w i i ( J . - O ) , 16.
A r i s t o t e , 19. B r o w n et Gilmore, rédacteurs, 271.
A r n o u l d ( L o u i s ) , 9, 273. Buffon (Georges d e ) , 20.
A u b i n ( N a p o l é o n ) , 42, 4 9 , 79-83, 2 5 6 , Buies (Arthur), 180.
257, 2 6 5 , 266, 269, 272. B u r g e r ( G o t t f r i e d ) , 34, 66.
B y r o n ( G e o r g e - G o r d o n , L o r d ) , 24,
B a l z a c ( H o n o r é d e ) , 4 1 , 47, 5 5 , 108. 34, 37, 3 8 , 3 9 , 4 1 , 4 5 , 47, 58, 5 9 ,
B a l z a c ( J e a n G u e z d e ) , 18. 102, 112, 126, 132, 1 4 1 , 159, 160, 161,
B a l z a r e t t i ( G . - D ) , 22. 243, 249, 256.
B a n c r o f t ( G e o r g e ) , 72.
Banville (Théodore de), 251. Calprenède (Gauthier de l a ) , 18.
Baour-Lormian ( P i e r r e - M a r i e ) , 22, Calderon ( P e d r o ) , 110, 190.
23, 38, 5 1 , 2 2 8 , 234, 235. Campbell ( A r c h i b a l d ) , 58.
B a r t h é l é m y ( A u g u s t e - M a r s e i l l e ) , 45, Cantel (Henri), 135.
53. C a r e y ( L e e et B l a n c h a r d ) , 21.
B a r t h é l é m y ( J e a n - J a c q u e s ) , 19, 20. C a r t i e r ( J a c q u e s ) , 71.
B a r b i e r ( A u g u s t e ) , 43, 4 9 , 54, 184. Casgrain (Henri-Raymond, abbé),
Beauchemin (Librairie), 269, 270, 10, 5 8 , 105, 106, 108, 109, 110, 131,
275. 133, 134, 136, 139, 141463, 166, 180,
B é r a n g e r ( P i e r r e - J e a n d e ) , 24, 29, 2 0 1 , 214, 2 2 5 , 2 5 5 , 2 5 6 , 257, 2 5 8 ,
35, 36, 3 8 , 3 9 , 4 0 , 4 2 , 44, 50, 5 1 , 269, 2 7 1 , 2 7 4 .
53, 79, 184. C a s s e g r a i n ( A r t h u r ) , 179, 180, 2 6 9 .
B é t o u r n é ( A m b r o i s e ) , 41. Cauchon (Joseph) et Cote, rédac-
B i b a u d ( M a x i m i l i e n ) , 2 7 3 , 274. t e u r s , 272.
B i b a u d ( M i c h e l ) , 29, 3 1 , 3 3 , 36, 37, Chapais ( T h o m a s ) , 106, 274.
40, 4 6 , 57, 256, 2 6 9 , 2 7 1 , 272. Chapman (William), 183, 227-253,
B l a n c h e m a i n ( P a u l ) , 191, 192. 2 5 5 , 256, 257, 2 5 9 , 2 6 0 , 2 6 1 , 2 6 2 ,
B o i l e a u - D e s p r é a u x ( N i c o l a s ) , 17, 37, 269, 2 7 4 .
52, 58, 89, 180. Chaptal (Jean), 19.
Bonaparte (famille), 19. V o i r aussi Charbonneau (Jean), 9, 2 7 3 .
Napoléon. Chartier ( E m i l e , c h a n o i n e ) , 106, 2 7 4 .
B o s s a n g e ( H e c t o r ) , 18, 19. Chasles (Philarète), 184.
B o s s u e t ( J a c q u e s - B é n i g n e ) , 20, 124. Chateaubriand (François-René de),
B o u c h e r ( M e s s i r e ) , 22. 20-22, 24, 2 6 , 2 8 , 3 2 , 3 5 , 3 6 , 3 8 , 3 9 ,
B o u c h e r - B e l l e v i l l e ( J . - P . ) , 42, 272. 40, 4 3 , 47, 4 8 , 4 9 , 5 1 , 5 2 , 59, 74, 8 2 ,
B o u c h y ( a b b é ) , 142, 256. 91-94, 9 6 , 97, 99, 101, 103, 110, 124,
B o u l a y - P a t y ( E v a r i s t e ) , 3 8 , 39, 55. 141-143, 146-151, 153, 162, 166, 2 0 1 ,
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AD CANADA FRANÇAIS

