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Les dentistes ont la responsabilité de reconnaître, diagnostiquer et gérer ou référer les anomalies
dans la dentition en développement en fonction de la complexité du problème et de leur formation,
connaissance et expérience individuelles. De nombreux facteurs peuvent in uencer la gestion des
arcades dentaires en développement et minimiser le succès global de tout traitement.
Un jugement prudent est exercé pour décider des enregistrements appropriés nécessaires au
diagnostic de l'état clinique.
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• Estimer la taille et la présence des dents non éruptées ;
• Identi er les anomalies/pathologies dentaires.
• Établir les contributions relatives des tissus mous et des structures dentaires et
squelettiques à la malocclusion du patient ;
• Prioriser les problèmes en termes de gravité relative ;
• Détecter les interactions favorables et défavorables qui peuvent résulter des options de
traitement pour chaque zone de problème ;
• Établir des objectifs à court et à long terme ;
• Résumer le pronostic du traitement pour atteindre la stabilité, la fonction et l’esthétique.
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Différentes étapes de développement de l’occlusion:
En premier la dentition primaire qui débute vers l'âge de six mois et se termine vers l'âge de trois
à six ans, lorsque toutes les dents primaires ont éclaté. Ensuite vient la dentition mixte, qui
s'étend d'environ six à 13 ans, où les dents primaires et permanentes sont présentes dans la
bouche. Cette étape peut être subdivisée en dentition mixte précoce et tardive. Ensuite, vient la
dentition de l'adolescent, où toutes les dents succédanées ont éclaté, les deuxièmes molaires
permanentes peuvent être éclatées ou en cours d'éruption, et les troisièmes molaires n'ont pas
éclaté. En n, il y a la dentition de l'adulte, où toutes les dents permanentes sont présentes.
Traitement orthodontique:
O exame radiogr co, quando necess rio11 e vi vel, deve acompanhar o exame cl nico. O
diagn stico de anomalias no desenvolvimento e erup o dos dentes dec duos ou permanentes
deve ser feito para informar os pais do paciente e para planejar e recomendar a interven o
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apropriada. Esta avalia o cont nua durante todo o desenvolvimento da denti o, em todas as
fases.
c. La taille et la forme des dents (par exemple, incisives latérales en forme de pointe ou petites) ;
f. La santé parodontale.
L'analyse de l'espace peut être utilisée pour évaluer la longueur de l'arcade au moment de
l'éruption des incisives.
Au stade de la dentition primaire, les habitudes et les croisements doivent être diagnostiqués et,
s'ils ne sont pas susceptibles de se corriger d'eux-mêmes, ils doivent être traités dès que possible
pour faciliter les relations occlusales normales. Les parents doivent être informés des résultats de
la croissance défavorable et des malocclusions en développement. Des interventions/traitement
peuvent être recommandés si le diagnostic peut être posé, si le traitement est approprié et
possible, et si les parents sont favorables et désireux de faire effectuer le traitement.
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Um exame cl nico completo, pr -tratamento apropriado registros, diagn stico diferencial,
plano de tratamento sequencial e registros de progresso s o necess rios para gerenciar
qualquer condi o que afete o desenvolvimento da denti o. O exame cl nico deve incluir:
d. avaliar a est tica e identi car interven es ortop dicas e ortod nticas que possam melhorar a
est tica e a autoimagem e o desenvolvimento emocional resultantes.
Registros de diagn stico podem ser necess rios para auxiliar na avalia o da condi o do
paciente e para ns de documenta o.
O julgamento prudente exercido para decidir os registros apropriados necess rios para o
diagn stico da condi o cl nica.
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As avalia es diagn sticas ortod nticas se enquadram em tr s categorias principais: (1) sa de
dos dentes e estruturas orais, (2) alinhamento e rela es oclusais dos dentes e (3) propor es
faciais
intraorais orientadas;
b. determinar os requisitos de comprimento do arco para rela es de tamanho dent rio intra-
arco;
a.produzir uma an lise cefalom trica abrangente dos componentes dent rios e esquel ticos
relativos nas dimens es AP, vertical e transversal;
c. determinar a maturidade dent ria em rela o maturidade esquel tica e idade cronol gica.
5. outras visualiza es diagn sticas (por exemplo, resson ncia magn tica, tomogra a
computadorizada de feixe c nico [TCFC]) para imagens de tecidos duros e moles,
conforme indicado por hist ria e exame cl nico.
1. estabelecer as contribui es relativas dos tecidos moles e das estruturas dent rias e
esquel ticas para a m oclus o do paciente;
3. detectar intera es favor veis e desfavor veis que possam resultar das op es de tratamento
para cada rea problem tica;
5. resumir o progn stico do tratamento para alcan ar estabilidade, fun o e est tica.
