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U
í a
g
FACULTAD DE ODONTOLOGÍA
o
o l
nt
do
O FIJA Y SU RELACIÓN CONSERVADORA Y
a PRÓTESIS
c e
e dRESTAURATRIZ CON COMPUESTOS CERÓMEROS Y
t
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
FIBRAS DE VIDRIO REFORZADAS.
g ía
lo
(SISTEMA TARGISNECTRIS - IVOCLAR)
U t o
o n
d
TESa O1 S
tec OBTENER de . EL TÍTULO DE
l
QUE PARA
io CIRUJANO
t a d H
i b ul N. DENTISTA
B c SPRESENTA: .
F a . í a
. M o g
ABEL GERARDO
U
FRAGA ALCÁNTAR
o l
n t
do
ASESORES:
a O
DR. F. ALEJANDRO MENA OLALDE
e c de
t
il o tad .H.
DR. ENRIQUE MENA OLALDE
i b ul N
B c S.
a . .
MORELIA, MICH. F2003
. M
U
...
DIRECTIVOS
í a
o g
l
Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo
o
nt
do Facultad de Odontología
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b Dr. uAmaury
l
B c S.NBallesteros Figueroa.
a .
FDirector. ía
. M g
U o lo
Dr. Helio Gil Chávez.
n t
do
Subdirector.
a O
c de
Dra. Alicia Rodríguez Argüello.
Secretaria Académica. te
l io tad .H.
i b ul N
B c. S.
Dr. Enrique Mena Olalde.
Fa .M. í a
Secretario Administrativo
o g
U o l
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Fa .M.
U
...
CONTENIDO
PAGS.
í a
g
II. JUSTIFICACIÓN · · · · · ··· · · · ···· · ··· · ···· · ···· · ···· · ·· ·· · ··· · ··· · ·· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·· · · · · · · · 2
o
III. OBJETIVOS · · · · · · · ·· t· ·o
l
a. General o
n · · · · · · ···· · ·· ·· · ·· · · ····· ······· ··· · · · ··· · · · · ·· · · ··· · · · · · · · ···· · ·· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 3
d
c a eO
b. Específico
t e MARCOd TEÓRICO
o d .
il taa) Antecedentes
IV. · · · · · · · · · · · · · · · ··· · · · ·· · ···· ··· · ······ · · · ·· ·· ·· · · ··· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·· 4
i b ul N.H · · · · · · · · · · · · ·· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·· · · · · · · · · · · · · · · · · · · ··· · · · · · · · · · · · · · · · · · ···· · ··· · ··· · 5
B c Sb).Cerómeros
Fa .M. • Concepto ··· · · · · · · ··· · · · · · ··· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·o g í a
U • Propiedades fisicas · · · · · · · · · · · · · · · · · t· · o
l · · · · · · · · · · · · · · · · · · ··· · · · · · · · · · 9
· · · ·n
· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·· 1O
• Composición química · · · ·o
• Indicaciones ···· · · · ···· ··· · · · · · · · · · · d
· ··· · · · ···· · ·· ·· · · · · ··· · · · ··· · · · · ···· · · · ·· · · · 13
a O · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 15
• Parámetros
e c restaurativos d e · · · ··· ···· · · · · · · ··· · · · · · · ·· · ·· · · · ··· · · · · ··· · · 17
o t d .
c) Fibras de bVidrio i
l lReforzadas ta .H
B i u .N
c
a · · ·· ·.· ·S·· · · · · · · · ··· · :. .. .. . . . . .. . . .. . ... ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
F
• Concepto·
í a
. M fisicas ·· ···· · · · ··· ··· · · · · ·· ···· ·· · · ···· ··· · · · ··· · ··· · ··· · · · · · ··· · · · · · 28 o g
• Propiedades
U o l
• Composición química · · · · · · · ··········· ···· · ······ · · · ·· · · · · · · · · ···· · ··· · · ··· · · 29
n t
do
• Indicaciones · · · · · · · · · · · · · · · · · · ··· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ···· · · · · · · · · · 31
• Parámetros restaurativos · ··· · · · · · · ···· · · · · · · ···· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 36
a O
e c de
o t d . . . . .... . . . . 39
e) Cementación · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ···l· ·i···· · · · · · · ··· · · ··a
d) Comparación con otros sistemas restaurativos
· ··· · · · · ··· · · · · ···· ·H
i b
f) Equipo... .. . . . . . . . ... . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . u l t . · · · · · 40
B c. . . . . . . . . . S. . . . ... .N. . . . . . . . . . . 42
Fa .M.
U
...
V. METODOLOGÍA ............... . . . . ..................... . . ..... ........................... . . . . . . .. . . . . . .... . .. . .. . ..... . . . . . . . . . .... . 45
í a
l og
VI. CONCLUSIONES ··-···························································································-··-··················································· 67
n to
do · · · · · · ···· · · · · · · · ···· ·· · ·· · · · ···· · · · · · ·· ········ · · · · · -· · · · ·· · · · ····· · · · · · · ······ · · · · -· · · ·-· ·-· 68
VII. BIBLIOGRAFÍA······
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I. INTRODUCCIÓN
í a
resistencia a la abrasión, una mejor durabilidad y una estética natural. Aunado
o g
a ésto, la demanda de restauraciones sin metal aumenta continuamente, debido
o l
a la toma de conciencia por parte de los pacientes y profesionales de conservar
nt
la apariencia normal y natural de su dentición y en la búsqueda de materiales
do
más biocompatibles.
e d e de las
t
las restauraciones
estéticas, al mismo tiempo que muestran la durabilidad y resistencia
.
il o aún,tadque .Hofrezcan
restauraciones con metal; y más importante
i b ul N
biocompatibilidad.
B c S.
Fa .M.
U
1
...
II. JUSTIFICACIÓN
í a
o tabúes de que dichos órganos dentarios solamente pueden ser restaurados
o g
estéticamente si la extensión de las lesiones (fracturas, abrasiones, procesos
o l
cariosos, pérdidas totales, restauraciones defectuosas o alteraciones
nt
morfológicas), son relativamente pequeñas; o bien, de ser el caso contrario,
do
ofrecer al paciente no solo restauraciones a base de metal.
Fnecesario
. M e indispensable individualizar los casos. g
o
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...
111. OBJETIVOS
í a
Dar a conocer a técnicos g
l o dentales, alumnos, pasantes, odontólogos
to
generales, protesistas y rehabilitadores la restauración dentaria a base de
compuestos Cerómeros ynFibras de Vidrio Reforzadas (FRC), por medio de
d
casos clínicos realizadoso desde la formación de pregrado hasta la etapa de
a O
c restaurativa
servicio social en esta facultad desde el punto de vista restaurador, fomentado
e d e
t
la estética como complemento de la anatomía y fisiología
il o tad .H.
dentarias.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g ía
U o lo
b ). OBJETIVOS ESPECÍFICOS
n t
d
• Señalar la importancia de optar por la restauración o Cerómero/Fibra de
a O
• Definir el sistema Cerómero/ c
Vidrio Reforzada (FRC).
FRC. e
te d .
l io taFRC d conHresinas, porcelanas y metales.
• Determinar sus indicaciones y contraindicaciones.
b ul N.
su imanipulación.
• Comparar el empleo Cerómero/
• Señalar e ilustrar B
a c .S.