m e
202, 204, 214, 217, 218, 219, 224, ' D e s b o r d e s - V a l m o r e ( M Marceline)
233, 252, 257, 258, 259, 260, 261, 43, 48, 54, 184.
262. , D e s c a r t e s ( R e n é ) , 19.
Chauveau ( P i e r r e - J o s e p h - O l i v i e r ) , I D e s c h a m p s ( A n t o n y ) , 184.
26, 58, 84, 106, 153, 161, 273, 274. D e s c h a m p s ( E m i l e ) , 22, 45, 52, 54.
C h é n i e r ( A n d r é ) , 23, 24, 26, 53, 64. D e s m a r e t s de S a i n t - S o r l i n ( J e a n ) ,
C h e v a l i e r ( H . - E m i l e ) , 273. 17.
C i n q - M a r s ( F . ) , r é d a c t e u r , 272. D i o n n e ( N a r c i s s e - E u t r o p e ) , 265, 273,
C o l b e r t ( J e a n ) , 71. 274.
Collin de P l a n c y ( J a c q u e s ) , 145, D i o n n e ( P . - A . ) , 180, 269.
146, 151. D o r e t t e ( F r a n ç o i s ) , 18.
C o l o m b ( C h r i s t o p h e ) , 71. Dorion (J.-B.-E.) et Batchelor
C o n s t a n t ( B e n j a m i n ) , 41. ( G e o r g e ) , r é d a c t e u r s , 272.
D r a p e a u ( S . ) , 48, 272, 273.
C o o p e r ( F e n i m o r e ) , 59.
D r o u e t ( J u l i e t t e ) , 170.
C o p p é e ( F r a n ç o i s ) , 227, 239, 240,
D u c i s ( J e a n - F r a n ç o i s ) , 38, 41.
244, 251-253, 261, 262.
D u f o r t ( T . ) , 21.
C o r m e n i n ( L o u i s d e ) , 26.
D u m a i n e ( E m i l e ) , 46, 52.
C o r n e i l l e ( P i e r r e ) , 17, 111, 189, 190,
D u m a s ( A l e x a n d r e , p è r e ) , 47 206,
;
243.
ie
207, 213.
C o t e e t C , 270, 274. V o i r aussi
D u p i n ( ?), 22.
Cauchon.
D u r y e r ( P i e r r e ) , 17.
C o u s i n ( V i c t o r ) , 110, 153. D u v e r n a y ( L u d g e r ) , 269, 271, 272.
C r a b b e ( G e o r g e ) , 57.
C r é m a z i e ( J a c q u e s ) , 106, 272.
E v a n t u r e l (-), 122.
C r é m a z i e ( J o s e p h ) , 106.
E z e c h i e l , 132.
C r é m a z i e ( O c t a v e ) , 9, 28, 48, 105-
•140, 145, 152, 154, 160, 161, 162,
165, 166, 182, 187, 231, 234, 239, F a b i é ( F r a n ç o i s ) , 225.
e
247, 255, 259, 260, 261, 269. F a b r e ( E . ) e t C' , 28.
C u n n i n g h a m ( H . - H . ) , 59. Faucher (Henri-Edmond-F.de Saint-
M a u r i c e ) , 179, 181.
F é n e l o n ( F r a n ç o i s de S a l i g n a c ) , 20.
F e n o u i l l e t ( d e ) , 123, 124.
D a n t e , 110, 124, 132. Ferland (Jean-Baptiste-Antoine, ab-
D a r v e a u , é d i t e u r , 270. b é ) , 106.
D e b a r t s c h ( P . - W . ) , r é d a c t e u r , 272. F i e v é e ( J o s e p h ) , 17.
D e l a v i g n e ( C a s i m i r ) , 22, 24, 38, 39, F i l o n ( A u g u s t e ) , 48.
42, 46, 47, 48, 51, 53, 84. F l o r i a n ( J e a n - P i e r r e d e ) , 44.
Delille ( J a c q u e s , a b b é ) , 20, 37, 41, F o n t e n e l l e ( B e r n a r d d e ) , 17.
48, 50, 51, 57, 161, 199, 218, 219. F o r a n ( J . - K . ) , 234, 255.
Delisle ( P . - G . ) , 270. F o u r i e r ( F r a n ç o i s ) , 47.
D e l o r m e ( V . ) , r é d a c t e u r , 271, 272. F o u r n i e r ( J u l e s ) , 270, 275.
D e l u c ( J e a n ) 62. F r a z e r (voir W u r t e l e ) .
D e n n e - B a r o n ( S o p h i e ) , 48. F r e c h e t t e ( L o u i s - H o n o r é ) , 9, 106,
Derôme (François-Magloire), rédac- 114, 161, 163, 179-215, 224, 228, 243,
t e u r , 272. 256, 257, 259, 260, 261, 269, 270,
D e s b a r a t s ( P . ) , é d i t e u r , 270, 271, 272, 273, 274.
273. j F r o n t e n a c ( L o u i s , c o m t e d e ) , 71.
LE R O M A N T I S M E L I T T É R A I R E AU CANADA F R A N Ç A I S 279