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Um plano de tratamento sequencial ir :
2. estabelecer sequ ncia adequada de tratamentos para atingir objetivos de curto e longo prazo;
1. denti o dec dua: come ando na inf ncia com a erup o doprimeiro dente, geralmente por
volta dos seis meses de idade e completa aproximadamente entre tr s e seis anos de idade,
quando todos os dentes dec duos erupcionam.
2. denti o mista: aproximadamente dos seis aos 13 anos, os dentes dec duos e permanentes
est o presentes na boca. Este est gio pode ser dividido em denti o mista precoce e mista
tardia.
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Um conhecimento profundo do crescimento craniofacial e do desenvolvimento da denti o, bem
como do tratamento ortod ntico, deve ser usado no diagn stico e na revis o de poss veis op es
de tratamento interceptativo antes que as recomenda es sejam feitas aos pais. O tratamento
ben co para muitas crian as, mas pode n o ser indicado para todos os pacientes com m
oclus o em desenvolvimento.
O exame radiogr co, quando necess rio e vi vel, deve acompanhar o exame cl nico. O
diagn stico de anomalias no desenvolvimento e erup o dos dentes dec duos ou permanentes
deve ser feito para informar os pais do paciente e para planejar e recomendar a interven o
apropriada. Esta avalia o cont nua durante todo o desenvolvimento da denti o, em todas as
fases.
1. Est gio da denti o prim ria: Anomalias dos dentes dec duos e erup o podem n o ser
evidentes/diagnostic veis antes da erup o, devido crian a n o se apresentar para exame
dent rio ou porque um exame radiogr co n o ser poss vel em uma crian a devido idade ou
comportamento. A avalia o, no entanto, deve ser realizada quando vi vel. Os objetivos da
avalia o incluem a identi ca o ca o de:
d.mordida aberta;
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2. Est gio inicial da denti o mista: Os objetivos da avalia oAa o continua conforme
observado para o est gio da denti o dec dua. A palpa o de dentes n o erupcionados deve
fazer parte de todo exame. Panor mica, oclusal e peria-radiogra as picais, indicadas no momento
da erup o dos incisivos inferiores e primeiros molares permanentes, fornecem informa es
diagn sticas sobre: a. dentes n o erupcionados;
f. sa de periodontal.
A an lise espacial pode ser usada para avaliar o comprimento do arco no momento da erup o
dos incisivos.
4. Est gio da denti o da adolesc ncia: Se n o for institu do precocemente, o diagn stico e o
tratamento ortod ntico devem ser planejados para m s oclus es de Classe I, Classe II e Classe
III, bem como para mordidas cruzadas posteriores e anteriores. Os terceiros molares devem ser
monitorados quanto posi o e espa o, e os pais devem ser informados das observa es do
dentista.
5. Est gio inicial da denti o adulta: Os terceiros molares devem ser avaliados. Se o diagn stico
ortod ntico n o tiver sido realizado, recomenda es dever o ser feitas conforme necess rio.
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Objectivos do tratamento: Em cada fase, os objectivos da interven o/tratamento incluem a
gest o do crescimento adverso, a correc o de desarmonias dent rias e esquel ticas, a melhoria
da est tica do sorriso e os efeitos positivos que o acompanham na auto-imagem, e a melhoria da
oclus o.
1. Est gio da denti o prim ria: H bitos e mordidas cruzadas devem ser diagnosticados e, se
previstos, provavelmente n o ser o corrigindo, eles devem ser resolvidos o mais cedo poss vel
para facilitar rela es oclusais normais. Os pais devem ser informados sobre resultados de
crescimento adverso e desenvolvimento de m s oclus es. Interven es/tratamento podem ser
recomendados se o diagn stico puder ser feito, o tratamento apropriado e poss vel, e os pais
apoiam e desejam que o tratamento seja feito.
a.h bitos;
f.mordidascruzadas;
g.mordida aberta;
A interven o para dentes ect picos pode incluir extra o es de dentes dec duos e manuten o
de espa o/recuperando para ajudar na erup o dos dentes e reduzir o risco necessidade de
extra o dent ria permanente ou cir rgica coloca o de br quetes para tra o ortod ntica. Tratar-
deve aproveitar o crescimento da crian a e deve ter como objetivo a preven o de danos
dent rios adversos relacionamentos e crescimento esquel tico.
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3. Fase tardia da denti o mista: Interven o para tratamento desenvolvimento de desarmonias
esquel ticas e apinhamento pode ser institu da nesta fase.
5. Est gio inicial da denti o adulta: a posi o ou espa o do terceiro molar pode ser avaliado e, se
indicado, o dente/dentes removidos. O tratamento ortod ntico completo deve ser recomendado,
se necess rio.
