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B U Y S S E N S
BRUXELLES
1969
LA GRAMMAIRK GÉNÉRATIVE SELON CHOMSKY 0
C h o m s k y a t t a c h e u n e i m p o r t a n c e c a p i t a l e à la c o n s t a t a t i o n s u i v a n t e : l ' i n -
d i v i d u q u i c o n n a î t u n e l a n g u e est c a p a b l e d ' é m e t t r e et d e c o m p r e n d r e des
p h r a s e s q u ' i l n ' a j a m a i s émises ou e n t e n d u e s a u p a r a v a n t ; c'est ce q u e C h o m s -
(1) Le fait suivant garantit m o n objectivité : au début, j'ai été enthousiasmé par l a
grammaire transformationnelle ; c'est en l'étudiant de près que j'ai découvert m o n
erreur.
(2) Rédigé en 1968.
(3) Sur la distinction à faire, cf. mon article Le structuralisme et l'arbitraire du signe, paru
dans Studii si Cercetari linguistice (Bucarest 1960) et qui sera reproduit dans Der moderne Stru-
turbegriff (vol. C L V de Wege der Forschung, Darmstadt).
(4) Pour la facilité des références, ces deux publications seront désignées respectivement
par A et F.
LA GRAMMAIRE GÉNÉRATIVE S E L O N C H O M S K \ ' 841
C h o m s k y définit la g r a m m a i r e c o m m e suit :
« A g r a m m a r of a l a n g u a g e p u r p o r t s to b e a description of t h e idéal
s p e a k e r - h e a r e r ' s c o m p é t e n c e . If t h e g r a m m a r is, f u r t h e r m o r e , explicit —
in o t h e r words, if it does n o t rely o n t h e intelligence of t h e u n d e r s t a n d i n g
r e a d e r b u t r a t h e r provides a n explicit analysis of his c o n t r i b u t i o n —• w e
m a y ( s o m e w h a t r e d u n d a n t l y ) call it a g e n e r a t i v e g r a m m a r . » (A, p . 4)
Il a a j o u t é p l u s t a r d la r e m a r q u e suivante :
« I n i n t e n t i o n , a t least, t r a d i t i o n a l scholarly g r a m m a r s a r e g e n e r a t i v e
g r a m m a r s , a l t h o u g h t h e y fall far short of achieving t h e goal of d e t e r -
m i n i n g h o w sentences a r e f o r m e d or i n t e r p r e t e d . » (F, p . 407-408)
« H o w e v e r v a l u a b l e as t h e y obviously a r e , t r a d i t i o n a l g r a m m a r s a r e
déficient in t h a t t h e y leave unexpressed m a n y of t h e basic regularities
of t h e l a n g u a g e w i t h w h i c h t h e y a r e c o n c e r n e d . » (A, p . 5)
« I t is only w h e n s u p p l e m e n t e d b y a universal g r a m m a r t h a t t h e g r a m -
m a r of a l a n g u a g e provides a fuU a c c o u n t of t h e s p e a k e r - h e a r e r ' s c o m -
p é t e n c e . » (A, p . 6)
L a c o n c e p t i o n q u e C h o m s k y se fait d e la g r a m m a i r e universelle p r é s e n t e
u n e autre obscurité :
characteristically r e j e c t e d t h e s t u d y of universal g r a m m a r as m i s g u i d e d ;
a n d , as n o t e d before, it has n o t a t t e m p t e d to d e a l w i t h t h e c r é a t i v e as-
p e c t of l a n g u a g e use. I t t h u s suggests n o w a y to o v e r c o m e t h e f u n d a m e n -
t a l descriptive i n a d e q u a c y of s t r u c t u r a l g r a m m a r . » (A, p . 6)
Il est v r a i q u e l ' a p p e l l a t i o n grammaire universelle a m a u v a i s r e n o m ; cela t i e n t
à ce q u e les tentatives faites d a n s ce sens a u x v i i ^ siècle p r é s e n t a i e n t sous ce
n o m i m système g r a m m a t i c a l p a r t i c u l i e r et n o n u n e g r a m m a i r e r é e l l e m e n t
universelle. M a i s la g r a m m a i r e universelle est a r d e m m e n t p r a t i q u é e p a r d e
n o m b r e u x linguistes actuels sous le n o m d e linguistique g é n é r a l e . Q u ' e l l e
n ' a i t p a s t e r m i n é sa t â c h e , c'est é v i d e n t , p u i s q u ' o n p u b l i e t a n t d ' é t u d e s d a n s
ce d o m a i n e .