F .M í a
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VI. MARCO TEÓRICO
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...
a). ANTECEDENTES
í a
mostrar indicios de sensibilidad dental como resultado de la contracción tras la
polimerización.
o g
o l
Las primeras resinas tcompuestas
n
indirectas presentadas en 1980 no
c a
las dificultades
e de
t e fueron
reparadas
d sus. limitantes.
l ioLos tafabricantes
d H y laboratorios de investigación comprendieron la
.
i bnecesidad
u l deNdesarrollar
B propiedades
c S . una nueva generación de materiales indirectos con
a
Ftuviesen . íade los sistemas
mecánicas y de manipulación mejoradas, pero que también
M g
U. lo
cualidades ópticas y estéticas comparadas a la
restauradores cerámicos.
t o
o n
restauraciones de cerámica inyectada, han sido d
La presentación de restauraciones indirectas polimerizadas por calor y las
O
a e estético y funcional del sector
catalizadores e impulsores para
e c
el aumento de la conciencia del compromiso
d
t
posterior. Estos materiales facilitaron
d H. anatómica y las características
o una amorfología
mejorar la precisión de los márgenes, la
posibilidad de proporcionar
l i t .
i b uexclusivamente
l
B ctenía Saún.Nque alcanzar o superar los patrones
ópticas que estaban limitadas para la dentición natural, mas
o n
al metal, hoy se evita cada vez más su empleo, como alternativa han surgido
d
los sistemas de cerámica completa sin apoyo metálico.
a e O
c
e y funcionales,
d . los
o t d
i para
En la búsqueda de materiales restauradores estéticos
b
fabricantes han proporcionado a los clínicos alternativas l t a H
a un lmaterial .restaurador
las amalgamas y
otras restauraciones metálicas, me refiero con ello i
B de sercupulidoS.yNfacilidad de
Fa .M. hasta llegar a la
estético, que tuviese alta resistencia, posibilidad
manejo. Así se emplearon en primer lugar los composites
U
5
...
utilización de las cerámicas optimizadas con polímeros para la realización de
coronas, carillas, inlays, onlays y restauraciones múltiples.
a
mejorado la gama de alternativas estéticas y funcionales existentes para los
í
g
sectores anterior y posterior con la posibilidad de realizar restauraciones sin
o
l
metal; que sean biocompatibles, que posean la misma fortaleza y resistencia
o
nt
potencial al desgaste de las restauraciones estéticas sobre estructura metálica.
do
Estos materiales son relativamente novedosos por la razón que los
c a eO
Cerómeros han estado en evaluaciones desde 1989, ésto para restauraciones
t e d
unitarias (coronas, carillas, onlays e inlays ); en tanto que el sistema
l io tad .H.
restaurador pónticos-pilar blindado con Cerómero se ha evaluado desde el
i b ul N
año de 1992, publicándose los primeros resultados en el año de 1996 en un
B c S.
artículo original presentado por los Dres. Korber para Ivoclar-Schaan.
...
A continuación se muestran las gráficas correspondientes de los resultados
obtenidos en la investigación transversal. Obsérvese que el sistema
Cerómero/Fibras de vidrio reforzadas obtuvo resultados óptimos.
a
~----- • Ninguna
Poca
g í
o
'---~----
l
Q Regular
o
• Fuerte
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
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Fa .M.
Fig. l. Resultados obtenidos por los Dres. Korber
ía
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n t
do
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tec de
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n
do
Fig.2. Resultados obtenidos por los Dres. Kl>rber
a O
e c de
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U
7
...
Como ya se mencionó, este sistema se lleva evaluando en aplicaciones
unitarias desde 1989 y en restauraciones múltiples desde 1992. Los Cerómeros
y los compuestos reforzados con fibra han conseguido el éxito para los
profesionales debido a su sencilla manipulación, su color natural, su integridad
marginal, la resistencia a la fractura y desgaste de sus componentes.
í a
o g
o l
nt
do
O
a - eMaterial
e c d
t Cerómcro de blindaje
il o tad .H.
b ul N
Fig.3. Logotipo del Sistema TargisNectris.
i
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...
b). CERÓMEROS
CONCEPTO
Los Cerómeros son una familia de las ceram1cas optimizadas con
í a
polímeros; de ahí que estas sean las siglas de su nombre en inglés: CERamic
Optimized polyMERS (CEROMERS).
o g
Es importante señalar to
l
o n que el Cerómero es el nombre genérico del
de universidades de d
compuesto, el cual ha sido desarrollado por la compañía Ivoclar y laboratorios
l
b ul N
i
Los Cerómeros B son unac combinación . de última tecnología en relleno
F a . S í a
cerámico y polímeros, lo
. M así promueven una unión eficaz con los og
que proporciona una mejor función y estética. Son
...
PROPIEDADES FÍSICAS
O ................................................. 600-800
Esmalte
c a Dentina
e
t e d
l a d Hla. dureza con la abrasión; se estableció que, anualmente, el
ioAl relacionar
i u lt sufre
b Cerómero N . un desgaste correspondiente a 1Oµm o menos (ligeramente
B mayor .
c al.Sesmalte),
a
Fprocesos esto es de suma importancia en lo quease refiere a los
í
M g
U. lo
de envejecimiento y desgaste fisiológico.
t o
o n
d
Enamel·like abrasion
a O
tec de
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Fig.5. Abrasión anual de esmalte, Targis, resina y amalgama.
do
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10
...
MÓDULO DE ELASTICIDAD
Esmalte ............................................. 20.0001 60.000 Mpa
Dentina .............................................. 12.000120.000 Mpa
Targis ................................................ 12.000 Mpa
Aleación metálica ............................ 200.000 Mpa
í a
g
Debido a que el Cerómero posee un módulo de elasticidad muy cercano al
o
l
de la dentina, este material presenta una gran resistencia a la distorsión.
o
nt
do
c a eO RADIOPACIDAD
t e d Targis
io tad .HEsmalte . ............................................ 198 Al
............................................. 250 Al
l
b ul N Dentina ............................................ 107 Al
i
B c S.
a El Cerómero
Fdentarios,. ésto nosposee un grado mayor de radiopacidad a
í que los tejidos
. M o g
ol
es de gran conveniencia para el control radiográfico
U
postoperatorio de las restauraciones.
t
o n
d
a e O
e dc
t
l io tad .H.
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Fa .M. g í a
U l o
n to
do
Fig.6. Molares con tratamiento de
conductos y rehabilitados con Cerómero.
O
Obsérvese la radiopacidad del material
para control posterior.
a
c de
t e
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Fa .M.
U
11
...
RESISTENCIA A LA FLEXIÓN
Targis ................................................. 160 Mpa
Empress .............................................. 250 Mpa
Cerámica .............................................. 80 Mpa
Composite .............................. ........ .401 80 Mpa
í a
o g
o l
nt
High nexural strength
do - TARGIS TARGIS
c a eO
t e d
l io tad .H.
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Fa .M. g ía
U lo
Fig.7. Resistencia a la flexión de Targis, porcelana y
t o
resinas.
n
do
Como resultado de su resistencia a la flexión, que es significativamente
a O
mayor al de las cerámicas convencionales, el Cerómero es resistente a la
ec de
fractura; más sin embargo, para que esta propiedad tenga efecto, se requieren
t
io tad .H.
de parámetros restaurativos, conservadores y precisos que en lo consecuente
se expondrán.
l
b ul N
De esta manera, B
i .
a c
el Cerómero
S
proporciona gran flexibilidad durante los
. cual protege la interfase entre diente y
F í a
M g
movimientos masticatorios; por lo
restauración.