G a b a u d ( A . ) , 48. 163, 165-168, 170-173, 177, 179, 181,


G a g n o n ( C . - J . - N . ) , r é d a c t e u r , 272. 182, 183, 184, 185, 187, 188, 189,
G a g n o n ( P h i l é a s ) , 59, 182, 265, 274. 190, 191, 192, 194, 196, 198, 199,
G a r n e a u (Alfred), 9, 160-163, 165- 200-202, 203, 205, 206, 207, 213,
178, 187, 197, 215, 252, 257, 259, 214, 217, 218, 223, 224, 227, 228,
260, 261, 270. 231, 232, 233, 235, 236, 237, 239,
G a r n e a u ( F r a n ç o i s - X a v i e r ) , 10, 13 243, 244, 246, 249, 250, 252, 257,
26, 57-77, 79, 82, 83, 84, 90, 91, 258, 259, 260, 261, 263.
106, 139, 145, 152, 160, 162, 165, H u o t ( P i e r r e - G a b r i e l ) et F o u r n i e r
201, 256, 257, 270, 272, 274, 275. ( T . ) , r é d a c t e u r s , 273,
G a r n e a u ( H e c t o r ) , 58. H u s t o n ( J a m e s ) , 26, 27, 30, 57, 59,
G a s p é ( Philippe-Aubert d e ) , 161. 79, 84, 88, 95, 145, 269, 270, 271,
G a s s e n d i ( P i e r r e ) , 19. 274.
G a u t h e r o n ( R e n é ) , 275.
G a u t i e r ( T h é o p h i l e ) , 40, 54, 105, 110, James (George-Payne-Rainsford),
122, 126, 128, 130, 136, 138, 183, 143, 146, 158.
195, 223, 227, 243, 247, 248, 251, J a n i n ( J u l e s ) , 26, 46.
261. J o n e s (White et M e l i m ) , 18.
Gentil-Bernard (Pierre-Auguste),38.
Gérin-Lajoie (Antoine), 57, 106,
L a b r i e ( J a c q u e s ) , 271.
143, 155, 271. L a B r u y è r e ( J e a n d e ) , 19.
G e r m a i n ( A . ) , 18.
L a F o n t a i n e ( J e a n d e ) , 17, 19.
Gilbert ( N i c o l a s ) , 23, 50, 53.
m e
L a H a r p e ( J e a n - F r a n ç o i s d e ) , 26.
Girardin ( M Delphine G a y d e ) ,
L a m a r t i n e ( A l p h o n s e d e ) , 9, 21, 24,
43, 49, 54, 184. 28, 31, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42,
Goethe ( J o h a n n W o l f g a n g v o n ) , 34, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 52,
37, 57, 110, 124, 132, 147, 207, 255. 53, 57, 59-63, 67, 68, 72, 73, 79,
Goldoni ( C a r l o ) , 110.
80, 82-89, 91, 94, 95, 105, 108, 110,
G r a n g e r frères, éditeurs, 270, 275.
111, 115-117, 121, 125, 128, 129, 139,
G u a y , éditeur, 270.
141-144, 147, 151, 153-159, 162, 163,
Guérin ( E u g é n i e d e ) , 141, 151, 154,
165, 166, 168, 174, 177-179, 183, 186,
155. 187, 191, 192, 193, 214, 217, 218,
G u e v a z z i (-), 205. 221. 223, 239, 240, 241, 246, 247,
Guizot ( F r a n ç o i s ) , 69. 252, 253, 257, 258, 259, 260, 261,
G u t t i n g u e r ( U l r i c ) , 45, 54. 262, 263.
L a m b e r t ( J o h n ) , 14, 15, 29.
H a l d e n ( C h a r l e s a b d e r ) , 9, 275. L a m e n n a i s ( F é l i c i t é de, a b b é ) , 21,
Hautefeuille ( C o m t e d e ) , 160. 40, 47, 75.
H é b e r t ( C a s i m i r ) , 88, 270. L a n c t ô t ( G u s t a v e ) , 58, 275.
i e
H e n a u l t ( C h a r l e s - J e a n ) , 17. L a n g e v i n et C , 16.
H o l m e s ( J e a n , a b b é ) , 106, 256. L a p r a d e (Victor d e ) , 145, 163, 184.
H o r n u ( J . - B . ) , 18. L a r e a u ( E d m o n d ) , 27, 84, 114, 182,
H u g o ( A b e l ) , 42, 47. 234, 275.
H u g o ( V i c t o r ) , 9, 24, 28, 38, 39, 40, L a u m o n i e r ( P a u l ) , 11, 263.
41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, L a v o i s i e r ( A n t o i n e ) , 19.
50, 52, 53, 54, 66, 67, 80, 85, 89, 103, Lebrun ( I s i d o r e ) , 37.
105, 115-117, 121, 122, 124-126, 128- L e b r u n ( P . - D . - E c o u c h a r d ) , 32, 36,
133, 138-140, 150, 153, 159, 162, 37, 41, 219, 255.
-Ml LE ROMANTISME LITTÉRAIRE AU CANADA FRANÇAIS