Après ces considérations préliminaires, il est possible d ' e n t r e r d a n s le vif
d u sujet. L a g r a m m a i r e g é n é r a t i v e q u e C h o m s k y p r o p o s e p o u r c o m p l é t e r
d e f a ç o n a d é q u a t e la description d e la c o m p é t e n c e est définie c o m m e suit :
« I t a t t e m p t s to c h a r a t e r i z e in t h e m o s t n e u t r a l possible t e r m s t h e
k n o w l e d g e of t h e l a n g u a g e t h a t provides t h e basis for a c t u a l use of lan-
g u a g e b y a s p e a k e r - h e a r e r . W h e n w e speak of a g r a m m a r as g e n e r a t i n g
a sentence w i t h a c e r t a i n s t r u c t u r a l description, w e m e a n simply t h a t
t h e g r a m m a r assigns this s t r u c t u r a l description to t h e sentence. » ( A , p . 9 )
C h o m s k y a d û peser les termes soigneusement puisqu'il c h e r c h e à éviter « a
c o n t i n u i n g m i s u n d e r s t a d i n g ». Il n e d i t p a s q u e la p h r a s e est e n g e n d r é e
p a r la c o m p é t e n c e (ou la g r a m m a i r e , ce q u i est la m ê m e chose p o u r lui) ; il
n e d i t p a s q u e la g r a m m a i r e assigne u n e c e r t a i n e s t r u c t u r e à la p h r a s e : elle
lui assigne u n e description. N o u s voilà loin d e la g r a m m a i r e t r a d i t i o n n e l l e
q u i n e sert p a s s e u l e m e n t à r e c o n n a î t r e la s t r u c t u r e d ' u n e p h r a s e e n t e n d u e ,
m a i s aussi à d o n n e r u n e c e r t a i n e s t r u c t u r e à la p h r a s e émise.
P o u r voir clair d a n s la théorie d e C h o m s k y , il f a u t considérer l ' e x e m p l e
q u ' i l d o n n e : Sincerity may frighten the boy. Il en d o n n e la description s u i v a n t e ,
q u ' i l e m p r u n t e à la g r a m m a i r e traditionnelle ; a u t r e m e n t dit, il m o n t r e q u e
la s t r u c t u r e d e cette p h r a s e estf e n a c c o r d a v e c les règles q u e les g r a m m a i r i e n s
a n t é r i e u r s o n t dégagées :
« C o n c e m i n g this sentence, a t r a d i t i o n a l g r a m m a r m i g h t p r o v i d e infor-
m a t i o n of t h e following sort :
t h e string is a S e n t e n c e (S) ; frighten the boy is a V e r b P h r a s e ( V P ) con-
sisting of t h e V e r b (V) frighten a n d t h e N o u n P h r a s e ( N P ) the boy ; sin-
cerity is also a N P ; t h e N P the boy consists of t h e D é t e r m i n e r (Det) the,
foUowed b y a N o u n (N) ; t h e N P sincerity consists of j u s t a.n N ; the is,
f u r t h e r m o r e , a n Article (Art) ; may is a V e r b a l A u x i l i a r y (Aux) a n d ,
f u r t h e r m o r e , a M o d a l ( M ) . » (A, p . 63)
Il r e p r e n d e n c o r e à la g r a m m a i r e traditionnelle l ' i n d i c a t i o n des fonctions
s y n t a x i q u e s (sujet, p r é d i c a t , objet, etc.) et les caractéristiques g r a m m a t i c a l e s
( n o m c o m m u n , v e r b e transitif, etc.). Il conclut :
844 E. B U Y S S E N S
Il y a là u n e a p p l i c a t i o n , u n e discipline d é d u c t i v e . P a r l a n t d e ce m ê m e g e n r e
d e règles, C h o m s k y a écrit :
« (30) (a) I p e r s u a d e d t h e d o c t o r to e x a m i n e J o h n .