U . l o
n to
do
Por lo antes mencionado, las propiedades físicas del Cerómero (Targis), se
traducen en las siguientes:
a O
• Elevada resistencia mecánica.
e c de
ot d .
i
• Resistencia a la abrasión.
b l lta .H
i
• Estabilidad cromática.
• Biocompatibilidad.
B cu S.N
Fa .M.
U
12
COMPOSICIÓN QUÍMICA
í a
proporcionan el potencial para crear un entrecruzamiento de mayor nivel y
o g
una mayor conversión de enlaces doble, lo que se traduce en mayor resistencia
del material.
o l
nt
do
Los Cerómeros están compuestos por un relleno de partículas cerámicas
a eO
finas tridimensionales, éstas se encuentran empaquetadas y embebidas en
c
una matriz orgánica avanzada, con un óptimo potencial para polimerizar por
e d
t
luz y calor.
.
l ioEs asítacomo
d losHCerómeros
i b ul N. están constituidos por dos fases:
B Fasec inorgánica
S . (Relleno): Posee un alto contenido de partículas inorgánicas
a
Fcerámicas . (80% en peso, 68% vol.), cuyo tamaño oscila entreía30nm y 1µm, lo
. M o g
queUcontribuye a sus propiedades ópticas, de pulido ytosuavidadl superficial.
o n
El relleno inorgánico está conformado por:
d
a e O
c
e d
t .
l io tad Sílice .H altamente
i b ul NCristal
a
F .M
{:
B c S. Óxido mixto
Partículas Cerámicas
.
disperso.
de bario silanizado.
silanizado.
í a
o g
U l
n to
do
Fase orgánica (Matriz): está constituída a base de resina BIS-GMA, de esta
forma asegura la unión entre los diferentes rellenos inorgánicos silanizados.
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
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Fa .M.
U
13
,,, ogía
o l
nt
Fig.8. Fase inorgánica. • Fase orgánica.
d o
a
Hay que destacar
VidriocReforzadas
O que la matriz orgánica es la misma que la de las Fibras de
e e
sea tla mismadpara el complejo Fibra-Cerómero-Cemento, aumente la unión
(FRC) y la del material de cementación, de manera que ésta
l H .
io lostadtres componentes
b l N .
Bi íntima.
entre y obtener así, una restauración trivalente muy
u
c .S.
a
Fespecíficas í a características
. M
A fin de cuentas tenemos que las dos fases le confieren
g
U
al Cerómero:
o lo
n t
Fase Inorgánica
d o
a O
ec de
- Estética duradera.
t
- Resistencia a la abrasión.
- Alta estabilidad.
l io tad .H.
i b uFase l Orgánica
B c S.N
- Unión efectiva con FRC Fay cemento.
. M
.
g í a
U l o
o
- Menor susceptibilidad a la fractura.
- Fácil ajuste.
n t
do
- Reparaciones en clínica.
a O
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14
INDICACIONES DEL CERÓMERO
í a
o g
• Para restauraciones unitarias libres de metal.
l
n to
• Como blindaje de restauraciones unitarias sobre FRC.
o
• Como blindajedde restauraciones múltiples sobre FRC.
c a eO
•te Como d
d H.
io metálico.
blindaje de restauraciones unitarias o múltiples con refuerzo
l
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...
í a
o g l. Inlays
o l
Para restauraciones unitarias libres de 2. Onlays
nt
metal. (En 4 casos) 3. Carillas
do
4. Coronas
c a eO
t e d
l io tad .H.
i bComoul blindaje N de restauraciones
B unitarias
c .
a
F .M .S
sobre FRC. (En 2 casos) { l. Onlays
2. Coronas
g ía
U lo
t o
n
do
a O
ec de {
Como blindaje de restauraciones múltiples
t
Puentes fijos
io tad .H.
sobre FRC. (En 1 caso)
l
b ul N
i
B c unitarias . (En
a S
Como blindaje de restauraciones
...
PARÁMETROS RESTAURATIVOS
í a
posibilidad de realizar modificaciones en un futuro; si el caso lo requiere, así
g
mismo, de la sencillez de los procedimientos dentales a nivel laboratorio que
o
o l
estas preparaciones atienden. Es por ésto, que el sistema Cerómero (Targis -
nt
1voclar), requiere que las preparaciones que van a soportar este sistema
do
restaurador obedezcan características necesarias y precisas. Dichos parámetros
a eO
pueden tomarse en cuenta al momento de elegir otro sistema restaurador libre
c
de metal.
econtinuación
d .se señalan las características de los tallados sobre los
o t d
b li ltdentarios
A
a .H
i tejidos
B INLA u .N
para poder soportar a las prótesis Targis:
a c YS /SONLAYS
F .M. g ía
• U l o así se facilita su
o
t llevándose a cabo la
Evitar ángulos internos agudos. Deben ser redondeados,
n
colocación y se reducen tensiones en la restauración,
distribución de tensiones en áreas criticas. o
d
O
• Las cajas proximales deberán aprepararse con ángulos cavo-superficiales
tec el gravado
de . ácido.
o ad H
entre 60° y 80º para optimizar
l i
i b ult N.
B c S.
• Evitar biseles.
U
17
...
1.5 mm
1----1
.Smm
í a
o g
" \
o l \
nt
do
lnlays Onlays
a eO
Fig.9. Parámetros restaurativos inlays/onlays.
c
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l io tad .H.
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t o
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Fig.10. Parámetros restaurativos inlays/onlays.
Fa .M. g í a
U l o
t o
Fresas troncocónicas de o
n
punta redonda en el tamaño d
a O
c de
Fresas requeridas:
e
requerido.
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig.11 . Fresas para inlays/onlays.
Fa .M.
U
18
...
CORONAS
í
• Los hombros deben ser profundos (lmm) y sin bisel.
a
o g
o l
• La reducción oclusal e incisa! debe ser de 1.5 a 2mm.
n t
do
• La longitud coronal del muñón deber ser mayor de 4mm.
n
2. Fresa ovoidea.
3. Fresa de o
d
fisura.
Fresas requeridas:
a redonda.O
4. Fresa troncocónica punta
e dec
t
l io tad .H.
i b ul N
Fig.12. Orden del empleo de fresas para
B c S.
coronas.
Fa .M. g í a
U
Ángulos
l o
o
diedros
t
internos ¿ 1,0mm
n
redondeados
do
~ l.Omm
¡1 a O
e c de ,10~
o t Jd .
~ i
i bl u/ ltat N.H
15 l.5mm- l.5mm-
' mm- Distintos planos o2.0 mm 2
·º
B c S.
2 mm de reducción ' mm 2,0 mm
'--....-~~---.~~~~----'
Fa .M.
Figs.13 y 14. Parámetros restaurativos para coronas posteriores y anteriores.
U
19
...
CARILLAS
a
• Hacer uso de las fresas referenciales para el tallado.
í
g dos planos: medio incisal y medio cervical.
• Realizar el tallado vestibularoen
l
n to hacia proximal a nivel del tercio posterior
do
• Los tallados deben extenderse
O
del área de contacto.
c a e
t e los márgenes
d . estén fuera de oclusión.