L e c l é r e e t J o n e s , r é d a c t e u r s , 272. M o r e a u ( H é g é s i p p e ) , 43, 47, 54, 228,


L e c o n t e d e Lisle (Charles-Marie), 229.
112, 127, 177, 184, 217, 223, 225, M o r i n ( A u g u s t e ) , 37, 271.
227, 240, 241, 242, 246, 261, 262. M u s s e t (Alfred d e ) , 9, 48, 54, 82,
L e g o u v é ( G a b r i e l ) , 33, 41. 105, 110-112, 122, 124, 126, 128,
L e m a î t r e ( J u l e s ) , 262. 136, 149, 165-170, 172, 173, 177,
L e m a y ( L é o n - P a m p h i l e ) , 161, 162, 180, 181, 183, 184, 191, 199, 203,
215-225, 240, 243, 252, 257, 259, 261, 205, 214, 228, 243, 251, 260.
262, 270. M u s s e t ( P a u l d e ) , 47.
L e m i e r r e ( A n t o i n e - M a r i n ) , 36.
L e n o i r ( J o s e p h ) , 9, 83=90, 147, 162, N a p o l é o n ( B o n a p a r t e ) , 37, 38, 83,
255, 257, 270, 273. 118, 122, 188, 189, 255.
L e r m o n t o v ( M i c h e l ) , 110, 111. N e r v a l ( G é r a r d d e ) , 136, 184.
L e s a g e ( A l a i n - R e n é ) , 20. N e w t o n ( I s a a c ) , 59.
Letourneux (Louis-Octave), rédac- N o a i l l e s ( C o m t e s s e d e ) , 184.
t e u r , 272. N o d i e r ( C h a r l e s ) , 26, 43, 54, 110,
L e v i z a c ( J e a n d e ) , 37. 161, 180, 214.
Longfellow (Henry-Wordsworth), N o r m a n d ( L . - P . ) , 273.
184, 217, 228, 243, 256.
L o p e de V e g a ( F é l i x ) , 110, 190. Olivier ( L o u i s - A u g u s t e ) , 24, 26.
Lovell ( J o h n ) , é d i t e u r , 275. O s s i a n , 22, 23, 36, 41, 42, 234, 255.
L u s i g n a n ( A l p h o n s e ) , 15, 275.
P a l i s s o t ( C h a r l e s ) , 26.
M a c d o n a l d ( R o b e r t ) , 15, 272. P a n c k o u k e (M™ E . ) , 37.
M a i r e t ( J e a n ) , 17. P a p i n e a u ( A m é d é e ) , 95, 97, 222.
M a l c h e l o s s e ( G . ) , 270. P a p i n e a u (-), 19.
Malfilâtre ( J a c q u e s d e ) , 53. P a r e n t ( E t i e n n e ) , 106, 272.
M a l h e r b e ( F r a n ç o i s d e ) , 37. P a r i s ( P a u l i n ) , 39.
M a n u e l ( E u g è n e ) , 184. P a r n y ( E v a r i s t e d e ) , 132.
Marconnay (Hyacinthe-Leblanc de), P a s c a l ( B i a i s e ) , 19.
P a s t e u r ( C . - B . ) , r é d a c t e u r , 271.
42, 272.
P e l l e t i e r ( O r p h i r ) , 23.
M a r m i e r ( X a v i e r ) , 184.
P e r c y ( B i s h o p T h o m a s ) , 34.
M a r m o n t e l ( J e a n - F r a n ç o i s ) , 17.
P e r r a u l t (-), 58.
M a s s i l l o n ( J e a n - B a p t i s t e ) , 17.
P i c h o t ( A m é d é e ) , 37.
M e r c i e r ( S é b a s t i e n ) , 36.
P i x é r é c o u r t ( G u i l b e r t d e ) , 207.
M é r i m é e ( P r o s p e r ) , 43, 46, 55, 110.
P r a d o n ( N i c o l a s ) , 18.
M e r m e t ( J o s e p h ) , 57.
P o m p i g n a n ( L e f r a n c d e ) , 44.
M é r y ( J o s e p h ) , 47, 228.
P o n s o n du T e r r a i l ( P i e r r e - A l e x i s ) , .
M é t a s t a s e ( P i e t r o ) , 110.
55.
M é z i è r e s ( H e n r i d e ) , 34, 271.
M i c h e l e t ( J u l e s ) , 57, 69, 70, 75, 76, P r i o r ( M a t t h e w ) , 59.
77, 152, 201. P r u d h o m m e ( E u s t a c h e ) , 234.
Millevoye ( C h a r l e s - H e r b e r t ) , 35, 43,
49. Quilliam ( J o h n ) , r é d a c t e u r , 271.
M i l t o n ( J o h n ) , 58, 219.
M o n t a i g n e ( M i c h e l d e ) , 19. R a c i n e ( J e a n ) , 17, 19, 20, 44, 111.
M o n t e s q u i e u ( C h a r l e s d e ) , 69. R a c l e , 33.
M o o r e ( T h o m a s ) , 184, 234, 256. R é g n i e r ( M a t h u r i n ) , 17.
LE ROMANTISME LITTÉRAIRE Al" CANADA FRANÇAIS 281

Reiffenstein ( E d w a r d ) , 1G. Sully P r u d h o m m e ( R e n é ) , 198, 218,