RECOMENDAÇÕES
Habitos orais
Os h bitos orais podem aplicar for as negativas aos dentes e s estruturas dentoalveolares. A
rela o entre h bitos orais e desenvolvimento dent rio e facial desfavor vel associativa e n o
de causa e efeito. H bitos de frequ ncia, dura o e intensidade su cientes podem estar
associados a deforma es dentoalveolares ou esquel ticas, como aumento da sobressali ncia,
redu o da sobremordida, mordida aberta, mordida cruzada ou aumento da altura facial. A
dura o da for a mais importante que a sua magnitude14; a press o de repouso dos l bios,
bochechas e l ngua tem o maior impacto na posi o dos dentes, uma vez que estas for as s o
mantidas a maior parte do tempo.
Algumas evid ncias indicam que as mudan as resultantes dos h bitos de suc o persistem ap s
a cessa o do h bito; portanto, tem sido sugerido que consultas odontol gicas precoces forne am
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aos pais orienta o antecipada para ajudar seus lhos a parar de h bitos de suc o aos 36
meses ou menos.
O bruxismo, de nido como o contato habitual n o funcional e vigoroso entre superf cies oclusais,
pode ocorrer durante a vig lia ou o sono. A etiologia incluir fatores centrais (por exemplo, estresse
emocional,parassonias, les o cerebral traum tica,de ci ncias neurol gicas) e fatores
morfol gicos (por exemplo, m oclus o, recrutamento muscular).
importante diferenciar o desgaste oclusal que pode resultar do bruxismo de outras formas de
perda oclusal de esmalte (por exemplo, eros o causada por dieta ou re uxo gastroesof gico).
As complica es relatadas do bruxismo incluem desgaste dent rio, dores de cabe a, DTM e dor
nos m sculos mastigat rios.
As evid ncias indicam que o bruxismo juvenil autolimitado e n o persiste em adultos. O espectro
do manejo do bruxismo varia desde a educa o do paciente/pais, placas oclusais e t cnicas
psicol gicas at medicamentos.
O comportamento autolesivo ou automutilante (isto , atos repetitivos que resultam em les o f sica
ao indiv duo) extremamente raro na crian a normal.
Tal comportamento, no entanto, uma condi o cr nica observada com mais frequ ncia em
necessidades especiais popula es, tendo sido associado a atrasos ou de ci ncias de
desenvolvimento, transtornos psiqui tricos, les es cerebrais traum ticas e algumas s ndromes. O
espectro de op es de tratamento para indiv duos com de ci ncia de desenvolvimento inclui
manejo farmacol gico, modi ca o de comportamento e conten o f sica. Tratamento
odontol gico modalidades incluem, entre outras, aparelhos para prote o labial e de mordida
oclusal, acolchoamento protetor, e extra es. Alguns h bitos, como lamber e puxar os l bios, s o
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relativamente benignos em rela o ao efeito sobre o denti o. H bitos graves de morder os l bios
e a l ngua podem ser associada a neurode ci ncia profunda devido a danos cerebrais graves. As
op es de tratamento incluem monitoramento da les o, odontoplastia, fornecimento de um
aparelho de abertura de mordida ou extra o dos dentes.
Pesquisas sobre a rela o entre m oclus o e respira o bucal sugerem que a respira o nasal
prejudicada pode contribuir para o desenvolvimento de aumento da altura facial, mordida aberta
anterior, aumento da sobressali ncia e palato estreito, mas n o a nica ou mesmo a principal
causa dessas condi es.
A SAOS pode estar associada a maxila estreita, mordida cruzada, posi o baixa da l ngua,
crescimento vertical, aumento da sobressali ncia e mordida aberta. A hist ria associada SAOS
pode incluir ronco, apneia observada, sono agitado, problemas neurocomportamentais diurnos.
anormalidades ou sonol ncia e enurese noturna. Descobertas f sicas podem incluir anomalias de
crescimento, sinais de obstru o nasal, f cies adenoideana e tonsilas aumentadas.
A identi ca o de um h bito anormal e a avalia o dos seus potenciais efeitos imediatos e a longo
prazo sobre o complexo craniofacial e a denti o devem ser feitos o mais cedo poss vel.
O dentista deve avaliar a frequ ncia do h bito, dura o, e intensidade em todos os pacientes com
h bitos. A interven o para acabar com o h bito deve ser iniciada se indicada, e os pais devem
receber informa es sobre as consequ ncias de um h bito, bem como ferramentas para ajudar na
elimina o do h bito.