• El tallado incisal puede extenderse hacia palatino (variante), observando
o
li lta .H
que d
b
Bi cu S.N
Fa .M. - 1. Fresa guía.
g í a
U o
lpunta
o
2. Fresa de cono invertido.*
t
4. * Se repitenpara el tallado palatino.
3. Fresa de fisura redonda.
do
Fresas requeridas:
a O
tec de
l io tad .H.
Fig.15. Orden del empleo de fresas para carillas.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
20
...
í a
o g
o l
nt
do
a eO
Fig.16. Tallado con fresa guía.
c
Fig.17. Tallado vestibular.
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
tec de
io tad .H.
1. 5 m.-__.,;--
l
b ul N
Fig.18. Reducción incisa! y palatina.
i
B c S.
Fa .M. Ángulos
g í a
l o
Internos Lisos,
U
Redondeados
t o
n
/ Reduccíon
d\ o
en dos
Planos
a O
c de
Solapa
l t e
il o tad .H.
Lingual
I ib l
B cu S.N
1.5 mm á 2.0 mm
U
21
...
PARÁMETROS GENERALES
Los siguientes, son requisitos que el operador debe considerar al momento
de ejecutar cualquier tipo de preparación que soportará una prótesis
TargisNectris:
í a
g
• Evitar un istmo estrecho (menos de l.Smm), en las preparaciones inlay.
l o
o
nt
• Evitar poca profundidad de las preparaciones. (Menos de l .Smm)
do
• La superficie de la preparación no debe ser demasiado lisa, por lo que debe
c a eO
evitarse el empleo de fresas diamantadas de grano muy fino.
te usar
• oEvitar
d
d copas. de goma de sílice para pulir las preparaciones o sus
b li márgenes.
l ta .H
i
B cu S.N
Fa .M. g ía
U o lo
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
22
...
e). FIBRAS DE VIDRIO REFORZADAS
CONCEPTO
o g
correspondan al nombre de Fiber Reinforced Composites (FRC).
l
n to genérico de estos materiales es el de Fibras
de Vidrio Reforzadas oo
Cabe destacar que el nombre
d Compuestos Reforzados con fibra, que al igual que los
O con la compañía Ivoclar, otorgando igualmente su
a ene equipo
Cerómeros han sido empleadas y mejoradas por laboratorios y universidades
c
e nombre
de Alemania
d .comercial: VECTRIS. En el progreso de este trabajo se
o t
respectivo
d
i referencia
lpara ta .H de la empresa se referirá con su nombre comercial.
b l
hará a las fibras con sus siglas en inglés (FRC), pero en ocasiones y
i
B cu S.N
hacer un hincapié
Fa .M. g ía
U o lo
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. a
Fig.21. Logotipo del sistema Vectris.
g í
U l o
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
23
...
La tecnología de los Compuestos Reforzados con fibra ha sido empleada
desde hace tiempo en ingeniería en las industrias naval y aeronáutica. En
odontología, la razón fundamental para el empleo de FRC es combinar
materiales diferentes para obtener propiedades superiores y conseguir una
í a
mayor sinergia en cuanto a resistencia, flexibilidad y dureza, al momento de
g
ser empleadas en la fabricación de restauraciones individuales ó múltiples.
o
(Puentes)
o l
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U lo
t o
n
Figs.22 y 23. Los compuestos
do
reforzados con fibra se emplean
en la industria de navegación y
ec de
gran resistencia y flexibilidad.
t
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
to
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
24
...
Como ya se mencionó, el sistema de Fibras Reforzadas es empleado en la
fabricación de restauraciones unitarias o múltiples. Para este propósito las
Fibras son expendidas en tres tipos de presentaciones según el caso:
í a
Vectris Single: Son prefabricados de forma
g
circular con estructura entrecruzada, que se
o
o l
utilizan para dar refuerzo a coronas totales
nt
unitarias u onlays.
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
Fig.24. Fibras Vectris Single.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U lo
t o
n
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. Fig.25. MEB en corte transversal
g í a
o
de las fibras de Vectris Single y
U
de Vectris Frame.
o l
n t
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
25
Vectris Pontic: Son prefabricados que poseen una
configuración longitudinal de las fibras. Esta
presentación hace la función de conector entre los
pilares de un puente y también dará soporte al póntico
correspondiente.
í a
o g
Fig.26. Fibras Vectris Pontic.
o l
o nt
d cuadrangular, en el cual, las fibras de vidrio se
Vectris Frame: Son prefabricados de forma
...
Cada presentación de las fibras de vidrio, debe ser recortada según las
necesidades del caso, antes de ser sometida al proceso de curado y después del
mismo. Este se lleva a cabo mediante un proceso de inmersión profunda que
consiste en someter las fibras a presión, calor, luz y vacío en un horno
prediseñado para ello: el Vectris VS-1.
í a
o g
o l
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g ía
U l o
t o
n
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig. 29. Horno Vectris VS- l.
Fa .M. g í a
U l o
to
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
27
PROPIEDADES FÍSICAS
í a
Módulo de elasticidad
o g
Esmalte ............................................. 20.000/ 60.000 Mpa
o l
Dentina .............................................. 12.000/ 20.000 Mpa
nt
Targis .............................................................. 12.000 Mpa
do
VECTRIS ...................................................... 16.000 Mpa
a eO
Aleación metálica ........................................ 200.000 Mpa
e c d
t
Como se puede
o ada los tejidos
observar, el sistema FRC, posee un módulo de elasticidad
.
ipara
l H en la distribución de tensiones dentro del propio
ellt efecto positivo
semejante
.
dentarios, esta característica es de suma importancia
i bmaterial
B cu ySen.N
Fa .M.
los dientes pilares durante la masticación.
g ía
U o lo
t
Carga sobre puente (En área de 4x4mm)
Material
n Newton
o 847 ± 148
d
Solo Targis ................................
a O 1976 ± 467
Targis/ Pontic ........................... 1592 ± 536
ec .................
Targis/ Pontic/ Frame
Targis/ Pontic/tFrame de . 2348 ± 21 O
...................
io dualtad .H
cementado lcon
i b ul N
La composición B y tonos c Vectris .están coordinados idóneamente con la
F S Targis. Estas propiedades aseguran
a de .facetas í a
dentición natural y el material
. M que igualan o superan a sus oponentes og
U permiten el paso de la luz a través de la tol
restauraciones estéticas muy reales
n
metálicas. Estos nuevos materiales
restauración y como resultado de su translucidez, realza las características
do
O
ópticas del Cerómero. De esta forma los puentes de fibra de vidrio convencen
por su poco peso, su resistencia, y excelente estética.
ca e
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
28
...
COMPOSICIÓN QUÍMICA
í a
Así, el material Vectris consiste en fibras de vidrio de pequeño diámetro
o g
que oscila entre 5µm y 14µm, las cuales se encuentran silanizadas o inmersas
o l
en la matriz orgánica (Bis-Gma). Esta unión estable Matriz-Fibra,
nt
proporciona un efecto sinérgico en todo el sustrato.
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U lo
t o
n
do
O
Fig. 30. Fibras y matriz orgánica Fig. 31. Orientación de fibras Vectris Pontic.
a
tec de
l i o ad H.
i b ult de lasN.fibras de vidrio reforzadas (Vectris),
B orientación de .las fibras, de tal manera que éstas se
Otra característica significativa
es su dependencia de
a c S
. es decir, que siguen en conjunto una
F í a
M en una distribución controlada de fuerzas og
encuentran dispuestas uniaxialmente,
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
29
...