Reiffenstein ( J . - C ) , 22. 221, 225, 227, 240, 242, 261.
Rességuier (Jules d e ) , 45, 54. Suite ( B e n j a m i n ) , 275.
R i c h e l e t ( P i e r r e ) , 17.
R o n s a r d ( P i e r r e d e ) , 140, 191. T a c h é ( E u g è n e ) , 168, 169.
Rossel ( V i r g i l e ) , 275. T a c h é ( J o s e p h - C h a r l e s ) , 143, 161.
R o t r o u ( J e a n d e ) , 17. T a c h é ( L o u i s - H . ) , 271, 275.
Rousseau ( J e a n - B a p t i s t e ) , 37, 44. j T a i l h a d e ( L a u r e n t ) , 184.
Rousseau ( J e a n - J a c q u e s ) , 20, 24, 28, T a i n e ( H i p p o l y t e ) , 243.
62, 91, 92. T h e u r i e t ( A n d r é ) , 225.
R o y ( C a m i l l e , a b b é ) , 9, 141, 142, T h i e r r y ( A m é d é e ) , 28, 57, 69-72, 76,
167, 168, 275. 77, 155.
T h o m s o n ( J a m e s ) , 22, 23, 43.
S a i n t - A m a n d ( M a r c - A n t o i n e ) , 38. T r e m b l a y ( J u l e s ) , 275.
Sainte-Beuve ( C h a r l e s - A u g u s t i n ) , ! T r o b r i a n d ( R é g i s , b a r o n d e ) , 49,
26, 39, 44, 48, 54, 55, 110, 161, 163, 265, 266.
182. I Turquety ( E d o u a r d ) , 39, 45, 46, 54.
S a i n t - M a r c - G i r a r d i n , 26.
S a i n t - P i e r r e ( B e r n a r d i n d e ) , 20, 141, | V a c q u e r i e ( A u g u s t e ) , 184.
142. V a l l e r a n d ( F . ) , rédacteur, 271.
Saint-Simon ( H e n r i de R o u v r o y , V a l o i s , l i b r a i r i e , 269, 270, 274.
comte d e ) , 47. Van T i e g h e m ( P . ) , 41.
Salle ( J e a n - B a p t i s t e de l a ) , 188, V a u b a n ( S é b a s t i e n ) , 17.
189. V a u v e n a r g u e s ( L u c d e ) , 155.
Samain ( A l b e r t ) , 262. V e r l a i n e ( P a u l ) , 175, 176, 227, 251,
S a n d ( G e o r g e ) , 48, 50, 55, 193. 252, 253, 262.
Schiller ( F r i e d r i c h ) , 110. V e u i l l o t ( L o u i s ) , 145.
Schlegel ( F r i e d r i c h v o n ) , 110. V i g e r ( D e n i s - B e n j a m i n ) , 60.
Scott ( S i r W a l t e r ) , 21, 35, 37, 38, V i g n y ( A l f r e d d e ) , 21, 43, 45, 49, 54,