Considera es sobre o tratamento: O manejo de um h bito oral indicado sempre que o h bito
estiver associado a um desenvolvimento dentofacial desfavor vel ou a efeitos adversos sa de
infantil ou quando houver uma indica o razo vel de que o h bito oral resultar em sequelas
desfavor veis no desenvolvimento da denti o permanente. Qualquer tratamento deve ser
apropriado ao desenvolvimento, compreens o e capacidade de coopera o da crian a. H bito as
modalidades de tratamento incluem aconselhamento ao paciente/ pais, t cnicas de modi ca o
de comportamento, terapia miofuncional, terapia com aparelhos (extraoral e intraoral) ou
encaminhamento para outros pro ssionais, incluindo, entre outros, ortodontistas, psic logos,
terapeutas miofuncionais ou otorrinolaringologistas.
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O desejo da crian a de abandonar o h bito ben co para o manejo dos h bitos orais.
Perturbações em numero
Considera es gerais e princ pios de manejo: A hipodontia, a aus ncia cong nita de um ou
mais dentes permanentes, tem uma preval ncia de 3,5 a 6,5 por cento.Excluindo terceiros
molares superiores, o dente permanente perdido com mais frequ ncia o segundo pr -molar
inferior, seguido pelo incisivo lateral superior.Na denti o dec dua, a hipodontia ocorre com menos
frequ ncia (0,1 a 0,9 por cento de preval ncia) e quase sempre afeta os incisivos superiores e os
primeiros molares dec duos. A chance de ocorr ncia familiar de um ou dois dentes perdidos
congenitamente deve ser diferenciada da falta de incisivos laterais na ssura labiopalatina e da
falta de m ltiplos dentes (seis ou mais) devido displasia ectod rmica ou outras s ndromes como
tratamento geralmente difere. A falta cong nita de um dente deve ser suspeitada em pacientes
com ssura labiopalatina, certas s ndromes e um padr o familiar de falta de dentes. Al m disso,
pacientes com sequ ncia de erup o assim trica, dentes dec duos retidos excessivamente ou
anquilose de um segundo molar inferior dec duo podem ter um dente ausente congenitamente.
- idade do paciente;
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- posi o canina;
- oclus o da crian a
- quantidade de apinhamento;
- profundidade de mordida;
- per l;
- linha do sorriso;
Extra o precoce do canino dec duo e/ou lateral pode ser necess rio.46 Abrir espa o para uma
pr tese ou implante requer menos movimenta o dent ria, mas o espa o precisa ser mantido
com uma pr tese provis ria, especialmente se um implante for planejado. Mover o canino para
a posi o lateral produz pouco altera o facial, mas a discrep ncia resultante no tamanho dos
dentes muitas vezes n o permite uma oclus o guiada pelo canino.Os pacientes geralmente
preferem o fechamento do espa o aos implantes.
Para um pr -molar congenitamente ausente, o molar dec duo pode ser mantido ou extra do com a
coloca o de um pr tese, autotransplante ou fechamento de espa o ortod ntico.48-54
A manuten o do segundo molar dec duo pode causar problemas devido ao seu maior di metro
mesiodistal, comparado ao segundo pr -molar.46 Reduzindo a largura do segundo molar dec duo
uma considera o, mas a reabsor o radicular e pode ocorrer esfolia o subsequente.Em arcos
apinhados ou com m ltiplos pr -molares perdidos, extra o do prim rio molar(es) podem ser
considerados, especialmente em Classe III leve casos. Para um nico pr -molar ausente, se
mantiver o molar dec duo n o poss vel, coloca o de pr tese, autotransplante ou implante
devem ser considerados.
A preserva o do dente dec duo pode ser indicada em certos casos. No entanto, manter um dente
submerso/anquilosado pode aumentar a probabilidade de um defeito alveolar que pode
comprometer o sucesso posterior do implante. Considera o para extra o e manuten o de
espa o podem ser indicadas. Consulta com ortodontista e/ou protesista pode ser indicada.
considerado.
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Objetivos do tratamento: O tratamento direcionado para uma oclus o esteticamente agrad vel
que funcione bem para o paciente.
Considerações gerais e princ pios de manejo: Dentes supranumer rios, ou hiperdontia, podem
ocorrer na denti o dec dua ou permanente, mas s o cinco vezes mais comuns na denti o
dec dua ou permanente, mas s o cinco vezes mais comuns na denti o dec dua ou permanente.
permanente.A preval ncia relatada na denti o dec dua de 0,3-0,8 por cento e na denti o mista
de 0,52 a dois por cento.52-55 Entre 80 e 90 por cento de todos os supranumer rios ocorrem na
maxila, com metade na rea anterior e quase todos na posi o palatal. Um supranumer rio o
dente dec duo seguido por um dente permanente supranumer rio em um ter o dos casos. Os
dentes supranumer rios s o classi cados de acordo com sua forma e localiza o. Durante a
denti o mista inicial, 79 a 91 por cento dos dentes supranumer rios permanentes anteriores n o
irromperam.