Y a se ha señalado que las fibras de vidrio están silanizadas por una matriz
orgánica (Bis-Gma), y si se analiza, es la misma que embebe a los compuestos
Cerómeros (Targis) y el material de cementación dual (Variolink II), dando
por resultado una mayor adhesión y una distribución uniforme de fuerzas
masticatorias ejercidas desde el material de blindaje Targis, a lo largo de toda
a
la estructura y en los dientes pilares.
g í
l o
o
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
b ul N
Fig. 32. Disposición
i
B c S.
entrecruzada de las fibras de
Vectris Single y Vectris
Fa .M. ía
Frame.
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
to
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
30
...
INDICACIONES VECTRIS
í a
g
• Como refuerzo o estructura de coronas individuales u onlays blindados
o
con Targis.
o l
• Como refuerzo o o n t
d
estructura de puentes ftjos blindados con Targis.
...
Como refuerzo o estructura de coronas individuales blindadas con Targis
(Vectris Single)
í a
g
Sobre piezas naturales
l o
o
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig. 33. Corona sobre pza. natural. Fig. 34. Corona sobre implante.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
Como refuerzo o estructura de puentes fijos blindados con Targis.
do
(Vectis Pontic / Vectris Frame)
a O
ec de
Es de vital importancia señalar que, cuando se trate de rehabilitar con un
t
puente Targis / Vectris, el espacio que corresponda al póntico (pieza ausente),
sea equivalente a 20mm o menos.
l io tad .H.
i b ul N
BInlay - Póntico
c S- .Inlay }
E {
F a . - Onlay Vectris Frame sobre
í a
M - Onlay g
n puentes Inlay - Póntico
.
Vectris Pontic.
U
Onlay - Póntico
l o
to
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
Fig. 35. Conformación de un puente sobre inlays.
U
32
...
En puentes { Corona - Póntico - Inlay } Vectris Frame sobre
Corona - Póntico - Onlay Vectris Pontic
í a
o g
o l
/Odo nt
c a e Fig. 36. Confonnación de un puente inlay-póntico-Corona.
t e d
l ioEn puentes
a . - Póntico - Corona
d { HCorona
b ult N.
Vectris Frame sobre
i
B c S.
} Vectris Pontic
Fa .M. g í a
U lo
t o
n
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig. 37. Coronas talladas para un puente tipo corona-póntico-corona.
F ava a soportar
. una restauración Cerómero/FRC, ya í a
Nota: Cuando un implante
. Mpuente, el muñón no debe ser metálico, sino og
de zirconio, ésto si se desea U
sea para corona individual o para
o l
emplear la técnica adhesiva (libre de metal).
n t
do
a O
e c de
Figs. 38 y 39. Implante
t
il o tad .H.
con opción para
b ul N
rehabilitarse con una
corona
i
B c S.
Cerómero/FRC, o bien,
de
Fa .M.
que tenga refuerzo
metálico.
U
33
...
* Rehabilitación endodóntico - protésica
Es evidente que el empleo de las fibras de vidrio reforzadas han ido
cobrando mas terreno en todo el campo de la odontología, y el ámbito
endodóntico no es la excepción, ello gracias a que cada vez los laboratorios de
a
investigación y las compañías maquiladoras van considerando lo que se
í
g
refiere a la conservación y biocompatibilidad dentarias.
o
o l
nt
La compañía I voclar se ha preocupado por satisfacer las necesidades
do
endodónticas en rehabilitación de conductos, así se ha puesto en marcha la
a eO
implementación de una nueva técnica para colocar endopostes fabricados a
c
partir de compuestos reforzados con fibra, y al igual que el sistema
t e d
Targis / Vectris, se ha proporcionado su respectivo identificador dentro del
l io tad .H.
mercado, éste lleva como nombre Pastee, en donde estos endopostes con
i b ul N
tecnología FRC son colocados en los conductos radiculares con previo
B c S.
tratamiento de ellos, rehabilitándose coronalmente con el sistema de
Fa .M. ía
Cerómeros directos (Tetric Ceram-Ivoclar).
el uso de un conjunto de lo
g
UEsta técnica sugiere
dimensiones, las cuales están calibradas con lastodimensiones del poste
fresas de diferentes
l io tad .H
i b ul N
B c S.
1FRC Postec® Fa .M.
U
n to
l o g í a
do
Figs. 40 y 4 J. Logotipo del sistema FRC Postec y endoposte a base de fibra de vidrio.
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
14
...
CONTRAINDICACIONES
í a
restauraciones no están indicadas en los siguientes casos:
o g
o l
• Cuando no exista la posibilidad de llevar a cabo el aislamiento
nt
absoluto, ésto es al pie de la letra según el fabricante; pero puede
do
optarse, en ocasiones, por aislamiento relativo teniendo mayor cautela
a eO
del área operatoria.
c
• eCuandodlos márgenes de la preparación sean subgingivales.
t d .
il o• Cuando
i b ulta Nexisten .H dos o más piezas ausentes por reemplazar, así que, la
B c indicación .
Fa .M.S
se resume a dos pilares y un póntico.
g ía
U o lo
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
35
...
PARÁMETROS RESTAURATIVOS.
í a
y por lo tanto, preparaciones más conservadoras.
o g
o l
Para ejecutar los procedimientos restaurativos en donde la restauración va
nt
estar reforzada con fibras de vidrio y blindada con Cerómero, requiere los
do
mismos parámetros que el sistema Targis, pero con pocas variantes como se
a eO
señalan enseguida:
c
e d
t . / VECTRIS.
l io tad TARGIS H
b ul N.
CORONAS
i
B • cLos tallados
. deben ser de modo gingival o supragingival.
a .S
F• Los.Mhombros í a
g
U
deben ser profundos (lmm) y sin bisel.
o lo
• La reducción oclusal debe ser de 1.5 a 2mm. n
t
d o
• La longitud coronal del muñón a deber ser O
c de
mayor de 4mm.
te
l io tadebe
• La reducción incisa} y palatina} . de 2mm.
d serHmínimo
• Para aprovechar B
b ul mecánica
lai retención N . del cemento, la conicidad del
a cde 4°..S.
F .M
muñón no debe ser menor
í a
o g
U l
1. Fresa de cono invertido.
n to
o
2. Fresa ovoidea.
3. Fresa de fisura.
4. Fresa troncocónica punta O
d
Fresas requeridas:
ca e
e d
redonda.
t
l io tad .H.
i b ul N
Fig. 42. Orden del empleo de fresas para
B c S.
coronas.
Fa .M.
U
36
...
PUENTE TARGIS / VECTRIS (Inlay/Onlay-póntico-inlay)
í a
g
• Las cajas proximales deberán prepararse con ángulos cavo-superficiales
o
o l
entre 60º y 80° para optimizar el gravado ácido.
nt
do
• Evitar biseles.
il o tad .H.
i b ul N
Fig. 43. Fresas para inlays/onlays.
B c S.
Fa .M.
U
37
...
Bordes de acabado de las paredes vestibular
y lingual extendidos hacia los ángulos proxi- Anchura del istmo
movestibular y proximolingual. del molar maxilar
2,5 mm-3,0 mm
/
í a
g
Anchura del istmo del
l o
premolar 1,5 mm-2,0 mm
..
o
UAC '
, '•
nt
JL
f---- 1,0mm-1,5mm
do J - - - - 2 , 0 mm -2,5 mm
c a eO
t e d
io tad .H.