(b) I e x p e c t e d t h e d o c t o r to e x a m i n e J o h n . » (F, p . 430)
« S u p p o s e n o w t h a t instead of t h e d é r i v a t i o n (20a) w e h a d f o r m e d
t h e very similar d é r i v a t i o n (24) :
(24) S
Q, N P A U X V P
Q . N P A U X be ADJ
Q. N A U X be ADJ
Q. N M be A D J
Q , zl J b e J
Q, J o h n will be sad
w i t h its associated p h r a s e - m a r k e r . W e i n t e n d t h e s y m b o l Q, t o b e a
s y m b o l of t h e universal t e r m i n a l a l p h a b e t w i t h a fixed s e m a n t i c i n t e r -
p r é t a t i o n , n a m e l y , t h a t t h e associated sentence is a q u e s t i o n . S u p p o s e
t h a t t h e t r a n s f o r m a t i o n a l c o m p o n e n t of t h e s y n t a x c o n t a i n s rules t h a t
c o n v e r t p h r a s e - m a r k e r s of t h e f o r m Q_ NP AUX... to c o r r e s p o n d i n g
p h r a s e - m a r k e r s of t h e f o r m A U X N P . . . ( t h a t is, t h e t r a n s f o r m a t i o n r e -
places Q, b y AUX, leaving t h e p h r a s e - m a r k e r o t h e r w i s e u n c h a n g e d ) .
A p p l i e d to t h e p h r a s e - m a r k e r c o r r e s p o n d i n g to (24), this r u l e gives t h e
l a b e l e d b r a c k e t i n g of t h e sentence ' Will J o h n b e s a d ?' ; t h a t is, it f o r m s
t h e surface s t r u c t u r e for this sentence. » (F, p . 427)
848 E. B U Y S S E N S
(1) Frighten et keep peuvent s'employer sans objet direct. Le dictionnaire d'Oxford dé-
finit frightener par one who or that which fnghtens, et keeper par one who or that which keeps.
(2) Il y a là une modification de sens ; Chomsky s'en est peut-être aperçu, car cette
transformation ne réapparaît pas dans F.
850 E. B U Y S S E N S
(1) Cet exemple n'est pas comparable aux deux autres puisqu'il contient almost.
LA GRAMMAIRK (iÉNKKATIVE SELON CHOMSKY 851
« (a) J o h n w a s p e r s u a d e d b y Bill t o l e a v e
( b ) J o h n w a s p e r s u a d e d b y Bill t o b e e x a m i n e d
(c) w h a t d i s t u r b e d J o h n w a s b e i n g d i s r e g a r d e d as i n c o m p é t e n t
I n (a) John is s i m u l t a n e o u s l y Oh}ect-o{persuade {lo leave) a n d S u b j e c t -
of leave ; i n (b) John is s i m u l t a n e o u s l y Object-of/lewaaisfe {ta be examined)
a n d O b j e c t - o f examine ;
... I n b o t h (a) a n d ( b ) , Bill is t h e (« l o g i c a l » ) S u b j e c t - o f t h e S e n t e n c e ,
r a t h e r t h a n John w h i c h is t h e s o - c a l l e d « g r a m m a t i c a l » S u b j e c t - o f t h e
S e n t e n c e , t h a t is, t h e S u b j e c t w i t h r e s p e c t t o t h e s u r f a c e s t r u c t u r e . »
(A, p . 70)
D a n s l ' e x e m p l e (a) d e u x a c t i o n s s o n t m e n t i o n n é e s : p e r s u a d e r e t p a r t i r ;
d a n s l a r é a l i t é , ces d e u x a c d o n s o n t n é c e s s a i r e m e n t u n a u t e u r : c ' e s t Bill q u i
p e r s u a d e e t J o h n q u i s ' e n v a . Q u e l l e q u e soit l a f o r m u l e l i n g u i s t i q u e utilisée
les a c t e u r s r e s t e n t les m ê m e s , p a r c e q u ' i l s n e s o n t p a s d e s u n i t é s l i n g u i s t i q u e s ;