39, 42, 66, 143, 146, 147, 158, 255. 89, 105, 113, 119, 120, 124, 128, 170,
Segalas ( A n a ï s ) , 22, 46, 54. 181, 260.
Shakespeare ( W i l l i a m ) , 37, 40, 58, V i l l e m a i n ( A b e l - F r a n ç o i s ) , 26.
132, 207, 211, 256. V i o l l e a u ( H i p p o l y t e ) . 145.
Soulary ( J o s é p h i n ) , 170, 179, 184, V o l t a i r e ( F r a n ç o i s - A r o u e t d e ) 19,
185, 196, 197. 24, 59, 69, 70, 201, 203.
Soulié ( F r é d é r i c ) , 43.
Soumet ( A l e x a n d r e ) , 40, 54. j W u r t e l e et Frazer, 19.
Southey ( R o b e r t ) , 34.
Souvestre ( E m i l e ) , 45. I Y o u n g ( E d w a r d ) , 22, 23.
Staël ( B a r o n n e d e ) , 20, 26, 28, 32,
35, 51, 52, 91, 98, 99, 100, 260. I Zoia ( E m i l e ) , 244, 245.
Table des Matières

AvANT-l'ROPOS • •

(Jl\PITRE I

Le m i l i e u intellectuel au Canada au commencement


e
du XIX siècle

I. - S i t u a t i o n à la fin d u X V I I I ' siècle 13


I I . - D o c u m e n t s j o u r n a l i s t i q u e s d e la p r e m i è r e m o i t i é d u
e
X I X siècle s u r l ' i m p o r t a t i o n d e s livres f r a n ç a i s . . 14
III. - R a p p o r t e n t r e la s i t u a t i o n p o l i t i q u e e t l e s c o n d i t i o n s
sociales 29

CHAPITRE II

Le rôle des j o u r n a u x Canadiens dans la propagande


r o m a n t i q u e de 1800 à 1860

I. - Milieu ; différence e n t r e le r o m a n t i s m e f r a n ç a i s e t le
romantisme au C a n a d a 31
I I . - L e m o u v e m e n t l i t t é r a i r e d a n s les j o u r n a u x : Michel B i -
baud 32
III. - Goût éclectique des français-canadiens ; L a m a r t i n e , g r a n d
favori 51

CHAPITRE I I I

Le R o m a n t i s m e dans la littérature Canadienne


pendant la première m o i t i é du siècle

I. - U n p r é c u r s e u r : F r . - X . G a r n e a u 57
II. - L e p o è t e ; influence d e L a m a r t i n e 59
III. - L ' h i s t o r i e n ; influences d e T h i e r r y et d e M i c h e l e t . . .. 68