Fig. 44. Parámetros de un puente inlay - póntico - inJay.
l
b ul N
i
B c S.
Funa Cuando
M
. se requiera construir un puente que tenga las características
g ía
. sea un muñón y el otro tenga la conformación ldeo un inlay/onlay, los
de que
Upilar
parámetros a seguir deben ser combinados, es decir, to
n una corona y del lado
para preparar el muñón
que servirá de pilar, se procederá como si fuese
d o
O
contrario se realizará una preparación para inlay/onlay.
c a realizar
e un puente de conformación
t
Del mismo modo, si se necesita
e d
corona - póntico - corona, o
l i d .
b ulta N.H
los parámetros a seguir son los de dos coronas por
separado.
i
B c S.
fapacio edéntulo Márgenes gingivaJes Preparación para
Fa .M. a
de 1.0 mm a l,5 mm
í
corona completa
o g
U l
n to
do
a O
c de
!
Preparación para
incrustación en el i
B c S.
Anchura del istmo de
t e
il o tad .H.
b ul N Reducción oclusal entre
1,5 mm a 2,0 mm
Fa .M.
1,5 mm a 2,0 mm
premolar
Fig. 45. Parámetros de un puente inlay - póntico - corona.
U
38
...
d). COMPARACIÓN CON OTROS SISTEMAS
RESTAURATIVOS
o g
restauración. Sin embargo, a menudo este armazón inhibe la transmisión de la
o l
nt
luz, incrementando la opacidad y limitando la translucidez. Como se ha dicho,
aunque la subestructura metálica proporciona las características de resistencia
do
y duración, también puede comprometer la biocompatibilidad de los tejidos
a eO
blandos adyacentes al momento de presentarse la corrosión. Más aún, por ser
c
dos materiales diferentes que van unidos en una prótesis de porcelana fundida
e d
t
io tad .H.
al metal, puede producirse la separación o fractura de la cerámica, por esta
l
b ul N
razón, los colados están sujetos a una cadena de fallos.
i
B cEn estaSrelación,
.
a . del puente se juntan por separado, siendo unidosíaal póntico sin
los puentes de fibra de vidrio se elaboran por etapas, los
FtensionesM en una segunda fase. Esta precisión de ajuste noopuede
conectores
. g lograrse en el
U en una sola pieza.
colado
t ol
o n características de las
d marginal, pulido, unión
El material Targis también aporta las ventajosas
O
a bajaesusceptibilidad a la fractura y las
resinas adhesivas, tales como sencillez de ajuste
eficaz con los cementos de resina, c
e d en el apartado de las propiedades
comparac10nes que pueden tconsultarse
l io tad .H.
b ul N
fisicas.
i
B ccotidianos . implican reducción agresiva de la
Muchos procedimientos
F a S
. Cerómero / FRC, permite la conjunción í a
estructura dental sana. La
M
tecnología
. o g
propósitos de este trabajo deU
de estética, resistencia y rehabilitación conservadora, que es uno de los
l
tesis.
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
39
...
e). CEMENTACIÓN
í a
A lo largo de este documento se ha mencionado la cementación adhesiva
g
como requisito para fijar las restauraciones Cerómero/FRC, mas sin embargo,
o
o l
la empresa Ivoclar ha publicado desde Diciembre de 1997, la posibilidad de
nt
proceder con la cementación convencional para ftjar estas restauraciones, al
do
mismo tiempo, subraya que, se ha tenido suficiente experiencia clínica en
a eO
ésto. La cementación se ha llevado a cabo con cementos de fosfato (Phosfa
c
Cem- Ivoclar), o bien, con cementos de ionómero de vidrio híbrido (Vivaglass
e d
t
Cem-Ivoclar). No obstante, este tipo de cementación se dejará como segunda
l io tad .H.
opción, ya que se prefiere realizar la del tipo adhesivo.
i b Aucontinuación
l N se señalan los casos en que es posible realizar la
B cementación
c .S.convencional:
a
F .M ía
g
• U
o lo está reforzada con
t
Cuando la restauración Targis, sea corona o puente,
fibra.
o n
d
a O
• Cuando se cumplen los parámetros retentivos para una fijación
ec de
convencional.
t .
l io notaesdposible
H
b ul N.
• Cuando la fijación adhesiva o es complicada. (Preparaciones
i
B c S.
profundas o subgingivales)
Fa .M. g í a
U l o
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
40
...
Las siguientes son contraindicaciones de la cementación convencional, por
lo tanto, serán las situaciones en que se procederá a realizar la cementación
adhesiva (Variolink II):
í a
• Carillas Targis.
o g
• Inlays/onlays Targis. to
l
o n
d
a eO
• Pacientes con bruxismo.
c
e d
t
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U lo
t o
n
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
Fig. 46. Sistema de cementación adhesiva Variolink 11 (lvoclar).
B c S.
Fa .M. g í a
Es así como se tienen U dos opciones para cementar las restauraciones lo
Cerómero / FRC y solamente un método para fijar las del tipo Cerómero.
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
41
...
f). EQUIPO
nt
do
l c
a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S. 2 '
Fa .M. g ía
U l o
t o
n
Fig. 47. Horno Targis Power. Fig. 48. Fotopolimerizador Targis Quick.
do
a O
tec de
io tad .H.
HB1 8111
l
b ul N
i
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
o
Fig. 49. Componentes del sistema Targis. Fig. 50. Componentes del sistema Targis.
n t
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
Fig. 51. Componentes del sistema Targis.
U
42
...
1. Targis Power. Unidad de polimerización completa del Cerómero por
medio de luz y calor.
í a
g
3. Targis Base. Resina de opaco. Se presenta en varios tonos.
o
o l
nt
4. Targis Dentin. Material restaurador de dentina. Se presenta en vanos
o
tonos dependiendo del caso.
d
5. TargisaIncisa/. O
c de Presenta varios tonos según se requiera.
Material restaurador para esmalte empleado en la técnica de
t e
estratificación.
il6.oTargistadImpulse.
H .Material para efectos de estratificación interna en base a
i b tonosu N .
l y colores.
B c S.
F7.a Targis
. M
. Translucide Dentin. Material para dentina translúcida.
g ía
U l o
o
8. Targis Stains. Material de efectos externos a base tde tonos y colores.
o n
d
O
9. Targis Gingiva. Material para efectos de encía.
c a e metal.
te dpara
1O. Targis Link. Material acondicionador
l i o ad .
Hmetal.
i b opacadorl t para.
u .N
11.Targis Opaquer. Material
B c
12.Targis Modelling Liquid.
Fa Líquido .S modelador para Cerómero. í a
13.Targis Model Separator. U
.M l og
to
Líquido separador para yeso.
n
14.Targis Polishing Blue & Green. Material para pulido final.
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
43
...
SISTEMA VECTRIS
Vectris Vectris
ía
Frame 3 ivoclar ·. Pontic lj iv
g
4 StkJp1 VIVadent· 2 StkJpt...
04
l o Q 2006 06 1LOT 1 09' 028 006 12 [§] lt9~
o
n_'1 ¡ - -- ¡ _
nt
Fig. 52. Sistema de fibras Vectris Single, Vectris Frame y Vectris Pontic.
do
c a eO
t e d
l io tad 1 .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U lo
t o Benetzungsliqu~
n
Wetting Agent ~
do
O
Fig. 53. Horno VS-1.
a
c de
Fig. 54. Componentes Vectris.
te
l i opolimerización
a d .
t y vacío..H
1. Vectris VS-1. Unidad de de las fibras de vidrio reforzadas
i b presión
por medio de luz, calor, l
u .N
B c
Fa .Mde.Sfibra para corona.