Embora mais erupcionem com a idade, apenas 25% de todos os mesiodens (um incisivo
supranumer rio permanente localizado na linha m dia) erupcionam espontaneamente.52 Os
mesiodens podem prevenir ou causar a erup o ect pica de um incisivo centra. Menos
frequentemente, um mesiodens pode causar dilaceração ou reabsorção no incisivo permanente e
raiz.
Radiogra as panor micas, oclusais e periapicais podem revelar um dente supranumer rio. Para
determinar a posi o do dente supranumer rio, recomenda-se uma radiogra a de feixe c nico ou
duas radiogra as periapicais ou oclusais revisadas pela regra da paralaxe.
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Considera es sobre o tratamento: O manejo e o tratamento da hiperdontia diferem se o dente
for dec duo ou permanente. Os dentes supranumer rios dec duos normalmente s o acomodados
no arco e geralmente erupcionam e esfoliam sem complica es. A extra o cir rgica de dentes
supranumer rios anteriores n o erupcionados durante a denti o dec dua pode deslocar ou
dani car o incisivo permanente. A remo o de um mesiodens irrompido ou outro incisivo
supranumer rio permanente resulta na erup o do incisivo normal adjacente permanente em 75
por cento dos casos.
Extra o de um supranumer rio n o irrompido durante o in cio denti o mista (ou seja, aos seis a
sete anos de idade, quando o a coroa permanente est completamente formada e o comprimento
da raiz menor que a altura da coroa) permite uma erup o eruptiva normal for a e erup o do
incisivo permanente normal adjacente.52-54,58 A remo o posterior do mesiodente reduz a
probabilidade de que o incisivo permanente normal adjacente irrompa por si s , especialmente se
o pice estiver completo. C nico invertido os dentes supranumer rios podem ser mais dif ceis de
remover se a remo o for atrasada, pois podem migrar mais profundamente para dentro da
apinhamento transverso e sagital e mais comum no arco maxilar e em crian as com ssura
labiopalatina.
A EE dos segundos molares permanentes ocorre com pouca frequ ncia. A EE dos molares
permanentes classi cada em dois tipos. H aqueles que se autocorrigem e outros que
permanecem impactados. Dados anteriores sugeriram que 66 por cento dos molares permanentes
EE se autocorrigem aos sete anos no entanto, um estudo de coorte recente demonstrou que por
cento se autocorrigem aos nove anos.66 Em alguns casos, o tratamento de nitivo indicado para
controlar e/ ou evitar a perda precoce do segundo molar dec duo e perda de espa o.
O canino superior aparece em uma posi o impactada em 1,5–2 por cento da popula o.67 A
impacta o do canino superior deve ser suspeitada quando a protuber ncia do canino n o
palp vel, a erup o canina assim trica evidente ou os incisivos laterais em forma de pino
est o presentes.
Panor mica radiogra as podem demonstrar que o canino apresenta inclina o anormal e/ou se
sobrep e raiz do incisivo lateral. Sinais radiogr cos potenciais adicionais de impacta o
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de caninos superiores incluem saco folicular aumentado, falta de reabsor o radicular de caninos
dec duos e presen a de impacta o de pr -molares.
Objetivos do tratamento: A remo o dos dentes supranumer rios deve facilitar a erup o dos
dentes permanentes e estimular o alinhamento normal. Nos casos em que n o ocorre alinhamento
normal ou erup o espont nea, est indicado tratamento ortod ntico adicional.
A erup o ect pica (EE) dos primeiros molares permanentes ocorre devido ao trajeto
mesioangular anormal da erup o do molar, resultando em uma impacta o na proemin ncia
distal da coroa do segundo molar dec duo.A EE pode ser suspeitada se for observada erup o
assim trica ou se a erup o mesial Observa-se que a crista marginal est sob a proemin ncia
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distal do segundo molar dec duo. A EE de molares permanentes pode ser diagnosticada a partir
de radiogra as interproximais ou panor micas no in cio da denti o mista.
Essa condi o ocorre em at tr s por cento da popula o.
Considera es sobre o tratamento: O tratamento para molares ect picos depende da gravidade
da impacta o cl nica e radiogra camente.
Para primeiros molares permanentes levemente impactados, onde pouco do dente impactado
sob o segundo molar dec duo, separadores ortod nticos el sticos ou met licos podem ser
colocados para cunhar o primeiro molar permanente distalmente.
Para impacta es mais severas, a inclina o distal do molar permanente necess ria.
Aa o de tombamento pode ser realizada com os de lat o, aparelhos remov veis usando molas,
aparelhos xos como os seccionais com molas helicoidais abertas, aparelhos do tipo sling shot,
ou um aparelho Halterman.
A extra o do primeiro molar dec duo tamb m foi relatada como permitindo a erup o dos
primeiros pr -molares e auxiliando na erup o dos caninos.