CHAPITRE I V

Deux autres précurseurs :


Aubin (1812-1890) et Lenoir (1822-1861)

T. - Aubin ; d é t a i l s b i o g r a p h i q u e s ; influence d e L a m a r t i n e . 79
284 LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS

I I . - L e n o i r ; d é t a i l s b i o g r a p h i q u e s : influence de L a m a r t i n e . 83
I I I . - Conclusion sur les p o è t e s p r é c u r s e u r s ; évolution intel-
l e c t u e l l e d e 1835 à 1850 : SB

CHAPITRE V

L a P r o s e : q u a t r e contes anonymes

I. - I n f l u e n c e de Chateaubriand 92
II. - I n f l u e n c e de L a m a r t i n e et de C h a t e a u b r i a n d 94
m e
I I I . - I n f l u e n c e de M de Staël e t de C h a t e a u b r i a n d .. .. 97
IV. - Influence de Chateaubriand 101

CHAPITRE \ I

Octaxe Crémazie (1822-180:3)

I. - S a v i e e t s a f o r m a t i o n intellectuelle 105
II. - Ses idées littéraires 108
III. - Sa propagande romantique 111
M e
IV. - Son œuvre poétique : 1 et 2 groupes : influences de
Hugo et de Vigny 113
V . - 3' g r o u p e : i n f l u e n c e s de L a m a r t i n e , H u g o et M u s s e t .. 120
e
VI. - 4 g r o u p e : influences de H u g o e t de G a u t i e r 128
VIL - Conclusion. Influence prépondérante de H u g o 139

CHAPITRE VII

L'abbé II.-H. Casprain ( 1 8 - 3 1 - 1 9 0 4 )

I. - B i o g r a p h i e ; formation intellectuelle 141


IL - Idées esthétiques; influence de Chateaubriand .. .. 143
III. - Ouvrages en p r o s e ; influence de Lamartine, d'Eugénie
de Guérin 146
I V . - P o é s i e s ; influence de L a m a r t i n e 155
V. - T r a d u c t i o n de B y r o n 159
V I . - L e rôle de Casgrain 162

CHAPITRE VIII

Ufred G a r n e a u ( 1 8 3 0 - 1 9 0 4 )

I. - F o r m a t i o n e t c a r r i è r e 165
I L - A n a l y s e d e s o n œ u v r e ; i n f l u e n c e s de M u s s e t , d e Hugo.
de Lamartine 166
I I I . - O r i e n t a t i o n v e r s l e P a r n a s s e e t le S y m b o l i s m e 175
IV. - Conclusion 177
LE ROMANTISME L I T T É R A I R E AU CANADA FRANÇAIS 285

( C H A P I T R E IX

Louis F r e c h e t t e (1839-1908)

I. - Détails biographiques ; la formation 180


I I . - Etude des influences par la versification 184
I I I . - L'œuvre descriptive et lyrique ; influences de Hugo, de
Soulary, de Lamartine 187
IV. - L'œuvre épique ; influence de Hugo 199
V. - L'œuvre dramatique ; Veronica 205
V I . - Conclusion 214

CHAPITRE X

Paniphile Lemay

I . - S a carrière ; l'évolution de sa pensée 217


I I . - Influence de Chateaubriand 218
I I I . - Influence de Lamartine, de Hugo, de Leconte de Lisle ;
sa versification 221
IV. - Conclusion 224

CHAPITRE X I

William Chapman (1850-1917)

I. - Détails biographiques 227


IL - Influences de Lamartine et de Hugo 228
III. - de Chateaubriand et de Hugo 233
IV. - de F . Coppée, Leconte de Lisle et Sully Prudhomnie
avec persistance des influences romantiques .. .. 239
V. - de Gautier et de Verlaine 247
V I . - Conclusion 252

CONCLUSION 255
PIÈCE JUSTIFICATIVE 265
BIBLIOGRAPHIE 269
ERRATUM 276
INDEX DES NOMS PROPRES 277
TABLE DES MATIÈRES 283

Bordeaux. — Imp. E . TAIFAKD, 6 rue Mctivier

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