2. Vectris Single. Semifabricado
g í a
U l o
to
3. Vectris Frame. Semifabricado de fibra para recubrimiento.
n
4. Vectris Pontic. Semifabricado de fibra para pónticos.
do
a O
5. Vectris Model Separator. Separador para yeso.
e c de
t
io tad .H.
6. Targis/ Vectris Wetting Agent. Material de unión lCerómero/FRC.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
44
...
í a
o g
o l
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g ía
U lo
t o
o
V. METODOLOGÍAn
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a e O
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l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
to
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
45
...
a). MANIPULACIÓN
í a
terminado. El primero de ellos es la realización de dos restauraciones Targis
o g
tipo inlay; y el segundo caso es la elaboración de un puente fijo TargisNectris
tipo inlay- póntico - inlay.
o l
nt
do
Caso 1: Restauraciones Targis tipo inlay.
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
Fig. 58. Base de ionómero vítreo. Fig. 59. Tallado inlay OD. Fig. 60. Impresión de los tallados.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
46
...
ía
11 5
og
Fig. 61. Impresión de los tallados. Fig. 62. Material de corrección. Fig. 63 . Corrección de impresión.
o l
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
7 5 1003
Fa .M.
Fig. 64. Impresiones corregidas. Fig. 65. Verificación del color. Fig. 66. Restaurador temporal.
í a
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
io tad .H.
27 s 2003
l
b ul N
i
Fig. 67. Obturación temporal. Fig. 68. Curado del temporal. Fig. 69. Impresión antagonista.
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
t
Fig. 70. Modelos y dados de trabajo. Fig. 71. Separador de yesos. Fig.72. Colocación de Targis Base.
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
47
í a
o g
o l
nt
Fig. 73. Curado de Targis Base. Fig. 74.Eliminar capa inhibida. Fig. 75. Empleo de Targis Dentin.
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
Fig. 76. Adaptar Targis Dentin. Fig. 77. Estado final de Targis Dentin.
g í a
Fig. 78. Curado de Targis Dentin.
U l o
t o
n
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig. 79. Empleo de Targis lncisal. Fig. 80.Capas de Targis Incisa!. Fig. 81. Modelado de Targis Inscisal.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
t
Fig. 82. Inlays Modelados.
il o tad .H.
Fig. 83. Polimerizar Targis Incisa!. Fig.84. Gel para capa inhibida.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
48
...
í a
o g
l
Figs. 85, 86, 87, 88 y 89. Horno Targis Power, programa de polimerización y modelos polimerizándose.
o
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. ía
Fig. 90. Rescate de restauraciones. Fig. 91. Arenado interno de inlays. Fig. 92.Pasta pulidora Targis Green.
o g
U ol
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
b ul N
Fig.93. Inlay pulido y sin pulir. Fig.94.Marcar modelos para ajuste. Fig.95 Colocar inlays en modelos.
i
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
Fig. 96. Ajustando interior. Fig. 97. Inlays ajustados y terminados.
t Fig. 98. Retiro del provisional.
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
49
...
í a
o g
l
Fig. 99. Prueba de inlays. Fig. l OO. Desinfección postprueba. Fig. l Ol. Aislamiento absoluto.
o
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. í a
Fig. l 02. Grabado ácido periférico. Fig. l 03 .Eliminación del ácido. Fig. l 04. Secado de la preparación.
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Figs.105, 106 y 107. Empleo de desensibilizador, su aplicación y su adelgazamiento.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
Figs.108 y109. Uso de silano y colocación en interior del inlay. Fig.110.Empleo de adhesivo.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
50
...
í a
o g
Fig. 111.Colocación de adhesivo.
o l
Fig.112. Adelgazamiento del adhesivo. Fig.113. Empleo de adhesivo.
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
1 _ ___,
í a
Fig.114.Colocar adhesivo en inlay. Fig.115.Empleo de Variolink II. Fig.116.Base y catalizador Variolink 11.
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Figs. 117 y 118. Mezcla terminada del cemento dual. Fig. 119. Porción de la mezcla.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig.120.Cemento dual en cavidad. Fig.121. Colocación del inlay. Fig.122. Presión sobre inlay.
Fa .M.
U
51
í a
o g
l
Fig.123 . Eliminar exceso de cemento. Figs.124 y 125. Tiempo de polimerización por lado y polimerizando.
o
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
o
U ol
Fig.126. Corroborando oclusión. Fig.127. Puntos prematuros. Fig.128.Eliminando puntos.
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. a
Figs. 129 y 130. Puliendo restauración derecha e izquierda. Fig. 131. Inlays terminados.
g í
U l o
t o
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
52
...
Caso 2: Puente fijo TargisNectris tipo inlay- póntico - inlay.
í a
premolar del mismo cuadrante por lo cual se le propuso como tratamiento la
o g
elaboración de un puente fijo de tres unidades con características de dos inlays
o l
con un póntico de por medio, accediendo a dicha propuesta.
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U
Fig. 132. Vista preoperatoria.
lo
Fig. 133. Conformación de los tallados para inlays.
t o
n
do -
a O
tec de 1
l io tad .H.
i b ul N
... 1
4
B c S.
Fa .M. í a
Figs.134 y 135. Impresión y modelos de trabajo 1y2. Fig.136. Modelo 1 con destaste.
o g
U o l
n t
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a O
e c de
t
il o tad .H.
'
Fig.137. Separador sobre modelo. Fig.138. Encerado de referencia.
i b ul N
Al
B c S.
Fig.139.Verificación de oclusión.
Fa .M.
U
53
...
\ .
í a
o g
Fig.140.Encerado del póntico.
l
Fig.141.Guía de silicón sobre el encerado.
o
Fig.142. Eliminar encerado.
nt
do Vectri,
"""~f
a e O CE
F~serverstarktes Gerus1material fúr'
c
F1bre reinf~rced rna tenal for l~e fabrir
the veneenng technique
t e d l
0123
l
IYoclar Vivadent AG. fL 9494 Schaan
i b ul N
B c S. Faserverstarktes Gerüstmaterial für. dP~rhli:> ....
Fa .M. a
Figs. 143, 144 y 145. Recorte de las fibras Vectris Pontic y su adaptación en la guía de silicón .
g í
U l o
t o
n
do
a O
• te
c de
l io tad .H.
i b ul N
Figs. 146 y 147. Colocación y superposición de fibras Vectris Pontic. Fig.148.Vectris VS-1.
B c S.
Fa .M. í a
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....- .,,. U o
n t o l o g
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\.J ( \ '
a O
e c de
t
il o tad .H.
Figs.149,150,151 yl52.Colocación de las fibras en el Vectris VS-1, tiempo de curado y horno en actividad.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
54
{" ~
1
- - l
.
í a
o g
l
Figs.153, 154 y 155. Fibras Vectris Pontic tras curado y retiro de la guía (Vistas palatina y oclusal).
o
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
Fig.156. Fibras después de su rescate. Fig.157. Fibras en el VS-l. Fig.158.Ajuste de fibras.