Essa necessidade pode ser determinada a partir de uma radiogra a panor mica embora a TCFC
forne a maior localiza o do canino impactado.
O tratamento ortod ntico colado normalmente necess rio para criar espa o ou alinhe o canino.
Sa de periodontal a longo prazo dos impactados caninos ap s o tratamento ortod ntico
semelhante aos n o impactados caninos, e n o h dados su cientes para concluir o melhor tipo
de t cnica cir rgica.
O tratamento de incisivos com erup o ect pica depende da etiologia. A extra o de incisivos
dec duos necr ticos ou excessivamente retidos e tratados pulparmente indicada na denti o
mista inicial.
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A remo o de incisivos supranumer rios na denti o mista inicial diminuir a erup o ect pica de
um incisivo permanente adjacente. Ap s a erup o dos incisivos, o tratamento ortod ntico
envolvendo remov veis ou terapia com faixas pode ser necess ria.
Objetivos do tratamento: O manejo de molares, caninos e incisivos em erup o ect pica deve
resultar em melhor posicionamento eruptivo do dente. Nos casos em que o alinhamento normal
n o ocorre, um tratamento ortod ntico abrangente subsequente pode ser necess rio para obter
um arco adequado forma e intercuspida o.
Anquilose
A anquilose uma condi o na qual o cemento da raiz de um dente se funde diretamente ao osso
circundante. O ligamento periodontal substitu do por tecido sseo, tornando o dente im vel
mudan a eruptiva. Um dente anquilosado permanece no mesmo n vel vertical, mas em uma
crian a em crescimento parece submergir enquanto os outros dentes continuam a nascer. A
anquilose pode ocorrer na denti o dec dua e permanente, sendo a incid ncia mais comum
envolvendo molares dec duos. A incid ncia relatada entre sete e 14 por cento na denti o
dec dua. Na denti o permanente, a anquilose ocorre mais frequentemente ap s les es de
luxa o.
A anquilose comum em dentes anteriores ap s trauma (por exemplo, avuls o) ou les o nas
c lulas do ligamento periodontal e o processo de fus o patol gica da superf cie externa da raiz
do dente com o osso alveolar circundante.O grau de reabsor o por substitui o e infraoclus o
contribuem para a gravidade da anquilose. Com o tempo, a atividade ssea normal pode resultar
na substitui o da estrutura radicular por tecido sseo. A anquilose pode ocorrer r pida ou
gradualmente, em alguns casos at cinco anos ap s o trauma. Tamb m pode ser transit rio se
apenas uma pequena ponte ssea se formar e depois for reabsorvida com subsequente atividade
osteocl stica.
A anquilose pode ser veri cada por meios cl nicos e radiogr cos. A submers o do dente, ou
infraoclus o, o principal sinal reconhec vel, mas o diagn stico tamb m pode ser feito
atrav s de percuss o e palpa o. Falta de mobilidade siol gica e presen a de t nus surdo (em
compara o com dentes) ap s percuss o com um instrumento met lico, como o cabo de um
espelho dent rio, s o indicativos de anquilose. O exame radiogr co intraoral, embora limitado em
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sua vis o bidimensional, pode mostrar perda do ligamento periodontal, reabsor o externa e
substitui o alveolar.
Se ocorrerem problemas associados, o m dico deve extrair o molar dec duo anquilosado e
colocar um arco lingual ou outro aparelho xo, se necess rio. O manejo de molares dec duos
anquilosados sem sucessores deve levar em considera o a idade do paciente, a condi o
dent ria espec ca, o plano de tratamento ortod ntico abrangente, incluindo considera es
prot ticas futuras, e as prefer ncias dos pais.
Se houver previs o de infraoclus o grave, molares dec duos anquilosados sem um sucessor
permanente devem ser submetidos extra o antes que uma grande discrep ncia oclusal vertical
se desenvolva ou decorona o para manter a largura alveolar e evitar perda adicional de altura
vertical.
A decorona o a remo o da les o cl nica estrutura da coroa e da raiz abaixo do n vel dos
tecidos moles e requer a remo o do tecido pulpar vital remanescente.
Reduz a chance de reabsor o do rebordo e a necessidade de enxerto sseo95-97 ap s
uma extra o cir rgica. A decorona o ajuda a preservar o osso at que um implante possa ser
colocado.
Extra o de molares dec duos anquilosados sem um dente suced neo podem ajudar
na resolu o de arcos apinhados em casos ortod nticos complexos.
A consulta com outros especialistas em odontologia (por exemplo, ortodontistas, protesistas) pode
ajudar os m dicos na tomada de decis o de tratamento.
A luxa o cir rgica de dentes permanentes anquilosados com erup o ortod ntica for ada tem
sido descrita como uma alternativa extra o prematura.100 O manejo de dentes anteriores
permanentes anquilosados pode incluir ac mulo de infraoclus o menor, reposicionamento
intencional (cir rgico ou ortod ntico) com imobiliza o, autotransplante, decorona o ou extra o
com reabilita o prot tica.