il n ' y a p a s d e v o i x p a s s i v e d a n s l a r é a l i t é , n i d e v o i x a c t i v e . M a i s les i m i t é s
l i n g u i s t i q u e s d é s i g n a n t ces i n d i v i d u s p e u v e n t a v o i r d i f f é r e n t e s f o n c t i o n s s y n -
t a x i q u e s . D i r e q u e Bill est le s u j e t l o g i q u e d e la p h r a s e (a) signifie e x a c t e m e n t
q u e le m o t Bill d é s i g n e i m ê t r e q u i d a n s la r é a l i t é est l ' a u t e u r d e l ' a c t i o n d e
(1) Lorsqu'on définit, par exemple, un boulanger comme un homme dont la pro-
fession est de faire du pain, on recourt à la même méthode de traduction.
852 E. B U Y S S E N S
p e r s u a s i o n et q u i d a n s u n e a u t r e p h r a s e p o u r r a i t ê t r e désigné p a r le sujet. D e
m ê m e , l o r s q u e C h o m s k y affirme q u e John est le sujet d e leave, il p e n s e a u fait
q u e d a n s la réalité c'est l'être désigné p a r John q u i fait l ' a c t i o n d e p a r t i r ; et
q u e d a n s u n e a u t r e p h r a s e le m o t q u i le désigne p o u r r a i t ê t r e le sujet d u v e r b e
d é s i g n a n t cette action.
C o m m e o n le voit, en r e c o u r a n t à des t r a d u c t i o n s , — c'est-à-dire à des p r o -
cédés i m p l i q u a n t le recours à la réalité désignée, — C h o m s k y substitue u n e
p h r a s e à u n e a u t r e ; il p r é t e n d analyser la p h r a s e d o n n é e , alors q u ' i l analyse
u n e a u t r e p h r a s e q u ' i l lui a m e n t a l e m e n t substituée. C e t t e sollicitation des
faits est Contraire à la science d ' o b s e r v a t i o n q u ' e s t la linguistique. C h o m s k y
p r é t e n d q u e John est l ' o b j e t direct d e persuade alors q u e la p h r a s e n e c o n t i e n t
p a s persuade, m a i s was persuaded ; il p r é t e n d q u e John est le sujet d e leave alors
q u ' u n sujet est u n s e g m e n t s y n t a x i q u e et n o n u n ê t r e : John serait le sujet d ' u n e
p h r a s e c o m m e John lefi, m a i s d a n s la p h r a s e d o n n é e , leave n ' a p a s d e sujet.
L a p r a t i q u e q u i consiste à substituer la connaissance d e la r é a l i t é à la signi-
fication d e la p h r a s e est c o u r a n t e en logique, car cette discipline s'intéresse
u n i q u e m e n t à la connaissance d e la réalité ; m a i s u n linguiste n ' a p a s le d r o i t
d e f a i r e d e m ê m e . L a signification d ' u n e p h r a s e c o m m e Le soleil se lève se
r a p p o r t e à u n m o u v e m e n t d u soleil, alors q u ' e n réalité il s'agit d ' u n m o u v e -
m e n t d e la t e r r e ; la p h r a s e J''ai pris froid signifie q u e le sujet a agi, m a i s en
r é a l i t é c'est le f r o i d q u i a agi. Si l'on considère la réalité désignée, o n n e sait
q u e f a i r e des p h r a s e s c o n t e n a n t u n v e r b e réfléchi ; d a n s / / se lave, le sujet et
l ' o b j e t d i r e c t d é s i g n e n t la m ê m e p e r s o n n e ; faut-il considérer se c o m m e u n
s u j e t logique ? C'est e n c o r e p l u s c o m p l i q u é d a n s u n e p h r a s e c o m m e Jean et
Pierre se sont rencontrés, c a r d a n s la réalité J e a n a r e n c o n t r é P i e r r e et P i e r r e a
rencontré Jean.