í a
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
Fig.159 .Arenado de fibras. Fig.160.Limpieza del modelo # 2. Fig.161. Limpieza de la fibras.
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
to
n
do
a O
e c de
t
Fig.162. Separador en modelo# 2. Figs.163 Y 164. Aplicación de Wetting Agent y Targis Base.
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
55
...
í a
o g
Fig.165. Targis Base en fibras.
o l
Fig.166. Targis Base en modelo. Fig.167. Colocación de fibras.
nt
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~~N r ~
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a eO
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~· . ' lt;¡
c
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t
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. í a
Fig.l 68. Targis Base en fibras . Figs.169 yl 70.Polimerización de Targis Base y eliminación de capa inhibida.
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
Fig.171. Uso de Targis Dentin.
i b ul N
Fig.172.Porción de Targis Dentin. Fig.173.Targis Dentin sobre fibras.
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
Figs. 174, 175 y 176. Curado de Targis Dentin y empleo de Targis Incisal (Esmalte).
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
56
...
í a
o g
l
Fig.177.Colocación Targis Incisal. Fig.178.Modelado del esmalte. Fig.179. Polimerización de esmalte.
o
nt
do
c a eO
t e d
io tad .H.
i
l
b ul N
B c S.
Fa .M.
/ l
Fig. 180. Modelado del inlay de molar.
í
Fig. 181. Inlays modelados.
a
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N l
B c S.
Fig.182. Polimerización esmalte. Figs. 183 y 184. Modelado del póntico con Targis Dentin.
Fa .M. g í a
U l o
to
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
Figs. 185, 186 y 187. Vistas oclusopalatína, Vestibular posteroanteior y oclusal del pontico e inlays.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
57
...
í a
o g
o l
Figs. 188 y 189. Modelado del póntico con Targis Incisal (Esmalte). Caras vestibular y oclusal.
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. í a
Fig. 190. Modelado de cara oclusal del póntico. Fig. 191 . Inlays y póntico modelados.
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Figs.192, 193,194. Empleo de gel eliminador de capa inhibida y colocación del modelo en el Targis Power.
F a . í a
. M o g
r
U o l
n t
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
b ul N
Figs.195, 196, 197, y 198.Tiempo de polimerización final, Targis Power en función y restauración tras curado.
i
B c S.
Fa .M.
U
58
...
í a
o g
l
Figs. 199, 200, y 201. Rescate de la restauración y puente sin ajustar vistas oclusopalatina y palatina.
o
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
Fig. 202. Vista oclusal. Figs.203, 204.Marcar modelos de trabajo y colocación de la restauración.
í a
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
b ul N
Fig.205. Desajustes en el puente. Fig.206.Ajustando la restauración. Fig.207.Comprobando ajuste.
i
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
Figs. 208, 209 y 210. Ajustando detalles vestibulares y oclusales e instrumentos de pulido.
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
59
"
Polish green
·paste / Polishing
a
Made in France
= í
JC!ar Aklienge$ellschaft, Schaan / liechtenst1
::=::: g ....
lo
IVO:LAR
to
Fig.21 1,212,213 .Pasta pulidora de Cerómeros Targis Polish Green, manta impregnada de pasta y puliendo.
o n
d
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. Fig. 214 y 215. Restauración terminada vistas vestibular y oclusopalatina.
g í a
U l o
t o
n
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig. 216. Restauración TargisN ectris terminada Fig.217.Eliminación del temporal.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
t
~'--'~----""---'
il o tad .H.
i b ul N
Fig.218.Eliminación del temporal. Fig. 219. Grabado ácido periférico. Fig. 220. Lavado de inlays.
B c S.
Fa .M.
U
60
...
í a
o g
o l
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. í a
Figs.226, 227 y 228.Colocación de adhesivo en cavidades y su adelgazamiento.
o g
U o l
n t
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig. 229. Cavidades acondicionadas. Fig.230. Empleo de cemento dual.
Fa .M. g í a
U l o
to
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
b ul N
Fig. 231, 232 y 233. Dispensación de activador - base y mezcla de Variolink II.
i
B c S.
Fa .M.
U
61
...
í a
o g
o l
Figs. 234 y 235. Colocación del cemento en cavidades. Fig.236. Colocación del puente.
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
Fig. 237. Presión en el puente.
g í a
Figs.238 y 239. Polimerización de resturación. 40 seg. por cara.
U lo
t o
n
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fig.240. Eliminación de excedentes. Fig. 241. Verificar oclusión.
Fa .M. g í a
U l o
t o
n
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
Fig. 242. Céntrica y excéntrica.
B c S.
Fa .M.
U
62
...
í a
o g
o l
Fig. 243 y 244. Eliminación de puntos prematuros y pulido de la restauración.
nt
do
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
Figs. 245, 246. Restauración terminada vistas vestibular y oclusal.
U lo
t o
n
do
a O
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
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t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
63
...
b). Casos Clínicos
c a eO Total pregrado 11
t e d SERVICIO SOCIAL
l io tad .H.
Clínica de servicio social Ciclo 2002/2003 3
i b ul N
B c S.
Total 2Iobal 14
Fa Todos
. M
.
g í a
U tomadas de Abril a Agosto del 2003. Es obviotoque
fueron lo las restauraciones
los casos clínicos se presentan por medio de fotografias las cuales
i b
que nos dice que el Cerómero
l t .
Biocompatibilidad.
B cu S.N
Fa .M. g í a
U l o
n to
do
a O
e c de
t
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
64
...
í a
o g
o l
f6 ont
Fig.247. Inlay de C. 2000/2001. Fig. 248. Inlays de ~ C. 2000/2001.
d
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N 61
B c S.
Fa .M.
Fig. 249. Inlays de 7, C. 2000/2001.
ía
o g
U ol
n t
do
16.7
O
Figs.250,251.lnlays
ec de
Tx. de conductos y
t rehabilitados con
l io tad .H.
Cerómero, Obsérvese la
i b ul N
fractura de esmalte por
B c S.
debilidad debido a dicho
Tx. Las restauraciones
Fa .M. í a
están intactas gracias a su
g
dureza y flexibilidad.
U l o
to
n
do
a O
e c de
t
Fig. 252.Inlays de 7, 61 C. 2001/2002.
il o tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M.
U
65
...
í a
o g
o l
nt
do6j
Fig.253. Inlay de C. 2001/2002. Fig. 254. Inlay de f6 C. 2001/2002.
c a eO
t e d
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U lo
t o
n
do
a j
O
Fig. 255. Inlays de 6, 7 C. 2002/2003.
tec de
l io tad .H.
i b ul N
B c S.
Fa .M. g í a
U l o
to
n
do
í7 a O
c de
Fig. 256. Inlay de C. 2002/2003.
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VI. CONCLUSIONES
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• Gran elasticidad.
• Resistencia a la abrasión.
•
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Estabilidad cromática.
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•
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Biocompatibilidad.
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i b EnulnuestrosNdías la tecnología avanza a pasos agigantados, todas las áreas
B la crequierenS.unas más que otras, la nuestra es una de las cuales no podría
a sin. ella. Estoy seguro que con el paso del tiempo este
Fexistir ía sistema habrá
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. obsoleto, es por ésto que, exhorto a mis compañeros
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quedado
o l pasantes y
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n la acertividad y la
profesionales a no caer en el ámbito de la ignorancia, indiferencia o
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mediocridad y busquen siempre la luz del conocimiento,
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creatividad.
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