Na decorona o de incisivos permanentes, o dente submetido a tratamento endod ntico e, em
seguida, remo o da coroa cl nica e da por o cervical da raiz at um n vel dois mil metros abaixo
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da altura do osso marginal, seguido de re ex o, reposicionamento e sutura de um retalho
mucoperiosteal sobre a raiz.
S o necess rias pesquisas adicionais sobre o manejo de dentes anteriores permanentes
anquilosados.
1. ganhar espa o para que os incisivos permanentes erupcionem e quem retos naturalmente
atrav s da extra o de caninos dec duos e manuten o do espa o/comprimento do arco com
arcos de sustenta o. A extra o de dentes dec duos ou permanentes com o objetivo de aliviar o
apinhamento n o deve ser realizada sem um espa o abrangente an lise e um plano de
tratamento ortod ntico de curto e longo prazo.
2. alinhamento ortod ntico dos dentes permanentes assim que erupcionados e vi vel,
expans o e corre o do comprimento do arco o mais cedo poss vel.
5. remo o interproximal do esmalte dos caninos dec duos inferiores para permitir o alinhamento
dos incisivos laterais permanentes inferiores apinhados.
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- cirurgia ortogn tica.
Manuten o do espa o
Considera es gerais e princ pios de manejo: A perda prematura de dentes dec duos devido a
c rie, infec o, trauma, erup o ect pica ou apinhamento desvia do padr o normal de esfolia o
e pode levar perda do comprimento do arco. A de ci ncia no comprimento do arco pode produzir
ou aumentar a gravidade das m s oclus es com apinhamento, rota es, erup o ect pica,
mordida cruzada, sobressali ncia excessiva, sobremordida excessiva e rela es molares
desfavor veis.136 Sempre que poss vel, a restaura o de dentes dec duos cariados deve ser
tentada para evitar m s oclus es que poderia resultar de sua extra o.137 O uso de
mantenedores de espa o para reduzir a preval ncia e gravidade da m oclus o ap s perda
prematura de dentes dec duos deve ser considerado.
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tem o potencial de causar perda de espa o dispon vel para o dente permanente seguinte, mas h
falta de consenso ou evid ncia sobre a e c cia dos mantenedores de espa o na preven o ou
redu o da gravidade da m oclus o.
Os mantenedores de espa o podem ser projetados como unilaterais xos (faixa e al a, coroa e
al a, sapata distal), xa bilateral (arco de sustenta o lingual inferior, aparelho de Nance, arco
transpalatino), ou remov veis (pr teses parciais, aparelho tipo Hawley).157
Foram descritas varia es desses aparelhos. Os kits unilaterais de manuten o de espa o, bem
como as t cnicas de liga o direta, eliminam o envolvimento do laborat rio e permitem a entrega
em uma nica visita; no entanto, a literatura descreve resultados mistos sobre a longevidade
destas op es em compara o com as taxas de sucesso de dispositivos personalizados.
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Objetivos do tratamento: O objetivo da manuten o do espa o prevenir a perda de
comprimento, largura e per metro do arco, mantendo a posi o relativa da denti o existente.
A AAPD reconhece a necessidade de ensaios cl nicos randomizados controlados para determinar
a e c cia dos mantenedores de espa o, bem como an lise de custos e efeitos colaterais do
tratamento.
Recupera o de espa o
Considera es gerais e princ pios de manejo: Algumas das causas mais comuns de perda de
espa o dentro de um arco s o
- dentes dec duos com c rie interproximal;
- dentes em erup o ect pica;
- altera o na sequ ncia de erup o;
- anquilose de um molar dec duo;
- impacta o dent ria;
- transposi o dos dentes;
- perda de molares dec duos sem manejo adequado do espa o;
- falta cong nita de dentes;
- reabsor o anormal das ra zes dos molares dec duos;
- erup o prematura e retardada dos dentes permanentes;
- morfologia dent ria anormal.
Portanto, a perda de espa o na arcada dent ria que inter ra na erup o desejada dos dentes
permanentes pode exigir avalia o.
O grau em que o espa o afetado varia de acordo com a arcada, a localiza o na arcada e o
tempo decorrido desde a perda dent ria.
Considera es sobre o tratamento: O espa o pode ser mantido ou recuperado com aparelhos
remov veis ou xos.Alguns exemplos de aparelhos xos de recupera o de espa o s o arcos de
reten o ativos, aparelhos p ndulos, aparelhos do tipo Halterman e Jones jig.
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Exemplos de aparelhos remov veis para recupera o de espa o s o o aparelho Hawley com
molas, protetor labial e arn s.