O n r e t r o u v e e n c o r e la confusion e n t r e réalité et signification d a n s le passage
suivant :
« C o n s i d e r , for e x a m p l e , t h e following s e n t e n c e :
(4) W h a t d i s t u r b e d J o h n w a s b e i n g d i s r e g a r d e d by everyone.
I t is clear, first of ail, t h a t this expression h a s t w o d i s t i n c t i n t e r p r é -
tations. U n d e r o n e i n t e r p r é t a t i o n , it m e a n s t h a t J o h n w a s d i s t u r b e d b y
t h e f a c t t h a t everyone d i s r e g a r d e d h i m ; u n d e r t h e s e c o n d , it m e a n s t h a t
e v e r y o n e d i s r e g a r d e d t h e things t h a t d i s t u r b J o h n . U n d e r t h e first of
thèse i n t e r p r é t a t i o n s , a certain g r a m m a t i c a l r e l a t i o n h o l d s b e t w e e n
« d i s r e g a r d » a n d « J o h n », n a m e l y , t h e s a m e r e l a t i o n t h a t h o l d s b e t w e e n
thèse t e r m s in « E v e r y o n e disregards J o h n » (the « v e r b - o b j e c t » rela-
t i o n ) . » (F., p . 405-406).
Il est f a u x d e d i r e q u e si l'on a d o p t e la p r e m i è r e i n t e r p r é t a t i o n il y a u n e
r e l a t i o n g r a m m a t i c a l e e n t r e « d i s r e g a r d » et « J o h n » ; la p h r a s e n e c o n t i e n t
p a s « d i s r e g a r d » mais « b e i n g d i s r e g a r d e d ». E n p r e n a n t le v e r b e à l'infinitif,
C h o m s k y t r a h i t q u ' i l songe, n o n à l ' u n i t é s y n t a x i q u e , m a i s a u fait désigné
p a r c e t t e u n i t é ; il y a e f f e c t i v e m e n t u n e relation d e fait e n t r e l ' a c t i o n d ' i g n o r e r
LA GRAMMAIRE GÉNF.RATIVE SELON CHOMSKV 853
Common
Egjypt
boy dèjg
Discreet
« . . . les t r a n s f o r m a t i o n s i m p l i q u e n t u n e suite p l u s o u m o i n s c o m p l e x e
d ' o p é r a t i o n s effectuées p a r le l o c u t e u r sur la p h r a s e m i n i m a l e , . . . « ( G r a m -
maire structurale du français p. 6).
O n n ' a j a m a i s c o n n u le s t a d e d e l'histoire n a t u r e l l e en l i n g u i s t i q u e ; a u c o n -
t r a i r e , o n a t o u j o u r s é t é e n c o m b r é d e théories basées s u r u n e o b s e r v a t i o n in-
suffisante : a u VI"siècle, Boèce p r o p o s a i t d ' a n a l y s e r t o u t e p h r a s e e n d e u x u n i t é s
q u ' i l a p p e l a i t « s u b j e c t u s » et « p r a e d i c a t u s ». Les p r o g r è s o n t consisté à d é -
t r u i r e t o u t e s ces théories h â t i v e s p o u r en c o n s t r u i r e d ' a u t r e s m i e u x e n a c c o r d
a v e c les d o n n é e s d e l ' o b s e r v a t i o n .
L a l i n g u i s t i q u e n ' a q u e f a i r e d e la discipline d é d u c t i v e d e C h o m s k y ; elle
s o u f f r e d ' u n r e c o u r s insuffisant à la m é t h o d e i n d u c t i v e .
£ r i c BuYSSENS,
UNIVERSA• W E T T E R E N