Se a recupera o de espa o for planejada, uma an lise abrangente deve ser conclu da antes de
qualquer decis o de tratamento. Alguns fatores que devem ser considerados na an lise incluem:
desenvolvimento dentofacial, idade no momento da perda dent ria, dente perdido, espa o
dispon vel e espa o necess rio.
Em contraste, as
a corre o da mordida cruzada pode:
- reduzir o desgaste dent rio;
- melhorar a est tica dent ria;
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- redirecionar o crescimento esquel tico;
- melhorar a rela o dente-alv olo;
- aumentar o per metro do arco,
- ajudar a evitar danos periodontais
- prevenir o potencial de DTM.
Se houver espa o su ciente dispon vel, uma mordida cruzada anterior simples pode ser alinhada
assim que a condi o for observada.
Evid ncias contempor neas indicam a necessidade de estudos de longo prazo para avaliar a
possibilidade de corre o espont nea de mordida cruzada. , pois as evid ncias atuais s o
con itantes.
As altera es funcionais devem ser eliminadas o mais r pido poss vel com corre o precoce169
para evitar DTM e/ou crescimento assim trico.
A expans o esquel tica com expansores palatinos xos ou remov veis pode ser utilizada at que
ocorra a fus o da sutura na linha m dia.
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2. espa o dispon vel;
3. Rela es esquel ticas AP, transversais e verticais;
4. status de crescimento; e
5. coopera o dos pacientes.
Pacientes com mordidas cruzadas e les es esquel ticas Classe III concomitantes
padr es e/ou assimetria esquel tica devem receber tratamento abrangente, conforme mordidas
cruzadas esquel ticas envolvem desarmonia do esqueleto craniofacial.167,168 abordado na m
oclus o de Classe III se o.
Considera es gerais e princ pios de manejo: A m oclus o de Classe II (distoclus o) pode ser
unilateral ou bilateral e envolve uma rela o distal da mand bula com a maxila ou dos dentes
inferiores com os dentes superiores. Essa rela o pode resultar de fatores dent rios (mau
posicionamento dos dentes nas arcadas), esquel ticos (retrus o mandibular e/ou protrus o
maxilar) ou de uma combina o de fatores dent rios e esquel ticos.
Os resultados de ensaios cl nicos randomizados indicam que a m oclus o de Classe II pode ser
corrigida efetivamente com um regime de fase nica ou de duas fases.
Alguns relat rios a rmam que o tratamento interceptivo n o reduz a necessidade de nenhum dos
dois. extra es de pr -molares ou cirurgia ortogn tica, enquanto outros discordam desses
achados.
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O tratamento em duas fases resulta em um tempo de tratamento signi cativamente mais longo,
embora o tempo gasto na terapia com aparelhos totalmente colados na denti o permanente
possa ser signi cativamente menor.
As evid ncias sugerem que, para algumas crian as, o tratamento interceptativo de Classe II pode
melhorar a auto-estima e diminuir as experi ncias sociais negativas, embora a melhoria possa n o
ser diferente a longo prazo.Corre o precoce de Classe II pode
melhorar a convexidade facial e/ou reduzir a incid ncia de traumatismo dent rio anterior maxilar.
Um overjet superior a tr s mil metros est associado a um risco aumentado de les o nos
incisivos, com grandes overjets (maiores que oito mil metros) resultando em trauma em mais de
40 por cento das crian as.
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Má oclusão classe III
Fatores para considerar ao planejar a interven o ortod ntica para m oclus o de Classe
III s o:
- padr o de crescimento facial;
- quantidade de discrep ncia de AP;
- idade do paciente;
- ades o projetada do paciente;
- an lise espacial.
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Objetivos do tratamento: O tratamento interceptativo de Classe III pode proporcionar um
ambiente mais favor vel ao crescimento e melhorar a oclus o, a fun o e a est tica.
Embora o tratamento interceptativo possa minimizar a m oclus o e potencialmente eliminar
futuras cirurgias ortogn ticas, isso nem sempre poss vel. Normalmente, os pacientes de Classe
III tendem a crescer mais e de forma mais imprevis vel e, portanto, a cirurgia combinada com a
ortodontia pode ser a melhor alternativa para alcan ar um resultado satisfat rio para alguns
pacientes, principalmente se apresentarem caracter sticas faciais como: mand bula voltada para a
base do cr nio, aumento do comprimento mandibular, comprimento ramal curto ou ngulo gon aco
obtuso.
O tratamento de uma m oclus o de Classe III pode ser alcan ado utilizando diversas
modalidades, incluindo terapia de protra o com ou sem expans o r pida do palato, aparelhos
funcionais, el sticos intermaxilares com miniplacas modi cadas ou terapia com protetor de
queixo . apar ncia e per l compat veis com a morfologia esquel tica do paciente.
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